Sete dicas para quem está se formando na faculdade

Para a turma de formandos de 2017, os quatro anos de provas, entrega de trabalhos, lições de casa e apresentações estão acabando ou já acabaram.

Muitos alunos recém-formados têm dúvidas sobre o que fazer a partir de agora. Às vezes, a transição da universidade para a vida profissional não é tão simples, pois a rotina muda, as relações são diferentes, assim como as dificuldades. Inicia-se um novo processo de adaptação.

Pensando nisso, elaboramos sete dicas que podem ajudar o aluno recém-formado a lidar melhor com esse processo de transição entre a vida universitária no exterior para a vida profissional:

1 – Identifique suas principais habilidades

Inevitavelmente, você terá de se candidatar a algumas vagas de emprego. Se ainda não o fez, então é importante ter bem claro o que você tem a oferecer a diferentes organizações.

Volte no tempo, até quando você era criança: quais foram suas principais conquistas, no que você sempre foi bom, quais suas afinidades na faculdade.

Não foque somente em suas conquistas profissionais e acadêmicas, mas também em fatos curiosos que mostram quem você é como pessoa.

Hoje em dia, no mercado de trabalho, é o conjunto de suas habilidades técnicas e habilidades interpessoais (soft skills) que irá diferenciar você de outros candidatos.

2 – Onde você vai querer estar daqui a cinco anos?

Se você não imagina aonde quer ir, fica difícil traçar um caminho. Agora que você já sabe quais são suas habilidades, vá em busca de um trabalho onde você possa aproveitá-las.

Não desperdice seus talentos. Pense em onde você quer estar daqui a cinco anos (é um bom espaço de tempo para se planejar), e depois vá voltando no tempo até chegar em “hoje”. Ponha em prática um plano de ação, pensando: “o que me levará ao meu próximo ponto”?

3 – Estabeleça objetivos

Eles serão a força que vai motivá-lo após a faculdade. Vão motivá-lo a levantar da cama de manhã. Por isso, faça planos não apenas para sua carreira, mas também para suas finanças, família, casa, saúde, relações, e qualquer outro aspecto da sua vida que você considere importante.

4 – Conheça seus valores

Pense e defina bem quais valores você considera importantes. Lembre-se de conceitos como responsabilidade, honestidade, lealdade, compromisso, e muitos outros. Defina o que eles significam agora para você.

5 – Entenda suas finanças

Saber administrar seu dinheiro é importante depois de se formar. Preste atenção nos seus gastos, e veja bem para onde vai o seu dinheiro. Lembre-se de economizar para ter em momentos complicados e até para continuar investindo na sua própria carreira.

6 – Nunca pare de aprender

Isto vale para qualquer aspecto da vida. Esteja sempre em dia (ou à frente) com o que acontece na sua carreira. Se estiver aberto a aprender, suas chances de sucesso vão certamente crescer muito. Por isso, fique sempre antenado, busque cursos, informações, congressos, para nunca ficar para trás.

7 – Aproveite a vida

Ela pode ser dura de vez em quando, pode até derrubá-lo às vezes. Mas siga sempre em frente, lembre-se de se divertir, curtir amigos, a família, ter hobbies, fazer o que gosta no seu tempo livre. É fundamental! Você verá.

Para você, aluno Daqui pra Fora, fique atento às oportunidades profissionais que divulgamos para nossos alunos por e-mail e em nossa página no Facebook! Para mais informações, contate dad@daquiprafora.com.br.

A importância de desenvolver as suas Soft Skills

Nossas habilidades no mercado de trabalho são divididas em duas categorias: Soft Skills e Hard Skills. É importante ter clareza sobre esses conceitos nos dias de hoje para saber onde focar as suas energias.

Tanto o mundo acadêmico quanto o mundo profissional precisam de pessoas que tenham Soft Skills bem desenvolvidas para conseguir conviver em sociedade de maneira harmoniosa e realizar bem o seu trabalho.

Qual a diferença entre Soft Skills Hard Skills

As Hard Skills são as habilidades técnicas ou funcionais, que estão diretamente ligadas a teorias, práticas e conceitos adquiridos em sala de aula.

Já as Soft Skills aplicam-se mais as habilidades pessoais e éticas de trabalho como, por exemplo, ter uma comunicação interpessoal eficaz (verbal e não verbal), saber trabalhar em equipe, saber liderar de acordo com o tipo de pessoas envolvidas e ter resiliência.

Atualmente, muitos estudantes e recém-formados acreditam que as Hard Skills são as habilidades mais importantes e exigidas pelas empresas e, como consequência, direcionam muito do seu tempo em desenvolver apenas essas habilidades.

A importância das Soft Skills

No entanto, está cada vez mais evidente que um candidato que não tem suas Soft Skills bem desenvolvidas está perdendo cada vez mais espaço no mercado de trabalho, pelo simples fato dessas habilidades serem vitais para a capacidade de uma empresa funcionar com eficiência.

Nos Estados Unidos e Canadá, o sistema universitário oferece inúmeras oportunidades para que seus alunos desenvolvam suas Soft Skills desde o primeiro semestre de faculdade.

Aliás, nos dois primeiros anos, a ênfase do sistema é muito mais voltada para desenvolver essas habilidades do que as Hard Skills, através das aulas teóricas. Os alunos são expostos a matérias de diversas áreas, as chamadas General Education, e têm a oportunidade de conhecer pessoas com perfis diferentes e assuntos dos mais diversos.

Paralelamente a isso, os campus das universidades estão recheados de organizações estudantis, fraternidades, sororidades e clubes que proporcionam o ambiente perfeito para que os estudantes possam desenvolver suas Soft Skills durante todo o período de faculdade.

Portanto, aproveite as oportunidades que sua faculdade oferece e desenvolva novas habilidades para se tornar uma pessoa diferenciada, tanto na vida pessoal quanto na vida profissional!

Preparando-se para o futuro: a transição para a carreira profissional

Geralmente, a partir do segundo ano de faculdade, os estudantes que estão em instituições americanas ou canadenses começam gradualmente a redirecionar um pouco do seu foco para sua vida profissional.

É nesse ponto que, na cultura acadêmica americana, os alunos começam a tomar iniciativas para se aproximar do mercado de trabalho, seja através da busca de estágios, workshops e atividades extracurriculares.

O aluno não terá mais somente a responsabilidade de estudar, tirar boas notas e obter bons resultados esportivos se for atleta, mas também preparar sua própria transição para a vida após a formatura.

Faculdade no exterior é garantia de emprego?

É muito comum os estudantes acreditarem que, somente pelo fato de terem se formado no exterior, choverão oportunidades das mais variadas empresas querendo contratá-los, com um primeiro salário generoso.

Essa expectativa vem da crença de que um aluno que estudou nos Estados Unidos ou Canadá já é incomparavelmente diferenciado aos olhos da maioria das empresas, principalmente as brasileiras.

Porém, não podemos esquecer que o Brasil também tem instituições de ensino de qualidade e que, cada vez mais, alunos que estudam em universidades brasileiras também constroem oportunidades para viver experiências fora do país.

Ainda assim, sabemos que o sistema educacional americano é um dos melhores do mundo: permite que o aluno se dedique em tempo integral aos estudos, oferece atividades extracurriculares das mais diversas no campus e faz com que o jovem de fato aprenda um inglês fluente (para não mencionar as habilidades sociais desenvolvidas pelo simples fato de se morar no exterior por quatro anos).

A expectativa de sucesso instantâneo, de fato, não é errada. Alunos que estudaram nos Estados Unidos e Canadá estarão cercados de uma estrutura que os permitirão se tornar profissionais mais completos, não só pela estrutura, mas também por serem países que valorizam muito a meritocracia, o que é um grande motivador para estar sempre buscando ser o melhor.

Para aqueles que tiverem interesse e valorizarem os bons resultados, as possibilidades de crescimento são inúmeras e, consequentemente, as oportunidades aparecem.

Como tirar proveito da vida universitária

Contudo, no atual mercado de trabalho, tanto nacional quanto internacional, é muito importante estar ciente de que, mais importante do que ter um diploma estrangeiro, é saber aproveitar as oportunidades e conhecimentos colhidos ao longo desses quatro anos.

Envolver-se em atividades extracurriculares, estar atento às vagas de estágio e trabalho no campus, desenvolver habilidades profissionais e também sociais, aprender a ressaltar suas qualidades em seu currículo, se preparar para falar bem uma entrevista e saber mais como funciona os processos seletivos, são algumas iniciativas que todo aluno deve ter, independentemente de onde tenha se formado.

Se você, aluno Daquiprafora, possui alguma dúvida ou precisa de alguma orientação sobre esse tema, contate-nos através do e-mail dad@daquiprafora.com.br ou WhatsApp (11) 99341-3577.

O que você precisa saber sobre o visto americano H-1B?

Se você está próximo a terminar seu período de OPT e pretende continuar morando nos EUA, você tem duas opções: aplicar para o visto de trabalho (H-1B visa) ou voltar para a faculdade em um programa de pós-graduação (masters degree), retornando assim para o visto de estudante (F1 visa).

Nesse post iremos focar no processo do H-1B Visa e contar tudo o que você precisa saber sobre essa permissão para ficar no país e trabalhar em período integral.

O que é o visto H-1B? 

O H-1B é um visto obrigatoriamente vinculado a um emprego. O requerente depende do interesse de uma empresa em patrociná-lo, ou seja, entrar com o processo de solicitação desse visto junto a USCIS (United States Citizenship and Immigration Services). Esse processo consiste em:

1. O envio da petição de trabalho feito pela empresa americana contratante via o preenchimento de formulários específicos (ETA-9035 e I-129 Forms – Labor Certification for H1B);

2. A partir da análise dessa petição, a USCIS classifica a petição em um desses dois grupos: Regular Quotas, para requerentes com nível superior completo, ou Masters Quotas, para aqueles que já possuem uma pós graduação (Masters Degree);

3. Se o numero de petições classificadas como Master ou Regular Quotas ultrapassar o numero limite concedido por ano para cada classe (Master 20.000 e Regular 65.000), essas petições passam por um processo de “loteria” onde todas as petições classificadas entram em um sorteio para definir quais serão selecionadas;

4. Após a seleçãoo das petições Masters e Regular Quotas, a USCIS envia essas petições para centros de serviços especializados que darão prosseguimento no processo. Nesse momento o requerente recebe o EAC number para acompanhar o processo;

5. As petições não-selecionadas são devolvidas para as empresas contratantes.

Embora pareça ser um processo relativamente simples, a avaliação da USCIS para a concessão do H-1B é bem restrita, para começar pelo tipo de trabalho que o requerente irá exercer.

Essa atividade requer um conhecimento teórico e prático especializado, algo que os avaliadores considerem agregar de forma diferenciada ao mercado americano naquele momento específico do país.

Agora que você entendeu como funciona o processo, segue algumas dicas para aumentar as chances de ter sua petição aprovada para o H-1B Visa.

Como conseguir o visto H-1B?

A primeira delas tem a ver com o tipo de empresa que estará te patrocinando. Empresas sem fins lucrativos (non-profits) e empresas ligadas a educação superior (higher education) estão isentas da loteria.

Isso significa que se o requerente estiver tentando o H-1B via alguma dessas empresas, ele não correrá o risco de ficar de fora da Quota simplesmente porque não foi sorteado.

Outro fator que aumenta as chances de conseguir o H-1B é ter concluído o mestrado. As primeiras 20.000 petições de requerentes que têm um mestrado no currículo também não passam pela loteria (Masters Quotas).

Apenas após completado esse número que o requerente com mestrado entra na loteria competindo com os Regular Quotas. Aqui é importante ressaltar algumas datas: dia 1º de abril é quando o processo abre e a USCIS recebe as petições por aproximadamente 10 dias.

Então o ideal é estar com a documentação toda pronta entre fevereiro e março para não perder tempo. Em 2016 a “loteria” aconteceu no dia 13 de abril. Depois da loteria a USCIS encerra o prazo para o recebimento das petições.

É importante ressaltar que se tornar um profissional diferenciado – e isso não está ligado exclusivamente a experiência de trabalho, mas principalmente a atitude, vontade de aprender, envolvimento, proatividade etc., fará com que as empresas façam de tudo para te manter com elas.

O que fazer se o visto H-1b for negado?

Atualmente temos dois exemplos de alunos com esse perfil que, mesmo tendo o visto H1B negado na primeira tentativa, as empresas acharam maneiras de conseguir manter esses profissionais.

São eles: Pedro Petribu (contratado pela Price Waterhouse Coopers – PWC) e Beatriz Troiano (contratada pelo Deutsche Bank), ambos sempre muito preocupados em serem alunos exemplares e se tornarem profissionais “fora da curva”.

Tanto o Pedro quanto a Beatriz não conseguiram o visto H1B na primeira tentativa, então suas empresas os transferiram para trabalhar em filiais fora dos EUA para que então se abrisse a possibilidade do visto L1.

Após pelo menos 12 meses trabalhando em uma empresa, o colaborador pode ser transferido para os EUA utilizando o visto L1, que tem validade de 5 anos.

As empresas então utilizam dessa estratégia para manter os colaboradores que elas não querem perder: alocam eles em suas filiais fora dos EUA (no caso do Pedro para Toronto e a Bia para Londres) e, após 1 ano, esse colaborador torna-se apto para o visto L1, podendo assim retornar aos EUA.

Durante os 5 anos subsequentes concedidos pelo L1 a empresa continua tentando o visto H1B para seu colaborador.

De uma maneira ou de outra a trajetória que você irá construir a partir do momento que pisar nos EUA pela primeira vez para cursar a faculdade será crucial para as oportunidades que irão surgir no futuro. Pense nisso e trabalhe duro para alcançar seus objetivos!

Se você precisa de orientação e assistência especializada para ir atrás do seu visto H-1B, pode contar com a Daqui pra Fora. Nossos especialistas estão à disposição.

Veja como é possível trabalhar nos EUA enquanto estuda

Você está querendo trabalhar nos EUA com o visto de estudante? Esse é o objetivo de muitos alunos que começam uma faculdade em terras americanas e buscam um emprego para fazer uma grana extra.

Pode ser para começar a ganhar experiência no mercado de trabalho, complementar a renda dos pais para se manter estudando fora ou até mesmo para mergulhar ainda mais na cultura do país.

Independente do motivo, é importante saber como trabalhar de maneira legal enquanto estiver estudando nos Estados Unidos.

Leia esse artigo até o final e fique por dentro das possibilidades de trabalho para quem está estudando nos EUA.

Trabalho no Campus

Um estudante internacional pode trabalhar no máximo 20 horas semanais durante o semestre e até 40 horas semanais durante as férias e feriados (desde que permaneça matriculado para as aulas do semestre seguinte).

Essa é uma possibilidade muito requisitada pelos alunos internacionais e os interessados devem procurar o Career Office ou International Student Office para se informar sobre as vagas disponíveis no Campus e realizar as inscrições.

Durante o cadastro, o estudante será orientado no processo de obtenção do Social Security Number (SSN), documento semelhante ao CPF brasileiro e que não é obrigatório para os estrangeiros até o momento que eles adquirem um trabalho nos EUA.

A média de pagamento é de aproximadamente 8 a 10 dólares a hora que, dependendo da disponibilidade do aluno, pode somar uma quantia relevante por semestre!

Para os alunos que quiserem trabalhar fora do campus, existem 2 opções:

1) OPT – Optional Practical Training

Estudantes internacionais na graduação e pós-graduação podem trabalhar até 1 ano como “treinamento prático” na sua área de formação. Os alunos podem trabalhar antes da graduação (Pre-completion OPT) ou depois de se formarem (Post-completion OPT).

Veja algumas regras básicas para ambas as classes de OPT:

• O aluno deve estar no curso há mais de 9 meses;

• Deve manter o status de aluno em tempo integral (full time student);

• O trabalho deve estar diretamente ligado a sua área de formação (ou curso em andamento);

• O aluno tem a oportunidade de trabalhar até 12 meses para cada nível educacional (graduação, pós-graduação, mestrado). *Porém, se o aluno solicitar o Pre-completion OPT, a cada 2 meses trabalhados meio período, 1 mês será deduzido do Post-completion OPT após a formatura.

Regras para o Pre-completion OPT

• O aluno deverá trabalhar um máximo de 20 horas semanais (part-time) durante o semestre e até 40 horas semanais (full-time) durante as férias e feriados (desde que permaneça matriculado para as aulas do semestre seguinte);

• O aluno pode trabalhar full-time após terminar a grade curricular de aulas, enquanto trabalha na sua dissertação ou trabalho de conclusão de curso (quando aplicável);

• Não é necessário já ter um trabalho para aplicar para o Pre-completion OPT.

Regras para o Post-completion OPT

• Após a graduação, o aluno deverá trabalhar em tempo integral (full-time), ou seja, 40 horas semanais;

• O OPT deverá ser concluído em no máximo 14 meses após a formatura;

• Não é necessário já ter um trabalho para aplicar para o Post-completion OPT.

STEM OPT Students

STEM Extension é a extensão do OPT por mais 24 meses após o término dos 12 meses convencionais. Os estudantes elegíveis para essa extensão são aqueles formados em Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática (Science Technology, Engeneering e Mathematics – STEM). Veja a relação de cursos elegíveis ao STEM.

Somente empresas que são E-Verified podem conceder essa extensão. Veja a lista de empresas elegíveis a conceder essa extensão.

O prazo para aplicar para o STEM Extension é 3 meses antes do termino do período regular do OPT.

O passo-a-passo para a obtenção do OPT

Os estudantes internacionais não podem começar a trabalhar antes da aprovação da sua solicitação do OPT pela United States Citizenship and Immigration Services (USCIS).

Para as solicitações aprovadas pelo USCIS será enviado o Employment Authorization Document (EAD). Somente após o recebimento do EAD o aluno pode começar a trabalhar.

Passo 1: enviar a OPT application para o International Students Office da faculdade (com as datas especificas em que irá trabalhar). O aluno então receberá desse escritório o I-20 assinado contendo a aprovação para iniciar o processo de solicitação do OPT.

Passo 2: o aluno deverá enviar esse I-20, juntamente com o I-765 Form) e documentos pessoais especificados pela faculdade para o USCIS em um prazo de 30 dias após o I-20 ter sido assinado.

Passo 3: se aprovado, a USCIS enviará para o aluno o EAD.

O aluno deve aplicar para o Post-completion OPT aproximadamente 85 dias antes da data de graduação – não se pode aplicar antes disso. Após a graduação, o aluno tem 2 meses de “grace period”, ou seja, ele pode permanecer os EUA sem estudar e sem trabalhar.

Após esse “grace period”, o aluno deve encontrar um emprego em no máximo 90 dias, caso contrário, o EAD expira e o aluno é obrigada a deixar o país.

2) CPT – Curricular Practical Training

O CPT é uma opção para aqueles alunos que queiram realizar um estágio que conte créditos para a grade curricular do seu curso.

Pré-requisitos:

• Estar cursando a faculdade há mais de um ano;

• Já ter declarado o curso de intenção (major).

Diferenças entre o OPT e o CPT

No CPT o aluno deverá trabalhar em um lugar específico durante o período escolhido. Se o aluno trocar de emprego deverá também solicitar um novo CPT.

Já o OPT concede a liberdade de trabalhar para quantas empresas quiser em qualquer lugar dos EUA, inclusive ter mais de um emprego ao mesmo tempo.

Juntamente com o trabalho, o aluno que estiver utilizando o CPT deve também estar matriculado na aula e frequentá-la normalmente.

Se o aluno trabalhar integralmente (mais de 40 horas semanais) por mais de 12 meses, ele não terá direito ao OPT após a graduação.

Passo-a-passo para a obtenção do CPT

Para obter o CPT não é necessário o aval da imigração (USCIS) e nem a autorização para trabalhar (EAD). A aplicação acontece toda dentro da própria faculdade, via International Students Office. Uma vez que o aluno receber seu I-20 ele deverá solicitar também seu Social Security Number (SSN).

Em caso de dúvidas, preencha o formulário abaixo para contar com uma assistência especializada e conseguir trabalhar legalmente nos Estados Unidos.

Equipe Daquiprafora