Mercado de Trabalho do Futuro e as Soft Skills

Os estudantes que chegam hoje às universidades do mundo todo têm um perfil bem diferente daqueles de alguns anos atrás. Os novos universitários são jovens hiperconectados, que não sabem o que é a vida sem internet e andam literalmente ligados em tempo integral aos seus smartphones. Sim, é a Geração Z invadindo as universidades.

A Geração Z e o mercado de trabalho

Agilidade, rapidez e muita energia são algumas habilidades comportamentais comuns entre estes universitários. Por causa da enorme intimidade com a tecnologia, eles são aprendizes velozes e multicanais.

É uma geração que, com tanta conectividade, não gosta de trabalhar sozinha. E o mercado de trabalho, nas mais diferentes áreas de atuação, acompanha esta tendência. Hoje, praticamente todas as funções em qualquer organização exigem trocas e engajamento com outras pessoas. Por isso, as empresas buscam mais do que nunca candidatos com boas habilidades interpessoais e inteligência emocional, além dos conhecimentos técnicos.

Portanto, saber se relacionar, ter empatia, saber se comunicar (falar e ouvir), tomar decisões, ser flexível, positivo, gostar e ter habilidade de trabalhar em equipe são algumas competências conhecidas como soft skills, que hoje são decisivas não só para o ingresso no mercado de trabalho, mas também para o sucesso na carreira profissional.

Claro que as hard skills (competências técnicas) também são importantes e tanto as universidades quanto os estudantes precisam manter forte atenção em relação a isso. Mas nesse novo contexto, onde a força de trabalho é cada vez mais diversificada e a tecnologia muda tudo em tão pouco tempo, as soft skills têm sido determinantes para o sucesso profissional.

Algumas empresas no Brasil e no exterior, inclusive, oferecem treinamento no ambiente de trabalho para desenvolver ou aprimorar as soft skills em seus funcionários, mas valorizam muito quando os candidatos já chegam mais preparados.

Nos Estados Unidos, a maioria dos anúncios de emprego relacionam ao menos 5 soft skills como requerimentos desejáveis para uma determinada vaga. Chegar ao mercado de trabalho com estas competências trabalhadas e desenvolvidas é, portanto, estar um passo à frente, com certeza.

Sabe-se também que as soft skills são mais difíceis de serem aprendidas que as hard skills, ao menos em aulas e instituições com metodologias mais tradicionais.

Desenvolvendo soft skills nas universidades americanas

As universidades americanas têm um ambiente ideal para o desenvolvimento dessas competências. Nelas, as soft skills são muito valorizadas e trabalhadas, dentro e fora das salas de aula.

Os alunos são diariamente incentivados a colocar seu aprendizado em prática nas mais diferentes situações. São constantemente estimulados a sair da sua zona de conforto e superar desafios na prática.

Tarefas que envolvem trabalho em equipe, tomadas de decisão, discurso em público, pensamento crítico, atitude positiva e liderança são parte do dia a dia na metodologia de ensino das universidades americanas, seja nas disciplinas regulares ou nas eletivas.

Sabendo da importância das soft skills, é extremamente comum as universidades nos Estados Unidos oferecerem ainda aulas específicas de Comunicação e de Public Speaking (falar em público) ou similares para aqueles que querem reforçar estas competências.

Experiências fora das salas de aula, como voluntariado, participação nas organizações estudantis, estágios, trabalho no campus, envolvimento nos intramurals (competições esportivas internas), bem como a própria vida nos dorms, são vistas por especialistas como muito importantes no desenvolvimento das soft skills.

Essas vivências expõem os alunos a diferentes pessoas e culturas, preparam os jovens para um local de trabalho diversificado, onde eles vão precisar conviver e se comunicar com colegas de trabalho de diferentes características e origens.

Estar envolvido nessas atividades também ajuda a desenvolver a capacidade de gerenciar o tempo e concentração.

Os estudantes das universidades americanas têm ainda o privilégio de contar com uma excelência acadêmica indiscutível. Vale lembrar que entre as 300 melhores universidades do mundo, 98 estão nos Estados Unidos – sendo 7 entre as 10 melhores – segundo o conceituado ranking da Times Higher Education 2020.

Essa excelência aliada ao desenvolvimento de inúmeras competências comportamentais e emocionais é perfeita para quem quer chegar com força no mercado de trabalho.

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27.03

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