Prédio da Universidade de Princeton.

Como Henrique de Freitas foi aprovado em Princeton

Existe algum segredo para entrar em uma universidade como Harvard e Princeton?

Essas universidades estão entre as melhores e mais seletivas de todo mundo e são o sonho de estudantes dos quatro cantos do planeta.

Em 2017, a Universidade de Princeton, por exemplo, recebeu um total de 31,056 candidaturas e admitiu 1990 estudantes, com uma taxa de aceitação de apenas 6,4%! O que é necessário ter ou fazer para ser um aluno aprovado em uma das melhores universidades do mundo?

Como entrar nas melhores universidades do mundo?

Para nosso aluno Henrique de Freitas, que foi aceito em Princeton, Yale, Stanford, Duke e Harvard, a preparação antecipada e a constante motivação para conquistar seu objetivo final foram a chave do seu sucesso durante o processo de candidatura. Henrique acabou optando por Princeton, universidade em que se formou em 2015.

A Daqui pra Fora tem um programa de preparação antecipada, o Early Guidance, que tem como objetivo orientar e acompanhar o aluno para que ele desenvolva habilidades e atividades que o deixem melhor preparado para o processo seletivo de universidades estrangeiras.

O foco será em melhorar o seu perfil como candidato. As sessões são individuais e realizadas por orientadores que concluíram seus estudos no exterior.

Como Henrique de Freitas conseguiu suas aprovações?

Confira abaixo o depoimento de Henrique de Freitas, ex-aluno do Colégio Porto Seguro, de São Paulo, dado para a Daqui pra Fora em 2010:

“Quando alcançamos o sucesso como consequência de esforço, pode-se dizer que estamos “colhendo o que foi semeado”. No caso das mais competitivas universidades dos Estados Unidos, digamos que apenas seis meses normalmente não bastam para que cresça uma árvore cheia de frutos…

Apesar de o processo dos applications ser mais pontual, nos anos antecedentes é essencial que, como me dizia o próprio Felipe Fonseca da Daqui pra Fora, “se posicione em posição para competir”.

Em meu caso, tive a sorte de já ter estabelecido a meta de estudar em uma das melhores universidades norte-americanas aos 12 anos. Desse modo, pude fortalecer meu perfil antes de chegar ao ensino médio.

No entanto, em retrospectiva, não diria que vários cursos de férias ou notas consistentes no colégio foram meus trunfos principais – estes vieram como consequência.

As características individuais de um candidato são mais determinantes que linhas em um currículo, principalmente para alunos mais novos, que ainda dispõem de mais tempo para explorar seus interesses.

A importância da motivação para agir

Assim, a senha secreta para entrar em uma universidade competitiva: motivação. Motivação significa fazer tudo com o que se comprometer não com sentimento de obrigação, mas com paixão.

Significa encarar o desconhecido com mente aberta, sempre disposto a mudar de opinião ou tomar um novo rumo. Motivação é ter autoconfiança para trocar algumas horas de sono por leituras construtivas, estudar algo por interesse, tomar certos riscos ao invés de seguir o caminho simples.

É o que te leva a mirar no topo e persistir na escalada até alcançar seu objetivo, mesmo que a incerteza atrapalhe de vez em quando.

Principalmente nesses momentos em que não sabemos para onde ir, a motivação não precisa vir sempre de você mesmo. Não consigo enfatizar o suficiente o quão importante foi o apoio de meus pais e família, amigos e professores ao longo do caminho.

A certeza não faz parte da motivação. Jeff Bezos, fundador, ex-CEO da Amazon.com e ex-aluno de Princeton, disse “se você sabe que vai dar certo, não é inovação”.

O que te faz buscar a inovação é o mesmo que dá as forças para superar barreiras: motivação. Erros e dúvidas fazem parte do processo de alcançar algo grandioso.

Não se arrependa, aprenda. Estamos todos inseridos em um projeto muito maior que entrar na melhor faculdade, mantenha a humildade de ser um aprendiz.

Não olhe seus anos de colégio como preparação para preencher applications. Dando o máximo de si, em absolutamente qualquer atividade que seja, o conteúdo virá naturalmente.

Não fique só estudando, explore. Estudar lembra provas, explorar é algo feito por que aquilo te deixa curioso. Eis a beleza do processo seletivo americano: do it your way, it’s fine for us!

Não há pré-requisitos indispensáveis, mas também não há caminho garantido. É uma batalha, realmente, muito além do que se encontra dentro do sistema de ensino do nosso país, pois seu perfil não se resume a número de inscrição e de pontos – todo aspecto de um candidato como pessoa é levado em conta.

Por ser uma meta ainda incomum no Brasil, com preparação incessante e trabalhosa, ter como meta a experiência universitária dos Estados Unidos requer muita motivação. Tendo isso, resta pensar bastante sobre como encarar os próximos anos de preparação. Pode ter certeza que o primeiro passo já será bem dado.”

Henrique de Freitas é de São Paulo, e concluiu o ensino médio no Colégio Visconde de Porto Seguro.. Estudou Financial Engineering em Princeton.

Henrique também foi admitido em Yale, Stanford, Duke e Harvard. Atualmente, Henrique é investidor anjo em São Francisco, nos Estados Unidos. 

Feira de Universidades 2024

De estudante para estudante!

Conheça mais sobre as universidades no exterior com quem está vivendo essa experiência! Estudantes falarão sobre temas relacionados a universidade onde estão.

Início dia 08/04

19h00

Entrevista: Aproveitar as Oportunidades

Entrevista com Katia Allevato. Kátia é mãe do Felipe que recebeu um a excelente bolsa para estudar Ciências da Computação em Michigan State University. Ela irá nos contar como foi a jornada do seu filho ao se preparar para se candidatar para as universidades exterior. Contará sobre as oportunidades que Felipe tem aproveitado nestes primeiros anos dentro e fora da universidade. Falará como é experiência de ter um filho estudando no exterior, falará sobre o que mudou na vida dela e quais mudanças e desenvolvimento percebeu no filho.

18.04

19h00

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