Conheça as melhores universidades do Vale do Silício

O Vale do Silício, que fica ao sul da Baía de São Francisco, na Califórnia, abriga muitas das principais empresas de tecnologia do planeta. Netflix, Facebook, Twitter, PayPal, Apple, Yahoo, Tesla, Amazon, entre outras, fazem deste lugar um sinônimo de inovação e o maior hub de tecnologia do planeta

Mas estas grandes empresas não estão ali por acaso. Na mesma região ficam algumas das principais universidades dos Estados Unidos e do mundo. Essa combinação de excelência acadêmica, espírito empreendedor e alta tecnologia faz deste lugar o sonho de qualquer amante desta indústria. 

Vantagens de estudar no Vale do Silício

Uma das vantagens de estudar e/ou trabalhar no Vale do Silício, em cidades como Palo Alto, San Jose e Santa Clara, por exemplo, é a certeza de viver rodeado de pessoas criativas, inteligentes e inovadoras, que impulsionam umas às outras para o que há de melhor em estudo, pesquisa e trabalho. 

A região tem várias outras características que ajudam a atrair tantos estudantes para lá. O clima é agradável e existem ótimos lugares para conhecer, com lindas paisagens e oportunidades de fazer muito esporte outdoor.

As pessoas, em geral, são bem colaborativas e costumam ser leais às amizades que fazem na faculdade. Além disso, a diversidade cultural é uma importante marca local. Há décadas, o Vale do Silício atrai gente do mundo inteiro e elas se misturam diariamente nas universidades, nas empresas, nos eventos e nas ruas das cidades.

A seguir você vai conhecer melhor as principais universidades dessa região, de acordo com a classificação dos mais importantes rankings, tanto americanos como internacionais.

Stanford University

Stanford é considerada hoje a 2a melhor universidade do mundo pelo ranking Times Higher Education, e a 3a melhor dos Estados Unidos, segundo o US News. Seu campus, de 8.180 acres, um dos maiores do país, fica em Palo Alto, no coração do Vale do Silício. 

Fundada em 1891, Stanford tem hoje aproximadamente 7.600 alunos na graduação e 9.500 na pós. Deste total, 24% são internacionais, a maioria deles nos cursos de mestrado e doutorado.

A universidade é composta por 7 escolas, divididas nas áreas de business, sustentabilidade, educação, engenharia, humanidades, direito e medicina.

Os 69 cursos de graduação fazem parte das escolas de engenharia, sustentabilidade e humanidades. A maioria dos alunos da graduação moram no próprio campus.

Stanford é bastante famosa pelo seu espírito empreendedor, desde os tempos do final da Segunda Guerra Mundial. O reitor na época era um grande incentivador da inovação, o que acabou dando origem a uma indústria auto suficiente, que viria a se tornar o Vale do Silício.

Em 1970, a universidade tinha um acelerador linear e era uma das quatro instituições ligadas à ARPANET, rede considerada um embrião da internet.

Stanford acumula 21 prêmios Nobel e tem inúmeros ex-alunos famosos nos campos das artes, esportes, business, política e tecnologia. Os fundadores do Google se conheceram em Stanford quando faziam doutorado.

No total, empresas fundadas por ex-alunos e afiliados geram mais de 2,7 trilhões de dólares de receita por ano, o que, se estivéssemos falando de um país, seria a 10a economia do mundo. 

Stanford tem mais de 600 clubs e organizações estudantis nas mais diversas áreas, atendendo todos os tipos de interesses: esportes, religião, política, artes plásticas, cinema, música, economia, entre outros.

A universidade tem ainda sete centros de Equidade, Comunidade e Liderança, com espaço físico e programação variada, para os alunos afirmarem e explorarem suas identidades ao mesmo tempo em que aprendem também sobre as experiências dos outros.

University of California, Berkeley

Membro do seleto grupo das top 10 universidades do mundo em 2024, UC Berkeley ocupa a 9a colocação entre as melhores universidades do planeta, de acordo com o ranking Times Higher Education.

Também conhecida como Cal, UC Berkeley tem hoje aproximadamente 32.000 alunos na graduação e cerca de 13.000 na pós. Deste total, cerca de 8.000 são alunos internacionais.

Primeira universidade do país a ter um vice-chanceler para Equidade e Inclusão, UC Berkeley se orgulha de preparar seus estudantes para viver e trabalhar em um mundo cada vez mais diverso. 

Seu campus, de 1.232 acres, abriga vários museus, entre eles o de Paleontologia, o de Arte e o de cinema; laboratórios, como o Laboratório de Ciências Espaciais, vários institutos, como o Instituto de Pesquisa em Ciências Matemática, bibliotecas que abrigam um total de 13 milhões de volumes, o jardim Botânico, que ocupa uma área de 800 acres, além de teatro, academia, restaurantes etc. 

Há 12 residence-halls no campus e praticamente todos os calouros de UC Berkeley moram em um deles. Há mais de 1.600 organizações estudantis, que abordam os mais diversos temas ou causas. 

Fundada em 1868, a universidade é dividida atualmente em 14 faculdades e escolas, compostas por 180 departamentos e 80 unidades interdisciplinares, que oferecem um total de 350 programas e mais de 7.000 cursos. 

Em UC Berkeley foram descobertos a vitamina E e a vacina para o vírus da gripe. A faculdade de Química é uma das mais bem conceituadas do país e do mundo. Por lá já passaram, entre outros pesquisadores, o vencedor do prêmio Nobel, Linus Pauling.

Hoje a faculdade concentra vários centros de pesquisa e clubes na área de engenharia biomolecular e, especialmente, em nanotecnologia.

Berkeley é também a casa da Haas School of Business, a segunda escola de negócios mais antiga dos Estados Unidos, e a 8a melhor do país, segundo o US News. A Hass School é considerada um dos principais “viveiros” para empresas como Google e Visa, por exemplo. 

Ex-alunos, professores e pesquisadores de UC Berkeley acumulam 32 prêmios Nobel, a maioria em química, física e economia, e 4 Pulitzer.  

Santa Clara University (SCU)

De acordo com o US News & World Report, Santa Clara University é a 55a melhor National University dos Estados Unidos. Isso significa que ela está entre as 15% mais bem conceituadas entre cerca de 400 escolas ranqueadas

Fundada em 1850, SCU é composta hoje por seis faculdades, três delas com cursos de graduação: a College of Arts and Sciences, que oferece 35 majors e 44 minors, a School of Engineering, e a Leavey School of Business, considerada a 25a melhor escola de negócios do país pela Poets&Quants 2022 Top Undergraduate Business Programs.

A School of Engineering é a que mais se beneficia diretamente da localização privilegiada de SCU, bem no coração do Vale do Silício. A ênfase e a excelência em inovação e tecnologia colocam os alunos mais próximos das grandes empresas da região.

Uma das vantagens de SCU são as classes pequenas. O número de alunos por sala é, em média, 22 e quase 40% das aulas têm menos de 20 estudantes. Dessa forma, há mais contato direto com os professores e com os próprios colegas, o que favorece a aprendizagem.

Os cursos mais populares na Santa Clara University são ciência da computação, economia, marketing, ciências políticas, psicologia e matemática.

Os quase 6.000 alunos de SCU – cerca de 1.500 deles internacionais – podem escolher participar de mais de 150 clubs e organizações estudantis disponíveis no campus. Em Santa Clara, todos os alunos do primeiro ano e a maioria dos alunos do segundo ano moram em RLCs (Comunidades Residenciais de Aprendizagem), que ficam em oito das 10 residências do campus.

Cada RLC é construído em torno de um ou dois temas amplos, como serviço comunitário ou questões do mundo contemporâneo, o que torna mais fácil para os alunos encontrar uma casa que esteja alinhada com os seus interesses.

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Conheça a University of Wisconsin-Madison

Top 15 entre as universidades públicas dos EUA, UW-Madison oferece excelência em pesquisa e ensino, estrutura de ponta, além de inúmeras opções fora das salas de aula. 

Nos Estados Unidos há inúmeras universidades renomadas internacionalmente. O país, conhecido pela qualidade no ensino e pesquisa, geralmente é o que tem mais representantes nas melhores posições dos principais rankings mundiais, seja no top 10, top 20 ou top 100. Entre tantas instituições de excelência, algumas não são tão conhecidas pelos brasileiros. A University of Wisconsin-Madison é uma delas. 

Considerada a 58a melhor universidade do mundo pelo prestigiado ranking Times Higher Education, Wisconsin-Madison é a 8a instituição que mais investe em pesquisa no mundo. É reconhecida também como uma das 15 melhores universidades públicas dos Estados Unidos, segundo o US News

Wisconsin-Madison por dentro

Fundada em 1848 pelo governador do Estado, a University of Wisconsin-Madison é formada hoje por 13 faculdades, que oferecem um total de 136 cursos de graduação, 148 de mestrado e 120 de doutorado.

A universidade tem cerca de 47.000 alunos, vindos dos 50 estados americanos e de 120 países. Aproximadamente 15% dos estudantes são internacionais. As aulas em UW-Madison têm em média 32 alunos por sala. 

Seu campus, com quase 4 km2, é um dos mais bonitos dos Estados Unidos. Fica entre dois lagos, o Mendota e o Monona, e tem a maioria dos seus prédios desenhados por apenas dois arquitetos. A estrutura é enorme.

Inclui 23 restaurantes, 21 residence halls, 23 bibliotecas, museus, jardins botânicos, instalações esportivas de ponta e inúmeros laboratórios e centros de pesquisas, que geram para a universidade, anualmente, cerca de 160 milhões de dólares em prêmios.

Destes centros de pesquisa surgiram importantes descobertas para a ciência, como a das vitaminas A e B e da enzima transcriptase reversa. Em UW-Madison foi feita também a primeira síntese de células-tronco embrionárias humanas.

Entre professores e ex-alunos, Wisconsin-Madison acumula 26 prêmios Nobel e 33 Pulitzer. Tradicionalmente, a pesquisa é estimulada em UW-Madison desde o início da graduação.

Alguns dos cursos mais procurados em UW-Madison são ciência da computação, economia, psicologia, ciências políticas e biologia. As áreas mais bem ranqueadas de UW-Madison são agricultura, comunicação e mídia, educação, estudos do meio ambiente e psicologia.

A universidade tem um conceituado centro de empreendedorismo, o Weinert Center for Entrepreneurship, que recebe alunos de graduação e pós, de todos os cursos, não só da área de Business.

O programa do Weinert Center é considerado um dos principais do país pelo Princeton Review, pelo Financial Times e pela United States Association for Small Business and Entrepreneurship (USASBE).

A vida dentro e fora do campus

Quando o candidato faz a lista de universidades para aplicar, ele deve levar em consideração diversos fatores. Um deles é o clima do lugar onde vai morar. Se você curte o frio ou ao menos não se incomoda com ele, Wisconsin-Madison pode ser uma ótima opção.

O inverno é bem rigoroso por lá, mas a cidade e a universidade são muito bem preparadas para ele e não faltam opções de lazer o ano inteiro, dentro e fora do campus. 

No campus, seja quais forem os seus interesses, você vai encontrar grupos com quem se juntar. Existem mais de 1.000 clubs ou organizações estudantis dos mais variados interesses. Se você curte esporte, por exemplo, há dezenas de opções, de frisbee e basquete a xadrez e hiking.

Se quiser falar, aprender ou debater sobre economia, política, tecnologia, sustentabilidade, enfim, qualquer assunto, basta procurar a sua tribo (ou as suas tribos). Você pode se juntar a quantos grupos quiser.

A própria moradia em Wisconsin-Madison já é uma experiência especial. Há vários tipos de housing por lá. Você pode escolher morar nos residence halls regulares ou morar com pessoas que tenham os mesmos interesses com você.

Wisconsin-Madison oferece as Learning Communities, que abrigam alunos, professores e funcionários que dividem as mesmas curiosidades e afinidades no que diz respeito a áreas de estudo. Há ainda as Affinity Communities, que reúne alunos com os mesmos interesses fora da área acadêmica. 

A vida cultural no campus também é bastante movimentada. Vale a pena ficar de olho no calendário do teatro e das exposições do Chazen Museum of Art ou ir às sextas-feiras no Fórum do Departamento de Dança. Durante o ano todo ainda tem, entre outros eventos, shows de bandas perto do lago e sessões de cinema no Memorial Union Terrace. 

Quando quiser sair do campus, você vai encontrar uma cidade cheia de possibilidades de lazer. Madison, capital do Estado de Wisconsin, tem muitos bares, ótimos restaurantes, parques, zoológico, jardim botânico, cinema e teatros e museus. Além disso, há durante todo o ano inúmeros festivais programados e já tradicionais no calendário da cidade. 

Conhecida como “city of four lakes”, há atividades outdoor para fazer em qualquer um dos lagos que rodeiam a cidade (Mendota, Monona, Waubesa e Kegonsa.  Isso no verão ou nos dias mais quentes.

No inverno, que é bem frio por lá, há muitos lugares para patinar no gelo e esquiar na neve ou ainda fazer piquenique em volta da fogueira, programa tão tradicional na cultura americana.

Sabemos que preparar uma college list exige muita pesquisa, atenção ao fit pessoal, financeiro com o da instituição, ainda mais quando falamos de uma possível candidatura a uma universidade top 15.

A Daqui Pra Fora ajuda você em sua preparação para um perfil acadêmico e extracurricular forte, além de todo processo burocrático das applications.

Converse conosco para ver como você pode se preparar e melhorar suas chances para entrar em universidades como esta!

Conheça a University of Waterloo​

Veja o que oferece uma das 10 melhores universidades do Canadá, reconhecida como a número 1 do país em pesquisa e focada em inovação e empreendedorismo.

O Canadá é um dos destinos mais procurados por estudantes do mundo inteiro. Suas universidades estão entre as mais bem colocadas nos principais rankings internacionais e várias cidades também aparecem entre as melhores em qualidade de vida. 

Uma das mais bem conceituadas universidades do país é a University of Waterloo. Considerada uma das 10 melhores universidades do Canadá, de acordo com o ranking Times Higher Education, a Waterloo é reconhecida mundialmente pela excelência em pesquisa e pelo foco em inovação e empreendedorismo. 

Neste artigo, você verá as principais informações sobre uma das principais universidades do Canadá. Siga a leitura até o final para ficar por dentro de tudo.

Estrutura da University of Waterloo

Mais de 22% dos 41.000 alunos de Waterloo são internacionais, vindos de 84 países, de todos os continentes. Waterloo tem 6 faculdades distribuídas em um campus com mais de 100 prédios:

  • Artes;
  • Engenharia;
  • Meio ambiente;
  • Saúde;
  • Matemática;
  • Ciências.

Neles estão espalhados mais de 30 centros de pesquisa, 13 bibliotecas, mais de 700 laboratórios, 29 restaurantes, 16 coffeeshops, 2 museus, 1 teatro com 1.187 lugares e 1 observatório, além de vários parques e inúmeras instalações esportivas.

Fundada em 1956, a Waterloo desenvolveu desde o início sólidos programas em diversas áreas. As que mais se destacam são ciências da computação, engenharia e business.

Hoje a universidade tem importantes parcerias com empresas e outras universidades, como o MIT, nos Estados Unidos. Waterloo oferece mais de 100 cursos de graduação e 190 de pós.

Excelência e experiência juntos

A University of Waterloo é considerada a número 1 no Canadá em experiential learning, método de ensino em que o aluno aprende fazendo e refletindo sobre a experiência que viveu. Seus alunos são considerados os mais criativos e inspiradores do país.

Em Waterloo, o estudante pode personalizar o curso de acordo com as suas principais áreas de interesse, inclusive no decorrer da graduação. Mesmo os cursos mais tradicionais podem ser personalizados.  

Mais de 120 cursos de Waterloo oferecem o Co-op, um programa em que os estudantes podem trabalhar em empresas e explorar diferentes funções em várias profissões. Neste programa, o aluno geralmente alterna entre 4 meses estudando na universidade e 4 meses trabalhando full-time em uma empresa.

Além de proporcionar uma experiência única, este trabalho é remunerado e pode ajudar bastante nas despesas do aluno ou da própria família.

O aluno vive no Co-op uma situação verdadeira de application para um trabalho, o que já é uma excelente experiência para depois de formado. Quando aceito, ele vivencia a realidade e aprende da melhor forma, na prática.

Participando deste programa, você pode se formar com até 24 meses de experiência de trabalho efetivo e pago. Ainda vai incrementar o currículo e construir uma networking mais potente. 

Waterloo é a líder no Canadá em parcerias com empresas, com 7.100 empresas parceiras, o que a coloca entre as melhores em empregabilidade em toda a América do Norte.

Cerca de 96% dos alunos que participaram do programa Co-op na turma que se formou em 2020 estavam empregados em até 6 meses após a graduação nas suas respectivas áreas de estudo.

Pesquisa, inovação e empreendedorismo 

A University of Waterloo sempre investiu muito em pesquisa e há mais de uma década é a número 1 nesta área no Canadá. É a casa de uma das três únicas mulheres vencedoras de um prêmio Nobel de Física, a professora de física e astronomia Donna Strickland. A universidade também é conhecida por ser responsável pela primeira imagem do buraco negro.

Quando o assunto é inovação, Waterloo também está no topo no Canadá. Lá, empreendedorismo, inovação e ciência estão sempre atrelados. É de Waterloo a incubadora de startups mais produtiva do país, a Velocity. 

A Conrad School of Entrepreneurship and Business é a responsável por dar suporte a todos os estudantes, em todas as faculdades e cursos da universidade, quando o assunto é empreendedorismo.

A escola oferece, inclusive, um diploma (minor) na área. A Conrad disponibiliza ainda o programa E Co-op, onde os alunos ganham créditos ao trabalharem no seu próprio negócio. 

Vida dentro e fora do campus

A University of Waterloo fica na província de Ontário, a 110 km de Toronto. Com duas universidades e uma faculdade, quase metade da população da cidade de Waterloo, que tem aproximadamente 113.000 habitantes, é composta por universitários.

O lugar é, portanto, um excelente foco para fazer boas conexões e, claro, se divertir também. São mais de 400 restaurantes, cafés, pubs, shopping, bares, cinema e parques por toda a cidade. 

Dentro do campus, os estudantes podem participar de até 250 clubs ou organizações estudantis. Há desde os mais tradicionais, como clubs de xadrez, de leitura, debate, dança de salão ou de bandas, até alguns mais peculiares, como o Campus Crusade for Cheese, por exemplo, que reúne alunos, professores, funcionários e ex-alunos apaixonados por queijos.

O campus abriga 10 residenciais estudantis, com um total de 6.681 quartos ou apartamentos. A prioridade nas moradias é para os calouros (freshmen). 

As instalações esportivas são inúmeras e todas de ponta, entre elas estão ginásios, piscinas e 3 campos de futebol. A universidade disponibiliza cerca de 250 programas esportivos, que incluem atividades aquáticas, no gelo, com raquete, dança, artes marciais, e promove torneios internos em várias modalidades. As academias oferecem 2.500 aulas de esportes e fitness, como yoga, bike e pilates.

Mais de 1.200 festivais e eventos acontecem no campus e na cidade durante o ano. Ou seja, não faltam opções para preencher bem o tempo nos momentos de folga para quem estuda na Waterloo.

Processo seletivo

O processo seletivo para a University of Waterloo é semelhante ao da maioria das universidades americanas. O candidato deve enviar seu histórico escolar, as atividades extracurriculares e cartas de recomendação, além da nota da prova de proficiência em inglês. Waterloo exige o mínimo de 90 no TOEFL IBT e 6,5 no IELTS.

A universidade dá a opção de o candidato preencher o AIF (Admission Information Form), semelhante ao Essay Prompt. Ele permite que o aluno acrescente informações que possam diferenciá-lo dos demais candidatos. É o instrumento que a universidade tem para conhecer melhor o aluno além de suas notas.

Para saber mais como se preparar para se tornar um candidato competitivo para a University of Waterloo ou mesmo outras universidades canadenses, agende uma consulta gratuita com um dos nossos especialistas para entender melhor como os programas da Daqui Pra Fora podem te ajudar!

O intercâmbio pode me abrir portas?

Fazer um intercâmbio durante o Ensino Médio pode ajudar de várias maneiras a fortalecer sua candidatura para uma universidade no exterior.

O importante é traçar bem os objetivos e fazer um bom planejamento, para poder escolher a melhor experiência. Afinal, a oferta é enorme. Existem vários tipos de intercâmbio, em inúmeros lugares e com as mais variadas vivências. 

Porém, algumas experiências podem trazer mais benefícios que outras quando o assunto é application. A seguir, você vai entender melhor como fazer um bom planejamento para a sua viagem e aproveitar ao máximo o intercâmbio a favor da sua candidatura.

O que não pode faltar em um bom planejamento

O primeiro passo para conseguir elaborar um bom planejamento é prestar atenção para que a viagem não interfira no andamento do Ensino Médio. Por isso, as férias do meio do ano letivo são o período ideal para viver esta experiência.

Outros aspectos importantes são definir com antecedência seu objetivo e não deixar para planejar em cima da hora. Quanto mais cedo, melhor.

Sobre o destino, pense em ir para um lugar onde vá falar e, portanto, aprimorar a língua que vai usar na faculdade. Se pretende ir para os Estados Unidos, Reino Unido, Canadá ou Holanda, por exemplo, escolha um país onde se fala inglês.

Esta imersão certamente vai ajudar não só na prova de proficiência no idioma, como também nas redações que muitas vezes são exigidas no processo seletivo, especialmente nos Estados Unidos.

A experiência pode ser ainda mais produtiva se você fizer o intercâmbio no país onde pretende estudar. Assim, além de já entender e, de certa forma, se inserir na cultura local, pode aproveitar para conhecer algumas universidades.

Se conseguir visitar instituições que te interessam diretamente, melhor ainda. Porém, mesmo que não sejam as suas preferidas, essa vivência já traz importantes parâmetros para o momento de escolher onde aplicar.

Nessas visitas, você vai conhecer universidades grandes, pequenas, mais antigas ou mais modernas, em cidades maiores ou menores, e poderá perceber onde se sente melhor. Além, claro, de ver de perto suas estruturas e tudo que elas podem oferecer.

É importante pensar também nas atividades que poderá fazer durante a viagem. No seu planejamento, procure por experiências que tenham a ver com o seu perfil.

Por exemplo, se você se preocupa com o meio ambiente, tem projetos na escola voltados para isso, vale a pena buscar atividades ligadas ao tema.

Ou se gosta de engenharia aeroespacial, procure algum programa que traga atividades ligadas ao assunto, como visita à NASA ou outra empresa da área.

Há opções voltadas para gastronomia, dança, fotografia, esportes… Enfim, uma boa pesquisa vai encaminhar você ao lugar mais apropriado para os seus objetivos.

Outra opção e que é bastante interessante é a do intercâmbio com trabalho voluntário. Ele pode ser um importante item na sua candidatura, mas lembre-se, desde que esta atividade tenha a ver com o seu perfil.

Neste caso, é possível aliar o trabalho voluntário à sua área de interesse, como gastronomia, esportes ou fotografia, por exemplo, e potencializar ainda mais o valor desta experiência.

Outras vantagens do intercâmbio

O intercâmbio fortalece sua candidatura de várias formas: melhora o inglês, facilita visitas a universidades e incrementa as atividades extracurriculares, inclusive com trabalho voluntário.

Mas a experiência traz outros importantes benefícios que ajudam não só no application como na própria vida pessoal do candidato.

Primeiro, a viagem, por si só, proporciona uma excelente oportunidade de autoconhecimento, o que certamente vai ajudar nas escolhas importantes que precisam ser feitas durante o processo.

Além disso, já traz um bom parâmetro de como é para você lidar com a distância de casa e com a inserção em uma nova cultura, mesmo que por um tempo menor. 

A experiência no intercâmbio também proporciona autonomia, já que você tem que se virar sozinho em várias situações que já vêm prontas quando está em casa.

São desde coisas do dia a dia, como lavar roupa e fazer compras, ou alguns problemas dentro ou fora de casa que precisam ser resolvidos. Tudo isso já é um aperitivo para a futura vida de estudante internacional em uma universidade no exterior.  

Outro aspecto que pode ser aproveitado no intercâmbio é criar uma networking com pessoas que têm o mesmo interesse que você. Além das trocas feitas, esse contato pode trazer frutos lá na frente, na vida pessoal, acadêmica ou profissional. 

No programa de preparação da Daqui pra Fora além de orientar os estudantes no desenvolvimento de atividades extracurriculares um dos módulos do programa é orientar os alunos na candidatura para programas de férias que estejam diretamente relacionados ao perfil e interesse do estudante, fortalecendo assim sua candidatura.

Summer Internships: o que são e onde posso fazer?

Veja como funcionam os estágios de verão e entenda a importância deles para sua carreira. Saiba ainda como buscar e onde ter essa experiência.

Fazer faculdade no exterior é, sem dúvida, um passo importante na construção de uma formação de excelência e, consequentemente, de uma sólida carreira profissional. Porém, para garantir este caminho de sucesso, sempre é bom acrescentar ingredientes que possam fazer ainda mais diferença no resultado final. Um deles é aprender diretamente na fonte, fazendo summer internships ou estágio em empresas ligadas à sua área de estudo. 

Para quem estuda fora, especialmente no hemisfério norte, o ideal é aproveitar as férias de verão de lá, que são bastante longas, para investir nesta empreitada. As aulas e o ano letivo terminam geralmente em maio ou junho e só voltam em agosto ou setembro.

Os alunos têm, portanto, 3 meses para usufruir deste tempo da melhor maneira possível fazendo os Summer Internships, ou estágios de verão

Os summer internships podem ser feitos no país onde você estuda ou mesmo no Brasil. Podem ser remunerados ou não e meio período ou tempo integral. A seguir você vai ter tudo o que precisa saber sobre estes estágios, conhecendo as vantagens de fazer, como e onde buscar. 

Por que fazer um Summer Internship?

Maiores chances no mercado

Ter um bom histórico na faculdade e um diploma conceituado são fatores que com certeza ajudam na busca por um emprego após a faculdade. Porém, cada vez mais as empresas buscam um diferencial na sua seleção.

É possível até fazer uma analogia com o processo seletivo para as universidades. Boas notas são importantes, mas muitos candidatos têm um histórico acadêmico excelente e parecido. Lembra? Nesse caso, as universidades precisam olhar além da escola. Miram as atividades extracurriculares, por exemplo.

Na busca por um lugar no mercado de trabalho, é mais ou menos assim que acontece. Muita gente com boas notas e bons diplomas estão na mesma busca. O estágio representa uma experiência anterior que pode fazer a diferença nessa competição por uma vaga.

Hoje é fundamental para as empresas que o candidato tenha “hands-on knowledge”, ou conhecimento prático, daquilo que ele estudou. Portanto, é muito importante ter este item no currículo. E vale a pena garimpar bem para conseguir a melhor experiência possível.

Dê preferência a experiências onde você desenvolva e utilize habilidades que poderá transferir para a sua futura carreira, independentemente do tamanho da empresa onde vai estagiar. 

Vida real e networking

No summer internship você vai estar exposto à vida real. Conhecer como funciona o dia a dia de uma empresa estando inserido nele é a melhor forma de entender a trajetória da carreira que você almeja seguir.

No estágio de férias você vai literalmente vivenciar o ambiente corporativo, não importa o tamanho da empresa. Vai lidar com colegas, com feedback, com hierarquia, com direitos e deveres, com pressão de prazos, entre outros componentes do dia a dia profissional.

Ainda vai ter o privilégio de poder conhecer novas pessoas e fazer importantes conexões, potencializando ainda mais seu networking, ao mesmo tempo em que vive a famosa curva de aprendizado.

Quanto mais gente você conhece com os mesmos interesses que você, mais chances de você crescer profissionalmente. Você vai ver como outras pessoas trabalham, como elas lidam com as dificuldades e quais estratégias elas usam para entregar as tarefas ou projetos.

Poderá reinventar este conhecimento e utilizá-lo de acordo com as suas próprias características e circunstâncias no próprio estágio e, com certeza, lá na frente também.

Autoconhecimento

Independentemente da área em que você vai fazer o estágio de verão, quanto mais você explorá-la, mais vai descobrir sobre ela. E nestas descobertas, você pode reconhecer habilidades que não sabia que tinha e também afinidades que não esperava ter.

E o melhor é que vai desenvolvê-las, o que é muito importante. Pode também, claro, confirmar um potencial que já imaginava que tinha capacidade de oferecer. Ou seja, você vai poder reconhecer melhor seus pontos fortes e aqueles em que precisa trabalhar mais.

Soft skills

O dia a dia no estágio certamente vai ajudar a desenvolver aquelas soft skills tão importantes para o mercado de trabalho. São habilidades como colaboração, tolerância, comunicação, liderança, resolução de problemas e conflitos, por exemplo, que você já tinha começado a desenvolver na própria faculdade. Elas, no mínimo, serão essenciais no seu próximo processo seletivo para uma vaga efetiva.

Efetivação

Vale lembrar que o summer internship pode ser um degrau importantíssimo para uma possível efetivação em um full time job na empresa. Claro que esta não é a situação mais comum, mas ser efetivado após a formatura ou mesmo lembrado pela empresa algum tempo depois do estágio são cenários não tão raros como parecem.

Deixar uma imagem positiva, alinhada com os valores e conceitos da empresa, além, claro, de demonstrar conhecimento e competência, pode, sim, propiciar uma futura efetivação em um trabalho full time.

Como buscar o Summer Internship?

As universidades no exterior costumam ter um departamento que apoia os alunos na busca por estágios. Podem ter diferentes nomes, como Internship and Career Resources ou Career and Internship Center, por exemplo. Procure este departamento na sua universidade. É sempre bom estar em contato com eles. Este apoio é fundamental.

Além disso, a BRASA (Brazilian Student Association), organização estudantil presente em grande parte das instituições norte-americanas, costuma realizar conferências patrocinadas por empresas que fornecem summer jobs. Lá os alunos podem conversar com recrutadores e já fazer pré-entrevistas.  

A Daqui pra Fora tem o Departamento de Apoio e Desenvolvimento (DAD) que pode orientar o estudante nessa busca.

A primeira recomendação para quem pretende fazer um summer internship é começar a busca cedo. Procure por instituições do seu interesse e fique atento aos cronogramas das applications.

A maioria das vagas no exterior costumam ser abertas em janeiro. Portanto, em novembro ou até antes, já é interessante começar a pesquisar e preparar a candidatura.

Então, em meio às suas obrigações com a faculdade, encontre um tempo para fazer esta pesquisa e enviar suas applications dentro do prazo. 

Depois de enviadas as candidaturas, fique atento às respostas para dar sequência às fases do processo.

Onde fazer Summer Internship?

Os estágios de verão podem acontecer no país onde você estuda ou mesmo no Brasil. Muitas empresas por aqui sabem da disponibilidade dos brasileiros que fazem faculdade no exterior durante o verão no hemisfério norte e oferecem programas específicos para este tipo de estágio.

Entre elas estão: Hurb, Stone, Nubank, Ambev, Americanas, Spotify, Itaú, BTG Pactual, ClickBus, Trybe, Santander, Safra, Visagio, Amazon e McKinsey.

Nos Estados Unidos, algumas das melhores empresas para fazer summer internship são Google, Dell, GE, L’Oreal, Facebook, Under Armour e Bank of America. Há vagas nas mais diversas áreas, de marketing ou tecnologia a engenharia e finanças.  

Mas você sempre pode procurar em outras instituições que estejam diretamente alinhadas com a sua área de estudo, como empresas de cinema, TV, artes, esportes, gastronomia etc.

Se você tem vontade de fazer faculdade no exterior e ter a oportunidade de participar de um summer internship, a Daqui pra Fora pode oferecer toda a assistência que você necessita. Preencha o formulário abaixo e venha conversar com a gente.

Dupla cidadania pode ajudar na faculdade no exterior

Entenda como a dupla cidadania pode ser um importante aliado para quem pretende fazer faculdade no exterior.

O caminho para uma universidade no exterior tem sido cada vez mais explorado por estudantes brasileiros. Ele envolve muito planejamento e preparação para que o aluno atinja seu objetivo e para que, estando lá, a jornada seja a melhor possível.

Para os brasileiros que têm dupla cidadania, existem algumas vantagens que podem ajudar a tornar toda essa trajetória ainda mais positiva.

As vantagens vão desde a admissão até os custos da universidade. A seguir você vai entender melhor como todo o processo funciona para quem tem dupla cidadania e ver como aproveitar os benefícios que ela oferece.

Dupla cidadania europeia

A Europa abriga algumas das melhores e mais tradicionais instituições de ensino superior do mundo. Mas não são apenas suas universidades excelentes que atraem estudantes de todos os continentes para lá.

Eles buscam também qualidade de vida, riqueza cultural e, por que não, oportunidades em alguns dos maiores centros políticos e financeiros do mundo.

Quem tem dupla cidadania europeia, ou seja, quem tem passaporte europeu, tem algumas facilidades em relação a quem não tem. São vantagens burocráticas, financeiras e práticas, inclusive. Elas valem para os países que fazem parte do Mercado Comum Europeu.

Primeiro, este aluno não vai precisar do visto de estudante, o que significa um trâmite burocrático a menos em todo o processo. 

Depois, e talvez o mais interessante, é o fato de os valores das anuidades caírem vertiginosamente para quem é cidadão europeu. Isso por causa do financiamento estatal destinado aos estudantes locais. 

Na Holanda, por exemplo, país com maior número de cursos em inglês na Europa continental e considerado um dos melhores do mundo em qualidade de ensino, ao invés de pagar de 6.000 a 15.000 euros por ano, o estudante com cidadania europeia paga uma anuidade próxima a 2.500 euros.

Porém, os benefícios no custo da faculdade variam de país para país e também, muitas vezes, dentro do próprio país, de região para região ou mesmo de instituição para instituição. Por isso, é sempre recomendável pesquisar as regras do país e da própria universidade.

Outra vantagem para quem tem passaporte europeu é poder trabalhar mais que o aluno que tem visto de estudante. Geralmente, os alunos internacionais podem trabalhar entre 16 e 20 horas por semana (meio período) durante o curso e o cidadão europeu pode trabalhar período integral

O processo seletivo também muda para candidatos internacionais e locais (europeus). A primeira vantagem é que o número de vagas destinado aos estudantes europeus é maior que o oferecido aos internacionais

Em relação ao sistema de avaliação para o ingresso, ele varia de acordo com o país e, em muitos casos, varia de universidade para universidade dentro do próprio país, podendo ser mais simples para quem tem a cidadania europeia. 

E, por fim, quem desejar permanecer no país ou em outra região da Comunidade Europeia após a conclusão do curso não terá dificuldade. O mercado na Europa absorve muitos estudantes e quem tem cidadania não enfrenta burocracia para continuar morando e trabalhando por lá.

Estados Unidos e Canadá

No Canadá, a tuition nas universidades é em média 3 vezes mais cara para estudantes internacionais. Portanto, quem tem a cidadania canadense pode pagar ⅓ da anuidade. Se tiver cidadania francesa, essa redução também se aplica na província de Quebec. 

Nos Estados Unidos, as anuidades das universidades públicas são mais baixas para quem é cidadão e residente do Estado onde vai estudar (in-state tuition).

No caso de o estudante internacional possuir o green card (diferente da cidadania), a redução no valor da tuition vai depender de alguns fatores, como, por exemplo, há quanto tempo ele reside naquele Estado e há quanto tempo os pais pagam impostos.

Isso vale também para quem tem a cidadania. Dependendo do Estado e das condições, este estudante pode passar a pagar o in-state tuition e não mais o out-of state tuition, que é o valor pago por estudantes internacionais. Cada Estado tem a sua própria regulamentação quanto a isso.

Tanto para os EUA quanto para o Canadá, há vantagens significativas para quem tem cidadania (ou green card no caso dos EUA) quando o assunto é trabalho.

As limitações (de horas, de tempo de serviço, de ocupação ou de localização, por exemplo) impostas aos alunos estrangeiros não se aplicam. Isso vale para antes e depois da formatura. 

Além disso, é garantido a possibilidade de ficar no país após a formatura não dependendo do visto de trabalho. 

Se você tem dupla cidadania e precisa de ajuda para escolher a melhor opção e faculdade no exterior, vem conversar com a gente. A Daqui pra Fora oferece toda a assistência necessária até a sua aprovação!

Entenda como funciona o Undecided Major

Nas universidades americanas o aluno pode aplicar sem ter definido o curso que quer fazer. Ele tem os dois primeiros anos da faculdade para decidir.

O final do Ensino Médio não costuma ser um período muito tranquilo para a maioria dos estudantes. É quando acaba a vida escolar e pela frente está a vida universitária, totalmente nova. O momento envolve stress com notas e, ao mesmo tempo,  muitas importantes tomadas de decisões. 

As perguntas não param e geram um enorme nível de ansiedade. “Onde vou estudar” (no Brasil ou fora), “em quais universidades vou aplicar ou fazer vestibular” e, principalmente, “qual curso vou fazer” são algumas delas.

Quase ninguém cresce já decidido sobre o que vai fazer depois da escola ou qual carreira vai querer seguir. Portanto, nenhuma dessas perguntas tem resposta simples e rápida. 

Quem decide fazer faculdade nos Estados Unidos pode eliminar um pouco desse stress, pois não precisa ter pressa para responder a principal pergunta: que curso (major) vou fazer.

Na maioria das universidades americanas os candidatos podem aplicar sem definir um curso específico antes de entrar. Neste caso, o aluno aplica com Undecided Major

No Canadá, muitas universidades também oferecem esta flexibilidade, porém a oferta não é tão grande como nos Estados Unidos. 

O que é Undecided Major

Quando você aplica com “undecided major” ou “undeclared major”, significa que você está aplicando para ser aceito como um estudante da universidade e não de um curso específico dela. 

Parece óbvio que para quem ainda não tem certeza de que curso quer fazer, escolher aplicar com undecided major é a melhor opção. Sim, e é. E o mais interessante é que você terá até o final do segundo ano da faculdade para decidir o seu major.

Ou seja, durante todo este período poderá explorar diversas disciplinas e diferentes áreas de estudo para, enfim, poder tomar uma decisão mais madura e com muito mais conhecimento. 

Portanto, se você ainda está na dúvida entre administração, psicologia ou engenharia, por exemplo, pode fazer matérias ligadas a cada uma delas nos primeiros anos e só depois fazer sua escolha.

Pode, inclusive, fazer disciplinas que não estão relacionadas diretamente às áreas que você cogita estudar e, quem sabe, descobrir outra paixão ou uma nova habilidade. 

Uma vez admitido com undecided major, você vai dispor de vários recursos dentro da universidade para seguir o melhor caminho até tomar sua decisão. As universidades americanas disponibilizam profissionais e têm departamentos específicos para aconselhamento sobre cursos e carreiras.

Também organizam vários eventos anualmente relacionados ao tema. Além disso, vale a pena se engajar em clubs e grupos de estudo, sempre buscando explorar suas áreas de interesse.   

O processo de declarar o major entre o primeiro e o segundo ano varia de universidade para universidade. Mas os alunos podem contar com a ajuda do academic advisor, um orientador que vai mostrar os passos que devem ser seguidos nesse processo. Ele também pode auxiliar na montagem da sua grade curricular.  

Neste vídeo, você verá informações importantes sobre o undecided major:

Quando não aplicar com Undecided Major

Se você sabe realmente o que quer cursar e que carreira quer seguir, você pode escolher já declarar o major na sua application. Neste caso, o ideal é que sua application mostre sua ligação com a área, especialmente nas atividades extracurriculares e nas suas essays. Notas boas na escola em matérias relacionadas ao campo de estudo escolhido também podem ajudar.

Uma outra situação em que pode não valer a pena aplicar com undecided major é se sua área de interesse (ou uma delas) exigir que você seja admitido nela desde o primeiro ano.

Em geral isso acontece se o curso tiver matérias obrigatórias desde o início. Caso uma forte opção sua tenha esta configuração, você terá bem mais dificuldade de conseguir seguir no curso mais tarde. 

Outro caso em que se deve pensar melhor em declarar undecided major é  se, nas suas pesquisas, você perceber que no curso de seu interesse há matérias que são muito disputadas ou que não são oferecidas com muita frequência. Nesses casos, decidir antes facilita para garantir vaga automática nessas matérias.

Como fazer a mudança de major

Nas universidades americanas (e em algumas canadenses também) a mudança de major durante a faculdade é muito comum. Assim como em qualquer lugar do mundo, o aluno pode descobrir no meio do curso que aquilo que havia escolhido não era exatamente o que imaginava. Mesmo tendo feito bastante pesquisa anteriormente. 

Nos Estados Unidos a exposição a uma variedade interminável de disciplinas e áreas de estudo, o convívio com diferentes culturas e com um novo estilo de vida são fatores que podem fazer com que os alunos resolvam mudar de ideia no meio do caminho. E as universidades estão preparadas para isso. O processo, além de comum, é bastante simples. 

Saber que existe essa possibilidade de mudança e que ela não é complicada de ser realizada alivia bastante a pressão e o stress sobre o aluno. 

Escolher por “Undecided Major” pode atrapalhar a application?

Aplicar com undecided major não quer dizer, necessariamente, que o candidato não tenha interesse em nada. Demonstra, na verdade, que ele se interessa por várias coisas e quer poder escolher melhor o que vai estudar.

Para a maioria dos especialistas em college admissions, escolher aplicar com undecided major não é um problema. Ao contrário. Eles afirmam que os profissionais que trabalham diretamente com as admissões sabem que escolher uma carreira é uma decisão difícil, especialmente para jovens no Ensino Médio. As universidades não esperam que um estudante tenha seu campo de estudo completamente definido aos 17 ou 18 anos.

Na verdade, optar por undecided major pode ser até positivo porque pode ser um sinal de honestidade, valor que os avaliadores apreciam bastante.

Por isso, é importante que os seus essays (as redações) estejam de acordo com esta opção. Ou seja, nas suas redações não deve constar que você pretendia ser médico desde criança, por exemplo.  

Além disso, a escolha pelo undecided major pode ser vista com bons olhos também por avaliadores que acreditam que um candidato indeciso é uma pessoa aberta a buscar novos conhecimentos antes de se comprometer com uma área de estudo.

De qualquer forma, com major definido ou não, é fundamental construir uma candidatura forte, que potencialize ao máximo suas chances de ser aceito em um leque cada vez maior de universidades.

Se você já sabe qual curso pretende fazer ou se vai optar por undecided major, a Daqui pra Fora pode oferecer toda a assistência necessária até a sua aprovação.

Preencha o formulário abaixo e vamos começar a conversar sobre o seu processo.

Melhores universidades para estudar na Flórida

Flórida, também conhecida como Sunshine State, é o estado americano que mais recebe brasileiros e oferece excelentes universidades, ótima qualidade de vida e um clima muito parecido com o nosso.

A Flórida é um dos lugares mais procurados por estudantes internacionais nos Estados Unidos. Atualmente é o sexto Estado do país com mais estrangeiros nas universidades, cerca de 30.000. O clima agradável e ensolarado, parecido com o do Brasil, e as belas praias, chamam atenção de brasileiros e de jovens do mundo todo. Mas há vários outros fatores que transformam a Flórida em um lugar tão atraente para fazer faculdade.   

Siga a leitura até o final para conhecer mais motivos e também aprender mais sobre as melhores universidades da Flórida.

Por que estudar nas universidades da Flórida?

Além do ambiente multicultural dentro e fora dos campus, as universidades da Flórida têm, em média, a segunda menor tuition (anuidade) dos Estados Unidos. E o custo de vida ainda é relativamente baixo se comparado com outros centros dos Estados Unidos. Vale prestar atenção também na possibilidade de bolsas de estudos. Muitas instituições da Flórida oferecem este benefício específico para estudantes latino-americanos e do Caribe (LAC). 

Outro fator importante na escolha dos estudantes é o crescimento do mercado de trabalho na Flórida. Muitas empresas abriram recentemente escritórios no Estado. E com o aumento do trabalho remoto, principalmente por causa da pandemia, trabalhadores de outros estados e países estão mudando para lá. O Estado vem se tornando um hot spot para tecnologia, bancos e serviços financeiros. 

O fundo de hedge Elliot Management, por exemplo, está mudando sua sede para Palm Beach. A Civix, empresa de software, e o Sonesta International Hotels abriram escritórios em Orlando. A Subway também transferiu algumas unidades de negócio para a Flórida. 

A região de Palm Bay, Melbourne e Titusville, conhecida como Costa Espacial, é considerada pelo USA Today a 12a melhor em empregabilidade na área de STEM nos Estados Unidos. A Flórida é sede, inclusive, do High Tech Corridor, uma network de 23 países que oferece alta concentração de tech jobs

O cenário é, portanto, altamente favorável para fazer estágios e construir um potente networking internacional. 

Nas universidades, os estudantes encontram excelente qualidade acadêmica, multiculturalidade, instalações e equipamentos de ponta e inúmeras experiências sociais e culturais. Fora dos campus, as cidades oferecem excelente qualidade de vida, com ótimos serviços, excelentes opções de moradias, muita  segurança, cultura e lazer. 

De forma resumida, as características mais marcantes da Flórida, responsáveis por atrair cada vez mais estudantes, são:

  • Infraestrutura;
  • Clima ameno e ensolarado;
  • Opções de lazer;
  • Pessoas de todos os cantos do mundo;
  • Crescente oferta de emprego nas áreas de tecnologia e financeira;
  • Custo de vida relativamente baixo.

As melhores universidades da Flórida

University of Florida (UF) – Gainesville

Considerada pelo USNews a número 1 do Estado e 28a melhor universidade do país, a University of Florida tem mais de 50.000 alunos, entre graduação e pós. É a quarta maior do país em número de estudantes. Seu campus recebe a 12a maior comunidade de estudantes estrangeiros dos Estados Unidos, vindos de 130 países.

A universidade é formada por 16 faculdades e oferece 100 cursos de graduação e mais de 200 de pós. Seu sistema de bibliotecas é um dos maiores dos Estados Unidos. UF tem inúmeras excelentes opções de moradia dentro e fora do campus. Além das aulas, os alunos podem participar de vários clubs (são centenas de opções), além de atividades esportivas e culturais no campus durante o ano todo.

Fundada em 1853, a UF é a maior e mais antiga universidade da Flórida. Incorporou em 1906 o Museu de História Natural da Flórida. Em 1956 foi criada a Faculdade de Medicina e Enfermagem e dois anos depois, nasceu o Hospital Escola. Hoje a University of Florida é a única do país com 6 faculdades na área de assistência médica num único campus.

A partir do ano 2000, UF tem sido considerada na vanguarda em pesquisa em várias áreas, geralmente com importantes colaborações internacionais. Engenharia espacial e energia sustentável são alguns campos de destaque nas pesquisas nesse período.

O campus da UF fica em Gainesville, a maior cidade do centro-norte da Flórida. Localizada a duas horas e meia de Orlando e com cerca de 133.000 habitantes, Gainesville é o centro comercial e cultural da região. Tem ótimos restaurantes, várias opções de atividades culturais e artísticas, excelentes parques e ótimos serviços, especialmente nas áreas de saúde e segurança. Uma pesquisa feita pelo site Niche.com colocou Gainesville como a melhor cidade da Flórida e uma das 50 melhores do país para se viver.

Florida State University (FSU) – Tallahassee

FSU é a primeira Liberal Arts College da Flórida. Fundada em 1851, Florida State University é reconhecida pela excelência em pesquisa e está entre as 20 melhores universidades públicas dos Estados Unidos. Tem 17 faculdades, com 110 centros de estudo, laboratórios e institutos que oferecem mais de 320 programas de estudo e pesquisa.

Considerada a 55a melhor universidade do país pelo ranking USNews, FSU é focada em excelência tanto em ensino e pesquisa, quanto em empreendedorismo criativo e serviços. Aproximadamente 25% dos alunos da graduação estão envolvidos diretamente em pesquisas, guiados por mentores.

Os cursos de dança, teatro, cinema e teatro estão entre os melhores do mundo. Nos Estados Unidos, se destacam os programas de Física, Química, Estatística, Ciências Políticas, Sociologia, Psicologia, Business e Direito, entre outros.

Ciências Biológicas, Psicologia, Criminologia e Nutrição são os cursos com maior número de alunos. A diversidade é uma das marcas entre os estudantes da FSU. Há estudantes dos 50 estados americanos e de 130 países. Cerca de 33% dos quase 42.000 alunos pertencem a minorias e 55% são mulheres. Mais de 750 organizações estudantis e clubs que atendem os mais variados interesses estão à disposição dos alunos. 

A universidade oferece programas na Cidade do Panamá, em Londres (Inglaterra), Florença (Itália) e Valência (Espanha).

O campus principal da FSU, de 6 km2, fica na cidade de Tallahassee, capital da Flórida, no noroeste do Estado. É uma cidade com 192.000 habitantes, cheia de opções de atividades culturais e de lazer. 

Entre os ex-alunos da FSU estão a atriz Faye Dunaway, o ator Burt Raynolds e Bob Sasser, atual CEO da Dolar Tree.

University of Miami – Coral Gables

A University of Miami tem cerca de 11.300 alunos e é a 55a colocada no ranking das melhores universidades americanas do USNews, empatada com a FSU. Possui 12 faculdades, entre elas Artes e Ciências, Engenharia, Comunicação, Música e Arquitetura, que oferecem mais de 180 programas e majors

Metade das salas têm menos de 17 alunos e 75%, menos de 27. Isso dá uma característica mais pessoal às aulas, permitindo que os alunos tenham mais contato com os professores. Os freshman (calouros) devem morar no campus e têm 5 excelentes opções de residential houses.

O principal campus fica em Coral Gables, cerca de 8 km ao sul de Miami, onde estão 7 faculdades. O campus oferece todo tipo de instalações esportivas, teatro, jardim botânico, estação de monotrilho, restaurantes, museu, galerias, além de bibliotecas, laboratórios e 290 organizações estudantis e clubs.

Cerca de 2.500 estudantes estão envolvidos em 30 fraternidades ou sororidades. Outros dois campus, menores estão em Virginia Key e Downtown Miami. 

Os atores Sylvester Stallone e Ray Liotta, a cantora Gloria Stefan e o ex-presidente e chefe de operações do McDonald’s, Ralph Alvarez, são alguns ex-alunos da University of Miami. 

University of South Florida (USF) – Tampa

Fundada em 1956, a University of South Florida possui 3 campus. Um em St Petersburg, outro em Sarasota e o principal, na cidade de Tampa. Oferece graduação, mestrado e doutorado e possui 14 faculdades. É considerada uma importante instituição de pesquisa

A faculdade mais frequentada é a de Artes e Ciências, com mais de 16.000 alunos na graduação. Quase 50.000 estudantes chegam diariamente nos três campus da USF. Os estrangeiros representam 143 países. No ano letivo 2020/21, 10.133 alunos se formaram na graduação da USF, em 90 cursos diferentes.

O orçamento para pesquisa da USF em 2019/20 foi de U $354 milhões, o oitavo maior entre as universidades públicas do país. A universidade foi reconhecida pelo Princeton Guide to Green Colleges como uma instituição fortemente comprometida com a sustentabilidade.

Também foi ranqueada pelo mesmo Princeton Guide “Top 50 Best Value College” por oferecer educação de qualidade e prontidão para carreira com um custo acessível. 

Os alunos da USF têm à disposição mais de 400 organizações estudantis. No campus de Tampa há 254 prédios, entre eles o Centro de Recreação e Esportes, vários residenciais, restaurantes, centros de pesquisa e bibliotecas. 

Fora do campus, a cidade oferece a tranquilidade de uma cidade pequena, sem trânsito e com muita segurança. Mas também tem o lado intenso, com comércio e vida noturna agitados. Cidade portuária, Tampa tem na importação e exportação um dos seus principais focos de atividade. É também um dos principais hubs financeiros da Flórida.  

University of Central Florida (UCF) – Orlando

A University of Central Florida é a segunda maior dos Estados Unidos em número de alunos. São 63.000 estudantes que têm à disposição 106 cursos de graduação, 95 de mestrado e 35 de doutorado. UCF é considerada uma instituição de alta atividade de pesquisa.

Há 13 faculdades na UCF. Elas recebem alunos dos 50 estados americanos e de quase 150 países diferentes. Os alunos podem estudar um período fora dos Estados Unidos por meio de parcerias com mais de 90 instituições em 36 países.

Os cursos de graduação mais bem ranqueados da UCF são Psicologia, Business e Ciências Biomédicas. A faculdade de Engenharia e Ciência da Computação é a que conta com mais alunos, mais de 11.300. Business vem a seguir, com 8.199.

O campus principal fica localizado a menos de 20 km do centro de Orlando. Há outros 10 pequenos campus na região, em locais como Daytona Beach, South Lake e Ocala. 

No campus Orlando, um enorme centro de recreação e bem-estar abriga piscina, academia, parede de escalada, quadras e pista de atletismo. Ainda há um estádio de futebol com 10.000 lugares. Os alunos têm oportunidade de participar de 40 fraternidades e sororidades, além de mais de 300 clubs e organizações estudantis. Na UCF, 81% dos estudantes recebem algum tipo de auxílio financeiro.

Florida International University (FIU) – Miami 

Fundada em 1972, a Florida International University já completou50 anos. Neste período, mais de 200.000 alunos se formaram  na universidade e 115.000 deles vivem e trabalham no sul da Flórida. 

FIU tem hoje 48.664 estudantes, espalhados em dois campus. O principal deles é o Modesto A. Medique Campus (MMC), em West Miami-Dade County. O segundo, Biscayne Bay Campus, fica em North Miami. 

Pertencem à FIU o Museu Judaico da Flórida, o Museu de Arte Patricia & Philip Frost e o Miami Beach Urban Studios, entre outras casas de cultura e arte. No campus, além de bibliotecas e teatros, há instalações para prática de atividades físicas e esportes, indoor e outdoor, de todos os tipos. Os estudantes dispõem de 36 restaurantes, lojas e centros médicos. Além disso, eventos sociais e culturais acontecem durante todo o ano.

Os alunos podem fazer parte de 30 sororidades e fraternidades e de inúmeros clubs e organizações estudantis.

De Humanidades a STEM, FIU oferece 190 cursos em nível de graduação e pós, divididos em 11 faculdades. Grande parte dos alunos são hispânicos.

O Estado da Flórida oferece boas opções para estudantes que pretendem fazer a graduação nos Estados Unidos.

Se quiser mais informações para entender quais as suas chances de estudar em uma dessas universidades, deixe o nosso time ajudar você a conseguir todas as informações que precisa.

Melhores universidades para estudar design de games

Saiba onde estão e como são os melhores cursos de graduação para a inovadora e promissora carreira de design de games.

Uma das áreas que vive um boom na demanda de profissionais no mundo inteiro é a de design de games. O mercado crescente de usuários – hoje são mais de 2,2 bilhões em todo o planeta – requer a formação constante de novos profissionais. Eles são cada vez mais necessários para criar e desenvolver jogos para computadores, tablets, smartphones ou videogames.

De acordo com a empresa de pesquisas Newzoo, em 2023 a indústria de games deve movimentar mais de US$ 204 bilhões em todo o planeta. Em 2021, mesmo com a pandemia, as vendas ficaram em torno de US$ 175 bilhões.

Na verdade, durante a pandemia o tempo gasto em jogos de videogame no mundo aumentou 39%. Ou seja, o mercado não para de crescer. E essa demanda de conteúdo vem gerando interesse pela área e muitas oportunidades de trabalho.

A mudança de status de hobby para um mercado multimilionário fez com que crescesse também a necessidade de preparar adequadamente profissionais para trabalhar no setor. Hoje, importantes universidades no mundo inteiro oferecem cursos para quem quer trabalhar no mercado de games.

No curso de bacharel em design de games o aluno aprende, entre outras coisas:

  • Engenharia de software;
  • Animação 2D e 3D;
  • Linguagem de programação;
  • Design de computador.

Fazer estágio é muito interessante. Com ele, além de adquirir experiência, o aluno amplia o networking com profissionais da área.

Nos Estados Unidos, o maior do mundo em termos de receita em videogames, estão alguns dos melhores cursos de graduação na área. É lá que estão também algumas das melhores empresas para estagiar e trabalhar.

O Reino Unido também oferece excelentes faculdades em design de games e tem um mercado muito potente também, assim como o Canadá. A seguir você vai conhecer algumas das melhores opções de universidades nestes três países.

Onde estudar design de games

University of Southern California (USC)

Localizada em Los Angeles, próximo ao Vale do Silício, USC é considerada a melhor universidade para se estudar design de games nos Estados Unidos e no mundo. Ela oferece 4 programas que focam em diferentes áreas do game design. Dois deles são programas de graduação e dois de pós.

As aulas são práticas e ministradas por designers, produtores e desenvolvedores especializados, diretamente ligados ao mercado. USC oferece também vários minors excelentes para game design. Entre eles estão Empreendedorismo em Jogos, Áudio de Jogos, Modelagem e gráficos 3D.

Na mais antiga universidade particular da Califórnia, os cerca de 19.600 alunos dispõem de cerca de 850 organizações estudantis, com atividades nas mais diversas áreas. USC é considerada a 63a melhor universidade do mundo pelo ranking Times Higher Education.

New York University (NYU)

O curso de game design da NYU é oferecido na Tisch School of the Arts, uma das mais prestigiadas escolas de artes do mundo. O campus, em Manhattan, recebe alunos do mundo inteiro, interessados na excelência acadêmica e no efervescente mercado ao seu redor.

NYU é a 26a melhor universidade do mundo, segundo o ranking THE. E é uma das mais diversas dos Estados Unidos, com cerca de 35% dos seus alunos vindos do exterior.

O Game Center da NYU foca no valor do videogame como um fenômeno cultural, assim como acontece com o teatro e o cinema. A escola oferece programa de bacharel e pós graduação na área. Na Tisch o aluno aprende fazendo.

Estudantes e professores estão constantemente criando jogos, escrevendo artigos e organizando eventos. Os alunos aprendem jogando, criando e investigando como funcionam e o que significam.

No final do programa, o aluno desenvolve seu próprio jogo, com ou sem a colaboração de uma equipe. Assim, já sai do curso com pelo menos um importante item no seu portfólio.

Uma das grandes vantagens da NYU é que a universidade conecta facilmente seus alunos com empresas por meio de estágios. A Tisch oferece ainda ótimas opções em matéria eletivas que podem dar mais recursos para os alunos de design de games.

Drexel University

Localizada na Filadélfia, Drexel University é uma das 15 maiores universidades dos Estados Unidos. O curso de Science in Game Design and Production é oferecido na Westphal College of Media Arts and Design, uma das 15 escolas da universidade.

O curso trabalha fundamentos de design e tecnologia, com aulas práticas que abrangem toda a produção de um vídeo game. A escola possui uma cooperativa, onde todos os alunos trabalham seis meses diretamente na produção de jogos, garantindo experiência na área antes de se formar.

Na Drexler as turmas são pequenas, as instalações e os equipamentos são de ponta. Os alunos utilizam o Laboratório de Captura e Efeitos de Animação e o Laboratório de Pesquisa Imersiva em realidade virtual, realidade aumentada e mídia imersiva.

O currículo enfatiza o trabalho em equipe baseado em projetos e tem uma estrutura que reproduz a realidade da indústria de design de jogos. O objetivo é preparar o aluno para um trabalho interdisciplinar em indústrias de qualquer tamanho, garantindo bons portfólios antes da formatura.

Manchester Metropolitan University

Uma das mais bem conceituadas do mundo na área de game design, MMU tem um currículo que foca em jogos para celular, além de design de jogos tradicionais. A abordagem é baseada na prática.

A School of Digital Arts (SODA) da MMU oferece suporte para que o aluno construa um portfólio potente de jogos e itens ligados ao trabalho de criação. O currículo oferece inúmeras oportunidades de trabalhos interdisciplinares em grupo, em um cenário semelhante ao que o aluno encontrará no mercado.

Quem está trabalhando com design de som, animação ou produção de mídia, por exemplo, interage com alunos do departamento de matemática e computação.

As instalações também seguem os padrões das indústrias, o que permite o desenvolvimento das habilidades técnicas requeridas no mercado.

O curso dura 4 anos e depois do terceiro o aluno pode passar um ano estagiando na indústria de games. Neste período, o aluno tem ao menos 36 semanas de experiência em uma empresa, aprendendo e desenvolvendo as principais habilidades para o mercado de trabalho.

Sheridan College

Localizada na província de Ontário, no Canadá, Sheridan College é reconhecida pela excelência nas áreas de animação e ilustração, filme e design, business, entre outras. A universidade tem aproximadamente 23.000 estudantes e disponibiliza mais de 130 programas em 6 faculdades.

O curso de Design de Games, na Faculty of Animation, Arts and Design, dura 4 anos e oferece aos alunos a oportunidade de diversificarem suas habilidades na área. O objetivo é ir além dos aspectos técnicos e artísticos do design de jogos.

Os alunos aprendem sobre a indústria de games e como gerenciar seus projetos. Estudam as tendências e aprendem a administrar uma equipe durante o desenvolvimento de um trabalho.

O currículo aborda design e mecânica de jogos, arte e animação 2D e 3D, narrativa de jogos, design de níveis, áudio, entre outras habilidades. Os estudantes trabalham em projetos em laboratórios e fazem simulações e estudos de casos para se aproximarem mais da realidade da indústria de games. No final do curso, os alunos trabalham em equipes para construir um jogo a partir do zero.

Quer saber como realizar o seu sonho de fazer uma graduação no exterior? Conheça os nossos programas e saiba como podemos ajudar nesse processo.

Conheça a Universidade de Westminster

No vibrante centro de Londres, a Universidade de Westminster oferece ensino inovador e pioneirismo aliados a muita história e tradição.

A Inglaterra é hoje o segundo país mais procurado por estudantes internacionais. O ensino de ponta e a excelente qualidade de vida são, sem dúvida, alguns dos principais fatores que atraem estudantes do mundo inteiro para a terra da rainha.

Algumas das mais antigas e renomadas universidades do planeta estão no Reino Unido, que é reconhecido também pela importância nas pesquisas acadêmicas em diversas áreas.  

Cerca de 496.000 estrangeiros fazem faculdade na Inglaterra hoje, o que corresponde a aproximadamente 21% dos universitários do país.

Londres, um dos principais centros econômicos e políticos da Europa e do mundo, atrai grande parte destes alunos. Estudar em Londres significa viver nessa cidade que respira cultura dia e noite e é recheada de atrações e eventos o ano inteiro. Tudo isso aliado a serviços de qualidade em saúde, transporte e segurança. 

É no vibrante centro de Londres que fica a Universidade de Westminster. Fundada em 1838 como Royal Polytechnic Institute, o primeiro instituto politécnico do Reino Unido se tornou oficialmente University of Westminster em 1992. 

Siga a leitura até o final para conhecer um pouco mais sobre essa importante instituição britânica de ensino.

Por dentro da Universidade de Westminster

A ênfase na internacionalização é uma das marcas da Universidade de Westminster. Considerada a universidade mais diversa do Reino Unido, Westminster tem mais de 25% dos seus 22.000 estudantes internacionais, vindos de 169 países de todos os continentes.

A universidade ainda faz parceria com 190 instituições em 56 países, o que possibilita oportunidades de estudo e trabalho voluntário fora do país.

Os alunos se dividem em 4 campus, três deles no centro de Londres (Cavendish, Marylebone e Regent Street), e um, Harrow, no noroeste da cidade. 

A universidade é composta por 3 faculdades que oferecem mais de 300 cursos de graduação e pós. São elas:

  • College of Design, Creative and Digital Industries;
  • College of Liberal Arts and Science;
  • Westminster Business School.

Os cursos nas áreas de mídia e moda estão relacionados entre os melhores do mundo.

As disciplinas, em geral, têm módulos longos que incluem habilidades relacionadas ao trabalho e atividades práticas. Os alunos também são estimulados a participar de pesquisas acadêmicas durante o curso.

Um investimento de 20 milhões de libras foi feito recentemente nas instalações da universidade. A primeira sala de cinema da história foi restaurada, equipamentos esportivos foram comprados ou modernizados e ainda foi desenvolvido o Financial Market Suites (FSM).

O FSM utiliza a plataforma Bloomberg. Com ela, alunos, professores e pesquisadores têm à disposição a tecnologia amplamente adotada pelos principais bancos de investimento e centros financeiros do mundo.  

A Universidade de Westminster é reconhecida historicamente pela excelência em pesquisas. Grande parte do ensino é sustentado por esse trabalho em áreas como arte e design, mídia e comunicações, direito e arquitetura. 

Os pesquisadores da universidade receberam recentemente um investimento de 6 milhões de libras e conduzem estudos importantes na luta contra doenças como Alzheimer, câncer de mama, malária e o vírus Ebola.

A vida do estudante na Universidade de Westminster

Seja em finanças e negócios, moda, música, esporte ou arte, Londres é o lugar onde as coisas tendem a acontecer primeiro. Na Universidade de Westminster o campus se mistura com a cidade.

As salas de aula não se limitam aos muros da universidade. Estudar lá significa, portanto, ter acesso fácil a todas as novidades nos mais variados setores. A experiência se estende para toda a cidade e os alunos podem, dali, explorar o Reino Unido e a Europa. 

A universidade procura aproveitar as vantagens de estar no centro de Londres e estabelece links com importantes organizações na cidade e em todo o Reino Unido. O Serviço de Carreiras e Empregabilidade da universidade tem ligação com mais de 3.000 empresas.

Nos 4 campus, a Universidade de Westminster oferece bibliotecas 24 horas, laboratórios de ciências de última geração e recursos avançados de TI. Tem ainda estúdios de cinema e TV, galerias, espaços para arquitetura e design, além do FSM, entre outras modernas instalações.

O convívio com uma comunidade diversa e multicultural ainda proporciona a formação de uma potente networking internacional. Os alunos que vêm do exterior têm à disposição uma equipe de apoio específica e um programa de reforço para inglês (se necessário). Depois de formados, todos passam a fazer parte do grupo de ex-alunos que tem mais de 180.000 pessoas em 180 países. 

Entre os ex-alunos da Universidade de Westminster estão Alexander Fleming, descobridor da penicilina; Charlie Watts, baterista dos Rolling Stones; e Christopher Bailey, CEO e diretor de criação da Burberry. Também estudaram lá Roger Waters, Nick Mason e Richard Wright, do Pink Floyd.

Como aplicar para a Universidade de Westminster

A candidatura para a Universidade de Westminster é feita pelo UCAS (Universities and Colleges Admission Service), plataforma do Reino Unidos que corresponde ao Common App (dos Estados Unidos). 

No processo seletivo do Reino Unido, são exigidos basicamente o histórico escolar do candidato e o exame de proficiência em inglês, TOEFL ou, preferencialmente, o IELTS. No caso da Universidade de Westminster, para a maioria dos cursos se exige nota 6,0 no IELTS.

Nas universidades do Reino Unido os candidatos aplicam diretamente para o curso escolhido. Alguns cursos podem ter algumas exigências específicas, como portfólios, redações (carta de motivação) ou cartas de recomendação.

Por isso, é importante checar com antecedência no site da universidade todas as exigências para o seu curso e ter os documentos prontos dentro do prazo de envio.

Alunos internacionais cujo diploma do Ensino Médio não corresponde ao do Reino Unido devem fazer um ano de Foundation. O Foundation é um ano básico, onde o aluno é apresentado para o sistema europeu de ensino e preparado para os 3 anos seguintes de faculdade.

A Universidade de Westminster tem um curso de Foundation voltado para os estudantes internacionais em parceria com a Kaplan International College.

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