Quanto custa estudar em universidade no Canadá?

Muitos estudantes que pensam em fazer uma graduação no exterior consideram o Canadá como uma das possíveis opções. Por se tratar de um país desenvolvido, seguro e de excelência acadêmica, costuma chamar atenção. Mas quanto custa estudar no Canadá?

Estudar no Canadá para o estudante brasileiro pode sair mais barato que na Europa e Estados Unidos por causa do câmbio. Como o dólar canadense normalmente é mais barato, isso pode ser um diferencial. E os atrativos do país da América do Norte têm atraído cada vez mais estudantes.

O Canadá recebeu em 2022 aproximadamente 550.000 estudantes internacionais vindos de 184 países, o que representa um aumento de cerca de 107.000 em relação ao ano anterior. Este número vem crescendo a cada ano e razões não faltam para isso.

Por que estudar no Canadá?

Um dos principais motivos é a excelência acadêmica que atrai tantos novos estudantes para lá. De acordo com o ranking Times Higher Education, o Canadá tem 4 universidades entre as top 100 do mundo:

  • University of Toronto (18);
  • University of British Columbia (40);
  • McGill University (46);
  • McCarter University (85).

E mais 3 entre as 150 melhores: University of Montreal (111), University of Alberta (118)  e University of Ottawa (137).

Mas, além da excelência acadêmica, a qualidade de vida é um grande atrativo do país. O Canadá está frequentemente entre os primeiros colocados nos principais rankings internacionais de qualidade de vida. 

Esses rankings costumar considerar itens como segurança, saúde, educação, meio ambiente e mercado de trabalho, entre outros fatores.

Além disso, o Canadá é considerado um país “mente aberta” e recebe muito bem estrangeiros. É o número 1 na pesquisa HSBC Expat Explorer que avaliou a tolerância da população. Por isso, uma das grandes vantagens de viver lá é se deparar com um ambiente diverso e inclusivo no dia a dia. 

Para se tornar um estudante de uma universidade canadense, é fundamental fazer um bom planejamento, incluindo nele, claro, quanto esta jornada pode custar.

O passo seguinte é adequar o plano ao perfil financeiro da sua família. Vale lembrar que as universidades no Canadá oferecem bolsas de estudos por mérito acadêmico, o que pode diminuir consideravelmente o investimento.

Além disso, é permitido aos alunos internacionais trabalhar 20 horas por semana durante o curso, outro aspecto que pode ajudar em relação às despesas.

A seguir você vai entender melhor o que influencia os valores das universidades no Canadá e saber quanto pode custar esta jornada.  

Neste vídeo, a estudante Ana Letícia Vasconcelos conta um pouco da experiência dela fazendo faculdade no Canadá:

Quanto custa estudar no Canadá?

Quando se pensa no investimento para estudar no exterior, deve-se levar em conta três fatores principais:

  • Tuition (anuidade da faculdade);
  • Moradia;
  • Alimentação.

Eles podem variar muito, dependendo da qualidade acadêmica do curso e da localização da universidade, além do estilo de vida de cada estudante. 

No Canadá, em função destes três fatores, o valor do investimento para estudar em uma universidade pode ficar entre 35 e 85 mil dólares canadenses ao ano, uma larga margem que atende a diversos perfis de famílias. 

Para entender como esta variação funciona por lá, vale ressaltar que no Canadá a reputação acadêmica da universidade é um aspecto importante na definição do valor da anuidade.

Porém, a localização e o curso têm peso maior que em outros lugares, como nos Estados Unidos, por exemplo.

Quanto mais próximas as universidades ficam dos grandes centros, como Toronto, Vancouver e Montreal, por exemplo, mais caras são as tuitions e o custo de vida, geralmente. E quanto mais longe, ambos costumam ser mais baratos.

Para se ter uma ideia, o valor de anuidade, mais acomodação e alimentação na University of New Brunswick (entre 29 e 32 mil dólares canadenses) é menor que o da Toronto Metropolitan University (entre 43 e 50 mil dólares canadenses).

Apesar de New Brunswick ter uma classificação melhor no ranking da Times Higher Education. O motivo principal é que ela fica a 750 km de Montreal e 1.300 km de Toronto, enquanto a Toronto Metropolitan está, claro, em Toronto.

Por isso, vale a pena pesquisar bastante antes de decidir onde aplicar. No Canadá, há ótimas opções um pouco mais distantes dos grandes centros, sempre com excelente nível acadêmico e muita qualidade de vida, que podem se adequar aos mais diversos perfis.

Na pesquisa, é importante observar não só os valores, mas também os cursos oferecidos, a estrutura da universidade, o entorno, como é a vida dos estudantes por lá, entre outros aspectos.  

Se quiser saber mais sobre as universidades canadenses e as suas possibilidades de estudar lá, agende uma consulta com nossos especialistas.

Conheça as 3 melhores universidades de British Columbia

O Canadá tem sido um dos países mais procurados por estudantes internacionais. E motivos não faltam. Terceiro colocado no ranking mundial do US News de qualidade de vida, o país supera a média dos outros países com ótimo desempenho em várias categorias: renda, emprego, saúde, qualidade ambiental, conexões sociais, satisfação com a vida e educação. 

Além da qualidade de vida, da economia favorável e da excelência acadêmica, a facilidade em permanecer no país após a conclusão do curso e o espaço no mercado de trabalho são fatores que vêm despertando ainda mais interesse dos estudantes brasileiros pelas universidades canadenses.

Uma das regiões mais procuradas pelos estudantes no Canadá é a província de British Columbia. Localizada entre o Oceano Pacífico e as Montanhas Rochosas, a província é conhecida por suas montanhas de tirar o fôlego, florestas exuberantes e litoral acidentado. É o único lugar no país onde as pessoas podem esquiar e ir à praia no mesmo dia

Com cidades movimentadas, como Vancouver e Victoria, belas ilhas e regiões vinícolas, British Columbia abriga 3 das 15 melhores universidades do país, de acordo com o ranking da Times Higher Education: University of British Columbia, Simon Fraser University e University of Victoria.

A seguir você vai conhecer as melhores universidades de British Columbia, no Canadá. 

University of British Columbia (UBC)

Considerada a segunda melhor universidade do país e 41a do mundo pelo ranking 2024 da Times Higher Education, a University of British Columbia é uma das mais procuradas por estudantes brasileiros no Canadá.

Com cerca de 30% dos seus 70.757 alunos vindos de outros países, UBC é considerada uma das universidades mais internacionais da América do Norte. Tem um ambiente acolhedor e preparado para a diversidade. 

Uma das mais antigas instituições de ensino superior do país, fundada em 1908, a University of British Columbia oferece hoje mais de 500 cursos de graduação e pós. Localizado no centro de Vancouver, seu campus, reconhecido pela beleza e pela modernidade, é um hub cultural e econômico dentro de uma das cidades com melhor qualidade de vida do mundo.

Segundo o QS World University Ranking, UBC tem a melhor faculdade de Economia do Canadá e a 22a do mundo, a Vancouver School of Economics. 

Boa parte da ótima reputação de UBC se deve a grandes investimentos em pesquisa (mais de 773 milhões de dólares por ano, que impulsionam mais de 9.500 projetos inovadores por ano) e excelente qualidade de ensino.

Ex-alunos e professores de UBC já ganharam vários prêmios internacionais. Um deles é Robert Mundell, que em 1999 ganhou o Prêmio Nobel de Economia com sua análise inovadora das taxas de câmbio e política monetária.

Com modernos centros esportivos e uma variedade enorme de clubs e organizações estudantis à disposição, os alunos têm a oportunidade de participar de inúmeras atividades, desde esqui e aviação até arqueologia.

A universidade oferece instalações modernas, como o laboratório nacional de física de partículas e nuclear (TRIUMF). UBC tem a segunda maior biblioteca de pesquisa do Canadá, com mais de 7 milhões de publicações, e um jardim botânico tradicional japonês, que também serve de lar para uma casa de chá Ichibō.

Para o processo seletivo da UBC, são exigidos comprovação de proficiência em inglês, certificado de conclusão do Ensino Médio e o resultado do ENEM. Vale a pena checar o seu curso específico para ver se ele solicita outros documentos e quais são.

Simon Fraser University (SFU)

Fundada em 1965, a Simon Fraser University, também localizada em Vancouver, é dividida em 8 faculdades, que oferecem 91 programas de graduação e 38 de pós, nas áreas de Ciências Aplicadas, Artes, Ciências Sociais, Negócios, Arte, Tecnologia, Ciência e Ciências da Saúde.

FSU tem ainda mais de 60 institutos e centros de pesquisa e é globalmente reconhecida pela sua excelência em pesquisa, inovação e sustentabilidade

Considerada uma universidade engajada, a SFU desenvolve trabalhos com comunidades, organizações e parceiros com o objetivo de criar, compartilhar e adotar conhecimentos que melhorem a vida das pessoas e gerem mudanças reais na sociedade.

Os cerca de 26.900 alunos da SFU têm acesso a oportunidades acadêmicas por meio de mais de 3.100 parcerias internacionais em pesquisa em 128 países. 

Na graduação, os estudantes podem combinar majors, minors e certificados, compondo seu curso de acordo com os seus interesses. A universidade tem um forte programa de Educação Cooperativa, que combina a formação acadêmica com experiências práticas de trabalho, que facilita o ingresso no mercado de trabalho.

SFU tem um campus diverso, com mais de 8.000 estudantes internacionais, 81% deles na graduação. Entre professores e funcionários, 38% não são canadenses. 

Para ser aceito na Simon Fraser University, você precisa primeiro comprovar proficiência em inglês (mínimo de 6,0 no IELTS, 176 no Cambridge, 125 no Duolingo e 88 no TOEFL, com pelo menos 20 em cada sessão).

Precisa também demonstrar competência em habilidades quantitativas e analíticas por meio das suas notas em matemática (o mínimo exigido varia de acordo com o curso escolhido). Você deve ainda enviar seu histórico escolar e o certificado de conclusão do Ensino Médio. Além disso, documentos específicos podem ser requeridos dependendo do curso escolhido.

University of Victoria (UVic)

Localizada a 15 minutos do centro de Victoria, capital da província de British Columbia, perto de Vancouver e da fronteira com os Estados Unidos, UVic é uma das universidades top em pesquisa do país.

Composta por 10 faculdades, a universidade oferece 280 cursos na graduação e 160 na pós, para um total de 20.936 alunos. Aproximadamente 20% dos estudantes de UVic são internacionais, vindos de 110 países.

Reconhecida como universidade em 1963 , a Universidade de Victoria é considerada uma instituição jovem. Mas já conta no seu corpo docente (atual ou antigo) com 47 membros da Royal Society of Canada, a maior honra que um acadêmico pode receber no país por conquistas na carreira.

É considerada por alguns rankings a número 1 no Canadá em Matemática e Ciência da Computação e a número 2 em pesquisa de engenharia.

UVic tem orgulho de ter um ambiente de inovação, descoberta e criatividade. Isso inclui professores e estudantes engajados em programas de colaboração na própria comunidade local ou com parceiros internacionais. A universidade oferece cerca de 300 programas no exterior em 25 países, seja de estudo ou de pesquisa.

No campus, os estudantes têm a oportunidade de participar de inúmeras atividades culturais, artísticas e esportivas durante todo o ano letivo. Além disso, podem participar do Co-op program.

Neste programa, o aluno alterna aulas em sala com períodos de trabalho remunerado em um emprego relacionado à sua área de estudo. O Co-op Program está disponível em quase todos os cursos da universidade.

Para a admissão de estudantes brasileiros, a University of Victoria exige o certificado de conclusão do Ensino Médio, a nota do ENEM ou do SAT, além de possíveis requerimentos específicos do curso ou do programa escolhido. 

Se interessou por uma das universidades?

Se você se interessa e quer saber mais detalhes e informações sobre como ingressar em uma das melhores universidades de British Columbia, baixe nosso guia completo sobre o assunto.

Como imigrar para o Canadá depois da formatura?

Excelência acadêmica e qualidade de vida atraem estudantes do mundo inteiro para o Canadá e boa parte decide permanecer no país após a faculdade. 

O Canadá tem sido um dos países mais procurados por estudantes internacionais nos últimos anos. No ano letivo anterior à pandemia, 2019-2020, cerca de 388.000 estudantes chegaram do exterior às universidades canadenses. Hoje cerca de 17% dos universitários no Canadá vieram de fora do país

Quem decide fazer faculdade no Canadá é naturalmente atraído pela excelência acadêmica das suas universidades. Com qualidade de ensino e pesquisa reconhecidas mundialmente, o Canadá tem 5 universidades entre as 100 melhores do mundo, segundo o ranking da Times Higher Education:

  • University of Toronto;
  • University of British Columbia;
  • McGill University;
  • McMaster University;
  • University of Montreal.

Qualidade de vida e emprego no Canadá

Mas não é apenas a força acadêmica e a estrutura das universidades que atrai milhares de estudantes para o Canadá todos os anos. Quem busca qualidade de vida encontra no Canadá o que há de melhor em todo o mundo. 

O país está constantemente entre os melhores neste quesito nos principais rankings internacionais, que levam em conta segurança, saúde, educação, meio ambiente e mercado de trabalho, entre outros fatores.

No ranking US News, o Canadá aparece como o número 1 em qualidade de vida em 2021. Além disso, o país tem 3 cidades entre as 20 mais indicadas para estudantes no mundo todo: Montreal, Quebec e Vancouver.  

Fora das universidades, a vida dos estudantes no Canadá é cheia de opções de lazer. Além das atrações locais, nas próprias cidades, o país oferece viagens incríveis.

Há florestas, lagos e montanhas para serem explorados, com belezas naturais incríveis. Nos meses mais quentes, não faltam espaços para atividades ao ar livre e esportes outdoor. No frio, o Canadá é ideal para quem gosta dos esportes de inverno.  

O Canadá ainda é um país conhecido por ser “mente aberta” e receber muito bem os estrangeiros. É o número 1 na pesquisa HSBC Expat Explorer que avaliou a tolerância da população.

Por isso, uma das grandes vantagens de viver lá é se deparar com uma enorme diversidade cultural no dia a dia. Deve ser por isso também que o país está entre os mais alegres do mundo. É o 5o mais feliz do planeta, de acordo com a pesquisa da CEOWorld Magazine. 

Em qualquer lugar do mundo, a maior preocupação dos alunos quando a formatura se aproxima é em relação às possibilidades de trabalho. No Canadá, os estudantes universitários, tanto os locais como os estrangeiros, se formam com um ótimo potencial de ganhos e de empregabilidade. Somente na última década, o Canadá criou 1,6 milhão de empregos para graduados. 

Por tudo isso, é grande o interesse dos estudantes em continuar morando no Canadá após a formatura. E, diferentemente da maioria dos países, não é complicado viver e trabalhar por lá depois da faculdade.

O governo tem vários programas que incentivam a permanência e até a imigração. Este é, portanto, um grande diferencial do Canadá em relação aos Estados Unidos e muitos países europeus.  

Como continuar morando no Canadá depois de formado?

O primeiro passo para permanecer no Canadá é solicitar o PGWP (Post-Graduation Work Permit). Este documento permite que o jovem trabalhe em qualquer área após obter o diploma. 

O tempo de validade da permissão está relacionado à duração do curso. Para cursos com mais de 2 anos de duração, como os de graduação, geralmente são concedidos de 2 a 3 anos de permissão de permanência para trabalho. 

A aplicação para o PGWP deve ser feita enquanto o Study Permit (o visto de estudante) ainda for válido e no máximo 6 meses após a conclusão do curso.

Podem aplicar alunos que estudaram em faculdades públicas ou privadas que fazem parte da lista do governo canadense classificadas como DLI (Designated Learning Institutions). Não é necessário ter proposta de trabalho de uma empresa para solicitar o PGWP.

Com o PGWP, além de poder permanecer no país, o jovem passa a poder trabalhar em tempo integral. Lembrando que durante a faculdade, os estudantes podem trabalhar meio período no Canadá. 

O PGWP é uma permissão de trabalho aberta. Isto significa que você pode trabalhar em qualquer profissão em qualquer lugar do Canadá e trocar de trabalho quando quiser.   

Porém, vale lembrar que todas as informações relacionadas a este assunto podem mudar a qualquer momento. Por isso, é sempre bom checar nos sites do governo canadense ou com empresas especializadas os detalhes para cada caso a fim de garantir informações detalhadas e atualizadas.

E depois do PGWP? 

O PGWP não é extensível, ou seja, quando a validade expira ele não é renovável. Mas há várias formas de continuar no Canadá de forma temporária ou mesmo permanente e o PGWP pode ajudar bastante neste processo.

O governo canadense tem um sistema chamado Express Entry, que é o programa de imigração mais popular do país. Ele consiste num sistema de pontos que leva em conta alguns aspectos, como idade, nível de educação e tempo de trabalho no Canadá. Portanto, o período trabalhado com o PGWP é importante, já que vai contar valiosos pontos neste processo. 

Os PNPs (Provincial Nominee Programs), programas oferecidos pelas províncias a graduados estrangeiros que queiram permanecer morando nelas, operam utilizando o Express Entry.  

Outro programa que pode ser utilizado por quem quer obter residência permanente é o Atlantic Immigration Program (AIP). Ele é voltado para recém-formados em instituições da região do Atlântico (leste).

A vantagem do AIP é que não exige um mínimo de experiência de trabalho anterior, o que permite que quem tem PGWP possa aplicar mesmo antes de começar a trabalhar ou com pouco tempo de experiência.

Há outros tipos de programas voltados para imigração ou permanência temporária no Canadá, que variam de acordo com o lugar, a região e a formação ou o tipo de ocupação.

Mais uma vez, é importante checar nos sites do governo e com empresas especializadas para obter informações atualizadas sobre cada um deles.

Se você tem o sonho de estudar e trabalhar no Canadá, a equipe especializada da Daqui pra Fora oferece toda a assistência necessária nesse processo.

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Conheça a Universidade de Montreal

Saiba tudo sobre a universidade conhecida por ser um dos maiores centros de pesquisa do Canadá e veja também como fazer para estudar lá.

Para quem busca excelência acadêmica e qualidade de vida, o Canadá é um destino que não pode ficar de fora do radar daqueles que pensam em fazer faculdade no exterior. 

Conhecido pela beleza, organização e pelos excelentes serviços que oferece à população – entre eles saúde e segurança -, o Canadá é um dos países que melhor recebe estrangeiros. Além disso, em termos acadêmicos, tem tradicionalmente várias universidades entre as melhores classificadas nos principais rankings internacionais, 

Hoje, o Canadá tem 5 universidades entre as melhores do mundo no ranking da Times Higher Education. A Universidade de Montreal (Université de Montréal, também conhecida como UdeM), 88a colocada, é uma delas.

Se você pensa em estudar no Canadá e quer fazer faculdade em francês, sem dúvida a Universidade de Montreal deve ser um dos alvos principais do seu radar.

Conheça a Universidade de Montreal

Fundada em 1878 na província de Quebéc, a Universidade de Montreal tem como idioma padrão na graduação o francês. Com duas escolas afiliadas, a Polytechnique Montreal (engenharia) e a HEC (Business), é considerada hoje um dos maiores complexos universitários da América do Norte.

Quarta melhor universidade do Canadá, UdeM tem aproximadamente 65 mil alunos -73% deles na graduação -, 2.400 professores e pesquisadores, além de 500 professores associados. De acordo com o ranking Times Higher Education, cerca de 23% dos estudantes vêm de fora do Canadá, o que faz da Universidade de Montreal a terceira mais diversa do país

A universidade atrai mais de U$ 500 milhões em fundos para pesquisa todos os anos. Com esse investimento, UdeM se tornou o 3o maior centro de pesquisas do país e um dos maiores do mundo.

Vários importantes laboratórios nasceram na Universidade de Montreal. Um deles é o Instituto de Pesquisa em Imunologia e Câncer (IRIC), um dos mais produtivos do Canadá na área.

Além das duas escolas afiliadas, a Universidade de Montreal possui 14 faculdades, divididas em mais de 60 departamentos. A universidade tem ainda parceria com 500 instituições internacionais em 65 países.

São oferecidos na UdeM um total de 600 programas de graduação e pós, todos muito bem avaliados. Algumas das áreas com maior reconhecimento são estatística, veterinária, anatomia e fisiologia, farmácia, política, business, ciências da computação e comunicação.

Para alunos internacionais, os cursos de graduação têm, em geral, duração de 4 anos, sendo um deles preparatório. Para quem optar por fazer double major, é necessário cursar mais um ano.

Em termos de empregabilidade, a Universidade de Montreal tem excelente reputação. É a 41a colocada neste quesito no Global University Rankings. 

A vida no campus da UdeM

Conhecido como Mount Royal, o campus principal da Universidade de Montreal fica a noroeste do parque de mesmo nome, um dos mais lindos da América do Norte. São cerca de 65 hectares de área, com muito verde e cerca de 40 prédios. O mais imponente deles é o Pavilhão Roger-Gaudry, cuja torre pode ser vista de todo o campus. 

O campus da UdeM parece uma pequena cidade dentro de uma metrópole. Lá os alunos encontram tudo o que precisam e muito mais. Há centros médicos e odontológicos, refeitórios, instalações esportivas, housing no campus e fora dele, entre outras facilidades. 

Além disso, existem grupos de estudantes e clubs para todos os tipos de interesses. Os alunos internacionais dispõem de um suporte especial, além do apoio dos “ambassadors”, estudantes preparados para receber novos alunos.

A universidade oferece ainda programas para quem quer melhorar o francês e também para quem precisa de algum tipo de ajuda na área acadêmica. 

Viver e estudar em Montreal 

Montreal é considerada a melhor cidade da América do Norte para estudantes internacionais. Cerca de 35.000 novos alunos chegam todos os anos do exterior para viver e estudar na cidade, que é a segunda maior do Canadá.

De acordo com o ranking QS Best Student Cities, Montreal é considerada a cidade com a melhor experiência para estudantes no mundo.

Nomeada a capital cultural do País, a cidade tem Little Italy, Chinatown, Little Portugal e diversos outros bairros adotados por imigrantes. Com 23% da população internacional, a Grande Montreal tem mais de 120 comunidades de todos os continentes. Mais da metade da população (55%) é bilíngue (inglês e francês) e perto de 20% fala 3 línguas ou mais

É quase impossível ficar entediado em Montreal. Há programas para todos os gostos: música, gastronomia, arte, esportes e natureza. A cidade recebe mais de 120 festivais por ano, entre eles o Arab World Festival e o Festival Internacional Nuits D’Afrique.

Montreal tem 11 universidades e mais de 200.000 estudantes, cerca de 42.000 deles internacionais. O custo para moradia é mais acessível que os encontrados na maioria das grandes cidades da América do Norte.  

Montreal é ainda o centro empresarial da província de Quebéc. E teve o maior crescimento no índice de emprego entre as 20 maiores cidades do Canadá em 2017. O mercado, portanto, favorece que alunos internacionais ganhem experiência em indústrias de ponta.

Vale lembrar que quem faz faculdade no Canadá pode trabalhar 20 horas por semana e período integral nas férias. 

Outra vantagem importante em Montreal é poder ir e vir para qualquer lugar a qualquer hora do dia com segurança. A revista The Economist classificou Montreal como a 14a cidade mais segura do mundo e a 4a da América do Norte. 

O processo seletivo da Universidade de Montreal

Para ter certeza de que o aluno internacional terá condições de acompanhar os cursos, as universidades solicitam um teste de proficiência no idioma padrão da instituição.

Como na graduação da Universidade de Montreal os cursos são ministrados em francês, um dos requisitos para ingresso é o teste de proficiência em francês (DELF/DALF). 

De uma forma geral, o processo seletivo é semelhante ao das universidades americanas. Além de enviar a nota da prova de proficiência no idioma, o aluno preenche o formulário de application e encaminha o histórico escolar à universidade.

O histórico deve conter as notas do 9o ano do Ensino Fundamental à 3a série do Médio. Alguns cursos ou programas podem pedir também carta de recomendação, escrita por professores ou coordenadores da escola.

TOEFL: saiba o que é e como funciona esse teste

Entenda como funciona o TOEFL, prova de proficiência em inglês para alunos internacionais que é exigida por universidades de diversos países como EUA, Canadá, Austrália e Holanda.

Para ser admitido em uma universidade americana, o estudante brasileiro precisa mostrar que o seu nível de inglês é suficiente para acompanhar as aulas. O mesmo acontece em qualquer universidade no mundo onde a língua adotada é o inglês.

A principal ferramenta utilizada pelas universidades nos Estados Unidos para medir o nível de proficiência dos candidatos é o TOEFL (Test of English as Foreign Language – Teste de Inglês como língua Estrangeira).

Confira as dicas da nossa especialista, Letícia Cunha, que trabalha na Daqui pra Fora há mais 10 anos com jovens que pretendem cursar uma graduação no exterior:

Como funciona o TOEFL?

O TOEFL (Test of English as a Foreign Language) e o IELTS (International English Language Testing) são provas de proficiência em inglês obrigatórias para admissão de estudantes que não têm o inglês como língua nativa.

O exame é aplicado para admissão nas universidades e pode ser feito online ou presencialmente. É administrado todos os meses no Brasil em centros autorizados nas principais cidades do país.

A prova dura até 4 horas e é dividida em 4 seções: Compreensão de Texto (Reading), Compreensão de Voz (Listening), Oralidade (Speaking) e Escrita (Writing). Cada seção vale 30 pontos, sendo, portanto, 120 pontos a pontuação máxima.

Entendendo o contexto do TOEFL

Diferentemente do que acontece aqui no Brasil, as universidades americanas adotam um método holístico para selecionar quem serão os aprovados em seus processos seletivos. Nele, vários aspectos da trajetória acadêmica e da vida pessoal do candidato são avaliados.

A application, ou candidatura, que o aluno envia às universidades é composta, portanto, por diferentes etapas. Todas elas são importantes. São solicitados, basicamente, o histórico escolar, cartas de recomendação, atividades extracurriculares, uma redação de caráter pessoal, além do SAT ou o ACT (prova padronizada). O TOEFL é mais um elemento fundamental da application.

Por dentro da estrutura da prova

Existem várias modalidades diferentes de TOEFL, prova administrada pela ETS (Educational Testing Service). Entre elas, a prova desenvolvida para o ingresso no ensino superior é o TOEFL IBT (Internet Based Test). Ele é adotado em todo território americano e por inúmeras outras instituições em diversos países.

O TOEFL IBT é a ferramenta que permite à universidade avaliar se o aluno domina o inglês a ponto de estar apto a acompanhar o curso.

O exame é dividido em 4 sessões que focam diretamente nas habilidades que o estudante vai precisar utilizar durante toda sua vida acadêmica. As sessões são Reading, Writing, Listening e Speaking.

Na sessão de Reading o aluno deve mostrar sua capacidade de interpretar o conteúdo lido. São apresentados 3 ou 4 trechos, cada um com aproximadamente 700 palavras e 10 questões.

A sessão Listening mede quanto o candidato consegue entender conversas e palestras. Os áudios contêm a linguagem utilizada nos campus das universidades. São 3 ou 4 áudios do tipo palestra (lecture), que duram de 3 a 5 minutos, com 6 perguntas para cada um. As conversas (2 ou 3 áudios) têm 3 minutos e 5 perguntas cada uma.

Na parte de Speaking, o candidato deve mostrar que sabe se expressar oralmente dentro de um contexto acadêmico. São 4 tarefas. O aluno tem de 15 a 30 segundos para se preparar para cada uma delas e 45 a 60 segundos para responder.

Em Writing, o exame avalia a habilidade do aluno em escrever em nível acadêmico. Espera-se nesta sessão que ele consiga expressar suas ideias de forma clara e organizada.

Outra modalidade do TOEFL voltada para os jovens é o ITP (Institutional Testing Program). Porém esta prova é mais direcionada para avaliação final de cursos de idiomas e para cursos de curta duração, não para graduação.

Sobre a nota do TOEFL IBT

Cada sessão do TOEFL IBT vale 30 pontos. Portanto, o aluno pode ter uma nota final de até 120 pontos.

Você pode estar se perguntando: mas qual a nota mínima que eu preciso atingir para ser aprovado? A resposta é: este número não existe. Cada universidade tem o seu critério de exigência em relação ao TOEFL e estabelece sua própria nota de corte.

Algumas universidades exigem 70 ou 80 pontos e as mais competitivas podem exigir acima de 100 (dos 120 possíveis). Portanto, uma nota mais alta abre um leque maior de opções para aplicar. Quando estiver pesquisando as universidades do seu interesse, vale a pena aproveitar para checar o mínimo que cada uma requer no TOEFL.

Algumas universidades podem exigir uma nota mínima em alguma sessão específica, especialmente em Reading e Writing. Por isso, quando pesquisar a nota de corte no site da universidade, verifique também se há alguma exigência nesse sentido, para não ser surpreendido.

Sua nota no TOEFL IBT fica disponível por 2 anos. Você pode fazer a prova quantas vezes quiser em busca do seu melhor desempenho.

Colocando o TOEFL em prática

O TOEFL é oferecido no Brasil em diversas datas ao longo do ano. Para se inscrever, basta acessar o site oficial da prova, o site da ETS . Lá você encontrará as datas e locais disponíveis. Mesmo sendo um exame online, ele é feito em centros de aplicação. Há muitos espalhados pelo Brasil. O preço da inscrição é U$ 215,00.

Para buscar o seu melhor desempenho no TOEFL, o ideal é fazer ao menos um simulado da prova. Esta experiência é fundamental para entender como funciona cada sessão da prova e para se familiarizar com o formato e com o conteúdo dela.

Ainda é uma ótima oportunidade para treinar a administração do tempo. Você pode fazer quantos simulados quiser.

Se você tem interesse em fazer um simulado para se familiarizar com o teste e avaliar o seu desempenho, entre em contato com o nosso time que podemos ajudar você nessa importante etapa.

Melhores faculdades de engenharia no Canadá

O número de estudantes internacionais cresce a cada ano em universidades do mundo todo e, igualmente, os brasileiros seguem esta tendência e procuram cada vez mais por faculdades no exterior. Motivos não faltam.

A busca é por excelência acadêmica, inovação, estrutura de ponta, ambiente multicultural, networking e, claro, experiência de vida que vai trazer desenvolvimento pessoal e profissional. Por isso, para quem pensa em estudar engenharia este raciocínio é muito válido e o Canadá pode ser uma excelente opção.

Reconhecido como um país que acolhe estrangeiros como poucos, o Canadá tem 5 faculdades de engenharia entre as 100 melhores do mundo, segundo o ranking US News. Sem dúvida, todas com excelente reputação internacional no meio acadêmico.

Siga a leitura até o final para conhecer as melhores faculdades de Engenharia do Canadá.

As 5 melhores faculdades de Engenharia no Canadá

University of Toronto

Uma das mais prestigiadas instituições de ensino superior do mundo, a University of Toronto fica em uma das mais vibrantes e dinâmicas cidades do mundo.

É considerada a 18a melhor universidade do mundo pelo ranking US News e seu curso de engenharia, o melhor do Canadá, é o 48o do mundo.

Cerca de 25% dos 60.000 alunos da University of Toronto são internacionais, vindos de mais de 160 países. Dessa forma, os estudantes podem escolher entre mais de 1.000 organizações estudantis para participar e o campus oferece teatro, galeria de arte, casa de show, além de centro esportivo e cultural.

A University of Toronto é famosa por produzir importantes líderes, entre eles 5 ex-primeiros ministros do Canadá. Na área acadêmica, por exemplo, o principal reconhecimento está nos 10 ex-alunos laureados com o prêmio Nobel.

University of Waterloo

Apesar de ter somente pouco mais de meio século de vida, a University of Waterloo já figura entre as principais universidades do Canadá. De fato, tem o segundo melhor curso de engenharia do Canadá e está em 58o lugar na área no ranking mundial da US News.

A universidade fica na província de Ontario, próximo aos Grandes Lagos e à fronteira com os Estados Unidos, uma região com menos de 500.000 habitantes, considerada um dos cenários de empreendedorismo que mais cresce no mundo.

A University of Waterloo oferece em mais de 100 dos seus cursos o co-op program, que permite que os alunos possam trabalhar durante o curso na área que estudam. Assim sendo, do total dos seus 30.000 alunos, cerca de 20% são internacionais.

Para quem já tem um interesse mais específico por engenharia elétrica eletrônica, a University of Waterloo é uma excelente opção –  em outras palavras, este curso é considerado o 22o melhor do mundo pelo ranking US News.

University of British Columbia

Uma das mais bem conceituadas universidades do mundo, 30a no ranking US News, a University of British Columbia, conhecida como UBC, tem seu principal campus em Vancouver, uma das melhores cidades do mundo para se viver. Da mesma forma, o curso de engenharia ocupa a 61a posição no mesmo ranking.

Reconhecida pela excelência em ensino e pesquisa em diversas áreas, UBC é considerada a mais internacional das universidades da América do Norte. Entre seus cerca de 65.000 alunos (54.000 na graduação e 11.000 na pós), aproximadamente 30% são internacionais, de mais de 150 países.

Além disso, atualmente a universidade investe C$ 660 milhões por ano em pesquisa, impulsionando cerca de 9.500 projetos inovadores.

University of Alberta

A University of Alberta fica em Edmonton, capital da província de Alberta, a segunda mais populosa do país. A cidade é jovem e agitada, com uma economia forte e dinâmica.

A universidade é composta por 5 campi, um deles fora da cidade. O campus principal possui 113 prédios espalhados por mais de 50 quarteirões no norte da cidade.

A University of Alberta tem o 76o melhor curso de engenharia do mundo, de acordo com o ranking US News, e investe anualmente mais de C$ 400 milhões em projetos espalhados por suas 18 faculdades.

Tem parcerias em ensino e pesquisa com conceituadas instituições em vários países, como a University of Munich, na Alemanha, e a University of Western Australia.

Com 36.000 estudantes, cerca de 7.000 deles estrangeiros, a universidade tem um dos maiores índices de empregabilidade do Canadá. Vale ressaltar que a província de Alberta tem a maior média salarial do país.

McGill University

Uma das 50 melhores instituições de ensino superior do mundo, a McGill University é a mais antiga universidade de Montreal e uma das três únicas que ensinam em inglês na província de Quebec. O curso de engenharia, 84o melhor do mundo, é bastante procurado todos os anos.

Com mais de 40 centros de pesquisa, a McGill University faz parte da Association of American Universities, organização que reúne as principais universidades de pesquisa da América do Norte.

McGill tem cerca de 30.000 estudantes, 25% deles internacionais, divididos em 10 faculdades, e oferece 300 opções diferentes de cursos.

Uma das vantagens de estudar na McGill é que, por estar em uma região francesa, o aluno pode se tornar fluente também em francês.

Como entrar em uma faculdade do Canadá?

Assim como nos Estados Unidos, não é a nota de uma única prova que define quem é aceito nas universidades canadenses. O processo seletivo no Canadá tem algumas etapas, que podem variar um pouco dependendo da instituição.

O histórico escolar com as notas dos últimos 4 anos do colégio e o TOEFL estão presentes em praticamente todos os processos de admissão. A nota  do ENEM pode ser utilizada em diversas universidades canadenses, assim como o SAT ou o ACT.

Algumas universidades, geralmente as mais fortes e mais concorridas do país, querem conhecer ainda melhor os alunos e solicitam outros instrumentos de avaliação. Portanto, a ideia principal é saber se o perfil do aluno combina com o da instituição.

Nestes casos, podem ser solicitadas uma redação, cartas de recomendação (de professores e coordenadores do colégio) e ainda informações sobre as atividades extracurriculares em que o aluno se envolveu nos últimos anos.

O seu sonho é fazer faculdade no Canadá? A Daqui pra Fora pode ajudar com toda a assistência especializada e personalizada. Preencha o formulário abaixo e vamos começar uma conversa.

Meu filho tem chance de fazer faculdade no exterior?

É muito comum pais e alunos que querem fazer faculdade fora hesitarem ou até desistirem da ideia antes mesmo de tentar por acharem que não serão aceitos. É comum pensar que, só os melhores, aqueles que se destacam nas notas no colégio, têm chance de estudar no exterior. Afinal, as melhores faculdades do mundo estão lá.

Mas, diferentemente do que muitos pensam, para entrar nas melhores faculdades do mundo não precisa ter sido o melhor da turma e nem mesmo estar entre os melhores.

A oferta de excelentes universidades no exterior é muito grande e há lugar para alunos de diferentes perfis em instituições de alto nível.

De acordo com o conceituado ranking das melhores universidades do mundo da Times Higher Education (THE), há pelo menos 300 universidades melhores que a brasileira mais bem ranqueada, a USP. E dezenas de outras no mesmo nível dela.

Assim, alunos considerados medianos aqui no Brasil são aceitos em muitas excelentes universidades no exterior.

Onde são aceitos alunos com média 6 ou 7?

Estudantes com média entre 6 e 7 costumam ser aceitos em ótimas instituições, como a Indiana University, por exemplo, 134a  no ranking THE.

Muito respeitada nos EUA e no mundo, IU é uma universidade com 33 mil estudantes na graduação, mais de 200 centros de pesquisa e institutos, alguns deles reconhecidos entre os melhores do mundo, e um orçamento anual de US$ 3,5 bilhões. IU é a 18a universidade com mais estudantes internacionais nos Estados Unidos.

Arizona State University, 155a no ranking THE, é outra universidade onde alunos com médias entre 6 e 7 aqui no Brasil são aceitos. Com mais de 1/5 de alunos internacionais, ASU foi considerada há 3 anos a instituição de ensino superior mais inovadora dos Estados Unidos.

Tem atualmente no seu staff dois professores vencedores do Prêmio Nobel e seis vencedores do Prêmio Pulitzer na sua história.

Onde são aceitos alunos com média 7 ou 8?

Alunos com médias entre 7 e 8 são aceitos, por exemplo, na Boston University, 61a do mundo no ranking da Times Higher Education. BU é uma das maiores universidades da região de Boston, um dos principais polos estudantis dos Estados Unidos e do mundo.

Oferece 250 cursos em 17 diferentes faculdades e tem 17 mil alunos na graduação em dois campus nos Estados Unidos, além de vários importantes programas internacionais em diferentes países.

Na University of Manchester, no Reino Unido, também são aceitos estudantes do mundo todo com médias entre 7 e 8 no colégio. Manchester é a região com maior concentração de estudantes na Europa. A University of Manchester é considerada a 55a melhor do mundo segundo o ranking da THE.

Dividida em 4 faculdades, tem o maior campus do Reino Unido. Sua biblioteca tem mais de 4 milhões de livros impressos, mais de 41 mil jornais eletrônicos e 500 mil e-books. Entre seus alunos e professores, atuais e antigos, encontram-se 25 vencedores do Prêmio Nobel.

Onde são aceitos alunos com média 8 ou 9?

Alunos com médias entre 8 e 9 costumam ser aceitos em universidades ainda mais bem ranqueadas, como a UCLA e a University of Toronto, 17ae 18ano ranking THE, respectivamente.

Na UCLA, em Los Angeles, um corpo docente reconhecido internacionalmente é responsável por 230 cursos (entre graduação e pós-graduação) e mais de 5.000 disciplinas. É um dos principais centros de pesquisa e de performances na área de artes nos Estados Unidos e no mundo.

UCLA oferece ainda para os alunos mais 1.100 organizações (extracurriculares), onde os alunos podem se desenvolver nas suas áreas de interesse. E para quem quer mais experiência internacional, há 275 programas em 39 países.

Com muito prestígio internacional, a University of Toronto, no Canadá, tem 60 mil alunos (entre graduação e pós) de mais de 150 países. É um lugar cosmopolita e multicultural, assim como a cidade que a abriga.

Tem parceria  com diversos institutos de educação e indústrias no mundo todo. Com enorme reputação em inovação e pesquisa, foi o berço da descoberta da insulina e da pesquisa com células tronco.

Onde são aceitos alunos com média 9 ou 10?

Estudantes com notas entre 9 e 10 têm mais chances de serem aceitos nas universidades melhor ranqueadas do mundo, como a University of Oxford na Inglaterra, a número 1 do ranking em 2024, ou Harvard, nos Estados Unidos, 4a colocada no mesmo ranking.

Localizada nas imediações da cidade medieval, a University of Oxford tem 44 faculdades, mais de 100 bibliotecas, para seus 22 mil alunos, mais da metade na graduação e 40% deles estrangeiros.

A network de ex-alunos de Oxford inclui 250 mil pessoas, entre elas líderes como Bill Clinton, Indira Ghandi e 26 primeiros-ministros do Reino Unido. Além disso, estão ligados à universidade 11 vencedores do Prêmio Nobel de Química, 5 de Física e 16 de Medicina.

Harvard é a mais antiga instituição de ensino superior dos Estados Unidos e uma das mais prestigiadas e concorridas do mundo.

Estudaram em Harvard 157 premiados com o Nobel (número maior que qualquer outra instituição), 48 vencedores do Pulitzer (Jornalismo e Literatura), 14 contemplados pelo Turing (Computação) e 18 ganhadores da medalha Fields (Destaque em Matemática).

Também saíram de Harvard 8 presidentes dos Estados Unidos, entre eles George W. Bush e Barack Obama. Dos 371 mil estudantes que formam a network de ex-alunos de Harvard, 59 mil são estrangeiros, de mais de 200 países.

Encontre a universidade certa para o perfil de seu filho

Como vimos, as notas dos últimos 4 anos do colégio, que compõem a média (ou GPA) são importantes para a admissão nas universidades no exterior. Mas não são o único aspecto levado em conta pelas universidades lá fora.

O processo seletivo é holístico e abrange ainda outros fatores, como provas padronizadas, atividades extracurriculares, redações e cartas de recomendação.

Por isso, excelentes universidades no exterior recebem alunos com diversos perfis, tanto acadêmico quanto pessoal.

Quer saber mais sobre como seu filho pode se preparar para estudar em uma universidade no exterior? Assine nossa newsletter para ter todas as informações.

 

Meu filho quer fazer faculdade no exterior, e agora?

A decisão de fazer faculdade no exterior é um marco importante não só na vida do aluno, mas de toda a família. É um momento novo para todos, que implica, entre outras coisas, em separação, e muitas dúvidas podem aparecer, tanto para quem vai sair de casa quanto para quem fica, os pais.

Por isso, é importante planejar bem esse momento importante para que ele seja o melhor possível para todos os envolvidos.

Pensando nisso, juntamos informações relevantes que podem ajudar seu filho e toda a sua família a lidar com essa fase da vida de maneira mais tranquila. Confira!

Como evitar os receios que surgem na jornada de estudar fora?

Para os pais, existe o medo da distância, de ter muita saudade, de o filho não conseguir se virar sozinho. Pode ter ainda a preocupação se ele vai estar bem instalado, confortável, seguro, afinal você não poderá checar isso tudo daqui.

E aí, muitas vezes aparece aquela vontade de resolver tudo por eles. E ainda pode haver o receio de não conseguir dar conta financeiramente do projeto. Dúvidas nessa hora não faltam, não é mesmo?

Mas para superar todas as inseguranças e poder dar o apoio de que seu filho precisa nessa jornada, o primeiro passo é estar bem informado. Quanto mais conhecimento tiver de tudo pelo que seu filho vai passar, desde o início da jornada, mais segurança você terá para dar o suporte necessário.

Vale a pena, então, pesquisar junto com o aluno sobre os locais onde ele pretende fazer a faculdade, como é a cidade, o clima e os costumes do local. E sobre a própria universidade, é muito bom ter informações sobre o ambiente acadêmico, a estrutura e a grade curricular.

Como apoiar meu filho a fazer faculdade no exterior?

Conversar com seu filho, vivenciar, participar da construção desse projeto, certamente ajuda a deixar os pais mais tranquilos. Quando os pais e toda a família se envolvem na concretização desta jornada, ela passa a ser uma conquista de todos.

Dessa forma, todos dividem o sucesso e assim o medo da distância e da saudade diminui bastante. Mas também é importante lembrar que quem deve liderar esse projeto é o próprio estudante e os pais devem ficar ao seu lado, incentivando o desenvolvimento da autonomia, soft skill muito importante para o sucesso dessa jornada.

Este envolvimento deve começar desde a preparação para o processo seletivo, que lá fora é holístico e muito diferente de como ele acontece no Brasil. As universidades no exterior avaliam o aluno como um todo, incluindo aspectos acadêmicos e pessoais. É importante os pais conhecerem as etapas desse processo e estarem junto com o aluno em todas elas.

O apoio passa por dar suporte na construção de um currículo forte, de identificar as oportunidades de atividades extracurriculares e tudo mais que envolve o desenvolvimento de uma boa candidatura.

Por isso, cabe aos pais incentivar os estudos desde cedo. O aluno não precisa ser o melhor da classe, mas ter boas notas e envolvimento em atividades extracurriculares durante toda a vida acadêmica certamente são fatores que ajudarão o estudante a construir uma candidatura forte para uma faculdade no exterior.

Como lidar com o stress da jornada?

Também faz parte estar ao lado do filho nos momentos de stress e cansaço, que são comuns e muitas vezes aparecem em forma de irritação . É bom parar para pensar se não está havendo muita pressão por parte da família sobre o estudante. Isso nunca é bom. Ao contrário, só atrapalha.

Por isso, durante toda a jornada, o ideal é sempre manter o diálogo, estar com a cabeça aberta para ouvir os objetivos, os receios, as preferências e as escolhas deles, tanto no que diz respeito à carreira que se pensa em seguir quanto em relação à universidade que quer cursar. Isso com certeza vai dar mais confiança ao aluno.

Alguns pais, até mesmo de maneira inconsciente, acabam colocando muitas expectativas em relação a conquistar uma vaga em universidades de renome, mas que muitas vezes não estão alinhadas com o perfil do estudante e não o farão feliz durante os próximos quatros anos.

Por isso, a seleção de para quais instituições aplicar é delicada e deve ser muito conversada em casa, sempre levando em consideração o que o aluno busca, pois lembre-se que eles são os protagonistas nessa história.

Para os pais, que ficam, uma forma de diminuir a ansiedade durante a preparação ou mesmo após a viagem e o início das aulas, é encarar esse momento como uma oportunidade inigualável de desenvolvimento para seus filhos.

Incentivar a autonomia pode ser doloroso no começo. Mas todos os pais que resistiram a resolver todos os problemas à distância pelos filhos e acreditaram em suas capacidades de solucionar as questões do dia a dia relataram como a experiência foi transformadora no amadurecimento desses jovens.

Focar nos benefícios para eles e em como essa pode ser uma experiência de vida única faz todo o esforço valer muito a pena.

O segredo para ter sucesso na jornada de estudar no exterior

A jornada para realização deste sonho pode parecer longa e complexa. Por isso, buscar todas essas informações na internet, muitas vezes pode ser confuso e difícil de encontrar sua veracidade.

O ideal é buscar orientação profissional de quem já trabalha com isso há muito tempo. A consultoria educacional da Daqui pra Fora conta com profissionais experientes que os guiarão por todo o caminho a ser percorrido, desde a preparação, seleção das universidades, na hora da candidatura e mesmo durante os anos na faculdade fora do país, de forma individual e personalizada.

Quer saber mais sobre este tema? Assine nossa Newsletter e fique por dentro de tudo o que envolve a jornada de estudar fora.

5 motivos para estudar no exterior com a Daqui pra Fora

Estudar fora é uma decisão de vida, e não só uma decisão de carreira, não é mesmo? Ela envolve aspectos racionais e emocionais que muitas vezes é difícil de compreender.

E preparar-se para chegar lá não é diferente. É uma jornada, e não um tiro curto.

Por isso, para a Daqui pra Fora, consultoria educacional que desde 2001 prepara estudantes brasileiros para terem sucesso nos processos seletivos de universidades no exterior, cada cuidado conta.

Todos estes anos orientando jovens e famílias se reflete em um profundo conhecimento sobre a jornada de preparação, os processos internos que visam garantir o sucesso do projeto e um grande entendimento sobre as emoções que fazem parte dessa etapa tão importante na vida dos estudantes.

A Daqui pra Fora ainda os acompanha durante suas trajetórias universitárias, oferecendo suporte e criando oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.

Como garantir o sucesso desse projeto?

Tomar a decisão de fazer faculdade no exterior é um grande passo e por isso é melhor contar com profissionais experientes nessa jornada para maximizar suas chances de sucesso.

Quer saber quais são os 5 diferenciais da Daqui pra Fora que serão essenciais nessa trajetória?

Solução completa

A Daqui pra Fora prepara o aluno em todas as etapas do processo seletivo, desde o 9º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio. Nossos profissionais atuam com metodologia e têm muita experiência em todos os assuntos que são importantes para que essa jornada seja bem sucedida.

Também entendemos as emoções e os sentimentos que fazem parte desse momento tão importante para o aluno e para a família, por que a maioria de nós também passou por essa experiência de vida.

Brasileiro para Brasileiro

A Daqui pra Fora é uma empresa originalmente brasileira, formada por um time que entende profundamente o processo de seleção das universidades no exterior e sabe como os alunos brasileiros devem se preparar para ter sucesso.

Temos certeza que para esse projeto dar certo e fluir bem, é fundamental planejar a preparação pela perspectiva da família, que é brasileira ou está no Brasil, e tem pouco ou nenhum conhecimento sobre o assunto.

Não basta conhecer o processo, é preciso entender sobre a jornada de preparação do aluno e sua família.

Experiência

Em quase duas décadas, preparamos mais de 3.000 alunos brasileiros com perfis, objetivos e rotinas diferentes. Isso nos permitiu passar pelas mais diversas experiências e nos ensinou a lidar com cada uma delas, sempre ao lado da família e do aluno.

São milhares de casos de sucesso e uma enorme bagagem que nos tornam muito capacitados a orientar com segurança os jovens e suas famílias em um projeto tão importante como este.

Base de Dados DpF

Junto com nossos alunos, já enviamos mais de 50 mil applications. Com isso, pudemos construir uma base de dados muito valiosa que contribui de várias formas para o sucesso da jornada.

Primeiro, na escolha das universidades ideais para cada estudante de acordo com o seu perfil. Depois, na avaliação da probabilidade de admissão do candidato em cada instituição.

Essa base de dados ainda nos permite comparar o perfil do aluno que está se preparando com os de outros que já se candidataram para as mesmas universidades e ver, por exemplo, possibilidades de bolsas de estudo.

Equipe multidisciplinar

Nosso time conta com profissionais especialistas em cada uma das etapas dessa jornada. Eles oferecem orientação personalizada em todos os itens exigidos pelas bancas de admissão das universidades.

Acreditamos que nesse projeto é importante que o aluno receba orientações de especialistas com grande conhecimento e experiência naquela área de preparação e que elas se complementem, para que o resultado seja o melhor possível.

Desde que começamos nossa história, foram mais de 10.000 aprovações em universidades Top 100 do mundo (segundo o ranking da Times Higher Education), admissões em todas as Ivy League e mais de R$ 500 milhões conquistados em bolsas de estudos.

Na Daqui pra Fora, sabemos que cada aluno é um aluno. Que cada família é uma família. Que cuidar envolve o balanço entre acolher e exigir.

Porque se o sonho é grande e a jornada é longa e complexa, aqui nenhum cuidado pode ficar de fora.

Se você tem o sonho de fazer faculdade no exterior e quer contar com a assistência dos nossos especialistas, preencha o formulário abaixo para iniciar uma conversa.

Quanto custa fazer faculdade no exterior?

Cada vez mais estudantes têm o objetivo de fazer faculdade no exterior. E como todo objetivo, um bom planejamento pode ser a chave para que ele seja atingido.

Para quem quer estudar no exterior, além de se preparar para construir uma candidatura forte, esse planejamento deve envolver também os custos com a jornada.

Para fazer este planejamento financeiro, o primeiro passo é ter uma ideia dos valores que envolvem cada etapa do processo, desde o início da  application (candidatura) até a manutenção do aluno quando já estiver cursando a faculdade.

Colocando tudo no papel (ou numa planilha) e levando em conta a realidade da família, fica mais fácil organizar e, assim, enxergar que o objetivo é perfeitamente viável.

Antes de ir estudar no exterior

Os primeiros custos estão relacionados a taxas que devem ser pagas para fazer a application. Desde tradução juramentada de documentos (em média R$ 500,00 cada), até a própria application (aproximadamente U$ 100 cada uma), passando pela obtenção de visto (aproximadamente R$ 1.200,00) e passagens aéreas, depois da aprovação. Ainda há taxas menores com envio de documentos.

Como o processo seletivo inclui algumas provas, pode-se considerar também o custo delas. O TOEFL (exame de proficiência em inglês) custa U$ 215 e o SAT (prova padronizada como o Enem), U$ 95.

Estes valores podem ser atualizados a qualquer momento. Vale a pena sempre checar nos sites oficiais quando estiver fazendo o seu planejamento.

Os custos das universidades

As universidades no exterior cobram taxas anuais, ou seja, o aluno paga por ano para estudar. Mas essa taxa pode ser, muitas vezes, paga de forma parcelada.

Os valores da anuidade, que é o que mais pesa em todo o orçamento, variam muito de instituição para instituição.

Nos Estados Unidos, este custo anual pode variar de U$ 20 mil a U$ 70 mil, ou seja, pensando em moeda brasileira hoje, de R$ 6,6 mil a R$ 23 mil por mês, aproximadamente.

No Canadá, a anuidade fica entre CAD$ 25 mil e CAD$ 55 mil, o que equivale a cerca de R$ 6,2 mil a R$ 13,7 mil por mês.

No Reino Unido, a taxa anual fica entre £25 mil e £50 mil, ou seja, aproximadamente entre R$ 10,4 mil a R$ 20,8 mil por mês.

Estes números incluem as aulas, moradia e alimentação.

Seguro-saúde internacional

Vale a pena contabilizar ainda o seguro-saúde internacional, exigido pelas universidades. Nos Estados Unidos e no Canadá, o valor varia de acordo com o tipo de cobertura, em geral entre U$1.000 e U$2.000. Quanto maior a cobertura, mais caro.

A maioria das universidades no exterior tem parcerias com seguradoras e costumam indicar a melhor empresa local para seus estudantes.

Bolsa de estudos

Muitas universidades no exterior oferecem a possibilidade de bolsas de estudos também para estrangeiros. Há basicamente três tipos de bolsa disponíveis: por mérito acadêmico (de acordo com desempenho no processo e histórico escolar), por necessidade financeira (além de um excelente histórico escolar, o aluno precisa comprovar a renda familiar) e bolsa por talentos específicos (oferecidas em faculdades ligadas a Artes).

Mas este benefício é bastante concorrido e para conseguir ser contemplado com uma bolsa é muito importante ter uma boa estratégia, escolhendo as universidades certas e construindo uma application forte.

Custo de vida lá fora

Além do custo com a universidade, não podem ficar de fora do planejamento algumas despesas do dia a dia que o aluno vai ter durante o curso.

Afinal, a vida no exterior não fica restrita aos estudos. Mesmo que a parte acadêmica seja cheia de atividades e tenha muitas exigências, há muito o que conhecer e muitas experiências para se viver lá fora.

Devem-se considerar, portanto, despesas com transporte fora do campus e lazer. Em geral, os estudantes saem do campus para se divertir em bares, restaurantes, cinema, e muitas vezes viajam, especialmente nos feriados. Os valores variam muito de lugar para lugar, ainda que no mesmo país, e do estilo de vida de cada um.

Por isso, vale a pena colocar este tipo de despesa no orçamento, mas cada família pode estipular a extensão desse valor na sua “planilha”.

Considerando todos os possíveis gastos, o próximo passo é se organizar e planejar a jornada. A Daqui pra Fora  pode ajudar a colocar este projeto em prática e se manter no orçamento da família, já que conta com profissionais especializados em orientar os estudantes em cada etapa, desde o planejamento da candidatura até o apoio após a admissão.

Saiba mais como funciona a consultoria educacional da Daqui pra Fora.