Estudante segurando a bandeira dos Estados Unidos.

Guia completo para estudar nos Estados Unidos

Estudar nos Estados Unidos representa não apenas a chance de conhecer novas pessoas e culturas, mas também a oportunidade de garantir um dos ensinos mais qualificados do planeta. Afinal, o país conta com universidades frequentemente listadas entre as melhores do mundo, como as que integram o seleto grupo da Ivy League.

Além da qualidade de ensino, as faculdades americanas oferecem uma experiência universitária rica, possibilitando a expansão de horizontes, desenvolvimento pessoal e o acesso ao mercado de trabalho.

Naturalmente, frequentar uma dessas instituições requer algum investimento, tanto de tempo quanto de dinheiro. Contudo, com foco, planejamento e ajuda dos pais, trata-se de um projeto totalmente realizável.

Se você considera a ideia de estudar nos Estados Unidos, este artigo é para você. Nele, vamos passar dicas valiosas para possibilitar essa jornada, desde os documentos necessários até os gastos envolvidos. Falaremos ainda sobre a escolha da universidade, funcionamento do processo seletivo e mais. Continue a leitura!

Entenda se você está pronto para estudar nos Estados Unidos

Adquirir fluência em uma nova língua, visitar lugares incríveis, fazer novas amizades, estudar em campus que são referências no mundo inteiro… os motivos para investir em uma faculdade nos Estados Unidos são muitos. Não adianta, porém, se precipitar e iniciar o processo sem estar devidamente preparado.

Ao tomar medidas inteligentes para o planejamento desse grande passo, você evita ser surpreendido com as peculiaridades do processo. Por isso, antes de qualquer coisa, é essencial entender se você está realmente preparado para se tornar um estudante internacional nos EUA.

É natural que, ao pensar profundamente sobre o assunto, preocupações venham a surgir. Viver fora do país representa tomar para si uma parcela maior de responsabilidade, já que grande parte da experiência se dará com a distância de pais, amigos e familiares.

Contudo, não é preciso se assustar. A forma como o ano letivo é organizado nos Estados Unidos possibilita diversas oportunidades para visitas.

Além das férias de meio e fim de ano, períodos como o Spring Break e o Thanksgiving costumam ser reservados pelos estudantes americanos para visitar os parentes e matar a saudade de casa.

Fora isso, tecnologias como o Skype e as chamadas de vídeo do WhatsApp diminuem bastante os efeitos da distância.

Vale lembrar também que as faculdades americanas contam com um processo seletivo holístico que, embora não envolva a realização de um vestibular, exige o cumprimento de diversas etapas.

Além de preparar os documentos de forma certeira para obter o visto de estudante, você vai precisar de um planejamento financeiro organizado e seguir os passos do processo de aplicação.

Ao final desse texto, você terá maior conhecimento sobre o processo e entenderá como ele pode ser realizado. No fim das contas, as vantagens envolvidas nessa empreitada se sobressaem aos desafios existentes.

Como escolher a cidade dos Estados Unidos para estudar

A escolha da sua região de moradia nos Estados Unidos durante seus estudos é um ponto fundamental. O país conta com mais de 4.000 instituições que oferecem curso superior, o que faz com que as opções do aluno sejam praticamente inacabáveis.

Além disso, por se tratar de um dos maiores territórios nacionais do planeta, cada região conta com particularidades que as diferenciam de outras.

Sendo assim, a escolha da cidade é determinante para a experiência. É possível, por exemplo, morar em uma cidade em que a neve é algo comum e o tempo frio predomina.

Ao mesmo tempo, estados como a Flórida e a Califórnia se destacam por seu clima mais quente que, por lembrar temperaturas do nosso país, acabam atraindo muitos brasileiros.

Como sabemos, o clima não deve ser o único parâmetro considerado para a definição da melhor região para você. Algo que deve ser levado em conta são as atrações de entretenimento disponíveis para os estudantes.

Afinal, além do estudo qualificado, a experiência de estudar nos Estados Unidos abre espaço para turismo, diversão e atividades culturais.

Portanto, se você é um fã de cinema, cidades como Los Angeles, San Francisco e Nova York podem ser mais atrativas para o seu perfil.

Da mesma forma, alguém que é fã de esportes americanos pode procurar por regiões que contem com times e ligas competitivas. Jogos de campeonatos como a MLS, NBA ou NFL são uma atração que movimentam toda a cidade.

Mais um ponto que pode entrar nessa conta é a proximidade com comunidades brasileiras. Por meio de uma rápida pesquisa, você pode levantar informações sobre os locais com maior concentração de brasileiros.

Morar em uma dessas regiões pode facilitar a adaptação de alguns, já que permite o contato com pessoas em situações semelhantes e facilita a identificação cultural.

Por outro lado, algumas pessoas podem preferir cidades que não contam com tantos imigrantes. O motivo para isso é potencializar o contato com a língua inglesa e imergir de forma mais completa na cultura americana. Na maioria dos casos, esses locais são situados mais para o meio do mapa dos EUA.

É melhor morar em cidade grande ou pequena?

Uma discussão muito comum até mesmo entre estudantes americanos é a diferença entre as experiências em cidades grandes e pequenas.

Isso acontece porque a maior parte das grandes faculdades dos Estados Unidos está localizada em regiões consideradas pequenas, atraindo diversos estudantes de todas as áreas do país.

Dessa forma, as comunidades acabam se desenvolvendo em torno da universidade, criando um ambiente intensamente acadêmico e estudantil.

Além do ambiente escolar, uma grande vantagem de cidades de menor porte é o custo de vida, que costuma ser bastante reduzido.

Além disso, por contarem com as pesquisas realizadas na faculdade, essas cidades costumam oferecer uma enorme qualidade para seus moradores.

A escolha de buscar uma cidade grande também é justificável. Com maior facilidade para o uso de transportes públicos e mais opções de entretenimento, as metrópoles proporcionam um cotidiano mais agitado, além de estarem mais próximas das grandes empresas. Um meio-termo para essas duas opções são as áreas situadas ao redor dos centros urbanos.

Como escolher a universidade para estudar nos Estados Unidos

Bem como na escolha da região, o tamanho também tem um papel importante na maioria das ponderações sobre qual universidade escolher.

É verdade que a maioria dos universitários internacionais se matriculam em instituições de maior porte, já que essas costumam contar com um investimento mais robusto por parte do governo estadunidense e a vida no campus pode ser mais chamativa.

Porém, é importante não descartar por completo as faculdades de menor porte. Com menos estudantes, os professores que lecionam nesses estabelecimentos conseguem dar maior atenção a cada um de seus alunos.

Isso é essencial não apenas para o processo acadêmico, mas também para a preparação para a fase que vem depois da obtenção do diploma.

Quando falamos em estudantes estrangeiros, essa característica se torna ainda mais relevante. Com a barreira natural imposta pela língua e pela diferença cultural, contar com maior atenção por parte de professores e staff pode ser um diferencial na adaptação do aluno.

Contudo, não existe uma regra quando o assunto é a escolha da faculdade. É importante que você e seus familiares busquem conhecer os serviços oferecidos pela instituição.

Algumas delas, inclusive, oferecem bolsas para pessoas vindas de certas partes do mundo. Analise, também, a estrutura da faculdade e a modernidade dos métodos e equipamentos utilizados pelo corpo docente.

Por fim, é essencial verificar se a opção escolhida é devidamente credenciada nos Estados Unidos. No país, não existe um órgão específico que seja responsável pela definição dos padrões acadêmicos das escolas.

Em vez disso, elas se juntam e formam associações que determinam o requisito mínimo para um estabelecimento ser credenciado.

Confira 4 dicas para calcular o custo de vida ao estudar nos Estados Unidos

Agora que você tem uma noção maior sobre os fatores que influenciam a escolha da cidade e da universidade, vamos focar no lado financeiro do projeto.

Naturalmente, as definições citadas anteriormente serão essenciais para você calcular o custo de estudar nos EUA, uma vez que isso varia de acordo com a localidade e até a personalidade de cada um.

Neste tópico, vamos abordar 4 fatores que devem ser considerados para você estimar quanto será necessário para levar uma vida tranquila no seu período acadêmico. Confira!

1. Moradia

Se não o maior, a moradia costuma representar um dos maiores gastos que precisam ser feitos por um estudante internacional. É verdade que muitas universidades oferecem quartos nos dormitórios dos campus, mas, ainda assim, exigem um investimento considerável. A boa notícia, porém, é que esse é um gasto que pode ser dividido com outras pessoas.

O custo do aluguel de um apartamento, como já mencionado, varia de cidade para cidade. Em centros mais populosos, como San Francisco, esse valor costuma ser mais elevado, já que a procura por apartamentos é maior do que a oferta.

No entanto, em áreas mais espaçosas, como o estado do Kansas, é viável encontrar diversas boas opções de aluguel por um preço menor.

Para elucidar essa questão, basta uma rápida busca no Craiglist, site que funciona como um classificado de imóveis nos Estados Unidos. Na capital do Kansas, a média de preço para um apartamento de 80 metros quadrados e um quarto é de $950. Um imóvel com o mesmo tamanho em San Francisco não sai por menos de $2200 por mês.

Sendo assim, observamos que a localidade da universidade escolhida é determinante para o custo da moradia. Naturalmente, grandes centros urbanos apresentam opções mais custosas, embora possam compensar com as características da vida na cidade.

2. Contas a pagar

Uma vez definida a moradia, é importante dar atenção às contas que são naturais em qualquer residência. Para gastos relacionados à eletricidade, ao processamento do lixo, ao gás e ao uso da água, você deve estar preparado para desembolsar algo entre $100 e $150. Esse valor não é absoluto, mas sua variação de região para região não costuma ser muito grande.

Além desses gastos básicos, é crucial assinar um serviço de internet. Uma conexão rápida e eficiente é muito importante não apenas para a comunicação do aluno com as pessoas queridas que ficaram no Brasil, mas também para fins de pesquisa e estudo.

Por sorte, a intensa competição entre os provedores de internet nos Estados Unidos garante diversas opções qualificadas e preços justos. Nesse quesito, as marcas Comcast, AT&T e Cox Communications se destacam, sendo as mais populares entre o público americano.

Dito isso, basta verificar a disponibilidade dos serviços em sua região e escolher o melhor para você. Embora o valor varie, ele costuma ficar entre $65 e $100.

Outro custo que deve ser levado em conta é o pagamento de um seguro de saúde, obrigatório no país, pois os Estados Unidos não contam com um serviço de atendimento médico público, fazendo com que a assinatura do seguro seja essencial para garantir tratamento em caso de necessidade.

O valor desse tipo de serviço fica entre $150 e $300 mensais, mas opções mais acessíveis podem ser oferecidas para estudantes internacionais.

3. Transporte

Se a sua universidade não fica a uma distância curta do seu alojamento, é essencial incluir o transporte na estimativa dos gastos. Os preços para viagens unitárias em ônibus circulares não passam de $2.75 e é possível, ainda, comprar um passe mensal, que permite um número ilimitado de viagens por um custo que varia de local para local. A média, contudo, costuma ser de $100.

4. Extras

É extremamente recomendado reservar uma quantia para gastos extras, que podem incluir desde atividades de entretenimento até o serviço de lavagem de roupas.

Com o mercado extremamente movimentado, a estadia nos Estados Unidos representa uma chance de adquirir roupas, dispositivos e acessórios da moda.

Além disso, as vastas opções de museus, cinemas e parques indicam que algum dinheiro deve ser reservado para que a experiência possa ser completa. O setor de restaurantes também é bastante chamativo, o que demanda certo planejamento para conciliar os gastos com uma alimentação saudável.

Como fazer o planejamento financeiro para estudar nos Estados Unidos

Mesmo que a família esteja preparada para realizar o investimento de enviar o aluno para estudar nos Estados Unidos, um planejamento financeiro bem-estruturado é necessário para garantir a segurança e estabilidade da jornada. Para começar, a primeira atitude deve ser buscar uma relação com os gastos previstos junto à instituição de ensino.

Sendo assim, durante o processo de aplicação, seja franco com os profissionais do departamento de admissão e peça uma estimativa dos gastos. Isso pode ser observado em uma das seções do I-20, documento geralmente enviado pela instituição para viabilizar a retirada do visto.

Com essas informações em mente, é possível se programar para o pagamento das tuition-fees, que são as taxas administrativas das faculdades.

Em muitos casos, é possível elaborar um plano de pagamento, o qual permite que a taxa seja paga de forma parcelada. Uma dica para facilitar esse planejamento financeiro é sempre buscar possibilidades de bolsas de estudo.

As escolas americanas distribuem diversos tipos de incentivos, alguns destinados a estudantes com bons resultados acadêmicos ou necessidade financeira, entre outros. Ao obter uma dessas bolsas, você abate uma parte do valor da tuition-fee, facilitando o investimento.

Fique por dentro da cultura local antes de estudar nos Estados Unidos

Um dos desafios que fazem a experiência ainda mais interessante está nos contrastes culturais entre Brasil e Estados Unidos. Sendo assim, esteja preparado para diferenças sutis no modo de vida e até mesmo de relacionamento do povo americano.

Algo que você vai notar de primeira é o tamanho das refeições, que costumam ser mais robustas que as brasileiras. Sendo assim, acostume-se com porções maiores de refrigerante e petiscos em restaurantes.

Além disso, muitos estabelecimentos contam com a política de refil, permitindo que você repita quantas vezes quiser uma porção de acompanhamento ou bebida.

A forma como a tecnologia é utilizada por lá também é um pouco diferente. Um dos grandes polos de inovação do mundo, o país proporciona a seus moradores acesso mais fácil a novidades tecnológicas.

Por isso, a digitalização dos processos é algo muito mais comum por lá, dispensando o uso de papel para atividades corriqueiras, como a apresentação de ingressos para um evento.

No modo como lidam com outras pessoas, os americanos costumam ser mais reservados em um primeiro momento. Então, não se surpreenda se o aperto de mão for mais frequente do que abraços e beijos na bochecha na hora dos cumprimentos, pelo menos até que a relação se torne menos formal.

Essa formalidade nas relações se reflete no vocabulário utilizado para conversas. Em vez de utilizar o primeiro nome, é comum, em um ambiente mais profissional, que as pessoas se refiram umas às outras com um pronome de tratamento acompanhado pelo sobrenome.

Além disso, professores costumam ser tratados com títulos mais formais, como “Sir” para homens ou “Miss” para mulheres.

Informe-se sobre o processo seletivo das universidades nos Estados Unidos

processo seletivo para iniciar os estudos em uma faculdade americana é diferente do que conhecemos no Brasil. Para começar, o sistema de vestibular não impera por lá, embora o resultado em determinados exames possa ser fundamental para uma aplicação de sucesso. Os requisitos mínimos, porém, dependem da universidade.

O processo é holístico e avalia o candidato como um todo. Uma das primeiras etapas de avaliação são as notas escolares, especialmente as dos quatro últimos anos do colégio.

Na maioria dos casos, eles solicitam também uma redação escrita à mão e uma carta de recomendação de diretores ou professores. O objetivo é conhecer melhor o aplicante e identificar se o perfil é compatível com o da universidade.

O estudante terá que prestar também provas como o SAT ou o ACT, exames internacionais que poderiam ser chamados de “ENEM americano”. Os testes têm uma dinâmica específica e muito diferente das provas brasileiras, por isso é importante se preparar adequadamente para realizar um deles.

Além disso, é preciso prestar o TOEFL, um exame que mede o seu nível na língua inglesa. Cada instituição define uma nota que precisa ser alcançada pelo aluno para que ele seja considerado apto.

É necessário também ter boas atividades extracurricularesfeitas durante esses quatros últimos anos, que são muito analisadas pelas equipes de admissão.

Por fim, em alguns casos, pode ser que um representante da instituição realize uma entrevista com o aplicante a fim de definir os últimos detalhes da aplicação. Se tudo correr bem, a faculdade vai enviar os documentos e orientações necessárias para a retirada do visto de estudante.

Verifique qual é a documentação necessária para estudar nos Estados Unidos

Durante o processo de aplicação em uma universidade, a equipe de admissão vai solicitar o envio de alguns documentos a fim de verificar a aptidão do candidato para ingressar na instituição. Assim, esteja preparado para enviar o histórico escolar e o diploma de conclusão, caso seja aplicável.

Com tudo resolvido com a universidade após a admissão, é preciso se preparar para a retirada do visto de estudante. Para isso, é crucial que você esteja em posse de um passaporte válido. Para essa etapa, tenha todos os seus documentos disponíveis e atualizados. A lista de documentos requeridos é a seguinte:

  • I-20 enviado pela universidade;
  • Passaporte;
  • Fotos 2X2;
  • Recibos das taxas MRV e SEVIS;
  • Formulário DS-160 preenchido.

Além dos citados, o consulado pode exigir transcrições de diplomas obtidos anteriormente, resultados de testes padronizados e comprovantes financeiros de que você é capaz de se sustentar nos EUA.

Descubra a importância de uma consultoria ao estudar nos Estados Unidos

Estudar nos Estados Unidos só é possível caso o processo descrito ao longo desse texto seja realizado com eficiência. Sendo assim, é essencial contar com uma agência de consultoria especializada nesse tipo de operação.

Uma empresa com experiência no mercado conhece cada detalhe do procedimento e, por isso, costuma indicar os caminhos mais seguros, além de proporcionar que o aluno foque sua energia onde realmente importa.

Além de assessorar o planejamento de cada etapa, uma consultoria de confiança prepara o aluno para que ele mostre às universidades todo o seu potencial, facilita a comunicação com as instituições e apresenta dicas para você tomar as decisões mais inteligentes.

Estudar nos Estado Unidos representa um crescimento não apenas profissional, mas também pessoal. Além da excelência acadêmica, a vivência em outra cultura é fundamental para preparar o jovem para o futuro.

Embora se trate de um procedimento complexo, o objetivo pode ser atingido com um bom planejamento e o acompanhamento adequado.

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