As 7 melhores universidades da Holanda

A procura por vagas em universidades na Holanda vem crescendo nos últimos anos e razões para isso não faltam. Com 7 instituições entre as 100 melhores do mundo no ranking da Times of Higher Education, é considerada uma das nações líderes mundiais em educação.

Da mesma forma, a Holanda é um país multicultural e concentra o maior número de cursos de graduação em inglês oferecidos na Europa continental.

Por que estudar na Holanda?

A excelência acadêmica das universidades holandesas está inegavelmente relacionada, entre outros fatores, ao sistema de ensino, baseado na solução de problemas (Problem Based Learning – PBL). Em outras palavras, os estudantes têm mais autonomia para buscar e construir conhecimento.

Além disso, na Holanda as classes geralmente são pequenas, o que facilita o aprendizado, proporcionando mais engajamento dos alunos e maior aproximação com os professores.

Um dos principais aspectos que devem ser considerados quando se fala em estudar em universidades da Holanda é o excelente custo-benefício. Em outras palavras, dificilmente um aluno vai encontrar em outro país uma universidade com o nível de excelência das holandesas e o mesmo custo. Sobretudo, para estudantes com passaporte europeu o valor é ainda menor.

Na Holanda, o candidato define a área que vai estudar quando aplica. Por isso, apesar de haver um grande número de cursos em inglês, é importante pesquisar antes se é o caso do o curso pretendido.

O processo seletivo é parecido com o do Reino Unido. De maneira idêntica, o candidato envia seu histórico escolar e faz a prova de proficiência em inglês. Dependendo do curso, pode haver uma prova específica ou até entrevista e, dessa forma, a concorrência varia de acordo com o curso e a instituição.

A variedade de cursos em inglês e a excelente localização atraem muitos alunos europeus e dos outros continentes para a Holanda, que é considerado um dos países mais inovadores e sustentáveis da Europa. Estudar na Holanda é, portanto, uma ótima oportunidade de construir um potente networking.

Neste vídeo, Lucas Cordeiro compartilha um pouco da sua experiência sobre o processo de estudar em uma universidade da Holanda:

Conheça as melhores universidades da Holanda

Wageningen University and Research 

A Wageningen University and Research, 59a no ranking mundial da Times Higher Education – THE, nasceu em 1876 como uma faculdade agrícola e hoje é a única instituição na Holanda que se concentra no estudo de alimentos saudáveis e meio ambiente. Como resultado, é considerada uma das melhores do mundo na área de Life Sciences.

Localizada na cidade de Wageningen, às margens do Rio Reno, a cerca de 1 hora de Amsterdã. Ao passo que a universidade tem como missão “explorar o potencial da natureza para melhorar a qualidade de vida das pessoas”, todos os 20 cursos de bacharelado compartilham este tema. Assim sendo, a universidade possui 6 programas em inglês e cerca de 27% dos seus alunos são internacionais.

A experiência da universidade na área de alimentos e do meio ambiente faz com que ela tenha uma grande demanda de pesquisa nestas áreas, vinda tanto do governo holandês quanto de empresas e ONGs.

Assim, importantes projetos nascem na Wageningen University and Research, cujos temas variam desde buscar inovação em energia sustentável até encontrar maneiras de fabricar plástico a partir de algas marinhas.

Como não poderia deixar de ser, a universidade havia estabelecido a meta de se tornar neutra em carbono e atingiu este objetivo já em 2015.

University of Amsterdam – UvA 

Localizada no coração de uma das mais vibrantes capitais europeias, a University of Amsterdam, 62a no ranking mundial THE, é uma das universidades com mais cursos de graduação em inglês em toda a Europa, com mais de 200 opções. Só para ilustrar, mais de 7.000 dos aproximadamente 34.000 alunos são estrangeiros vindos de mais de 100 países.

Considerada uma das principais referências em pesquisa na Europa, a UvA é a terceira mais antiga universidade do país e a maior em número de alunos.

Oferece cursos nas áreas de economia e negócios, artes e humanidades, direito, medicina, ciências físicas, biológicas e ciências sociais e comportamentais. Todos muito bem conceituados. O curso de mídia e informação, por exemplo, é considerado um dos 3 melhores da Europa.

Delft University of Technology 

Fundada no final do século XIX pelo rei Willem II como Royal Academy  para treinar engenheiros e funcionários públicos, a Delft University of Technology, 67a colocada no ranking mundial THE, garantiu status de universidade em 1986 e hoje é a mais antiga e maior das universidades de tecnologia da Holanda.

Uma das mais importantes da Europa na área de tecnologia e considerada pelo QS University Rankings uma das 15 melhores do mundo na área de engenharia, a universidade se define como uma instituição criativa, que olha para o futuro, com uma visão internacional, onde é valorizado o trabalho por meio de solução de problemas em equipe.

O campus moderno fica em Delft, cidade universitária a 56 km de Amsterdã, rodeada por canais e com o centro histórico remetendo à era medieval.

Cerca de 20% dos 16.000 estudantes da universidade são estrangeiros. Os 14 programas de bacharelado, dividido nas 8 faculdades, permitem aos alunos fazerem estágio e participarem de projetos de pesquisa, que facilitam a entrada no mercado de trabalho. Por exemplo, alguns projetos desenvolvidos pelos estudantes envolvem carro movido a energia solar, robô que voa e sandálias feitas de pneus de carros reciclados.

Leiden University 

A Leiden University, 67a no ranking mundial THE, é a mais antiga universidade da Holanda, fundada há quase 450 nos. A cidade cresceu e se desenvolveu em volta da universidade, que hoje conta com dois campus, um em Leiden e outro em Haia, distantes aproximadamente 20 minutos um do outro e a 45 minutos de Amsterdã.

Reconhecida como uma instituição de excelência, inovadora e inclusiva, a Leiden University é composta por 7 faculdades que englobam as áreas de artes, ciências e ciências sociais, com cursos nas áreas de economia, negócios, direito, ciências da computação, psicologia, comunicação, arquitetura e biologia, entre outros.

Com 28.100 alunos de 120 países, a universidade se define como um lugar de acolhimento onde qualquer pergunta pode ser feita e respondida com liberdade.

O ensino estimula o aprendizado individual e em pequenos grupos. As classes são pequenas e programadas para que o professor possa dar atenção individualizada e que as necessidades de cada aluno sejam atendidas. A universidade oferece 12 cursos em inglês na graduação.

Leiden University é a casa de 16 laureados com o Prêmio Nobel e 21 vencedores do Spinoza Price, mais importante prêmio da Ciência na Holanda. Albert Einstein esteve em Leiden como professor visitante.

Erasmus University Rotterdam 

A Erasmus University, 69a no ranking mundial THE, está entre as principais instituições de ensino superior e pesquisa da Europa, com destaque nas áreas de economia e negócios e em medicina e ciências da saúde.

Localizada em Rotterdam, a segunda maior cidade da Holanda, distante aproximadamente 1 hora da capital, a universidade conta com quase 30.000 alunos, 23% deles internacionais. Não apenas isso, mas a cidade é sede de muitas empresas multinacionais, o que aumenta a possibilidade de os alunos fazerem estágios e iniciarem no mercado de trabalho.

University of Groningen 

Fundada em 1614, a University of Groningen, 73a no ranking mundial THE, construiu excelente reputação internacional em seus mais de 400 anos e recentemente aparece com muita frequência entre as 100 melhores universidades da Holanda e do mundo. Cerca de 20% dos seus 30.000 estudantes são internacionais, vindos de mais de 120 países.

A universidade conta com 27 centros de pesquisa e institutos. As 9 faculdades oferecem 50 cursos de graduação, 36 deles em inglês. Está entre as principais da Europa nas áreas de ecologia, ciências materiais, astronomia e química. Recentemente, em 2016, um dos seus professores, Ben Faringa, ganhou o Prêmio Nobel de Química.

Surpreendentemente, Groningen é a cidade com a população mais jovem da Holanda e mais de um quarto dos seus moradores são estudantes. A pouco mais de 2 horas da capital Amsterdã, a cidade é considerada segura, eco-friendly e, também, um dos lugares mais felizes da Europa.

Utrecht University 

A Utrecht University, 75a no ranking mundial THE, é reconhecida internacionalmente pela excelência acadêmica e por sua proposta inovadora em ensino, e, por isso, está entre as melhores universidades da Holanda.

A universidade oferece 50 programas de graduação, como ciências sociais, economia, direito, comunicação, ciências naturais, entre outras, divididos em 3 campi. Além disso, os cerca de 1.500 estudantes internacionais da Utrecht University vêm de 118 países.

No coração da Holanda, a 45 minutos de Amsterdam, Utrecht é uma cidade charmosa que mistura arquitetura antiga e moderna, respira inovação e sustentabilidade, onde todos falam inglês e andam de bicicleta.

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Como fortalecer a candidatura durante a pandemia?

O mundo vive um momento sem precedentes. A pandemia do novo Coronavírus fez com que tudo parasse, literalmente, inclusive escolas e universidades, e trouxe muitas dúvidas e insegurança para todo mundo. Certamente, para quem pretende se preparar para fazer faculdade no exterior, essa situação trouxe ainda mais questões e uma enorme dose adicional de ansiedade, especialmente no que se refere a fortalecer a candidatura enquanto a pandemia ainda for uma realidade.

Cada um vive este momento da sua maneira, reage do seu próprio modo a tudo que está acontecendo. Mas não precisa se preocupar, realizar esse sonho não precisa ser parado também.

Como fortalecer a candidatura durante a pandemia?

Com as escolas fechadas e sem data prevista para retornar, é natural que pais e alunos se perguntem inicialmente como essa situação pode afetar o desempenho acadêmico do candidato, bem como as atividades extracurriculares e o desenvolvimento da candidatura em si.

A primeira coisa que o aluno deve pensar é que este cenário inusitado e de muita incerteza atinge o mundo inteiro. Não é só ele, nem tão pouco apenas os estudantes brasileiros que estão passando por isso. Tudo que atinge um candidato no Brasil atinge também todos os outros em qualquer parte do mundo.

Então, dentro desse novo cenário, todos podem e devem seguir trabalhando no sentido de fortalecer suas candidaturas. Cada um dentro da sua realidade particular, fazendo as adaptações necessárias.

Um dos critérios utilizados pelas universidades no exterior para selecionar os alunos é o histórico escolar. Portanto é fundamental o aluno manter o engajamento acadêmico para não deixar de ter boas notas na escola.

Mesmo com alunos e professores longe fisicamente, as atividades acadêmicas continuam online. Diante das novas circunstâncias, a primeira coisa a fazer é estabelecer uma nova agenda e uma nova rotina de estudos. É importante também criar um ambiente confortável e adequado para estudar em casa, evite ficar na cama ou no sofá para espantar a preguiça.

Seguindo as orientações e a metodologia do colégio, o candidato precisa se manter focado nas aulas, procurando ter contato direto e constante com os professores pelos canais abertos pela escola e se organizar para entregar todas as tarefas solicitadas. Isso vai ajudar a absorver melhor os conteúdos, tirar dúvidas e, assim, manter o bom desempenho acadêmico.

Dentro da nova rotina, ele não pode esquecer de definir um horário para estudar para as provas padronizadas (SAT ou ACT), que são outro importante critério acadêmico adotado pelas universidades no exterior. O candidato deve continuar conectado com o calendário das instituições que têm sido  publicados com adaptações nas datas de realização, e aproveitar para fazer muitos simulados.

Para quem quer aperfeiçoar o inglês, vale a pena ainda reservar um tempo para ler artigos e livros em inglês, escrever histórias ou um diário, organizar grupos de conversa e, claro, fazer os simulados das provas de proficiência na língua.

Um aspecto que certamente pode parecer ser bastante afetado com essa nova situação são as atividades extracurriculares, item muito valorizado no processo seletivo das universidades americanas. Elas são um importante instrumento para as universidades conhecerem melhor o candidato e detectarem se ele tem um perfil que combina com o daquela determinada instituição.

Como tudo, as atividades extracurriculares vão requerer adaptações. Se o aluno já estava engajado em alguma ou algumas, a primeira coisa a fazer é ver a possibilidade de continuar desenvolvendo essa ou essas atividades de forma remota. Se for um curso de línguas ou grupo de estudos, por exemplo, eles podem migrar para o formato online.

O distanciamento social vai ter que dar lugar à criatividade no caso de quem pretende fazer novas atividades extracurriculares. Vale a pena, por exemplo, dar uma olhada nos cursos online que as universidades no exterior oferecem e escolher algum que possa acrescentar algo à sua candidatura.

O aluno pode ainda criar grupos temáticos virtuais, como clube do livro, de política, economia, de cinema, apoio emocional, unindo pessoas com os mesmos interesses. É possível ainda criar uma campanha de arrecadação ou mobilizar pessoas por uma causa. Ou mesmo aprender uma nova competência que possa fortalecer sua candidatura. Tudo isso sem sair de casa.

Ele também vai precisar incluir na sua agenda um tempo para começar a trabalhar nas redações, mais uma ferramenta utilizada pelas universidades para saber quem é o candidato que está aplicando para aquela instituição. Vale a pena parar para relembrar momentos importantes da sua trajetória, escrever sobre eles. É bom também aproveitar para pesquisar e ler redações de anos anteriores.

Se o curso escolhido pelo candidato exige um portfólio na application, é importante reservar uma parte do tempo para se dedicar à construção dele.

As universidades e a crise

O momento é novo e inusitado não só para as escolas e para os alunos, mas também para as universidades no mundo todo. Cada uma delas, ao seu modo, está se adaptando, dia após dia, a esse novo momento também.

Elas estão monitorando o vírus e certamente todas vão receber as candidaturas considerando esse novo contexto que vivemos. O cenário da crise se altera a cada dia, portanto não é possível prever qualquer mudança definitiva por parte das instituições. Elas vão acontecendo conforme o cenário da crise vai evoluindo.

Algumas universidades já passaram para o status de “Test Optional”, ou seja, não vão exigir o SAT ou o ACT para a classe que vai aplicar para 2021. Isso porque os exames marcados para acontecerem ainda neste semestre foram cancelados. Este é um exemplo de que as universidades estão fazendo suas adaptações e elas ainda estão em andamento, por isso é sempre importante verificar as informações mais atuais nos sites oficiais das instituições.

O que deve deixar os candidatos mais tranquilos é que a realidade é a mesma para todos e as universidades estão cientes e se adaptando a ela.

Portanto, cada um deve fazer as suas adaptações para fortalecer seu perfil para as universidades e poder entregar a melhor candidatura possível.

Nesse momento, ter a orientação de uma consultoria como a Daqui pra Fora, com quase 20 anos de experiência em processos seletivos no exterior, pode ser fundamental para maximizar as chances de sucesso do aluno. Além de orientar individualmente o candidato em todas as etapas do projeto, nossa equipe acompanha os movimentos das universidades e tem sempre as informações mais atualizadas.

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7 filmes sobre a experiência na universidade

Ter um filho que vai ter a experiência da universidade no exterior é algo novo para grande parte das famílias brasileiras. Algumas certezas existem, como o fato de o jovem ir estudar em uma universidade de excelência, que ele vai conhecer e conviver com pessoas do mundo todo e que vai se desenvolver como pessoa e como profissional.

Mas muitas dúvidas e bastante ansiedade também fazem parte de toda a fase anterior à aprovação e mesmo depois que eles já estão estudando em outro país. E toda a família acaba se envolvendo nesse turbilhão de emoções.

Uma dica para saber mais sobre tudo que faz parte dessa jornada, desde a preparação para o processo seletivo até a vida na universidade lá fora, é assistir alguns filmes que têm esses assuntos no enredo. É uma forma leve e divertida de aprender sobre tudo isso e ainda se divertir junto com a família.

Por isso, separamos uma lista com 7 filmes imperdíveis sobre a experiência na universidade no exterior. Anote os nomes, veja do que se trata e comece a assistir. Depois vem nos contar o que achou.

Filmes sobre a experiência na universidade

1. Admission (A seleção – 2013)

O filme conta a história de Portia Nathan, que trabalha no escritório de admissões da super prestigiada universidade de Princeton, uma das mais bem conceituadas instituições do mundo.

Um dia, um amigo dela, John Pressman, a convida para visitar a escola de Ensino Médio onde ele trabalha. Ele queria que ela conhecesse Jeremiah, um candidato em potencial à universidade.

Lá, John revela sua real intenção com o convite: ele suspeita que o garoto seja o filho que Portia entregou à adoção. Intrigada com essa possibilidade, ela põe sua carreira em perigo para se aproximar de Jeremiah e reatar com o seu passado.

Nas entrelinhas, o filme mostra vários aspectos de como funcionam as seleções e admissões nas universidades americanas.

2. Orange County (Correndo Atrás do Diploma – 2002)

Shaun Brumder é um adolescente apaixonado por surfe, que vive em Orange County, Califórnia. Quando um amigo sofre um acidente surfando, Shaun é obrigado a reavaliar sua vida e encontra um tesouro: uma cópia do romance “Straight Jacket”, de Marcus Skinner. O livro faz com que nasça em Shaun o desejo de se tornar escritor.

Ele passa, então, a se dedicar intensamente aos estudos porque quer ser aceito na Universidade de Stanford, onde o autor do livro é professor. Com notas altas e um trabalho final impecável, Shaun vive muita ansiedade até receber a resposta de Stanford. Mas ele não é aceito.

Buscando descobrir o que pode ter ocorrido, Shaun descobre que houve um engano na direção de sua escola no envio de suas notas para a universidade. Ele resolve então partir para uma tentativa desesperada de entrar para a universidade, mas tem apenas 24 horas para corrigir o engano ocorrido.

Em meio às emoções da personagem, o filme também mostra aspectos importantes de como acontece a seleção para as universidades americanas.

3. Lady Bird (A Hora de Voar – 2017)

Christine McPherson é uma jovem no último ano do ensino médio. O que ela mais quer é fazer faculdade longe de Sacramento, Califórnia, onde mora.

Mas sua mãe não gosta da ideia. Lady Bird, como ela exige ser chamada, não se dá por vencida e toca seus planos em frente mesmo assim.

Enquanto sua hora não chega, porém, ela se divide entre as obrigações estudantis no colégio católico onde estuda, o primeiro namoro, típicos rituais de passagem para a vida adulta e muitos desentendimentos com a mãe.

O filme mostra algumas das emoções que vivem os estudantes e toda a família nessa fase final do Ensino Médio.

4. In 500 Words or Less (2009)

Este filme leva o espectador para a faculdade nos Estados Unidos, com 4 jovens, Molly, Leo, Linsay e Michael, bem diferentes entre si.

A história se passa durante o último ano deles no Ensino Médio, quando eles ainda moram com suas famílias e estão tentando descobrir quem são e quem querem ser.

Depois de viver as várias etapas do processo seletivo, eles estão diante dos essays, ou redações, que precisam apresentar nas suas applications. No meio disso tudo, precisam lidar com as expectativas de toda família e adequá-las aos seus próprios sonhos.

O filme é um retrato do que passam quase 1,5 milhão de famílias que vivem essa jornada todo ano nos Estados Unidos. Enquanto diferenças como etnia, origem e status socioeconômico afetaram a trajetória deles até esse momento, suas histórias convergem à medida que eles têm de fazer malabarismos diante da aceitação, da rejeição, de tomadas de decisão e desapego.

5. Brad’s Status (O Estado das Coisas – 2017)

Brad (Ben Stiller) leva seu filho para fazer tours por diversas universidades na costa Oeste dos Estados Unidos. Mesmo tendo uma carreira satisfatória e uma vida familiar feliz na Califórnia, ele sempre questionou suas escolhas e costumava comparar sua vida às dos seus amigos da faculdade.

Nesse tour, ele encontra um ex-colega de faculdade e esse encontro o faz se sentir inferior em função das escolhas que fez na vida. A partir desse momento, ele é obrigado a rever seus conceitos.

6. The Test & The Art of Thinking (2018)

Este filme é um documentário sobre o SAT e o ACT, testes padronizados que funcionam como um dos instrumentos que as universidades norte-americanas utilizam para selecionar os candidatos.

Neste documentário, alunos, professores e profissionais que realizam o SAT e o ACT expõem o viés e o impacto socioemocional que estes tradicionais exames, verdadeiros ritos de passagem para aqueles que buscam as universidades nos Estados Unidos, provocam nos estudantes e em suas famílias.

7. History Boys (Fazendo História – 2006)

Esta comédia mostra um pouco do clima e da preparação dos estudantes para as admissões nas melhores universidades do Reino Unido.

Um grupo de jovens britânicos estuda para serem aceitos nas melhores universidades do país, como Oxford e Cambridge. Apesar de serem alunos brilhantes, porém rebeldes, e terem ótimos professores, o diretor da escola não está satisfeito e quer que eles tenham uma preparação ainda melhor.

Ele decide contratar um novo professor, Irwin, para ajudar os estudantes em sua preparação, garantindo a melhor chance possível para todos.

Gostou? Tem bastante opções com gêneros e temáticas diferentes, não é? Aproveite para curtir e compartilhar com seus filhos, com sua família e amigos.

Onde estudaram os CEOs das maiores empresas do mundo?

Os rankings que divulgam as principais universidades do mundo confirmam que as melhores instituições de ensino superior do planeta se concentram nos Estados Unidos, no Reino Unido e no Canadá. Este é, com certeza, um dos fatores que tem levado muitos estudantes no Brasil a buscar fazer faculdade no exterior.

Pelo ranking mais recente da Times Higher Education (THE), 57 das 100 melhores estão nestes três países. Entre as 10 primeiras, 7 estão nos EUA e 3 no Reino Unido (entre elas, a primeira primeira do ranking). O Canadá tem 7 instituições entre as 50 melhores do mundo.

A universidade brasileira mais bem colocada no ranking, ocupa uma posição entre o 250º e o 300º lugar. Isso mostra que no exterior, além das instituições de renome internacional, existem inúmeras universidades de excelência, que muitas vezes não são tão conhecidas especialmente por quem não é do meio acadêmico. Mas elas, com certeza, também oferecem o mais alto nível de ensino e pesquisa e formam profissionais de ponta em diversas áreas.

Onde se formaram os principais CEOs dos Estados Unidos?

As empresas mais bem colocadas hoje na Fortune 500 (lista que compila as maiores empresas dos Estados Unidos segundo suas receitas), contam com líderes vindos de universidades com posições bem distintas no ranking da Times Higher Education.

Doug Mc Millan, por exemplo, CEO do Wallmart, empresa número 1 no ranking da Fortune 500, se formou em business administration na University of Arkansas, que figura entre o 601º e o 800º lugar no ranking THE.

A University of Arkansas, na cidade de Fayetteville, é uma universidade pública com 26 mil alunos vindos dos 50 estados norte-americanos e de outros 120 países. Seu campus abriga 130 prédios, sendo que 11 deles estão incluídos no registro nacional de lugares históricos.

A universidade oferece anualmente mais de US$ 85 bilhões em ajuda financeira e bolsas de estudos. E gasta por volta de US$ 133 milhões em pesquisa. Bill e Hillary Clinton foram professores de Direito lá no início de suas carreiras.

Darren Woods, CEO da Exxon Mobil, empresa segunda colocada no ranking Fortune 500, se graduou na Texas A&M University, no curso de Engenharia Elétrica. Texas A&M ocupa o 178º lugar no ranking da THE e tem outros 5 ex-alunos atualmente comandando empresas que compõem a Fortune 500.

Com 54 mil alunos distribuídos em 133 cursos de graduação, Texas A&M é a segunda maior universidade pública e tem um dos maiores campus dos Estados Unidos onde abriga 10 faculdades e 18 institutos de pesquisa.

Warren Buffet, CEO da Berkshire Hathaway (4a ranqueada na Fortune 500), estudou business administration na University of Nebraska (que está entre as posições 401 e 500 do ranking THE).

Tim Cook, CEO da Apple (4a colocada na Fortune 500) fez engenharia industrial na Auburn University, no Estado do Alabama, que figura entre a 601a e 800a colocação no ranking THE.

Muito renomada na área de Ciências Aplicadas, Auburn University abriga 13 faculdades que oferecem mais de 140 cursos. Tem hoje quase 26 mil alunos na graduação.

O UnitedHealth Group, 5º colocado na Fortune 500, é comandado por David Wichman, que se  graduou no curso de accounting (Contabilidade) na Illinois State University . ISU é uma universidade pública com cerca de 18 mil alunos na graduação e mais de 350 organizações estudantis.

As universidades que mais formaram os CEOs da Fortune 500

A universidade americana que tem mais CEOs nas empresas que compõem hoje a Fortune 500 é a University of Wisconsin, que aparece em 51º lugar do ranking da Times Higher Education. São 14 ex-alunos de UW liderando empresas que se encontram entre as 500 principais dos Estados Unidos.

Localizada em Madison, capital do Estado de Wisconsin, a UW conta com 40 mil estudantes de todos os estados americanos e de 124 países. Seus professores e ex-alunos já receberam mais de 12 prêmios Nobel e 33 Pulitzer.

Harvard, 7a colocada no ranking 2020 da THE, vem em segundo lugar com 12 CEOs liderando empresas ranqueadas na Fortune 500.

Além de UW e Harvard, também se destacam: Cornell University (19o no ranking THE, com 10 CEOs na lista), University of Michigan (21a do ranking, com 8 CEOs) e Stanford (4ado ranking, com 7).

Com 5 CEOs na Fortune 500, aparecem State University of New York (entre o 351º e 400º lugar no ranking THE) e Lehigh University (entre o 601º  e o 800º lugar), ao lado de Princeton (6a colocada) e Michigan State (84a).

Gostou de saber como as universidades no exterior formam grandes executivos que comandam as principais empresas do mundo? Compartilhe então esse post nas suas redes sociais.

Vestibular brasileiro ou internacional: preciso escolher?

Nem todo mundo chega no Ensino Médio cheio de certezas em relação ao que vai fazer depois de se formar. Ao contrário. Além das dúvidas sobre qual curso fazer, é cada vez mais comum os estudantes não conseguirem escolher entre o vestibular brasileiro ou  a candidatura internacional. Por isso calma, você não está sozinho nesse barco.

E esse momento, que já não é dos mais tranquilos, pode ficar ainda mais tenso se o aluno se sentir pressionado, achando que precisa escolher o quanto antes para qual processo seletivo se preparar. Afinal, eles apresentam exigências diferentes e requerem diferentes esforços.

Mas não é bem assim. Você não precisa decidir com antecedência onde vai estudar. É totalmente possível construir uma excelente candidatura para estudar no exterior e ao mesmo tempo se preparar para o ENEM e para os vestibulares aqui no Brasil.

Muito do que se faz na preparação para o vestibular, e mesmo no próprio Ensino Médio, pode colaborar na elaboração de uma boa application. Por isso, com planejamento, foco e organização é possível se preparar para os dois processos.

Entenda o vestibular internacional

Nos processos seletivos no exterior, vários aspectos da vida acadêmica e pessoal do candidato são levados em conta. Não é uma única nota, nem mesmo algumas notas, que definem quem entra ou não numa universidade lá fora.

É bom ter sempre em mente que o processo é holístico, ou seja, eles se preocupam em avaliar o indivíduo como um todo.

As notas dos últimos 4 anos do colégio são importantes. Com a média desse período, você vai poder direcionar melhor sua candidatura para faculdades que são mais alinhadas com o seu perfil acadêmico.

Ainda vão entrar nessa conta as notas das provas padronizadas, como o SAT ou o ACT e o TOEFL ou o IELTS (que medem a proficiência em inglês do candidato).

Mas não é só isso. As universidades lá fora dão bastante valor também ao que o candidato faz fora da sala de aula ou mesmo fora da escola. Por isso, é muito importante se engajar em atividades extracurriculares.

Elas vão mostrar  às instituições quem você é, falam muito sobre as suas habilidades, suas experiências e sobre sua personalidade.

O mesmo acontece com as redações ou essays. Com temas sempre ligados a aspectos pessoais, elas são fundamentais para mostrar às bancas de admissão quem você é.

As universidades americanas ainda solicitam cartas de recomendação. Elas devem ser escritas por pessoas que conhecem você a fundo, geralmente professores e coordenadores.

Nelas eles precisam escrever sobre suas principais qualidades como estudante e como pessoa. São mais um instrumento que a universidade usa para conhecer melhor o candidato.

Quando os candidatos têm notas parecidas, estes quesitos são essenciais para definir quem é aceito ou não em uma instituição. Por isso, é preciso dar muita atenção a todos eles.

Torne essa jornada mais leve

A construção da candidatura no exterior é um processo longo e abrangente. Um bom planejamento, muita disciplina e foco com certeza vão tornar essa jornada mais leve e com mais chances de sucesso.

Para isso, é importante ter uma orientação especializada. A Daqui pra Fora tem mais de 18 anos de experiência assessorando milhares de estudantes brasileiros a realizarem o sonho de estudar no exterior. São mais de 3.000 alunos aceitos em excelentes instituições e mais de R$ 500 milhões em bolsas de estudo.

Com profissionais especializados em cada etapa do processo, a DpF trabalha com o aluno na construção das applications para que ele seja aceito nas melhores universidades de acordo com o seu perfil.

A equipe orienta o candidato de forma personalizada durante toda a jornada, focando no planejamento e na organização do trabalho. Monitora a performance acadêmica, ajuda a definir as atividades extracurriculares, dá orientação para as redações e para as cartas de recomendação.

A DpF ajuda ainda na seleção das universidades onde o aluno deve aplicar (de acordo com o seu perfil), direciona seus esforços e faz com que ele foque exatamente onde precisa e se organize para estudar para todos os vestibulares necessários, maximizando, assim, suas chances de sucesso.

Quer saber tudo sobre o processo seletivo no exterior? Assine nossa Newsletter e veja como ir em busca do seu lugar nas melhores universidades do mundo.

Meu filho tem chance de fazer faculdade no exterior?

É muito comum pais e alunos que querem fazer faculdade fora hesitarem ou até desistirem da ideia antes mesmo de tentar por acharem que não serão aceitos. É comum pensar que, só os melhores, aqueles que se destacam nas notas no colégio, têm chance de estudar no exterior. Afinal, as melhores faculdades do mundo estão lá.

Mas, diferentemente do que muitos pensam, para entrar nas melhores faculdades do mundo não precisa ter sido o melhor da turma e nem mesmo estar entre os melhores.

A oferta de excelentes universidades no exterior é muito grande e há lugar para alunos de diferentes perfis em instituições de alto nível.

De acordo com o conceituado ranking das melhores universidades do mundo da Times Higher Education (THE), há pelo menos 300 universidades melhores que a brasileira mais bem ranqueada, a USP. E dezenas de outras no mesmo nível dela.

Assim, alunos considerados medianos aqui no Brasil são aceitos em muitas excelentes universidades no exterior.

Onde são aceitos alunos com média 6 ou 7?

Estudantes com média entre 6 e 7 costumam ser aceitos em ótimas instituições, como a Indiana University, por exemplo, 134a  no ranking THE.

Muito respeitada nos EUA e no mundo, IU é uma universidade com 33 mil estudantes na graduação, mais de 200 centros de pesquisa e institutos, alguns deles reconhecidos entre os melhores do mundo, e um orçamento anual de US$ 3,5 bilhões. IU é a 18a universidade com mais estudantes internacionais nos Estados Unidos.

Arizona State University, 155a no ranking THE, é outra universidade onde alunos com médias entre 6 e 7 aqui no Brasil são aceitos. Com mais de 1/5 de alunos internacionais, ASU foi considerada há 3 anos a instituição de ensino superior mais inovadora dos Estados Unidos.

Tem atualmente no seu staff dois professores vencedores do Prêmio Nobel e seis vencedores do Prêmio Pulitzer na sua história.

Onde são aceitos alunos com média 7 ou 8?

Alunos com médias entre 7 e 8 são aceitos, por exemplo, na Boston University, 61a do mundo no ranking da Times Higher Education. BU é uma das maiores universidades da região de Boston, um dos principais polos estudantis dos Estados Unidos e do mundo.

Oferece 250 cursos em 17 diferentes faculdades e tem 17 mil alunos na graduação em dois campus nos Estados Unidos, além de vários importantes programas internacionais em diferentes países.

Na University of Manchester, no Reino Unido, também são aceitos estudantes do mundo todo com médias entre 7 e 8 no colégio. Manchester é a região com maior concentração de estudantes na Europa. A University of Manchester é considerada a 55a melhor do mundo segundo o ranking da THE.

Dividida em 4 faculdades, tem o maior campus do Reino Unido. Sua biblioteca tem mais de 4 milhões de livros impressos, mais de 41 mil jornais eletrônicos e 500 mil e-books. Entre seus alunos e professores, atuais e antigos, encontram-se 25 vencedores do Prêmio Nobel.

Onde são aceitos alunos com média 8 ou 9?

Alunos com médias entre 8 e 9 costumam ser aceitos em universidades ainda mais bem ranqueadas, como a UCLA e a University of Toronto, 17ae 18ano ranking THE, respectivamente.

Na UCLA, em Los Angeles, um corpo docente reconhecido internacionalmente é responsável por 230 cursos (entre graduação e pós-graduação) e mais de 5.000 disciplinas. É um dos principais centros de pesquisa e de performances na área de artes nos Estados Unidos e no mundo.

UCLA oferece ainda para os alunos mais 1.100 organizações (extracurriculares), onde os alunos podem se desenvolver nas suas áreas de interesse. E para quem quer mais experiência internacional, há 275 programas em 39 países.

Com muito prestígio internacional, a University of Toronto, no Canadá, tem 60 mil alunos (entre graduação e pós) de mais de 150 países. É um lugar cosmopolita e multicultural, assim como a cidade que a abriga.

Tem parceria  com diversos institutos de educação e indústrias no mundo todo. Com enorme reputação em inovação e pesquisa, foi o berço da descoberta da insulina e da pesquisa com células tronco.

Onde são aceitos alunos com média 9 ou 10?

Estudantes com notas entre 9 e 10 têm mais chances de serem aceitos nas universidades melhor ranqueadas do mundo, como a University of Oxford na Inglaterra, a número 1 do ranking em 2024, ou Harvard, nos Estados Unidos, 4a colocada no mesmo ranking.

Localizada nas imediações da cidade medieval, a University of Oxford tem 44 faculdades, mais de 100 bibliotecas, para seus 22 mil alunos, mais da metade na graduação e 40% deles estrangeiros.

A network de ex-alunos de Oxford inclui 250 mil pessoas, entre elas líderes como Bill Clinton, Indira Ghandi e 26 primeiros-ministros do Reino Unido. Além disso, estão ligados à universidade 11 vencedores do Prêmio Nobel de Química, 5 de Física e 16 de Medicina.

Harvard é a mais antiga instituição de ensino superior dos Estados Unidos e uma das mais prestigiadas e concorridas do mundo.

Estudaram em Harvard 157 premiados com o Nobel (número maior que qualquer outra instituição), 48 vencedores do Pulitzer (Jornalismo e Literatura), 14 contemplados pelo Turing (Computação) e 18 ganhadores da medalha Fields (Destaque em Matemática).

Também saíram de Harvard 8 presidentes dos Estados Unidos, entre eles George W. Bush e Barack Obama. Dos 371 mil estudantes que formam a network de ex-alunos de Harvard, 59 mil são estrangeiros, de mais de 200 países.

Encontre a universidade certa para o perfil de seu filho

Como vimos, as notas dos últimos 4 anos do colégio, que compõem a média (ou GPA) são importantes para a admissão nas universidades no exterior. Mas não são o único aspecto levado em conta pelas universidades lá fora.

O processo seletivo é holístico e abrange ainda outros fatores, como provas padronizadas, atividades extracurriculares, redações e cartas de recomendação.

Por isso, excelentes universidades no exterior recebem alunos com diversos perfis, tanto acadêmico quanto pessoal.

Quer saber mais sobre como seu filho pode se preparar para estudar em uma universidade no exterior? Assine nossa newsletter para ter todas as informações.

 

Meu filho quer fazer faculdade no exterior, e agora?

A decisão de fazer faculdade no exterior é um marco importante não só na vida do aluno, mas de toda a família. É um momento novo para todos, que implica, entre outras coisas, em separação, e muitas dúvidas podem aparecer, tanto para quem vai sair de casa quanto para quem fica, os pais.

Por isso, é importante planejar bem esse momento importante para que ele seja o melhor possível para todos os envolvidos.

Pensando nisso, juntamos informações relevantes que podem ajudar seu filho e toda a sua família a lidar com essa fase da vida de maneira mais tranquila. Confira!

Como evitar os receios que surgem na jornada de estudar fora?

Para os pais, existe o medo da distância, de ter muita saudade, de o filho não conseguir se virar sozinho. Pode ter ainda a preocupação se ele vai estar bem instalado, confortável, seguro, afinal você não poderá checar isso tudo daqui.

E aí, muitas vezes aparece aquela vontade de resolver tudo por eles. E ainda pode haver o receio de não conseguir dar conta financeiramente do projeto. Dúvidas nessa hora não faltam, não é mesmo?

Mas para superar todas as inseguranças e poder dar o apoio de que seu filho precisa nessa jornada, o primeiro passo é estar bem informado. Quanto mais conhecimento tiver de tudo pelo que seu filho vai passar, desde o início da jornada, mais segurança você terá para dar o suporte necessário.

Vale a pena, então, pesquisar junto com o aluno sobre os locais onde ele pretende fazer a faculdade, como é a cidade, o clima e os costumes do local. E sobre a própria universidade, é muito bom ter informações sobre o ambiente acadêmico, a estrutura e a grade curricular.

Como apoiar meu filho a fazer faculdade no exterior?

Conversar com seu filho, vivenciar, participar da construção desse projeto, certamente ajuda a deixar os pais mais tranquilos. Quando os pais e toda a família se envolvem na concretização desta jornada, ela passa a ser uma conquista de todos.

Dessa forma, todos dividem o sucesso e assim o medo da distância e da saudade diminui bastante. Mas também é importante lembrar que quem deve liderar esse projeto é o próprio estudante e os pais devem ficar ao seu lado, incentivando o desenvolvimento da autonomia, soft skill muito importante para o sucesso dessa jornada.

Este envolvimento deve começar desde a preparação para o processo seletivo, que lá fora é holístico e muito diferente de como ele acontece no Brasil. As universidades no exterior avaliam o aluno como um todo, incluindo aspectos acadêmicos e pessoais. É importante os pais conhecerem as etapas desse processo e estarem junto com o aluno em todas elas.

O apoio passa por dar suporte na construção de um currículo forte, de identificar as oportunidades de atividades extracurriculares e tudo mais que envolve o desenvolvimento de uma boa candidatura.

Por isso, cabe aos pais incentivar os estudos desde cedo. O aluno não precisa ser o melhor da classe, mas ter boas notas e envolvimento em atividades extracurriculares durante toda a vida acadêmica certamente são fatores que ajudarão o estudante a construir uma candidatura forte para uma faculdade no exterior.

Como lidar com o stress da jornada?

Também faz parte estar ao lado do filho nos momentos de stress e cansaço, que são comuns e muitas vezes aparecem em forma de irritação . É bom parar para pensar se não está havendo muita pressão por parte da família sobre o estudante. Isso nunca é bom. Ao contrário, só atrapalha.

Por isso, durante toda a jornada, o ideal é sempre manter o diálogo, estar com a cabeça aberta para ouvir os objetivos, os receios, as preferências e as escolhas deles, tanto no que diz respeito à carreira que se pensa em seguir quanto em relação à universidade que quer cursar. Isso com certeza vai dar mais confiança ao aluno.

Alguns pais, até mesmo de maneira inconsciente, acabam colocando muitas expectativas em relação a conquistar uma vaga em universidades de renome, mas que muitas vezes não estão alinhadas com o perfil do estudante e não o farão feliz durante os próximos quatros anos.

Por isso, a seleção de para quais instituições aplicar é delicada e deve ser muito conversada em casa, sempre levando em consideração o que o aluno busca, pois lembre-se que eles são os protagonistas nessa história.

Para os pais, que ficam, uma forma de diminuir a ansiedade durante a preparação ou mesmo após a viagem e o início das aulas, é encarar esse momento como uma oportunidade inigualável de desenvolvimento para seus filhos.

Incentivar a autonomia pode ser doloroso no começo. Mas todos os pais que resistiram a resolver todos os problemas à distância pelos filhos e acreditaram em suas capacidades de solucionar as questões do dia a dia relataram como a experiência foi transformadora no amadurecimento desses jovens.

Focar nos benefícios para eles e em como essa pode ser uma experiência de vida única faz todo o esforço valer muito a pena.

O segredo para ter sucesso na jornada de estudar no exterior

A jornada para realização deste sonho pode parecer longa e complexa. Por isso, buscar todas essas informações na internet, muitas vezes pode ser confuso e difícil de encontrar sua veracidade.

O ideal é buscar orientação profissional de quem já trabalha com isso há muito tempo. A consultoria educacional da Daqui pra Fora conta com profissionais experientes que os guiarão por todo o caminho a ser percorrido, desde a preparação, seleção das universidades, na hora da candidatura e mesmo durante os anos na faculdade fora do país, de forma individual e personalizada.

Quer saber mais sobre este tema? Assine nossa Newsletter e fique por dentro de tudo o que envolve a jornada de estudar fora.

Veja onde mulheres influentes do mundo estudaram

Em toda a história, o mundo foi influenciado por estudiosos, políticos, filósofos, cientistas, acadêmicos das mais diferentes áreas, que mudaram os rumos da humanidade.

Muitas mulheres também participaram dessas mudanças e cada vez mais elas vêm deixando suas marcas, ocupando espaços e fazendo a diferença nos mais diversos segmentos.

Neste século, as mulheres são cada vez mais protagonistas em pesquisas científicas, lideram grandes empresas e equipes, têm cargos públicos de destaque, ganham prêmios nas artes, na ciência, no esporte e defendem causas importantes em todo o mundo.

A formação acadêmica é com certeza um ponto crucial na trajetória de todas elas. Nas universidades elas deram início às suas pesquisas, conheceram pessoas importantes, descobriram novos caminhos e, principalmente, realizaram sonhos.

Mulheres e universidades no exterior que inspiram

Conheça a trajetória de 5 mulheres que já impactaram milhares ou até milhões de vidas e saiba um pouco mais sobre as universidades que elas cursaram e que as ajudaram a chegar onde estão.

São histórias que, com certeza, inspiram muita gente, especialmente quem pensa em estudar no exterior, onde estão as melhores universidades do mundo.

Malala / University of Oxford (Reino Unido)

A paquistanesa Malala Yousafzai é a mais jovem ganhadora do prêmio Nobel da Paz (foi premiada aos 17 anos). Desde os 11 anos lutou pelo direito das meninas à educação em seu país.

Aos 15 anos foi baleada por militantes extremistas do Taliban, regime contra o qual lutava, e sobreviveu.  O atentado gerou reações no mundo todo e Malala, depois de ganhar inúmeros prêmios, é hoje o maior símbolo da luta pela Educação no mundo.

Ela conseguiu prosseguir nos estudos e cursa “Filosofia, Política e Economia” na Lady Margareth Hall, que faz parte da Oxford University, na Inglaterra.

A Oxford University é uma das mais tradicionais instituições do Reino Unido e do mundo. Hoje é número 1 no conceituado ranking das melhores universidades do mundo, da Times Higher Education.

Lá, Malala faz parte do clube de cricket, da Oxford Union e da Oxford Pakistan Society. Ela ainda é guia da universidade para encorajar jovens estudantes, especialmente os que fazem parte de grupos minoritários, a aplicarem para Lady Margareth Hall.

Michelle Obama / Princeton e Harvard (EUA)

A ex-primeira dama dos Estados Unidos, casada com Barack Obama, é advogada e escritora. Michelle nasceu e cresceu em Chicago. Depois de se destacar no High School, estudou Sociologia em Princeton (Nova Jersey) e Direito em Harvard (Massachussetts).

São duas das principais universidades dos Estados Unidos e do mundo, sexta e quarta colocadas, respectivamente, no ranking da Times Higher Education, ambas membros da prestigiada Ivy League.

Depois de formada, Michelle Obama trabalhou em grandes escritórios de advocacia e em um deles conheceu o futuro marido. Sempre teve participação intensa como primeira dama e, com pautas raciais, feministas e voltadas para educação, se tornou inspiração para pessoas no mundo inteiro, especialmente mulheres negras.

Lançou recentemente sua biografia, “Minha História”, que já vendeu mais de 10 milhões de cópias. Em 2019 foi considerada a mulher mais admirada do mundo, segundo o instituto de pesquisa online YouGov.

Katie Bouman / MIT (EUA)

Lembra quando em 2019 foi publicada a primeira foto real de um buraco negro, um dos mais importantes feitos da astronomia nos últimos tempos?

Pois é. A responsável por criar o algoritmo capaz de contabilizar o volume de dados obtidos por 8 telescópios ao redor do mundo e formar a imagem que foi apresentada é uma mulher: Katie Bouman.

Bouman organizou todos os dados coletados usando um sistema que criou para este projeto, quando ainda era aluna de graduação no MIT, em Boston, terceira colocada entre as melhores universidades do mundo no ranking da Times Higher Education.

Respeitadíssima em seu segmento, Katie é PhD em Engenharia Elétrica e Ciência da Computação no Instituto e hoje é professora assistente no Caltech dentro do departamento de Ciência da Computação do MIT.

Alexandria Ocasio-Cortez / Boston University (EUA)

Alexandria Ocasio-Cortez, conhecida popularmente como AOC, se tornou em 2018, aos 29 anos, a mais jovem mulher congressista dos Estados Unidos. Venceu surpreendentemente candidatos tradicionais nas primárias do Partido Democrático no seu distrito, o Bronx, em Nova York.

Ocasio-Cortez, de descendência porto-riquenha, estudou Relações Internacionais e Economia na Boston University, uma das maiores universidades da região de Boston e considerada uma das principais instituições de pesquisa do mundo.

Durante a faculdade, ela foi estagiária no escritório do senador americano Ted Kennedy, na seção sobre assuntos externos e questões de imigração

Uma das mais populares congressistas norte-americanas, com milhões de seguidores nas redes sociais, AOC vem conseguindo colocar propostas tidas como bem à esquerda do espectro ideológico americano no centro do debate.

Melinda Gates / Duke University

Apesar de ser conhecida como a esposa de Bill Gates, Melinda traçou seu próprio caminho de sucesso. Foi o grande destaque da sua turma de graduação do curso de Ciências da Computação e de Economia na Duke University, uma das 20 melhores instituições no ranking da Times Higher Education, onde fez o bacharelado e a especialização em 5 anos.

Seu excelente desempenho na universidade abriu as portas para que começasse a trabalhar na Microsoft, onde acabou conhecendo o futuro marido.

Hoje Melinda é uma mulher poderosa, que se empenha em resolver os problemas do mundo por meio da Fundação Bill e Melinda Gates. Ainda participa do Grupo de Bildeberg e é dona de um assento na diretoria do Washington Post.

Histórias inspiradoras, não? Você também pode fazer a diferença.

Que tal também estudar nessas universidades? Assine a nossa Newsletter e saiba o que é preciso fazer para conseguir o seu lugar.

5 motivos para estudar no exterior com a Daqui pra Fora

Estudar fora é uma decisão de vida, e não só uma decisão de carreira, não é mesmo? Ela envolve aspectos racionais e emocionais que muitas vezes é difícil de compreender.

E preparar-se para chegar lá não é diferente. É uma jornada, e não um tiro curto.

Por isso, para a Daqui pra Fora, consultoria educacional que desde 2001 prepara estudantes brasileiros para terem sucesso nos processos seletivos de universidades no exterior, cada cuidado conta.

Todos estes anos orientando jovens e famílias se reflete em um profundo conhecimento sobre a jornada de preparação, os processos internos que visam garantir o sucesso do projeto e um grande entendimento sobre as emoções que fazem parte dessa etapa tão importante na vida dos estudantes.

A Daqui pra Fora ainda os acompanha durante suas trajetórias universitárias, oferecendo suporte e criando oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.

Como garantir o sucesso desse projeto?

Tomar a decisão de fazer faculdade no exterior é um grande passo e por isso é melhor contar com profissionais experientes nessa jornada para maximizar suas chances de sucesso.

Quer saber quais são os 5 diferenciais da Daqui pra Fora que serão essenciais nessa trajetória?

Solução completa

A Daqui pra Fora prepara o aluno em todas as etapas do processo seletivo, desde o 9º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio. Nossos profissionais atuam com metodologia e têm muita experiência em todos os assuntos que são importantes para que essa jornada seja bem sucedida.

Também entendemos as emoções e os sentimentos que fazem parte desse momento tão importante para o aluno e para a família, por que a maioria de nós também passou por essa experiência de vida.

Brasileiro para Brasileiro

A Daqui pra Fora é uma empresa originalmente brasileira, formada por um time que entende profundamente o processo de seleção das universidades no exterior e sabe como os alunos brasileiros devem se preparar para ter sucesso.

Temos certeza que para esse projeto dar certo e fluir bem, é fundamental planejar a preparação pela perspectiva da família, que é brasileira ou está no Brasil, e tem pouco ou nenhum conhecimento sobre o assunto.

Não basta conhecer o processo, é preciso entender sobre a jornada de preparação do aluno e sua família.

Experiência

Em quase duas décadas, preparamos mais de 3.000 alunos brasileiros com perfis, objetivos e rotinas diferentes. Isso nos permitiu passar pelas mais diversas experiências e nos ensinou a lidar com cada uma delas, sempre ao lado da família e do aluno.

São milhares de casos de sucesso e uma enorme bagagem que nos tornam muito capacitados a orientar com segurança os jovens e suas famílias em um projeto tão importante como este.

Base de Dados DpF

Junto com nossos alunos, já enviamos mais de 50 mil applications. Com isso, pudemos construir uma base de dados muito valiosa que contribui de várias formas para o sucesso da jornada.

Primeiro, na escolha das universidades ideais para cada estudante de acordo com o seu perfil. Depois, na avaliação da probabilidade de admissão do candidato em cada instituição.

Essa base de dados ainda nos permite comparar o perfil do aluno que está se preparando com os de outros que já se candidataram para as mesmas universidades e ver, por exemplo, possibilidades de bolsas de estudo.

Equipe multidisciplinar

Nosso time conta com profissionais especialistas em cada uma das etapas dessa jornada. Eles oferecem orientação personalizada em todos os itens exigidos pelas bancas de admissão das universidades.

Acreditamos que nesse projeto é importante que o aluno receba orientações de especialistas com grande conhecimento e experiência naquela área de preparação e que elas se complementem, para que o resultado seja o melhor possível.

Desde que começamos nossa história, foram mais de 10.000 aprovações em universidades Top 100 do mundo (segundo o ranking da Times Higher Education), admissões em todas as Ivy League e mais de R$ 500 milhões conquistados em bolsas de estudos.

Na Daqui pra Fora, sabemos que cada aluno é um aluno. Que cada família é uma família. Que cuidar envolve o balanço entre acolher e exigir.

Porque se o sonho é grande e a jornada é longa e complexa, aqui nenhum cuidado pode ficar de fora.

Se você tem o sonho de fazer faculdade no exterior e quer contar com a assistência dos nossos especialistas, preencha o formulário abaixo para iniciar uma conversa.

Caio Oliveira conta sobre suas atividades fora do campus

Quem pensa em estudar no exterior sabe que vai enfrentar grandes desafios, especialmente pela excelência acadêmica que vai encontrar por lá. E não está errado. Mas as novidades estão por toda parte e contribuem para o desenvolvimento pessoal e, um pouco mais à frente, profissional do aluno.

Por mais que os estudos exijam muito, há vida além da sala de aula e dos muros da universidade no exterior. E as experiências são extremamente ricas.

Experiências Fora da Sala de Aula

Caio Oliveira está no último semestre na Cornell University, onde faz double major em Economia e Matemática. A universidade é fortíssima e ele é um aluno extremamente dedicado aos estudos.

Nessa entrevista ele nos conta como é a vida fora da sala de aula e como ela contribuiu para o seu crescimento pessoal e profissional  desde que chegou aos Estados Unidos.

Daqui pra Fora – Você chegou na universidade sem conhecer ninguém. Como foi a integração?

Caio– Desde o começo, as faculdades lá fazem um esforço para que no freshman year (primeiro ano) todo mundo se conheça, desenvolvem várias atividades de integração. Eles sabem que vem pessoas de vários países, sabem como pode ser desafiador esse processo.

Então, os alunos têm sim o apoio da universidade no começo. O importante é manter a mentalidade de querer fazer amigos e saber que todos lá querem também.

Afinal, estão todos no mesmo barco. Eu, pessoalmente, fiz amigos no meu dormitório, em diferentes aulas, no refeitório… foi um processo natural.

DpF– O que você acha que mais aprende e ensina para esses amigos? Afinal, são todos bem diferentes…

Caio– Meus amigos são até de áreas diferentes da minha. Então a gente troca bastante figurinha em termos de aprendizado mesmo, parte acadêmica. Mas pessoas de outros lugares do mundo, que pensam diferentes, têm famílias diferentes, religiões diferentes.

Então, você consegue conversar sobre tudo e sempre tem uma outra perspectiva. Eu tenho amigos que são muito ativos intelectualmente, leem livros, escutam podcasts, vão a museus… Não é muito o meu perfil, sou mais focado no acadêmico mesmo. Mas foi muito bom ter essa influência, me fez fazer coisas que eu não fazia.

Sobre o que eu ensinei para eles acho que está relacionado com o trabalho duro. Eles sempre viram desde o começo que eu ralava muito, gostava de ir até o meu limite para expandir esses limites. Acho que isso influenciou eles positivamente.

DpF – O que vocês costumam fazer quando saem do campus?

Caio– Cornell é bem ao norte do Estado de Nova York, um lugar frio. A gente fica na cidade, Ithaca, que é dividida em college town, onde os estudantes mais velhos moram e tem restaurantes, bares, etc., e o centro da cidade, onde moram os locais.

A vida universitária acontece em college town, os restaurantes, bares e cafés ficam cheios de estudantes. É onde você conversa, conhece gente e pode até estudar também.

A gente também viaja, geralmente para Nova York ou Boston, que são cidades que ficam a algumas horas de carro. Fora isso, o pessoal assiste bastante os jogos do time de ice hóquei da faculdade, que é o mais popular no campus, mas eu não costumo ir.

DpF – Que tipo de atividade você passou a fazer aí, que nunca fazia quando vivia em São Paulo?

Caio– Primeiro, cozinhar e lavar roupa. São coisas que tive que aprender a fazer. Depois, conheci lugares novos, vários, que eu certamente não teria ido se não estivesse estudando lá.

Essa parte de gestão de moradia é importante. Uma outra coisa importante que fiz na faculdade é ir a eventos corporativos. As empresas vão o tempo todo no campus. São muitas. Tem feira de carreira, sempre tem muitas oportunidades, e eu sempre me inscrevi em todas.

DpF – Sobre as viagens que você mencionou anteriormente, como elas acontecem e para onde você foi?

Caio– Fui para vários lugares nos Estados Unidos. Eu conheci Kansas, diferentes cidades de Nova York, conheci Boston, New Hampshire… Estive em várias faculdades ao redor também.

A gente viaja nos breaks, Fall Break, Spring Break. Sempre com os amigos da faculdade. Todas as comemorações, como Thanksgiving, por exemplo, sempre passei na casa dos meus amigos americanos, que sempre foram muito legais em me convidar. A experiência de conviver com a família americana também foi bem importante.

DpF – Como você acha que todas essas experiências contribuíram para o seu amadurecimento?

Caio– Me ajudaram bastante a abrir minha cabeça, a entender que isso existe, é parte do mundo, é o que acontece no país mais influente do mundo.

Em termos de aprendizado profissional, foi importante para eu entender como as pessoas se comportam lá, porque é muito diferente do jeito que as coisas são no Brasil.

No Brasil há uma informalidade, as pessoas são mais próximas desde o início, enquanto nos Estados Unidos a etiqueta profissional é bem mais enfatizada desde cedo.

O networking é bem forte lá também e isso deve contribuir muito na minha carreira. E tem ainda a questão da autonomia, de ter aprendido a me virar sozinho. É um amadurecimento natural. Na verdade, tudo contribuiu bastante e vale muito a pena.

Veja mais informações sobre a experiência de Caio Oliveira na Cornell University nesse depoimento:

Que tal entender um pouco mais sobre como um estudante pode entrar em uma universidade no exterior e ter essas e outras experiências únicas de vida? Veja como a Daqui pra Fora pode pode ajudar a chegar lá.