University of Melbourne: a melhor universidade da Austrália

Saiba como é estudar na University of Melbourne, melhor universidade da Austrália, país com excelência acadêmica e uma das melhores qualidades de vida do mundo.

Considerada a melhor universidade da Austrália e a 37a do mundo, segundo o ranking da Times Higher Education (THE), a University of Melbourne tem atraído há décadas estudantes do mundo inteiro. Eles buscam unir excelência acadêmica, ótima qualidade de vida e muita diversidade cultural em um só lugar.

E é exatamente o que encontram em Melbourne e em outros pontos do país. Com o bônus de se deparar com belas paisagens por onde quer que forem.

Conheça a University of Melbourne

Segunda universidade mais antiga da Austrália e a mais antiga do Estado de Victoria, a University of Melbourne tem seu campus principal no subúrbio de Parkville, a 3 km do Central Business Disctrict de Melbourne. Há outros campus menores espalhados pelo Estado de Victoria.

Academicamente, a universidade é dividida em 10 faculdades, entre elas:

  • Arquitetura;
  • Business and Economics;
  • Educação;
  • Engenharia;
  • Fine Arts;
  • Direito;
  • Veterinária;
  • Agronomia.

Cada faculdade oferece vários cursos e 14 deles estão entre os 20 melhores do mundo em suas respectivas áreas, segundo o QS World University Rankings. A University of Melbourne é considerada ainda a 7a do mundo no QS Graduate Employability, o que a coloca entre as com melhor empregabilidade no mundo.

Com mais de 100 centros de pesquisa e institutos, a universidade dispõe ainda de um enorme sistema de biblioteca espalhado pelos campus. E conta ainda com vários museus e galerias para quem se interessa pelos mais diversos assuntos, como história médica, zoologia e arte contemporânea.

O modelo de ensino da University of Melboune é flexível e amplo. Eles acreditam que depois de formados, poucos permanecem no mesmo campo de trabalho. Por isso, priorizam que o aluno construa habilidades que permitam que ele se adapte com sucesso a qualquer mudança que vier lá na frente, já como profissional.

Mas a experiência de estudar na University of Melbourne não se restringe à excelência nas salas de aula, museus, bibliotecas e centros de estudos. Quase metade dos 50.094 estudantes (incluindo graduação e pós) são internacionais. O dia a dia acontece num verdadeiro caldeirão cultural, onde todos podem se misturar em inúmeras atividades.

Há mais de 200 clubs e societies (associações estudantis) para os mais variados gostos e interesses. De xadrez a Yoga e moda, muitos deles ainda podem estar relacionados a cursos ou disciplinas específicas.

Austrália: qualidade de vida e oportunidades

Estudar na University of Melbourne e na Austrália tem vantagens que vão além da rica experiência vivida dentro do campus. A primeira delas e que chama mais atenção especialmente dos brasileiros é a qualidade de vida nas principais cidades do país, incluindo, claro, Melbourne.

Melbourne já foi eleita várias vezes a melhor cidade do mundo para se viver. Diferentemente de Sydney, mais indicada para turismo, Melbourne foi de 2011 a 2017 a líder do ranking como “best livable cities in the world“.

E de lá para cá, continua sempre muito bem colocada. Os critérios que são levados em conta neste ranking incluem infraestrutura, educação, segurança, sistema de saúde e meio ambiente.

O clima em Melbourne é mais ameno que em outras regiões do país, mas esse acaba sendo um detalhe quando se enxerga tudo que a cidade oferece. O lugar é reconhecido como bike friendly e tem um sistema de transporte público eficiente e de muita qualidade. A cidade tem praias lindas e recebe eventos esportivos e culturais o ano todo, alguns voltados justamente para a população de fora do país.

Melbourne, na verdade, não foge muito ao que todo estudante encontra na Austrália em geral. As principais cidades oferecem ótima qualidade de vida e acolhem muito bem os estrangeiros. Por isso, as principais universidades australianas costumam estar entre as que mais recebem estrangeiros no mundo. Segundo o governo australiano, são cerca de 700 mil alunos internacionais espalhados pelo país.

Mas além disso, estudantes internacionais podem trabalhar meio período durante a faculdade na Austrália. Este é um fator que atrai muita gente, tanto pela possibilidade de ganhar experiência profissional como pela oportunidade de ter uma renda. E depois de formado, a chance de se inserir no mercado de trabalho e permanecer no país é muito boa.

Processo seletivo e custos

Como para qualquer universidade fora do Brasil, o primeiro passo para ir em busca de uma vaga é conhecer o caminho, ou seja, como funciona o processo seletivo.

Na Austrália, dois itens são fundamentais para ser aceito em uma universidade. Um é o histórico escolar do Ensino Médio, pelo qual as universidades avaliam o nível acadêmico dos candidatos.

O outro é o exame de proficiência em inglês (TOEFL ou IELTS), teste que as instituições utilizam para se certificarem de que o aluno conseguirá acompanhar as aulas.

Na Austrália, assim como no Reino Unido, o Ensino Médio tem um ano a mais. Assim, os alunos que vão para lá logo após terminarem o colégio geralmente precisam fazer o Foundation Year. O Foundation é uma espécie de básico, preparatório para a universidade, que costuma ajudar os alunos internacionais na adaptação.

Mas é possível não fazer o Foundation, mesmo nas principais universidades do país, como a University of Melbourne. Um bom resultado no SAT e ter diploma do IB (International Baccalaureate) são dois itens que podem fazer o aluno “pular” o Foundation.

O outro elemento que pode fazer o candidato não passar pelo Foundation Year é o personal statement. É uma redação de caráter pessoal, onde o aluno fala de si, de suas preferências, experiências, e mostra seu perfil para a universidade

Como se vê, não é um processo seletivo complicado, mas como todos, requer planejamento e uma boa preparação.

Mais um fator que ajuda a atrair estudantes do mundo todo para a Austrália é o custo. As tuitions (anuidades) vão de AUD $25 mil a AUD $45 mil. No caso da University of Melbourne, a melhor do país e uma das melhores do mundo, gira em torno de AUD $40 mil (ou perto de US $32 mil). O custo-benefício, portanto, é excelente.

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TOEFL: saiba o que é e como funciona esse teste

Entenda como funciona o TOEFL, prova de proficiência em inglês para alunos internacionais que é exigida por universidades de diversos países como EUA, Canadá, Austrália e Holanda.

Para ser admitido em uma universidade americana, o estudante brasileiro precisa mostrar que o seu nível de inglês é suficiente para acompanhar as aulas. O mesmo acontece em qualquer universidade no mundo onde a língua adotada é o inglês.

A principal ferramenta utilizada pelas universidades nos Estados Unidos para medir o nível de proficiência dos candidatos é o TOEFL (Test of English as Foreign Language – Teste de Inglês como língua Estrangeira).

Confira as dicas da nossa especialista, Letícia Cunha, que trabalha na Daqui pra Fora há mais 10 anos com jovens que pretendem cursar uma graduação no exterior:

Como funciona o TOEFL?

O TOEFL (Test of English as a Foreign Language) e o IELTS (International English Language Testing) são provas de proficiência em inglês obrigatórias para admissão de estudantes que não têm o inglês como língua nativa.

O exame é aplicado para admissão nas universidades e pode ser feito online ou presencialmente. É administrado todos os meses no Brasil em centros autorizados nas principais cidades do país.

A prova dura até 4 horas e é dividida em 4 seções: Compreensão de Texto (Reading), Compreensão de Voz (Listening), Oralidade (Speaking) e Escrita (Writing). Cada seção vale 30 pontos, sendo, portanto, 120 pontos a pontuação máxima.

Entendendo o contexto do TOEFL

Diferentemente do que acontece aqui no Brasil, as universidades americanas adotam um método holístico para selecionar quem serão os aprovados em seus processos seletivos. Nele, vários aspectos da trajetória acadêmica e da vida pessoal do candidato são avaliados.

A application, ou candidatura, que o aluno envia às universidades é composta, portanto, por diferentes etapas. Todas elas são importantes. São solicitados, basicamente, o histórico escolar, cartas de recomendação, atividades extracurriculares, uma redação de caráter pessoal, além do SAT ou o ACT (prova padronizada). O TOEFL é mais um elemento fundamental da application.

Por dentro da estrutura da prova

Existem várias modalidades diferentes de TOEFL, prova administrada pela ETS (Educational Testing Service). Entre elas, a prova desenvolvida para o ingresso no ensino superior é o TOEFL IBT (Internet Based Test). Ele é adotado em todo território americano e por inúmeras outras instituições em diversos países.

O TOEFL IBT é a ferramenta que permite à universidade avaliar se o aluno domina o inglês a ponto de estar apto a acompanhar o curso.

O exame é dividido em 4 sessões que focam diretamente nas habilidades que o estudante vai precisar utilizar durante toda sua vida acadêmica. As sessões são Reading, Writing, Listening e Speaking.

Na sessão de Reading o aluno deve mostrar sua capacidade de interpretar o conteúdo lido. São apresentados 3 ou 4 trechos, cada um com aproximadamente 700 palavras e 10 questões.

A sessão Listening mede quanto o candidato consegue entender conversas e palestras. Os áudios contêm a linguagem utilizada nos campus das universidades. São 3 ou 4 áudios do tipo palestra (lecture), que duram de 3 a 5 minutos, com 6 perguntas para cada um. As conversas (2 ou 3 áudios) têm 3 minutos e 5 perguntas cada uma.

Na parte de Speaking, o candidato deve mostrar que sabe se expressar oralmente dentro de um contexto acadêmico. São 4 tarefas. O aluno tem de 15 a 30 segundos para se preparar para cada uma delas e 45 a 60 segundos para responder.

Em Writing, o exame avalia a habilidade do aluno em escrever em nível acadêmico. Espera-se nesta sessão que ele consiga expressar suas ideias de forma clara e organizada.

Outra modalidade do TOEFL voltada para os jovens é o ITP (Institutional Testing Program). Porém esta prova é mais direcionada para avaliação final de cursos de idiomas e para cursos de curta duração, não para graduação.

Sobre a nota do TOEFL IBT

Cada sessão do TOEFL IBT vale 30 pontos. Portanto, o aluno pode ter uma nota final de até 120 pontos.

Você pode estar se perguntando: mas qual a nota mínima que eu preciso atingir para ser aprovado? A resposta é: este número não existe. Cada universidade tem o seu critério de exigência em relação ao TOEFL e estabelece sua própria nota de corte.

Algumas universidades exigem 70 ou 80 pontos e as mais competitivas podem exigir acima de 100 (dos 120 possíveis). Portanto, uma nota mais alta abre um leque maior de opções para aplicar. Quando estiver pesquisando as universidades do seu interesse, vale a pena aproveitar para checar o mínimo que cada uma requer no TOEFL.

Algumas universidades podem exigir uma nota mínima em alguma sessão específica, especialmente em Reading e Writing. Por isso, quando pesquisar a nota de corte no site da universidade, verifique também se há alguma exigência nesse sentido, para não ser surpreendido.

Sua nota no TOEFL IBT fica disponível por 2 anos. Você pode fazer a prova quantas vezes quiser em busca do seu melhor desempenho.

Colocando o TOEFL em prática

O TOEFL é oferecido no Brasil em diversas datas ao longo do ano. Para se inscrever, basta acessar o site oficial da prova, o site da ETS . Lá você encontrará as datas e locais disponíveis. Mesmo sendo um exame online, ele é feito em centros de aplicação. Há muitos espalhados pelo Brasil. O preço da inscrição é U$ 215,00.

Para buscar o seu melhor desempenho no TOEFL, o ideal é fazer ao menos um simulado da prova. Esta experiência é fundamental para entender como funciona cada sessão da prova e para se familiarizar com o formato e com o conteúdo dela.

Ainda é uma ótima oportunidade para treinar a administração do tempo. Você pode fazer quantos simulados quiser.

Se você tem interesse em fazer um simulado para se familiarizar com o teste e avaliar o seu desempenho, entre em contato com o nosso time que podemos ajudar você nessa importante etapa.

Quais são as melhores universidades da Austrália?

Pense em um país com paisagens incríveis, praias e montanhas, com muita segurança, excelente qualidade de vida e ainda educação excelente. Assim sendo, as melhores universidades da Austrália estão entre as melhores do mundo, atraindo jovens do mundo inteiro para o país.

Atualmente, a Austrália é o terceiro país com maior número de estudantes internacionais do mundo, atrás apenas do Reino Unido e dos Estados Unidos. Entretanto, se trata de um país com apenas 24 milhões de habitantes.

Das 37 universidades do país, 5 estão entre as 65 melhores do mundo, segundo o ranking 2024 Times Higher Education. Elas ficam em diferentes cidades e regiões do país e todas são reconhecidas mundialmente pois possuem excelência em ensino e pesquisa, assim como pela multiculturalidade dos seus ambientes.

Conheça as 5 melhores universidades da Austrália

 

University of Melbourne – #1

Fundada em 1853, a University of Melbourne é a segunda mais antiga universidade da Austrália. Primeiramente, é considerada hoje a melhor do país e a 37a melhor do mundo, de acordo com o ranking 2024 da Times Higher Education.

Cerca de 48% dos seus 47 mil estudantes são internacionais, vindos de 130 países. O campus principal fica em Melbourne, e há outros vários campi espalhados pelo estado de Victoria.

A University of Melbourne é composta por 10 faculdades, enquanto o campus ainda comporta vários museus e galerias que abrangem as mais diversas áreas, como história da medicina, história da arte, anatomia e patologia.

Os alunos têm a possibilidade de participar de inúmeras associações ou clubs, que atendem todas as preferências, ainda que não ligadas à área acadêmica.

Muito prestigiada em ensino e pesquisa, a University of Melbourne já teve 7 laureados com o Prêmio Nobel.

University of Sydney – #2

Segunda entre as melhores universidade da Austrália, segundo o ranking 2024 THE, a University of Sydney é a mais antiga instituição de ensino superior do país. Com cerca de 46.000 alunos de mais de 170 países (entre graduação e pós) e um staff com 8.000 pessoas, a universidade oferece 230 programas em outros 30 países.

Os alunos podem optar por mais de 100 majors e minors, conforme seus próprios interesses.

Internacionalmente reconhecida por sua excelência em pesquisa, a University of Sydney é a 60a colocada no ranking mundial da THE. É a primeira colocada do país em empregabilidade, enquanto no quesito sustentabilidade é a primeira do país e a segunda do mundo.

Mais de 200 clubes e associações de alunos tornam a vida dos estudantes mais rica e dinâmica na University of Sydney.

 

Australian National University (ANU) – #3

Fundada em 1946, a Australian National University, como uma universidade de pesquisa e pós-graduação pelo Parlamento da Austrália. Em 1960 foram adicionados os cursos de graduação e hoje a ANU é considerada a 3a melhor universidade do país e a 67a do mundo, de acordo com o ranking THE.

O campus principal fica no coração de Camberra, capital do país e sede do governo, próximo ao Parlamento, assim como importantes instituições políticas e culturais. Além dos prédios das faculdades, o campus abriga ainda quatro sociedades científicas da Austrália, 11 prédios residenciais e 6 bibliotecas (duas delas abertas 24 horas).

Os alunos da ANU têm a oportunidade de se relacionar com líderes da indústria e do governo por meio de estágios e ainda podem participar de programas internacionais, além de inúmeras atividades no próprio campus.

Dos 18.800 alunos, 47% não são australianos. Dividida em 7 faculdades, a ANU oferece classes pequenas, o que ajuda na interação com colegas e professores. Os alunos podem optar por diplomas duplos, com mais de 50 opções de cursos, e ainda têm a possibilidade de adaptar o currículo às suas paixões e objetivos.

 

The University of Queensland (UQ) – #4

Quarta melhor universidade da Austrália e 70a  do mundo, UQ é uma das maiores universidades do país, com cerca de 53.000 estudantes (entre graduação e pós), cerca de 18.000 deles internacionais, vindos de 143 países.

Localizada em Brisbane, UQ possui 3 campus (St Lucia – o principal, Gatton e Herston) e 8 institutos de pesquisa, todos mundialmente reconhecidos e que atraem uma comunidade interdisciplinar de mais de 1.500 pesquisadores do mundo todo nas áreas de ciências biológicas, ciências sociais e engenharia.

UQ tem vários programas ligados à empregabilidade dos estudantes, que promovem eventos e workshops, bem como orientam os alunos no planejamento da carreira e no desenvolvimento de habilidades.

UQ tem hoje cerca de 280.000 ex-alunos, que formam uma potente networking abrangendo mais de 170 países.

Monash University – #5

Fundada em 1958, a Monash University é hoje a maior universidade da Austrália, com mais de 57.000 alunos (43% deles internacionais). Além disso, é considerada a 5a melhor da Austrália e a 54a melhor do mundo pelo ranking 2024 da THE.

Monash tem 4 campi na Austrália, o principal em Clayton (Melbourne), no Estado de Victoria, onde ficam 8 faculdades. Assim também há inúmeras oportunidades de atividades culturais, esportivas e educacionais, bem como a possibilidade de participar de vários projetos importantes de pesquisa.

Há ainda unidades na Índia, China, Malásia e Itália.

Por ser a maior universidade da Austrália, Monash oferece uma enorme variedade de cursos e disciplinas, cerca de 6.000, em 10 diferentes faculdades. Sendo assim, o aluno pode criar seu currículo de forma muito pessoal, de acordo com suas áreas de interesse.

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Por que fazer faculdade na Austrália?

Quem pensa em estudar no exterior muitas vezes se imagina em um país com um dos melhores sistemas de ensino do mundo, uma incrível beleza natural, excelente qualidade de vida e um povo acolhedor.

Um lugar como este tem tudo para atrair jovens do mundo inteiro, não é? Assim é fazer faculdade na Austrália, o terceiro destino mais popular do mundo hoje para estudantes internacionais.

Siga a leitura para entender as vantagens de fazer a sua graduação na terra dos cangurus e entenda os motivos que atraem tantos estudantes internacionais.

Por que estudar na Austrália?

Com um dos melhores sistemas de ensino do mundo, a Austrália tem uma reputação forte e bastante sólida no meio acadêmico internacional, que se deve principalmente ao comprometimento do governo e das próprias instituições em manter o ensino sempre atualizado e no mais alto nível.

O país não apenas tem 6 universidades entre as 100 melhores do mundo, segundo o ranking da Times Higher Education, como também cinco delas têm mais de 30% de alunos internacionais.

A University of Melbourne (37a do ranking mundial da THE), tem 38,7% de estudantes estrangeiros; a Australian National University (67a), 39%; com 38,2%, University of Sydney (60a); University of Queensland (70a), 33,5%; com 14,3%, University of New South Wales (84a); e, por último, Monash University, (54a), 31,4%.

No total, cerca de 720.000 alunos cursando alguma faculdade na Austrália em 2019 eram estrangeiros, vindos de 192 países, o que corresponde a aproximadamente 24% dos universitários do país.

Dessa forma, o crescimento no número de alunos internacionais no país tem sido de mais de 10% ao ano. O Brasil é o 4o país com mais alunos por lá e o número de brasileiros também vem aumentando.

Com tantos estudantes estrangeiros, as universidades oferecem serviços de apoio específicos para este grupo e a maioria delas disponibilizam um programa para quem precisa melhorar o inglês depois do início do curso.

Bem como, outra vantagem é que os professores estão bastante acostumados a lidar com alunos de diferentes culturas e backgrounds.

Por ser um país enorme, mas com uma população pequena, a Austrália tem a maior relação “estudantes internacionais x população local” do mundo.

Portanto, além de estudar em um ambiente de reconhecida excelência acadêmica, os alunos internacionais na Austrália estão expostos diariamente a uma enorme diversidade cultural, convivendo com pessoas do mundo inteiro, em todos os ambientes.

Essa convivência, além de proporcionar novas experiências e muito aprendizado, possibilita a formação de uma potente networking para o futuro.

Vantagens de estudar na Austrália

Além de excelência acadêmica e diversidade cultural, quem vai fazer faculdade na Austrália também busca qualidade de vida. E, sem dúvida, encontra.

Sexto melhor IDH do mundo, o país tem um índice de violência baixíssimo, boa divisão de renda e pouca corrupção. Ao mesmo tempo, a população é culta e honesta (fruto do ótimo sistema de educação), as cidades são limpas, planejadas e arborizadas, com transporte público moderno e bem estruturado.

O país ainda é considerado um dos lugares mais saudáveis do mundo para se viver, com ótima alimentação e muita prática de esportes.

As cidades australianas têm o menor índice de violência do mundo. Muitas estão entre as 100 mais indicadas do planeta para estudantes universitários:.

  • Sydney;
  • Brisbane;
  • Camberra;
  • Adelaide;
  • Perth;
  • Melbourne;
  • Gold Coast.

Há vários tipos de moradia para os estudantes e, certamente, inúmeras opções de lazer, turismo, esporte e cultura.

Por todo país não faltam lindas praias, montanhas, parques, muita natureza com fauna e flora exuberantes. E, da mesma forma, nas cidades acontecem o ano inteiro os mais diferentes eventos, como festivais de música, teatro, cinema, exposições de arte e também campeonatos. Ainda por cima, tudo em um ambiente multicultural (que não é exclusividade dos campus) e diverso.

Por ser um país com extensão enorme, o clima na Austrália varia bastante. Não se surpreenda se em um dia você for convidado para esquiar na neve e dois dias depois, para ir surfar na praia.

Mercado de trabalho e custos na Austrália

O estudante internacional tem permissão para trabalhar 20 horas por semana (meio período). Este é mais um fator que ajuda a atrair muitos estrangeiros para as universidades australianas.

A oferta de cursos é enorme e muitos incluem estágios e programas de trabalho nas mais diferentes áreas, o que facilita a entrada no mercado e ainda ajuda a fortalecer a networking. Além disso, depois da formatura, é possível ficar no país e continuar trabalhando.

Os valores da tuition (anuidade) das universidades australianas vão, em média, de 25.000 a 45.000 AUD. O custo de vida no país não é dos mais baixos, mas pode variar bastante dependendo da cidade.

Sydney e Melbourne, por exemplo, têm um custo de vida considerado alto. Já Brisbane e Gold Coast, que também têm ótimas universidades e excelente qualidade de vida, têm um custo bem mais baixo.

Como é permitido trabalhar meio período, o dinheiro do trabalho pode ajudar nas despesas se necessário. Além disso, o governo australiano incentiva a ida de estudantes estrangeiros e já investiu mais de A$ 300 milhões em bolsas para alunos internacionais. E continua investindo.

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