Estudante sentada na grama pensando qual faculdade deve fazer.

E agora, qual faculdade devo fazer?

Dúvidas não faltam para os alunos do Ensino Médio na hora de definir o que vão estudar na faculdade. Qual faculdade devo fazer? Quais carreiras estão em alta? Quais “dão” mais dinheiro?

As respostas a essas perguntas que inevitavelmente aparecem nesse momento variam, mas uma coisa é certa: a definição final é sempre difícil e muito pessoal.

Quem opta por fazer faculdade nos Estados Unidos tem mais flexibilidade nesse momento porque vai tomar esta decisão tão importante um pouco mais para frente, com mais experiência, conhecimento e maturidade.

Processo de escolha da faculdade

Diferentemente do que no Brasil, quando aplica para uma universidade americana, o candidato concorre a uma vaga na instituição e não em uma carreira específica. Ele só precisa definir qual curso vai querer fazer no final do segundo ano.

Quando ingressa na universidade americana, o estudante não recebe um currículo pronto. Como é estabelecido pela faculdade nos Estados Unidos, o aluno constrói a sua própria grade curricular desde o início.

Nos dois primeiros anos ele faz algumas matérias consideradas básicas, como:

  • Redação;
  • Inglês;
  • História;
  • Ciências;
  • Artes;
  • Matemática.

E pode escolher outras disciplinas mais relacionadas aos seus interesses pessoais. A flexibilidade é enorme e o aluno pode experimentar inúmeras aulas e assuntos diferentes.

Dessa forma, alunos de engenharia ou medicina, por exemplo, desenvolvem obrigatoriamente redação, discurso oral, e podem explorar diversas áreas, desde filosofia, psicologia, negócios, até política do meio ambiente e muito mais.

Liberdade de escolha na hora de montar a grade de estudos

O aluno escolhe as matérias que quer fazer, horário das aulas e até os professores com quem quer estudar. Sempre contando com o apoio de um conselheiro da universidade, que vai guiar o aluno de acordo com seu perfil e objetivos.

O leque de opções depende de cada universidade, mas geralmente é muito grande e pode conter disciplinas convencionais ou matérias menos comuns como Introdução aos Vinhos, por exemplo, que é oferecida na Cornell University, 20a melhor universidade do mundo, segundo o ranking da Times Higher Education.

Quem estuda, por exemplo, na Santa Clara University, na Califórnia, e se interessa por Física, pode se inscrever na disciplina Physics of Star Trek. O curso aborda entre outros assuntos da ciência o teletransporte e é recomendada para quem pensa na possibilidade de um dia trabalhar na NASA.

Em UPenn, uma das principais universidades dos Estados Unidos e 16a do mundo segundo a THE, os interessados em inglês e literatura podem escolher a disciplina Wasting Time on Internet, que estuda se é possível selecionar conteúdo literário significativo em posts das redes sociais.

Com tantas possibilidades para explorar diferentes áreas antes de definir o curso que vai fazer, o estudante acaba tendo tempo para se conhecer melhor, para ver com o que realmente tem mais afinidade e vai poder tomar a decisão com muito mais tranquilidade, conhecimento de si próprio e do mundo.

A definição da carreira sendo feita em um momento de mais maturidade e autoconhecimento certamente traz mais assertividade e precisão. As chances de acerto são bem maiores e a probabilidade de insatisfação com o curso passa a ser mínima.

Neste webinar você encontra mais informações sobre os benefícios de fazer faculdade no exterior:

Faculdade nos Estados Unidos e Double major – Dupla Graduação

Outra vantagem de fazer faculdade nos Estados Unidos é que quando, no final do segundo ano, o aluno decide o curso que quer fazer, ele está definindo o seu major.

Porém, se depois de explorar diferentes áreas ele se interessar por mais de uma e quiser graduar em dois cursos diferentes, ele pode. É o double major ou dupla graduação.

Neste caso, o aluno faz os dois cursos ao mesmo tempo e um não precisa estar necessariamente relacionado com o outro. Quem opta pelo double major pode ter um dia a dia um pouco mais puxado, já que tem que cumprir os créditos para as duas áreas, mas esta opção é possível e não é nada incomum.

Alguém que faz jornalismo, por exemplo, e quer trabalhar como correspondente internacional, tem a oportunidade de fazer também o curso de Relações Internacionais. As possibilidades depois de formado inegavelmente aumentam.

Para quem quer empreender este modelo também é muito vantajoso. Quem quer fazer arquitetura ou engenharia pode se formar também em Business e no futuro vai estar totalmente preparado para abrir e cuidar do seu próprio escritório ou empresa.

No sistema curricular americano o aluno tem, portanto, mais tempo e conhecimento para se desenvolver e escolher com tranquilidade e maturidade a carreira (ou as carreiras) que vai seguir.

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