Participe da Feira de Universidades Daqui pra Fora de 2024

Você tem o sonho de estudar em uma universidade no exterior, mas não ainda não sabe em qual universidade? Se sim, a Feira de Universidades Daqui pra Fora é ideal para você! O evento ocorrerá durante o mês de Abril e será uma oportunidade=de explorar o mundo universitário internacional através dos olhos de quem vive essa realidade diariamente

O que é a Feira de Universidades?

A Feira de Universidades Daqui pra Fora é um evento de estudante para estudante, onde você terá a chance de conhecer mais sobre as universidades no exterior diretamente de quem está vivenciando essa jornada. É uma oportunidade única para descobrir informações valiosas sobre diversos aspectos das universidades internacionais.

Os estudantes compartilharam suas experiências sobre temas importantes relacionados às universidades onde estão matriculados. Alguns dos tópicos que serão abordados incluem:

  • Como é a minha Universidade
  • Experiência Universitária
  • Preparação Acadêmica
  • Esclarecimento de dúvidas

Programação

A feira ocorrerá durante o mês de Abril, dos dias 8 à 24. Cada dia será reservado para um  dos doze alunos que irão apresentar suas respectivas universidades. Desse modo você pode escolher de qual evento deseja participar.

Emory University | 08/04 – 19h às 20h

 University of Pennsylvania | 09/04 – 19h às 20h

 Harvard University | 10/04 – 19h às 20h

 Pennsylvania State University | 11/04 – 19h às 20h

 Georgia Institute of Technology | 15/04 – 19h às 20h

 Bocconi University | 16/04 – 19h às 20h

 University of Notre Dame | 17/04 – 19h às 20h

 IE University | 18/04 – 18h às 19h

 Indiana University | 22/04 – 19h às 20h

 Saint Louis University | 23/04 – 19h às 20h

 Northwestern University | 24/04 – 19h às 20h

 University of Toronto | 25/04 – 19h às 20h

Para se inscrever basta clicar no link: Feira de Universidades .

 

Como funcionam as moradias estudantis no exterior?

Estudantes internacionais lidam com uma série de novidades quando chegam à universidade: novos professores, novas aulas e matérias, um dia a dia cheio de alternativas, muita gente nova ao redor, um idioma diferente, tudo isso longe de casa, da família, em um lugar desconhecido.

No meio desse turbilhão, um dos principais desafios é “onde vou morar?”. Afinal, não importa o que você estuda, o que você faz fora da sala de aula, com quem você convive, é para “casa” que você e todos os estudantes vão no final do dia. Para quem estuda no exterior, essa casa pode ser a moradia estudantil

Para quem é a moradia estudantil?

Alunos internacionais podem morar dentro do campus ou fora dele, em apartamentos alugados. As moradias estudantis dentro do campus são mais comuns nos Estados Unidos.

Inclusive, grande parte das universidades americanas exigem que os alunos de primeiro ano (freshman) morem nos residenciais dentro do campus. A partir do segundo ano eles podem escolher se continuam no campus ou se preferem morar fora.

Na Europa, é mais comum os estudantes morarem fora do campus, geralmente perto da universidade, em apartamentos alugados.  

As duas opções são experiências com características distintas. A escolha, quando ela é possível, deve se basear nas preferências, no estilo de vida, na personalidade e nas expectativas do aluno.

É, portanto, uma questão bastante pessoal. É importante também colocar na balança os prós e contras de cada uma dessas vivências, além, claro, das possibilidades financeiras de cada um.

Vantagens e desvantagens da moradia estudantil

Principalmente para quem está chegando, há muito mais vantagens que desvantagens em morar no campus. Primeiro, a interação com outros alunos e com os professores é muito mais intensa e estar 24 horas por dia no campus faz com que o aluno participe mais das atividades disponíveis fora das salas de aula.

Ou seja, a famosa “school life” é bem mais intensa para quem mora no campus. Tudo isso faz com que a adaptação do estudante seja um processo mais rápido e bem mais tranquilo. 

Estudos especializados indicam que quem mora no campus tem mais probabilidade de permanecer na faculdade até a formatura, mais interesse em fazer pós-graduação e avaliam mais positivamente a experiência universitária.

Morar no campus ainda facilita o dia a dia, fazendo o tempo render mais. Afinal, você vai estar mais perto de tudo, como das aulas, das instalações esportivas e de lazer, dos refeitórios, bibliotecas, perdendo, assim, bem menos tempo com os deslocamentos.

Até para estudar é bom. Morando no campus você certamente vai encontrar alunos da sua área de estudos com quem você vai poder compartilhar leituras e até trabalhos.

Quem mora em apartamentos fora do campus afirma que algumas vantagens desse tipo de moradia é ter menos barulho e mais privacidade. O aluno tem mais liberdade, independência e espaço.

Pode, inclusive, ter seu próprio quarto e banheiro, e escolher com quem vai morar. A autonomia é maior, porque precisam organizar a casa, fazer compras, cozinhar, pagar contas e planejar os trajetos para as aulas. Além disso, eles podem vivenciar mais intensamente a vida na cidade e a cultura local. 

A escolha do tipo de moradia depende, portanto, de vários fatores e é muito particular. Antes de mais nada, é fundamental pesquisar as regras da sua universidade e as opções que ela oferece.

Depois, faça um balanço entre as suas preferências, suas expectativas, as possibilidades financeiras da sua família e os prós e contras de cada opção.

Mas lembre que esta não é uma escolha definitiva, sua vida lá fora muda conforme o tempo vai passando. O importante é tentar construir a melhor experiência possível para você.  

Como funciona a moradia no campus

Os residence halls das universidades se modernizaram bastante nos últimos tempos. Não se resumem mais a pequenos quartos com uma cafeteria no térreo. Hoje eles oferecem tudo que um estudante precisa para estudar, interagir e ao mesmo tempo se sentir em casa. 

A organização de cada um varia de instituição para instituição. Em geral, o aluno divide um quarto com um ou dois roommates e os banheiros são compartilhados com um ou mais quartos ou mesmo com o corredor inteiro. A lavanderia é comunitária. Homens e mulheres geralmente ficam em instalações ou em andares separados.

Existem residence halls organizados por áreas de estudos, como engenharia ou business, por exemplo, o que facilita bastante em relação aos estudos. Há também universidades que dedicam residence halls só para os calouros (freshman), que são bons para interação.

A administração do dorm é responsável por escolher quem será o seu roommate, bem como por possíveis trocas de quartos. A escolha é baseada nas informações contidas nos questionários respondidos previamente pelos alunos.

Você não sabe, portanto, quem será seu roommate até chegar na universidade. Pode ser alguém do México, da China, da Alemanha, de qualquer país, ou mesmo alguém do próprio país em que você está estudando. 

Os quartos já são mobiliados, com camas, armários e escrivaninhas. Você não tem que se preocupar com isso, o que é outra vantagem, especialmente para quem está chegando. 

Os dorms têm áreas de convivência, que variam muito de prédio para prédio e de universidade para universidade. Mas certamente no seu dorm você vai ter onde encontrar as pessoas para conversar, estudar, se divertir e comer. 

Existem alguns residenciais dentro das universidades que oferecem moradias em forma de apartamentos. Neles os alunos têm, além dos quartos (que podem ser individuais ou não), banheiro, sala e uma pequena cozinha. É uma outra forma de moradia compartilhada dentro do campus. 

Tanto os dorms quanto os prédios com apartamentos dentro das universidades têm suas próprias regras de convivência. É muito importante conhecê-las e respeitá-las.

Conheça alguns on-campus residence halls

Uma pesquisa feita com os próprios estudantes indicou que a Washington University, em St. Louis, Missouri, tem o melhor college dorm dos Estados Unidos. A universidade oferece opções de housing que misturam tradicional e moderno, incluindo espaço apenas para freshman (calouros) e sophomore (segundo anistas), o South40.

Conhecido como “a casa fora de casa”, o South40 tem um centro de tecnologia, instalações esportivas, incluindo academia e quadras de basquete e de vôlei de areia, além de restaurante e salas de convivência.

Em segundo no ranking aparece o housing de TCU (Texas Christian University). A universidade, localizada em Fort Worth, no Texas, oferece moradia no campus específicas para calouros, segundo, terceiro e quarto anistas.

TCU ainda está em 3o lugar na importante avaliação Princeton Review sobre melhor qualidade de vida e faculdades mais bem administradas.

Em terceiro lugar em relação às melhores moradias estudantis nos Estados Unidos aparece a Emory University, que fica em Atlanta, Georgia. Além do fácil acesso a uma das maiores cidades do sul do país, Emory disponibiliza em suas moradias lavanderia grátis e cozinhas modernas na sua área comum. 

Como funciona a moradia fora do campus

A maioria das moradias fora do campus são apartamentos alugados, geralmente próximos à universidade ou com fácil acesso a ela. Alguns pertencem ou são administradis pela própria universidade, mas a maioria são particulares.

Na Europa eles são mais comuns porque poucas universidades oferecem moradia dentro do campus. Nos Estados Unidos, morar fora do campus costuma ser opção bastante comum para os alunos mais experientes. 

Os residence halls fora das universidades, sejam eles particulares ou administrados pela instituição, têm geralmente toda estrutura para receber os estudantes. Isso inclui área de convivência (sala de TV, jogos, jardins…), salas de estudos, lavanderia, e cozinha coletiva.  

Nos apartamentos, você geralmente tem seu próprio quarto e às vezes seu próprio banheiro, tendo, assim, mais privacidade. A sala e a cozinha são compartilhadas por todos os moradores do apartamento.

Os apartamentos já vêm com camas, armário e escrivaninha nos quartos. Alguns ainda podem ter roupa de cama, toalhas, wi-fi, utensílios de cozinha etc. Mas isso varia bastante de lugar para lugar. 

É muito importante uma boa pesquisa antes de definir para onde ir.

Conheça algumas moradias fora do campus

Um dos melhores e mais modernos residence halls para estudantes na Europa fica na Holanda, próximo à Utrecht University.

Diferentemente dos tradicionais, este residence hall é construído no estilo com  containers, todos bem coloridos, e tem 300 apartamentos individuais, de 16m2 cada, super aconchegantes e confortáveis. A área comum tem um café, lavanderia, bicicletário, instalações esportivas e de lazer.

Em Madrid, o Residencia Galós abriga 370 estudantes de diversas universidades da capital da Espanha. E em Munique, na Alemanha, a Vila Olímpica, construída para a Olimpíada de 1972, foi reformada entre 2007 e 2009 e transformada em um moderno hub de moradia para estudantes. São 1800 apartamentos, com tudo que os estudantes precisam em termos de dia a dia e de lazer.

Na Califórnia, nos Estados Unidos, o The Laureate fica a poucos quarteirões da prestigiada UC Berkeley, na icônica Telegraph Avenue, ou seja, no coração da cidade.

Os  apartamentos no The Laureate têm 3 ou 4 quartos, cada um com duas camas, 2 banheiros, todos mobiliados e com utensílios modernos, inclusive com lavadora e secadora de roupas.

O prédio tem bicicletário, academia, rooftop e várias áreas de convivência, incluindo uma sala de estudos high-tech. 

Com o apoio da Daqui pra Fora, você tem todo o suporte sobre moradia antes do embarque para a universidade.

O que é Summer Program?

Quem pensa em fazer faculdade no exterior deve sempre buscar as melhores maneiras de incrementar a sua candidatura. Afinal, as universidades no exterior costumam olhar o aluno como um todo durante a seleção dos candidatos.

As notas das provas padronizadas e mesmo as da escola são apenas alguns dos itens levados em conta no processo seletivo. Eles fazem parte do perfil acadêmico do candidato. 

Mas em um processo seletivo holístico, como são os das instituições no exterior, o perfil pessoal também é muito importante e pode determinar quem é aceito ou não em uma universidade. Por isso, as redações e as atividades extracurriculares são partes fundamentais do application, especialmente nos Estados Unidos. É por meio delas que o aluno mostra suas principais características, suas preferências, sua personalidade. 

E para enriquecer a candidatura, as férias podem ser um importante aliado. Fazer do tempo livre (que durante o ano letivo geralmente é escasso) um período produtivo é sempre interessante e pode fazer a diferença no final do processo.

E os Summer Programs são ideais para isso. Além de aprender com as novas experiências fora do país, o aluno ainda vai aprimorar o inglês (ou outro idioma), desenvolver habilidades e fazer novos contatos, dando início a um precoce networking internacional.

O que são Summer Programs

Os Summer Programs, como o próprio nome diz, são programas oferecidos a estudantes de High School durante o verão do hemisfério norte (entre junho e agosto), principalmente nos Estados Unidos, Canadá e Europa. Eles podem durar de 2 a 12 semanas. 

Há inúmeros tipos de programas, que contemplam os mais variados interesses. A ideia é que o aluno aprenda e vivencie novas experiências. O melhor é escolher algo que combine com você, que tenha a ver com o que você gosta de estudar ou de fazer.

Quanto mais a experiência estiver conectada com o aluno, mais ela vai ajudar na própria candidatura. E claro, mais você vai curtir. 

Pode ser música, teatro, tecnologia, moda, STEM, astronomia, biologia, cinema, arquitetura, jornalismo, engenharia, política, empreendedorismo etc. 

A maioria dos Summer Programs vêm em forma de programa acadêmico, nas próprias universidades. É o tipo de experiência que, entre outras vantagens, aproxima na prática o aluno da vida universitária.

É uma espécie de test drive para quem pretende estudar fora. O dia a dia em uma universidade, o aprofundamento em uma área de conhecimento específica, a interação com excelentes professores e palestrantes, além do ambiente super diverso e multicultural, formam uma excelente amostra do que ele vai encontrar lá na frente. 

Há ainda programas oferecidos por empresas e programas de voluntariado.

Em geral, todos os Summer Programs, além do conteúdo específico, ajudam a desenvolver várias soft skills, entre elas liderança, trabalho em equipe (colaboração), autonomia, resolução de conflitos, comunicação, organização e criatividade. 

Além disso, para quem ainda está definindo o que estudar na faculdade e para onde ir, a experiência pode ajudar no processo de decisão. Por isso, tente escolher uma área de estudo do seu interesse e um lugar para onde tenha vontade de ir estudar. Assim, o “test drive” vai poder ser ainda mais efetivo.

Seja qual for o programa, tudo que foi vivido, aprendido e desenvolvido no Summer Program vai aparecer, de alguma forma, no seu application e certamente será um ponto positivo e fundamental na sua candidatura. 

Melhores locais para fazer Summer Programs

Há Summer Programs que atendem todos os interesses e com os mais diversos formatos em universidades da Europa, Canadá e nos Estados Unidos. Conheça a seguir alguns deles.

University of Amsterdam

Considerada pelo ranking Times Higher Education (THE) a 61a melhor universidade do mundo, oferece 4 cursos em inglês para alunos do Ensino Médio em seu Summer Program:

  • Business Innovation & Entrepreneurship;
  • International Relations;
  • Media, Journalism & Society;
  • Politics & Identity.

Eles têm duas semanas de duração e as aulas combinam diversos métodos de ensino, com aulas teóricas, excursões e workshops práticos. Este modelo possibilita o contato dos alunos com experts e profissionais da respectiva área e com várias comunidades onde a universidade desenvolve pesquisas.

UCLA

University of California Los Angeles, 18a colocada no ranking THE é uma das universidades mais procuradas por estudantes internacionais do mundo todo, há mais de 100 cursos acadêmicos disponíveis em 30 diferentes áreas de estudos no Summer Program.

São cursos que têm de 6 a 10 semanas de duração em áreas como astronomia, química, comunicações, teatro, ciência da computação, economia, cinema e televisão, matemática, administração, psicologia, física, música, dança e neurociência. 

Harvard University

Quarta melhor universidade do mundo, segundo o THE, a Harvard Summer School disponibiliza o ​​University’s Secondary School Program, que oferece mais de 200 cursos em diferentes áreas, como matemática aplicada, bioquímica, neurobiologia, STEM, escrita, ciência da computação, mídia digital, psicologia, cinema, jornalismo e economia.

Fora das aulas, durante as 7 semanas de curso, os alunos podem participar de workshops, frequentar as bibliotecas, ir a eventos sociais no campus e até visitar outras universidades próximas. As aulas são dadas por professores da própria universidade e convidados e os créditos valem para quando o aluno estiver na universidade.

Wharton School at University of Pennsylvania (UPenn)

Uma das mais prestigiadas escolas de negócios do mundo, oferece 7 diferentes cursos na área de administração e negócios. Alguns cursos do Summer Program da Wharton são Empreendedorismo, Liderança no Mundo dos Negócios, Finanças com ênfase em Economia, Contabilidade e Investimentos. Os cursos de verão na Wharton têm duração de duas ou três semanas.

Imperial College London

A 8a melhor universidade do mundo, de acordo com o THE, o Summer Program para estudantes internacionais da Imperial College London tem duração de duas semanas.

Na primeira, o aluno escolhe uma área de estudo relacionada a ciências e engenharia e na segunda, trabalha um desafio onde desenvolve habilidades diretamente ligadas a solução de problemas e empreendedorismo.

As classes incluem aulas expositivas, laboratórios e workshops práticos. Os alunos que fazem o Summer Program na Imperial recebem orientação e aconselhamento para um futuro application no Reino Unido, especialmente na própria Imperial College London, uma das melhores universidades da Inglaterra.

McGill University

A Summer Academy da McGill University, em Montreal, uma das mais importantes universidades do Canadá, combina conteúdo acadêmico, aulas práticas e desenvolvimento de habilidades.

Os alunos se conectam com estudantes de dezenas de países, incluindo os da própria McGill, e com professores da própria universidade. São oferecidos dois cursos, de duas semanas: Pathways to Neuro and Health Sciences e Perspective on World Politics: International Law, Development and Organizations. 

Os valores dos cursos e das taxas de inscrição dos Summer Programs, bem como o que eles incluem, variam de universidade para universidade e mesmo de curso para curso. Em Harvard, por exemplo, este ano o valor das 7 semanas de curso é de US$ 13.500, incluindo as aulas, acomodação , alimentação e seguro.

Na Wharton, o valor varia de US$ 7.100 a US$ 9.900 pelas 3 semanas, dependendo do curso, e também inclui aulas, acomodação na universidade, alimentação, além de atividades extracurriculares e viagens. 

O período de inscrição (application) para os Summer Programs geralmente acontece entre fevereiro e março, já que as aulas podem começar em junho.

Se interessou em participar de algum desses programas? A Daqui pra Fora pode oferecer toda a assistência necessária para você realizar esse objetivo. Preencha o formulário abaixo e vamos conversar!

10 universidades europeias com graduação em inglês!

As universidades europeias têm sido cada vez mais procuradas por estudantes internacionais que buscam uma graduação em inglês. São vários os motivos que levam a essa procura, entre eles a qualidade de vida nas cidades, a excelência acadêmica e o ótimo custo-benefício

Ddiferentemente do que muitos pensam, fazer graduação em inglês na Europa não é possível apenas no Reino UnidoHá faculdades com cursos em inglês em vários países e a qualidade do ensino é excelente. Muitas delas estão entre as melhores do mundo em diversas áreas. 

A seguir, você vai conhecer 10 universidades em diferentes países europeus que oferecem graduação em inglês de altíssima qualidade.

IE Business School (Espanha)

Com 50 anos, a IE é uma universidade jovem, mas que já é referência na Europa. Localizada em Madrid, na Espanha, é considerada a 10a melhor business school do continente e é top 5 do mundo em várias áreas de MBA, de acordo com diferentes institutos de avaliação. 

A prestigiada universidade espanhola é voltada para a comunidade estudantil internacional, por isso só tem cursos em inglês. Cerca de 81% dos alunos da IE são estrangeiros, vindos de 140 países. O ensino é bastante baseado no sistema hands on, ou seja, com muita prática e bem próximo da realidade do mercado. 

O campus original da IE fica em Segóvia, cidade medieval a 25 minutos de Madrid. O novo prédio da faculdade, inaugurado em 2021, foi pensado buscando integrar a vida pessoal e profissional de alunos e professores com a dinâmica da cidade e com o próprio mercado, sempre de forma sustentável.

O novo campus fica na zona norte da cidade e tem 50 mil metros quadrados divididos em 35 andares. Lá a convivência social é intensa e a arquitetura e a disposição interna facilitam e estimulam a interdisciplinaridade.

A IE Business School tem 21 cursos em inglês, entre eles:

  • Economics, Business Administration;
  • International Relations;
  • Urban Studies;
  • Communication and Digital Media.

O custo anual para um estudante na IE, incluindo a anuidade, alimentação e moradia, fica em torno de 44 mil euros.

Universidad Europea (Espanha)

Fundada em 1989, a Universidad Europea de Madrid (UE) já está entre as 5 melhores universidades privadas da Espanha. Com 11 faculdades divididas em 4 campi, dois em Madri, um em Valência e um nas Canárias, a Universidade Europeia tem hoje cerca de 17.000 alunos, 1.100 professores e funcionários, além de um grupo de 83.000 ex-alunos espalhados pelo mundo.

A vida nos campi da UE fora das salas de aula é agitada, graças às dezenas de clubes e associações geridos pelos próprios alunos. De corrida, tênis e dança, a relações internacionais, empreendedorismo, cinema e games, há grupos para todos os interesses.

A Universidade Europeia oferece 5 cursos de graduação em inglês, nas áreas de:

  • International Business;
  • International Relations;
  • Engenharia Aeroespacial;
  • Engenharia de Sistema Industrial.

O investimento anual para estudar na UE fica em torno de 28 mil euros, incluindo anuidade, alimentação e moradia.

Bocconi University (Itália)

Uma das mais prestigiadas universidades privadas da Itália, Bocconi fica no coração da badalada Milão. Fundada em 1902, Bocconi foi a primeira universidade na Itália a oferecer diploma em Economia.

É considerada uma instituição de pesquisa com renome internacional em business, finanças, economia, ciências políticas, ciências de dados, cyber risk e direito.

Bocconi tem um papel fundamental na rede europeia e global de faculdades de economia e negócios, promovendo intercâmbio de professores e cooperando com grandes projetos em outras universidades europeias e americanas.

O campus, moderno e sustentável, é totalmente integrado com a cidade e está a 10 minutos a pé do agitado centro de Milão. Mas dentro do campus, há inúmeras atividades culturais, acadêmicas e esportivas, organizadas pelos próprios alunos, disponíveis o ano inteiro.

Estudar na Bocconi custa cerca de 28,5 mil euros por ano, com anuidade, moradia e alimentação. A universidade oferece 7 cursos em inglês:

  • Business;
  • International Economics and Management;
  • Economic and Social Studies;
  • Economic, Management and Computer Science;
  • International Economics and Finance;
  • Mathematical and Computer Science for Artificial Intelligence.

Politecnico di Torino (Itália)

Fundado em 1859, o Politecnico di Torino, também conhecido como PoliTo, é reconhecido pelos rankings internacionais como uma das melhores universidades técnicas da Europa. Tem mais de 37.000 alunos, 20% deles internacionais, vindos de mais de 100 países. 

Seu curso de Arquitetura e vários de engenharia estão entre os 35 melhores do mundo, de acordo com o QS World University Ranking.  

O campus oferece inúmeras atividades esportivas e culturais. Fora, os alunos vão se encontrar com cerca de 100.000 estudantes que moram na cidade, um lugar cheio de parques, restaurantes, eventos culturais nacionais e internacionais, que ainda é um hub industrial e de inovação.

O Politecnico di Torino oferece 15 cursos de graduação em inglês. Entre eles estão:

  • Civil and Environmental Engineering;
  • Eletronics and Communications Engineering;
  • Automotive Engineering;
  • Computer Engineering e Mechanical Engineering.

O custo anual no Polito é de 14,5 mil euros, incluindo anuidade, moradia e alimentação.

Istituto Europeo di Design (Itália)

Fundado em 1966, o IED de Milão oferece em seus cursos de graduação conhecimento e técnica que podem ser aplicadas no mercado de trabalho nas áreas de design, moda, artes visuais e comunicação, 

Considerada uma das 25 melhores faculdades de moda e design do mundo pelo ranking Times Higher Education, o IED de Milão tem em seu DNA as características da própria cidade, que é sinônimo de arte, indústria, finanças, moda e design, sempre com espírito empreendedor.

A metodologia utilizada é aplicada em todos os campos do design, focando no desenvolvimento e na inovação de produtos, graças ao approach multidisciplinar dos seus cursos. 

Os cursos oferecidos em inglês no Istituto Europeo di Design de Milão são:

  • Fashion Marketing;
  • Interior Design;
  • Fashion Design;
  • Photography;
  • Product Design;
  • Interior and Furniture Design;
  • Graphic Design;
  • Communication Design;
  • Fashion Stylist.

O custo anual para estudar no IED de Milão é de aproximadamente 35,5 mil euros.

Universidade Nova de Lisboa (Portugal)

​​A Universidade Nova de Lisboa completa 50 anos em 2023 e já tem história para contar. A Nova construiu tradição em trabalhar em áreas de inovação, com efeitos práticos na economia e serviços, em âmbito nacional e global.

Tem um perfil internacional, de investigação colaborativa, prestando serviço de uma forma que promova solidariedade e desenvolvimento sustentável em diversas áreas.

A universidade conta com 9 faculdades, 9 bibliotecas e 3 prédios residenciais. São 29 cursos de graduação, 1.800 professores e pesquisadores e pouco mais de 20.000 estudantes (cerca de 6.000 na graduação). Do total de alunos, aproximadamente 20% são estrangeiros, vindos de mais de 100 países.

A Nova tem ainda 41 centros de pesquisa, 77% deles avaliados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia de Portugal como “excepcional”, “excelente” ou “muito bom”.

Tem firmadas mais de 530 parcerias de mobilidade internacional em 63 países, recebendo anualmente aproximadamente 930 estudantes em seu campus e enviando para outros países cerca de 750 alunos.

A Nova oferece 7 cursos em inglês:

  • Biomedical Engineering;
  • Cell & Molecular Biology;
  • Information Systems;
  • Information Management;
  • Data Science;
  • Economics e Management.

O custo anual para um aluno na Nova é em torno de 19,5 mil euros, com anuidade, alimentação e moradia.

Institut Français de la Mode (França)

O Institut Français de la Mode (IFM)  fica localizado no coração de Paris, às margens do rio Sena, perto da sede de muitas das principais empresas de moda de luxo do mundo, portanto no centro da inovação e criatividade de Paris.

O IFM é membro da Conférence des Grandes Ecoles, organização que une as melhores escolas de negócios e instituições de ensino superior da França.

Desde a sua fundação, em 1986, o IFM se especializou no ensino do conhecimento e das habilidades necessárias para se ter sucesso em carreiras que estão na intersecção de gestão e design.

O Instituto mantém laços estreitos com a indústria, principalmente por meio do seu Cércle de mécènes, que reúne 15 grandes empresas de moda e luxo. 

O IFM recebe estudantes internacionais desde o seu primeiro ano e atualmente cerca de 30% dos alunos, incluindo graduação e pós, são estrangeiros.

Neste vídeo, você entende mais sobre o processo para estudar em uma universidade na França:

Os cursos de graduação oferecidos em inglês pelo IFM são:

  • Fashion, Design & Technology;
  • Fashion Marketing;
  • Fashion Sustainability.

O custo anual no IFM é de aproximadamente 34 mil euros, incluindo anuidade, moradia e alimentação.

Audencia Business School (França)

Fundada em Nantes em 1900, Audencia está entre o 1% das escolas de negócios que possuem todas as acreditações acadêmicas internacionais: EQUIS,  AACSB e AMBA. Ela está entre as melhores escolas de business da Europa.

A Audencia Business School tem mais de 200 parcerias acadêmicas, mais de 175 acordos com empresas nacionais e internacionais e foi a melhor colocada entre as escolas de negócios francesas em termos de felicidade dos alunos pelo ranking Happy School de 2020.

A escola tem cerca de 5.600 alunos de mais de 100 países e mais de 27.000 ex-alunos, que formam uma potente networking.

A Audencia tem dois cursos de graduação em inglês:

  • Management;
  • Big Data & Management;
  • Além de dezenas de cursos de pós-graduação.

O custo anual na Audencia é em torno de 19 mil euros, incluindo anuidade, moradia e alimentação.

University of Twente (Holanda)

Localizada na cidade de Enschede, a 160 km de Amsterdam, a University of Twente (UT) tem cerca de 33% dos seus quase 13.000 estudantes vindos de 85 países.

Conhecida por sua característica high tech e ao mesmo tempo human touch, UT é a única universidade da Holanda com todas as atividades, acadêmicas ou não, concentradas em um único campus.

Ele fica a 10 minutos, de bicicleta, do centro da cidade, um lugar multicultural, com muita arte e vida noturna. 

Fundada em 1961, a Universidade of Twente conecta tecnologia, ciência e engenharia com ciências sociais. Os alunos da UTC são curiosos, empreendedores e bons em relações sociais. A universidade faz parceria com outras instituições em projetos como “injeções sem agulha”, cirurgia robótica e prevenção de cyber crime.

UT oferece 16 cursos de graduação em inglês, entre eles:

  • Advanced Technology;
  • Applied Mathematics;
  • Chemical Science & Engineering;
  • Business Information Technology;
  • Civil Engineering;
  • Electrical Engineering;
  • Industrial Design Engineering;
  • Industrial Engineering and Management;
  • Mechanical Engineering;
  • Communications Sciences;
  • International Business Administration;
  • Management, Society and Technology. 

O custo anual para estudar na UT é de cerca de 21 mil euros, incluindo anuidade, moradia e alimentação.

University of Amsterdam (Holanda)

​​Considerada a 60a melhor universidade do mundo pelo ranking Times Higher Education, UvA é uma das principais referências em pesquisa na Europa. É a terceira mais antiga universidade do país e a maior em número de alunos.

Dividida em 4 grandes campus no coração de uma das mais vibrantes e diversas capitais europeias, a University of Amsterdam é uma das universidades com mais cursos de graduação em inglês em toda a Europa, com mais de 20 opções. Mais de 7.000 dos aproximadamente 34.000 alunos são estrangeiros vindos de mais de 100 países.

Entre os cursos em inglês que a UvA oferece estão:

  • Actuarial Science;
  • Business Administration;
  • Business Analytics;
  • Communication Science;
  • Econometrics;
  • Economics and Business Economic;
  • Psychology;
  • Political Science.

O investimento anual para estudar na University of Amsterdam, incluindo anuidade, moradia e alimentação, é de aproximadamente 29 mil euros.

Quer descobrir quais são as suas chances de aprovação em universidades da Europa? Então faça a nossa análise de perfil gratuita e descubra!

A importância do Campus Tour na escolha da universidade

O processo de definição da universidade é uma etapa tão importante quanto do de seleção das universidades. É nessa fase que o aluno irá analisar as universidades em que foi aprovado e definir qual delas se encaixa mais com seu perfil.

Além, é claro, dos fatores acadêmicos, é muito importante para o aluno conhecer as características de cada universidade e entender se o perfil delas é parecido com o seu. Os americanos chamam esse processo de finding a good fit.

Um dos passos importantes para encontrar a universidade que se enquadra no perfil é fazer o Campus Tour e explorar os diferentes ambientes oferecidos pelas instituições de estudo. Saiba mais sobre esse processo com esse artigo detalhado.

O que é o Campus Tour?

Por mais contato que o aluno tenha tido com dados, fotos e vídeos da universidade, nada será melhor para o estudante do que visitar a cidade e o campus universitário pessoalmente e ter a certeza de que ele realmente se identifica com aquele ambiente. Essas visitas na universidade são chamadas de Campus Tour.

Ao visitar a universidade, o estudante poderá ter uma ideia de como é o seu “clima”:  o perfil dos estudantes e professores, os dormitórios, o refeitório, as salas de aula, e muito mais.

Além disso, poderá tirar dúvidas sobre o dia a dia da faculdade com os próprios alunos, professores e funcionários, como por exemplo:

Como são as aulas nas faculdades? Quantos alunos em média frequentam cada aula?

Como é o refeitório da faculdade? Qual a diversidade de comida oferecida?

Qual a infraestrutura dos dormitórios? Quantas pessoas dividem os quartos?

Qual a diversidade cultural no campus? Existem bastante alunos internacionais?

O campus é tão bonito quanto aparenta pelas fotos na internet?

O campus da faculdade é bem agitado? Os alunos se envolvem com muitas atividades?

Para um estudante internacional, pode parecer complicado realizar uma visita em uma universidade fora do Brasil. Apesar disso, visitar a universidade é algo muito viável se for feito com planejamento, e certamente será um fator muito importante para ajudar o estudante a decidir em qual instituição ele irá realizar a sua graduação.

Escolhendo as universidades e as datas para visita

O primeiro passo é definir quais serão as universidades que o aluno pretende visitar e saber o que é necessário fazer para realizar cada uma das visitas. Esse processo varia muito entre as universidades: há instituições que exigem que o aluno se inscreva com antecedência e que realize o tour em datas específicas.

Outras são mais flexíveis e permitem que o aluno realize sua visita em qualquer data. Portanto, é muito importante estar atento as datas e procedimentos necessários de todas as universidades que você pretende visitar. Essas informações podem ser encontradas no site da universidade ou entrando em contato com o departamento de admissões de cada uma delas.

“Eu achei melhor marcar a minha viagem aos EUA no meio do mês de Abril, pois nessa época eu já tinha todas as respostas das universidades, e ainda teria tempo para decidir para qual ir” disse Renato Ferrari, que agendou visitas para a University of California – Santa Barbara e University of California – San Diego.

“Na University of California – Santa Barbara, marquei um “tour dos admitidos”, que foi bem geral eu diria – o que eu procurava nesse tour era conhecer a faculdade, pois já sabia do nível académico dela”.

“Com relação a University of California – San Diego, eu fui no Triton Day, que é um sábado “de festas” e shows e todos da faculdade estão lá à disposição. Lá, eu encontrei uma pessoa do staff que respondeu muito especificamente todas as minhas perguntas” relembrou Renato, que acabou optando pela University of California – San Diego.

Escolher corretamente as datas para as visitas pode não só facilitar o processo de definição da universidade, mas também evita que o aluno precise se matricular em mais de uma instituição por ainda não ter tomado sua decisão.

“Eu decidi visitar a University of Florida, North Carolina State University e University of Minnesota. Eu realizei minhas visitas em maio, então acabei me  matriculando nas três universidades para depois escolher uma delas. Uma dica é tentar visitar as universidades em abril ou até em março, caso todos os seus resultados já tenham saído, assim você realiza as visitas antes da data final de matrícula das universidades e define qual delas irá estudar, matriculando-se apenas em uma” afirmou Vanessa Shimada, aluna da University of Minnesota – Twins Cities.

Estudantes caminhando durante o Campus Tour

Hospedagem

Geralmente, as universidades possuem hotéis muito próximos a elas, já que elas recebem muitos visitantes em diversas épocas do ano. Alguns desses hotéis inclusive ficam dentro do próprio campus.

Há universidades que possuem parcerias com hotéis, dando descontos para quem for realizar visitas no campus ou participar de eventos na instituição.

Contudo, planejar a visita para os períodos “fora de temporada” pode evitar dores de cabeça. Marcar as visitas nos meses de março e abril evita que o aluno enfrente concorrência no momento de encontrar a hospedagem: em maio, geralmente ocorrem as cerimônias de formatura, fazendo aumentar a procura por hotéis nas regiões próximas à universidade.

“Como agendei minhas visitas para maio, os hotéis próximos do campus já estavam todos cheios por conta das formaturas” conta Vanessa.

Campus da universidade pronto para receber estudantes no Campus Tour

Vantagens

Para nossos alunos, visitar as universidades foi determinante no processo de escolha. “Eu pessoalmente acredito que visitar as universidades valeu muito a pena, porque a visita te dá um outro olhar sobre a universidade, algo que você não consegue ter apenas por fotos, vídeos e pelo site. A visita realmente ajudou muito na minha decisão porque eu pude ver mais do que apenas a parte acadêmica: pude conhecer os dormitórios, salas de aula, o clima da cidade e muitas outras coisas” disse Guilherme Bernardes, aluno da Arizona State University.

Renato Ferrari concorda sobre a importância de sentir o espírito da universidade. “Eu achei que minha viagem valeu muito a pena, pois como UC – San Diego e UC- Santa Barbara são muito parecidas academicamente, o que me ajudou na decisão foi justamente o “feeling” que eu tive assim que pisei em cada uma delas. Além disso, conheci pessoalmente estudantes de ambas as faculdades, o que me ajudou a tirar dúvidas pessoais e do dia a dia”.

Para Renato Nishikawa, pai de Felipe, conhecer a universidade foi determinante para ter completa noção da estrutura das universidades dos Estados Unidos: “Visitamos a Purdue University e a estrutura era fantástica! Eles possuem um boeing com mais de 1M de peças só para a turma de aeronáutica montar e desmontar, corridas de kart com equipes de engenharia. Eles possuem até um aeroporto para a turma de engenharia aeronáutica, com vários aviões, inclusive da força aérea americana. São 20 astronautas formados em Purdue, incluindo o primeiro homem a pisar na lua Neil Armstrong. Gostamos bastante, a universidade é muito moderna e a cidade muito bem planejada!” contou Renato.

Estudantes fazendo o Campus tour pela área externa da universidade

 

Tranquilidade para alunos – mas também para os pais!

As visitas na universidade são importantes não somente para que os alunos possam conhecer suas opções de universidades, mas também para que os pais possam ficar mais tranquilos sobre os locais onde os filhos poderão morar.

No caso de Juliana de Alexandria, mãe da Luiza, conhecer a universidade foi fundamental para que ela se tranquilizasse sobre a escolha da filha. Luiza já estava muito decidida a ir para a Temple University, na Filadélfia, mas Juliana achava importante conhecer o local e a cidade, antes de confirmar suas boas impressões.

“No início, eu achava que visitar as universidades seria algo muito difícil, por tentar conciliar meus horários no Brasil, os da minha filha. A Luiza já havia sido aprovada na Temple University e estava muito encantada pela universidade, e queríamos ter a certeza de que ela iria tomar a decisão correta. Decidi perguntar para outros pais na associação de pais da Daqui pra Fora e, incentivada por eles, decidimos visitar a Temple na Filadélfia” disse Juliana.

“Analisando toda a história, foi muito bom termos decidido visitar a universidade. Para nós, não foi uma questão de escolher qual seria a melhor universidade, já que a Luiza já estava muito certa em definir a Temple. Queríamos apenas confirmar as certezas da Luiza, conhecer a cidade. Eu já tinha uma noção de como seria a Filadélfia, sabia que era uma cidade muito boa, perto dos grandes centros urbanos que facilitariam a carreira em comunicação da Luiza. Portanto, quando a Luiza chegou em agosto para iniciar suas aulas, ela já conhecia a universidade, a cidade, o dormitório que iria morar, e é uma situação muito diferente de chegar em um lugar sem conhecer absolutamente nada. A adaptação inicial dela foi muito mais fácil. Foi uma experiência extremamente positiva para mim, como mãe, e para a Luiza, como aluna” concluiu Juliana.

Universidade americana aguardando estudantes para o Campus Tour

Contato com estudantes brasileiros nas universidades

Um dos fatores que é levado em consideração pelos estudantes ao definir a sua universidade é a presença de outros brasileiros no campus.

Alguns estudantes preferem ter mais contato com alunos americanos ou de outras nacionalidades, mas há estudantes que acreditam que ter contato com brasileiros que estão vivendo a mesma experiência, principalmente no início, pode ajudar no processo de adaptação.

“A University of Minnesota possui um grupo no Facebook para brasileiros que estudam na universidade e seus familiares, o que facilita muito o contato” disse Vanessa Shimada.

“Além disso, a Eliane Buzzetto, mãe do Leonardo, sempre ajuda os estudantes que quiserem conhecer os brasileiros da universidade, nos colocando em contato uns com os outros”

Vista aérea de cidade dos Estados Unidos

Tenha uma universidade favorita

Um dos principais pontos levantados por Vanessa é a necessidade de visitar todas as principais opções de universidade que o estudante tiver.

“Eu não ia visitar as faculdades, pois já tinha certa preferência pela University of Minnesota. Mas eu tive uma reunião com meu coordenador acadêmico, Marcelo Peterlini, que me fez a seguinte pergunta: ‘se você fosse comprar uma casa, você iria escolher uma sem visitar outras opções?’ E ele teve toda razão, foi um investimento que valeu muito a pena! Eu escolhi a University of Minnesota por causa da visita. E recomendo muito para qualquer um.  Mesmo que você já tenha sua universidade favorita, faça visitas em suas outras opções se puder”

10 dicas para quem deseja fazer um campus tour!

1. Inicie o planejamento com antecedência;

2. Aproveite as férias e feriados para visitar os campi;

3. Faça tours virtuais;

4. Fale com estudantes no campus;

5. Explore os departamentos acadêmicos;

6. Visite o refeitório e o centro dos estudantes;

7. Pergunte sobre a segurança do campus;

8. Procure saber sobre bolsas de estudo;

9. Leia o jornal dos estudantes;

10. Documente sua visita.

Se precisar de assistência durante esse processo, preencha o formulário abaixo e vamos iniciar uma conversa com um dos nossos especialistas.

 

As 10 melhores universidades do mundo em 2024

Montar uma boa college list com as melhores universidades do mundo é um ponto fundamental dentro do processo de application para universidades no exterior. Escolher as universidades mais alinhadas ao seu perfil não é uma tarefa simples.

Requer tempo e paciência na busca pelas melhores informações. Neste momento, os rankings internacionais são algumas das principais referências utilizadas pelos estudantes.

A Times Higher Education (THE) tem, sem dúvida, um dos rankings mais respeitados e mais procurados por estudantes do mundo inteiro.

Sua prestigiada avaliação se baseia em 5 critérios:

  • Ensino;
  • Citações (científicas);
  • Pesquisa;
  • Perspectiva internacional (estudantes, professores e staff internacionais);
  • Industry income (investimento que recebe).

Entre as 10 melhores universidades do mundo em 2024, de acordo com a Times Higher Education, 7 estão nos Estados Unidos e 3 no Reino Unido.

A seguir você vai conhecer melhor cada uma delas e vai entender por que elas estão no topo da classificação

Melhores universidades do mundo em 2024

Oxford University #1 (Reino Unido)

Mais antiga universidade de língua inglesa do mundo, Oxford University tem tradição de excelência há séculos e está sempre presente entre as primeiras nos principais rankings universitários internacionais. Ocupa a 1a posição no THE desde 2017

Localizada na cidade medieval de Oxford, a universidade tem hoje cerca de 25.000 alunos, sendo 12.510 na graduação. Do total de alunos, 45% são internacionais (aproximadamente 11.500), vindos de 160 países e territórios.

Oxford é composta por 38 faculdades, com mais de 250 cursos de graduação e 300 de pós. Com mais de 100 bibliotecas, possui o maior sistema de bibliotecas do Reino Unido.

A universidade ainda conta com 5% de todos os pesquisadores do Reino Unido e já formou 26 primeiros-ministros britânicos, incluindo Boris Johnson e Theresa May. 

Oxford está associada a 11 vencedores do Prêmio Nobel de Química, 16 em medicina e 5 em Física. Além dos 26 primeiros-ministros, fazem parte dos 250.000 ex-alunos de Oxford a ex-primeira-ministra da Índia Indira Gandhi, o cientista Stephen Hawking (graduação), o ator Hugh Grant e o escritor Oscar Wilde, entre outras importantes personalidades.

Atualmente, a Oxford University contribui com 15,7 bilhões de libras para a economia do Reino Unido e oferece mais de 28.000 empregos.

Stanford University #2 (Estados Unidos)

Localizada na Bay Area, região de São Francisco, no coração do Vale do Silício, Stanford é considerada a 2a melhor universidade do mundo pelo ranking da Times Higher Education (THE)

Stanford promove pesquisas de enorme impacto global, estimula a interação professor-aluno, a interdisciplinaridade e, claro, a excelência acadêmica. É muito conhecida pelo espírito empreendedor e pela proximidade com as indústrias do Vale do Silício. 

Com 33 km2, o campus principal de Stanford é um dos maiores dos Estados Unidos. A universidade é composta por 7 escolas. Três delas oferecem cursos de graduação: Engineering, Humanities & Sciences e Earth, Energy and Environmental Sciences.

Stanford tem ainda 18 institutos interdisciplinares, que permitem aos alunos combinarem diferentes áreas de estudos e criarem seus próprios programas. 

Fundada em 1885, Stanford tem hoje um total de mais de 17.000 estudantes, cerca de 7.000 deles na graduação, e 2.240 professores.

Os alunos de Stanford estão entre os mais bem pagos do país quando se formam. De acordo com a PayScale, o salário (anual) no início da carreira dos formados em Stanford é, em média, de U$ 83.500, e no meio da carreira, quase dobra. Vai para U$ 161,400, em média.  

Empresas fundadas por ex-alunos de Stanford geram uma receita anual de mais de 2,7 bilhões de dólares, o que corresponderia à 10a maior economia do mundo. Entre elas estão Nike, HP, Instagram, PayPal e Snapchat.

Praticamente todos os estudantes que entram em Stanford, 99%, permanecem para o segundo ano, o que indica um altíssimo grau de satisfação. Fora das aulas, eles têm à disposição mais de 650 organizações estudantis, que vão de esportes a assuntos acadêmicos, arte ou religião.

MIT #3 (Estado Unidos)

Sempre presente nos lugares mais altos dos principais rankings internacionais, o MIT (Massachusetts Institute of Technology) é a 3a melhor universidade do mundo em 2024, de acordo com o THE

Fundado em 1861, o MIT é referência no mundo inteiro principalmente quando o assunto é engenharia, tecnologia e ciência. A universidade é bastante reconhecida pela excelência em ensino e pesquisa e pelo foco em inovação e empreendedorismo. 

O MIT tem hoje 11.934 estudantes (4.638 na graduação), cerca de 33% deles internacionais, além de 1.000 professores. A universidade é dividida em 5 escolas:

  • Arquitetura e planejamento;
  • Engenharia;
  • Administração e ciência;
  • Humanidades e artes;
  • Ciências sociais.

Elas oferecem um total de 56 majors  e 58 minors na graduação. 

O campus de 168 acres também fica na cidade de Cambridge. Ele é composto por 190 prédios (19 deles residenciais), 6 bibliotecas, mais de 60 centros de pesquisa e laboratórios, além de 12 museus e galerias de arte.

As instalações esportivas são de ponta e o campus conta ainda com mais de 20 restaurantes e cafés, 20 jardins e muitas obras de arte espalhadas. 

Os alunos podem participar de mais de 500 organizações estudantis com temáticas bem variadas, que vão desde as que estudam a ciência do chocolate até as mais populares, como as de empreendedorismo, as esportivas, de artes ou de nacionalidades. Os clubs ou organizações estudantis no MIT têm o compromisso com a diversidade e a inclusão.

O MIT é responsável por algumas das mais relevantes descobertas científicas e por alguns dos maiores avanços tecnológicos da história.

Entre eles estão a síntese química da penicilina, o desenvolvimento do radar e a invenção da memória do núcleo magnético, que possibilitou o desenvolvimento dos computadores digitais.

Pesquisas recentes nos laboratórios do MIT chegaram a importantes novidades no tratamento e cura do câncer, aliando quimioterapia à imunoterapia e à descoberta de vacinas inaláveis, por exemplo.

Harvard University #4 (Estados Unidos)

Referência no mundo inteiro quando o assunto é excelência acadêmica, Harvard é a mais antiga universidade norte-americana. Fundada em 1636, Harvard faz parte da prestigiada Ivy League, grupo que reúne 8 das melhores universidades americanas. 

Dos seus 31.566 alunos, 7.274 são internacionais, vindos de 142 países. Dos 9.950 estudantes da graduação, 1.216 são estrangeiros. 

Número 4 do mundo, segundo o THE, Harvard é constituída por 13 escolas e institutos, incluindo algumas das mais bem ranqueadas nas suas respectivas áreas, como a Business School, a School of Engineering and Applied Science e a John F. Kennedy School of Government. 

Localizada em Cambridge, a 10 minutos de Boston, Massachusetts, Harvard abriga em seu campus de 5.000 acres 5 museus, 2 teatros, e a maior biblioteca acadêmica do mundo, que contém:

  • 400 milhões de itens manuscritos;
  • 124 milhões de páginas da web arquivadas;
  • 5,4 terabytes de arquivos digitais.

Há mais de 500 organizações estudantis abertas à participação dos alunos.

A excelência em ensino e pesquisa de Harvard é reconhecida pelos prêmios que seus professores e pesquisadores já receberam. É a universidade que contempla mais vencedores do prêmio Nobel: 161, nas mais diversas áreas.

Além disso, tem 47 Pulitzers (jornalismo e literatura) e 14 Turing (conhecido como “o Nobel da Computação”). Entre seus ex-alunos mais influentes estão Mark Zuckerberg, os ex-presidentes J.F. Kennedy e Barack Obama e os atores Matt Damon e Natalie Portman.

University of Cambridge #5 (Reino Unido)

Fundada em 1209, a University of Cambridge é hoje a 4a mais antiga universidade do mundo e a 2a em língua inglesa. Quinta colocada no ranking THE 2024, Cambridge tem hoje cerca de 24.300 estudantes, sendo aproximadamente 13.000 na graduação. 

Cambridge tem hoje 39% de alunos internacionais, vindos de 141 países. A unviersidade se divide em 31 Colleges, que comoprtam seis escolas:

  • Arts and Humanities;
  • Biological Sciences;
  • Clinical Medicine;
  • Humanities and Social Sceinces;
  • Physical Sciences;
  • Technology.

Elas oferecem 30 cursos de graduação, que o aluno escolhe nos anos iniciais. Depois, nos anos finais, há 65 áreas de estudos em que ele pode se especializar ainda na própria graduação.

Por exemplo: quem escolhe engenharia pode se especializar em engenharia espacial, engenharia química, engenharia civil, engenharia da computação, engenharia elétrica, eletrônica, ambiental e outras.

O campus fica no centro da cidade de Cambridge, à margem do rio Cam. Ele abriga mais de 100 bibliotecas, com mais de 15 milhões de livros, 9 museus (de artes, cultural e científicos) abertos ao público e um jardim botânico.

Em sua história, Cambridge tem 92 laureados com o Nobel associados à universidade. Entre seus ex-alunos estão, ente outros nomes famosos, Isaac Newton, Charles Darwin, Alan Turing (matemático cuja vida é contada no filme “O Jogo da Imitação”, e Stephen Hawking, que fez pós-graduação lá.

Princeton #6 (Estados Unidos)

Uma das 8 integrantes da renomada Ivy league, Princeton é considerada a 6a melhor universidade do mundo pela Times Higher Education.

Fundada em 1746 na cidade de mesmo nome, em New Jersey, Princeton é uma das mais antigas instituições de ensino superior do país. Tem cerca de 10.000 estudantes, sendo 1.200 internacionais. 

O campus, considerado um dos mais bonitos dos Estados Unidos, é composto por 180 prédios, projetados por renomados arquitetos, e oferece acomodação para todos os alunos durante os 4 anos da graduação. Por isso, apenas 2% dos estudantes de Princeton escolhem morar fora do campus.

Além das salas de aula, laboratórios e bibliotecas, a vida em Princeton pode ser bastante animada. Há mais de 500 organizações estudantis no campus e inúmeros eventos são organizados durante todo o ano:

  • Cinema no Garden Theater;
  • Truckfest (festival de food trucks);
  • Torneio anual de dodgeball (queimada);
  • Fashion Shows;
  • Corrida de 5 km;
  • Palestras;
  • Workshops.

Reconhecida como uma das mais importantes instituições do mundo na área de pesquisa, Princeton tem na sua história 40 laureados com o Prêmio Nobel e 17 ganhadores da National Medal of Science.

Estudaram em Princeton também, entre outras personalidades, o fundador da Amazon Jeff Bezos, a atriz Brooke Shields e a ex-primeira dama Michelle Obama. 

California Institute of Technology  #7 (Estados Unidos)

Também conhecido como Caltech, o California Institute of Technology fica em Pasadena, ao norte de Los Angeles. Número 7 do mundo no ranking 2023 da THE, Caltech tem um ambiente multicultural e diverso. Cerca de 34% dos seus 2.300 alunos são internacionais.

Caltech tem 6 divisões acadêmicas, focadas principalmente em ciências e engenharia. O volume e a qualidade das pesquisas desenvolvidas em Caltech são mundialmente reconhecidos e têm o suporte de instalações de ponta. Entre elas estão o Jet Propulsion Laboratory, o Seismological Laboratory e a International Observatory Network.

O ambiente acadêmico concentrado e intenso de Caltech garante todos os anos milhões de dólares em bolsas de pesquisa, produz incontáveis patentes e forma inúmeros CEOs de empresas de tecnologia.

Além disso, ex-alunos de Caltech já receberam 39 prêmios Nobel e 6 Turing Awards (concedido para as maiores contribuições na área da computação). 

Caltech possui 11 residências estudantis. Apenas os calouros (freshman) precisam morar no campus, porém mais de 80% dos alunos preferem continuar vivendo na universidade nos outros anos também.

A vida estudantil é bastante centrada nos residenciais, que misturam tradição e inovação. Os dorms são conhecidos como “self-governing living spaces“. Cada casa tem sua própria personalidade e os alunos se inscrevem naquelas com as quais mais se identificam

Estudaram em Caltech Gordon Moore, engenheiro fundador e diretor da Intel; o famoso químico Linus Pauling (criador do Diagrama de Pauling que estudamos na escola); e Adam D’Angelo, co-fundador e CEO do Quora. 

Imperial College of London #8 (Reino Unido)

Bem mais nova que algumas das principais universidades do Reino Unido, a Imperial College London (ICL) foi fundada em 1907 e já está entre as melhores do país e do mundo.

A universidade é responsável por algumas das principais inovações tecnológicas da modernidade e seus estudos foram algumas das principais referências para tomadas de decisões no auge da pandemia da Covid-19.

A universidade tem hoje cerca de 18.000 alunos (10.000 na graduação), 60% internacionais (incluindo graduação e pós), que se dividem em 4 áreas de estudos: ciências, engenharia, medicina e business.

A Imperial College valoriza a interdisciplinaridade e é internacionalmente reconhecida pela intensa aplicação dos seus estudos na indústria e no empreendedorismo.

Localizado em South Kensington, um dos bairros mais atraentes de Londres, o campus principal da ICL, idealizado pelo Príncipe Albert, fica próximo do Hyde Park, do Museu da História Natural, do Victoria and Albert Museum e do Science Museum. O objetivo do príncipe era unir ciência e arte. Deu certo.

No dia a dia, os alunos da Imperial College podem participar de mais de 380 organizações estudantis, clubs e projetos no campus, de música, esportes, mídia trabalho voluntário e inúmeras atividades culturais e artísticas.

University of California, Berkeley  #9 (Estados Unidos)

Também conhecida apenas como Cal, a University of California Berkeley fica localizada na Baía de San Francisco. É a casa de cerca de 28.000 alunos de graduação e cerca de 10.000 de pós, sendo 23% deles internacionais.

Fundada em 1868, Berkeley foi a primeira universidade a integrar o University of California System e é a segunda mais antiga instituição de ensino superior da Califórnia

Considerada a 9a melhor universidade do mundo pela THE, Cal é formada por 14 escolas. Entre elas estão as conceituadas Haas School of Business, a College of Engineering, a School of Public Health e a College of Chemistry. Seus professores já receberam 39 prêmios Nobel, a maioria em física, química e economia.

Uma das universidades com menos discriminação no mundo, Berkeley é um tradicional centro de ativismo político. Nos anos 1960 e 1970 foi palco de importantes protestos contra a Guerra do Vietnã, por exemplo. 

A vida dos estudantes fora das salas de aula, laboratórios e bibliotecas em Berkeley passa bem longe da monotonia. Acontecem eventos o ano inteiro, há esportes para assistir ou praticar, mais de 1.000 clubs e organizações estudantis para participar, além das inúmeras atrações da própria cidade de São Francisco. 

Yale University  #10 (Estados Unidos)

Com mais de 300 anos de história, Yale é uma das 8 universidades que fazem parte da Ivy League. Décima colocada entre as melhores universidades do mundo, segundo o THE, Yale tem hoje 6.494 estudantes na graduação e 8.031 na pós. 

Cerca de 22% dos alunos de Yale são internacionais, vindos de 115 países. Seu campus, de 260 acres, fica em New Haven, Connecticut, a pouco mais de 2 horas de Nova York, e ainda possui prédios originais, com arquitetura do século XVIII.

O lugar é tomado por obras de arte por toda parte, desde os saguões dos prédios até os pátios, praças e salas de aula.

Yale é dividida em 14 escolas. É uma universidade Liberal Arts, o que dá liberdade aos alunos de construir sua grade curricular de acordo com seus principais interesses e escolher seu major durante o decorrer do próprio curso.

Alguns dos cursos mais procurados em Yale são:

  • Economia;
  • Ciências políticas;
  • Ciência da computação;
  • História;
  • Psicologia. 

Estudaram em Yale importantes personagens da vida norte-americana, como o ex-presidente George W. Bush, Bill e Hillary Clinton, as atrizes Meryl Streep, Jodie Foster e Lupita Nyong’o e o empreendedor Ben Silbermann (CEO e cofundador da Pinterest), entre outros. 

Quer avaliar suas chances de ser aprovado nas melhores universidades do mundo? Então faça nossa análise de perfil gratuita.

O que é o gap year? Vale a pena fazer?

O Ensino Médio vem carregado de muitas expectativas, geralmente voltadas para o que fazer quando ele acabar. Estudar o quê? Onde? E elas só aumentam conforme os três anos vão passando.

Quando chega mais perto do fim, uma outra pergunta pode aparecer na cabeça dos alunos que planejam estudar no exterior: “quando me candidatar?”. Isso mesmo. Por diferentes razões, alguns estudantes optam por fazer um gap year e adiam em um ano o ingresso na faculdade.

A seguir, você vai aprender o que é o gap year, conhecer as principais razões que levam os estudantes a fazer esta opção e vai conhecer os prós e os contras que envolvem o gap year.

O que é o gap year?

Gap, como o próprio nome diz, é um vão, um intervalo, um hiato. No caso dos alunos do Ensino Médio, o gap year é o intervalo de um ano que os separa do início da graduação. Este ano pode ser vivido de inúmeras maneiras, dependendo das razões e dos objetivos de cada um. 

Fazer o gap year é uma decisão que deve ser tomada depois de bastante reflexão. Vale a pena? A resposta para esta pergunta varia de pessoa para pessoa. Cada aluno vive um cenário particular em relação ao application e vários aspectos devem ser levados em conta antes de bater o martelo.

Por isso, é importante ter todas as informações em mãos antes de tomar essa importante decisão e entender os motivos que podem influenciar diretamente nessa decisão.

Por que fazer o gap year? 

Os motivos de optar pelo gap year após o Ensino Médio são os mais variados. Mas de uma forma geral, o gap year de quem pretende fazer faculdade no exterior sempre acaba tendo como objetivo fortalecer a candidatura

No processo seletivo para as universidades no exterior, há várias exigências. Além de apresentar boas notas na escola, o aluno precisa fazer um bom exame de proficiência em inglês, deve estar bem preparado para o SAT, precisa fazer uma boa redação (essay), mostrar que participou de atividades extracurriculares interessantes e conseguir elaborar uma college list equilibrada e alinhada com o seu perfil. Esse conjunto de fatores vai compor uma candidatura forte.

Mas quem precisa fortalecer a candidatura? Isso acontece geralmente com alunos que decidiram mais tarde (próximo do final do Ensino Médio) que queriam estudar no exterior e não tiveram tempo suficiente para elaborar uma boa candidatura.

Mas não é só. Por razões diferentes, alguns alunos não conseguem cumprir todas as etapas do processo de forma satisfatória. Às vezes ele fez tudo certo, mas não atingiu a nota no SAT exigida pelas universidades escolhidas.

Ou não conseguiu participar de atividades extracurriculares relevantes. Tudo isso pode levar o candidato a decidir aplicar um ano depois, pensando em apresentar uma candidatura mais consistente e ter mais chances de ser aceito onde quer estudar.

Há ainda o caso de quem aplicou, entrou em uma ou mais faculdades, mas não naquela que queria muito. Nesse caso, alguns optam por fazer uma das outras, mesmo não sendo a preferida. Mas também tem aqueles que decidem esperar um ano e tentar novamente.

Para estes alunos, é importante lembrar que a próxima candidatura tem que ser mais forte que aquela que já foi apresentada (em todos os aspectos) e que a competição de um ano para o outro pode aumentar, o que quer dizer que nem sempre reforçando a candidatura a aprovação será garantida. 

Além disso, o aluno pode optar pelo gap year simplesmente para amadurecer e se conhecer melhor, a fim de saber o que realmente quer fazer na faculdade. Pode ainda querer viajar e/ou ganhar experiência em algumas das suas áreas de interesse. Tudo isso, no final, vai fortalecer uma futura candidatura.

Enfim, como ocupar este tempo vai depender dos objetivos de cada um. Mas é fundamental planejar bem, se organizar, manter o foco e a disciplina, já que é um ano sem as obrigações da escola e as exigências das applications são grandes e numerosas. 

Neste vídeo, você encontra informações importantes sobre o que esperar do seu ano de candidatura:

Prós e contras do gap year

Como as razões para optar por um gap year são variadas, os prós e contras devem ser observados de forma bastante pessoal também. O que vale para a situação de um nem sempre vale para a de outro estudante. Por isso, reflita sobre os prós e contras a partir do seu próprio olhar, dentro do seu próprio cenário.

Prós

– Com o gap year você tem mais tempo para preparar seu application. Tudo o que não deu para fazer até o término do Ensino Médio pode ser feito neste período e o que foi feito pode ser melhorado. Sua candidatura pode, portanto, ficar mais competitiva. 

– O gap year pode ser um período de amadurecimento e autoconhecimento. É um período em que você pode experimentar novas atividades, viajar, trabalhar (voluntário ou não), conhecer novas pessoas e culturas e desenvolver novas habilidades. Pode ser uma experiência transformadora, onde você se desafia, se desenvolve, percebe suas preferências e entende melhor como você funciona diante de diferentes situações. Assim você pode, inclusive, tomar melhores decisões em relação ao curso que vai fazer. 

– Um descanso das salas de aula pode dar mais energia para o ano seguinte. A escola, principalmente no Ensino Médio, é muito estressante, gera ansiedade e cansaço. Este ano “off” pode ajudar a dar um gás e fazer você começar a faculdade reenergizado.

Contras

– Se você não planejar bem, se não souber se organizar, não tiver muita disciplina e não focar no que precisa ser feito, este período vai se transformar em um enorme desperdício de tempo. 

– Olhar para os seus amigos que já estão na faculdade pode trazer a sensação de ter ficado para trás.

– Ao mesmo tempo que o descanso tem tudo para te reenergizar, ele pode fazer você se desacostumar do ambiente acadêmico e dificultar a transição de volta às salas de aula.

É importante juntar todas as informações, refletir sobre a sua realidade e entender o que faz sentido e o que não faz sentido para você. E, a partir daí, tomar a melhor decisão para o seu futuro.  

Se você quer orientação profissional para ajudar na sua tomada de decisão, pode marcar uma conversa com um dos nossos especialistas e receber toda a assistência necessária.

 

Conheça 4 universidades top 100 do mundo em que alunos Daqui pra Fora conseguiram bolsas por mérito em 2022

Desde 2001 a Daqui pra fora já orientou mais de 3.500 estudantes brasileiros em processos seletivos para universidades no exterior. Neste período, nossos alunos já conseguiram mais de R$ 700 milhões em bolsas de estudos

Vale a pena lembrar que grande parte das universidades no exterior oferecem vários tipos de bolsas de estudos: as principais são por necessidade financeira e por mérito acadêmico. Especialmente nos Estados Unidos, ainda há bolsas por mérito esportivo e por mérito artístico.

Em 2022, 55% dos alunos da Daqui pra Fora conquistaram algum tipo de bolsa, que totalizaram cerca de R$ 130 milhões. Várias destas bolsas foram por mérito acadêmico e obtidas em algumas das mais prestigiadas universidades do mundo.

E hoje vamos falar sobre 6 universidades que integram o top 100 do renomado ranking Times Higher Education em que alunos da Daqui pra Fora conseguiram bolsas por mérito em 2022:

  • University of Toronto;
  • University of British Columbia;
  • Duke University;
  • Boston University;
  • Emory University;
  • Michigan State University

Conheça melhor cada uma delas e veja se combinam com o seu perfil. 

University of Toronto (U of T) – #21

Fundada em 1827, a University of Toronto é considerada um celeiro de boas ideias e inovação e é referência em excelência e inclusão. Localizada em uma das cidades mais diversas do mundo, a universidade reflete o seu entorno. Mais de ¼  dos seus 97.066 estudantes vêm de fora do Canadá e representam cerca de 170 países. 

Hoje, quase 650.000 ex-alunos (alumni) da University of Toronto estão espalhados por 190 países, reforçando a identidade multicultural e a enorme potência que a U of T possui em termos de networking.

Número 1 do Canadá e 21a melhor universidade do mundo, de acordo com o ranking THE, U of T é mundialmente conhecida por ser a casa da descoberta da insulina, que aconteceu há 101 anos.

Há quase dois séculos, este e outros estudos importantes da University of Toronto, como o das células-tronco e o das redes neurais, têm ajudado a melhorar vidas em todo o mundo, além de criar novas indústrias e novas áreas de estudo e investigação. 

A University of Toronto tem 3 campus na cidade. O principal deles, o St. George, fica em downtown e recebe cerca de 65.000 estudantes. No total, U of T tem 120 prédios, que, além de salas de aula, auditórios e laboratórios, abrigam 44 bibliotecas, inúmeros restaurantes (para os mais variados gostos), residenciais estudantis e instalações esportivas. 

U of T oferece 700 cursos nas áreas de Humanidades e Ciências Sociais, Life Sciences, Física e Matemática, Comércio e Administração, Ciência da Computação, Engenharia, Cinesiologia e Educação Física, Música e Arquitetura.

Os estudantes de U of T podem participar de mais de 1.000 clubs ou organizações estudantis, que atendem aos mais diversos interesses, desde jogar Mah-Jong ou fazer breakdance até construir robôs espaciais. 

Duke University – #26

Mais conhecida no Brasil por ser onde o cientista brasileiro Miguel Nicolelis criou o famoso exoesqueleto, Duke University tem hoje o prestígio de ser a mais jovem entre as principais universidades de pesquisa dos Estados Unidos.

Nascida em 1838 como Trinity College, a instituição se tornou Duke University em 1924, na cidade de Durham, em North Carolina, e hoje possui um dos maiores fundos de pesquisa do país. O investimento na área ultrapassa 1 bilhão de dólares anuais. 

A universidade tem cerca de 16.780 estudantes, 6.789 na graduação e 9.991 na pós. Do total, 21% são alunos internacionais

Número 26 do ranking mundial THE 2024, Duke é formada por 10 faculdades (duas voltadas para graduação) e 11 institutos e centros de estudos. Os cursos mais procurados em Duke são:

  • Ciência da Computação;
  • Política Pública;
  • Biologia;
  • Economia;
  • Psicologia. 

As escolas que oferecem graduação são a Trinity College of Arts & Science e a Pratt School of Engineering. Há um total de 46 majors nas áreas de artes, humanidades, ciências naturais e ciências sociais, além de 4 majors em engenharia e 42 minors. Os alunos podem combinar as disciplinas que são do seu maior interesse.

O campus principal é composto por 256 prédios: 82 destinados à área acadêmica, 76 medical centers, 22 voltados para esportes e recreação e 76 são residence halls e apartamentos. Os estudantes dos 3 primeiros anos da graduação precisam morar no campus, por isso há tantas moradias estudantis. 

O campus é conhecido por ser bastante vibrante, onde os alunos têm uma vida bem agitada, além das salas de aula. Há mais de 440 clubs e organizações estudantis para participar e cerca de 30% dos estudantes fazem parte de fraternidades ou sonoridades.

Os esportes são um ponto muito forte de Duke e para quem não é atleta passam a ser uma ótima opção de entretenimento.

Entre os ex-alunos ilustres de Duke estão o ex-presidente dos Estados Unidos Richard Nixon, Melinda Gates, o escritor William Striron (de “A Escolha de Sofia”) e vários heads de grandes empresas como Apple, Cisco System, JP Morgan e PepsiCo. 

University of British Columbia (UBC) – #41

Uma das mais antigas instituições de ensino superior do país, a University of British Columbia oferece mais de 500 cursos de graduação e pós. Seu campus, reconhecido pela beleza e modernidade, fica no centro de Vancouver, é um hub cultural e econômico dentro de uma das cidades com melhor qualidade de vida do mundo.

Reconhecida pela excelência em ensino e pesquisa em diversas áreas, UBC é considerada uma das universidades mais internacionais da América do Norte. Entre seus 70.757 alunos (53% na graduação), aproximadamente 30% são internacionais, vindos de mais de 150 países.

Considerada a 41a melhor universidade do mundo pelo THE, UBC oferece aproximadamente 500 cursos entre graduação e pós. Segundo o ranking QS World University Ranking, UBC tem a melhor faculdade de Economia do Canadá e a 22a do mundo, a Vancouver School of Economics. 

A boa reputação de UBC se deve a grandes investimentos em pesquisa (mais de 773 milhões de dólares por ano, que impulsionam mais de 9.500 projetos inovadores por ano) e ótima qualidade de ensino.

Ex-alunos e professores de UBC já ganharam vários prêmios internacionais. Um deles é Robert Mundell, ex- aluno de Economia de UBC, que em 1999 ganhou o Prêmio Nobel de Economia com sua análise inovadora das taxas de câmbio e política monetária.

Com modernos centros esportivos e uma variedade enorme de clubs e organizações estudantis à disposição no campus, os alunos têm a oportunidade de participar de inúmeras atividades, desde esqui e aviação e até arqueologia.

A universidade oferece instalações modernas, como o laboratório nacional de física de partículas e nuclear (TRIUMF). Tem a segunda maior biblioteca de pesquisa do Canadá, com mais de 7 milhões de publicações, e um jardim botânico tradicional japonês, que também serve de lar para uma casa de chá Ichibō.

Boston University (BU) – #78

Com cerca de 36.800 alunos, BU é uma das maiores universidades da região de Boston, em Massachusetts, que, com mais de 100 instituições de ensino superior, é considerada por muitos o principal polo acadêmico dos Estados Unidos.

Boston University é composta por 17 escolas e faculdades, além da Faculty of Computing and Data Science. Tem cerca de 10.000 professores e funcionários e oferece mais de 300 áreas de estudo nos seus 3 campus (o Charles River é o principal), além de vários programas internacionais em 6 continentes.

Nos seus 3 campus (Charles River -o principal- , Medical Campus e Fenway Campus), Boston University tem 343 prédios, 846 salas de aula, 13 bibliotecas e 1.485 laboratórios. 

Considerada a 78a melhor universidade do mundo pela THE e uma das líderes mundiais em pesquisa, BU tem 29% dos seus estudantes vindos de 130 países

Cerca de ¾ dos alunos da graduação vivem no campus, o que fortalece o engajamento nas mais de 450 organizações estudantis das quais todos podem participar.

Entre elas, mais de 60 são voltadas para as artes, cerca de 130 para áreas profissionalizantes, aproximadamente 80 são relacionadas com serviços comunitários e 80 são organizações culturais ou religiosas.

Fora das aulas, além das organizações estudantis, os alunos têm inúmeras opções de atividades em BU. Esporte e cultura são algumas das mais preferidas. São cerca de 500 shows ou concertos e mais de 50 exposições de arte por ano para prestigiar no campus.

E as equipes esportivas de BU são fortes, atraem muita gente aos seus jogos. E muitos que não são atletas da universidade, frequentam os ginásios, piscinas e academias do campus com muita frequência.

Boston University tem vários alumini (ex-alunos) ilustres. O mais importante talvez seja Martin Luther King, que fez seu PhD lá nos anos 1950.

Passaram por BU também vários laureados com o Prêmio Nobel, em diversas áreas, como literatura, química e física, além de atrizes vencedoras do Oscar, como Geena Davis e Marisa Tomei.

Quer estudar em uma dessas prestigiadas universidades e aproveitar tudo o que elas têm a oferecer? Nossa equipe de especialistas pode oferecer toda a assistência que você precisa.

Preencha o formulário abaixo e vamos conversar.

 

University Connection: cresce o número de escolas com departamento internacional

O interesse dos jovens brasileiros em fazer faculdade no exterior vem crescendo exponencialmente nos últimos anos. Os reflexos dessa tendência são cada vez mais evidentes dentro das escolas, que hoje estão precisando se adaptar a esta nova demanda para conseguir atender as necessidades desses alunos.

A principal adaptação diante desta nova realidade é a criação de um departamento internacional, o que já vem acontecendo em muitas escolas. O objetivo é prover estes alunos e suas famílias de todas as informações necessárias sobre os processos seletivos no exterior e dar suporte aos estudantes durante toda a jornada de application

Por que o departamento internacional é importante?

Os processos seletivos no exterior não seguem o mesmo modelo daqueles que acontecem aqui no Brasil. Cada país tem suas particularidades e, em muitos casos, cada instituição também. Em geral, eles são processos holísticos, compostos por várias etapas, onde as universidades olham o candidato como um todo. O aluno não é avaliado apenas pela nota de uma prova

As universidades querem saber quem é este estudante que pretende fazer a graduação lá. Buscam conhecer seu perfil acadêmico e pessoal e ver se ele se encaixa no perfil da própria universidade. Para isso, as universidades utilizam diversas ferramentas, como o histórico escolar, as notas das provas padronizadas (SAT ou ACT) e do exame de proficiência em inglês, redações e cartas de recomendação de professores e/ou coordenadores.

Elas querem saber também de quais atividades extracurriculares o aluno participou (e como participou). Em alguns casos, o candidato ainda precisa enviar um portfólio ou fazer uma entrevista. 

Outra parte importante do processo é escolher onde aplicar. É fundamental selecionar universidades que sejam compatíveis com o perfil do aluno. 

O ideal é que todas estas orientações e o acompanhamento do processo sejam oferecidos pelo departamento internacional, aos alunos interessados em estudar fora.  Quanto mais bem assessorados os alunos estiverem, maiores as possibilidades de eles terem sucesso no processo.

Assessoria da Daqui pra Fora

A Daqui pra Fora, empresa que desde 2001 orienta estudantes brasileiros na preparação para processos seletivos no exterior, já vem assessorando muitas escolas no sentido de atender essa nova demanda dos estudantes e de suas famílias. 

Nesta parceria, com um modelo de trabalho colaborativo, a empresa dá todo o suporte às escolas no desenvolvimento deste departamento, oferecendo treinamento para os coordenadores, guias para cartas de recomendações e todos os outros subsídios importantes para o trabalho dos profissionais da escola. 

A Daqui pra Fora oferece ainda informações e orientações regulares a alunos e pais por meio de palestras, workshops e plantões de dúvidas.

Também aplica simulados das provas padronizadas e faz atendimentos com alunos e seus pais. As famílias ainda podem optar por receber um trabalho individualizado com seu filho ou sua filha.

Além disso, todos os alunos das escolas que fazem a parceria com a Daqui pra Fora têm acesso à University Connection, uma plataforma exclusiva, que pode ser acessada via celular, computador ou tablet.

O que é e como funciona a University Connection?

A University Connection é uma plataforma digital que a Daqui pra Fora disponibiliza a todos os alunos e famílias das escolas parceiras. Ela contém todas as informações necessárias para quem está interessado em fazer faculdade fora do Brasil.

Depois de se cadastrar na plataforma, o aluno poderá consultar a University Connection para os mais diferentes assuntos relacionados aos processos seletivos e à vida universitária no exterior.

Lá, ele e a família vão encontrar textos e vídeos com os mais variados temas, como dicas de estudantes que já viveram esta experiência, informações sobre bolsas de estudos, material sobre os mais variados cursos e carreiras, descrição de todas as etapas do processo seletivo e informações detalhadas de como funciona a assessoria da Daqui pra Fora.  

A plataforma também contém um calendário com todas as atividades programadas na escola, como workshops, palestras, plantões de dúvidas e simulados.

Além do mais, por meio da University Connection, alunos e famílias ainda podem se comunicar diretamente com os profissionais da Daqui pra Fora via WhatsApp ou videoconferência para tirar qualquer dúvida.

Quer implementar o University Connection na sua escola?

Para saber mais sobre o university connection e como ele pode ser implementado, entre em contato conosco por e-mail: contato@daquiprafora.com.br ou Whats App: 11 98984-7644.

O que é o Foundation Year e para que serve

Fazer faculdade em outro país implica em uma série de mudanças e, consequentemente, necessidade de algumas adaptações. Por isso é uma experiência tão rica e engrandecedora. 

As mudanças acontecem nas mais diversas áreas, inclusive na própria área acadêmica. Você vai estudar em outro idioma, vai estar em um novo ambiente, inserido em uma nova cultura, com novas exigências, novos professores, colegas, novo sistema de ensino e de avaliação. Enfim, muita coisa diferente. 

Em termos acadêmicos, alguns países da Europa, especialmente no Reino Unido e na Holanda, exigem que os alunos internacionais, após terminarem o Ensino Médio nos seus respectivos países, se preparem de forma mais específica para ingressar no seu sistema de Ensino Superior europeu. 

E como ocorre essa preparação? Ela se dá por meio do Foundation Year. Como o próprio nome já indica, o foundation é uma base, um alicerce que pretende dar todas as condições para o estudante começar a graduação plenamente preparado e adaptado à cultura e ao sistema de ensino do país.

A ideia é que o aluno termine o Foundation Year integrado, confiante e dominando os conhecimentos e as habilidades necessárias para ingressar no curso superior. Entre elas, está o domínio do inglês.

O que é e como funciona o Foundation Year?

Também conhecido como “gateway” ou “year zero”, o Foundation consiste em um ano básico que prepara o estudante internacional para o sistema europeu de ensino.

Ele normalmente dura um ano e proporciona, além do aperfeiçoamento do inglês, uma vivência completa do ambiente universitário.

É uma oportunidade também para fazer amigos, conhecer o lugar onde você vai viver e estudar e entender a cultura local. Tudo isso sem ter a pressão do início do curso por trás. 

O International Foundation Program (IFP) é oferecido geralmente pelas próprias universidades e após o Foundation, o aluno, quando aprovado, tem ingresso no curso pelo qual tem interesse na própria universidade.

Ou seja, o mais comum é o estudante aplicar para o Foundation na instituição onde quer estudar e, obtendo as notas satisfatórias no final, você tem a progressão automática para o curso.

Normalmente você já vai direcionar o application para a área que você pretende estudar após o Foundation. Portanto, a progressão já acontece para esta área.

No seu Foundation Year, além de melhorar o inglês, você vai estudar metodologia de pesquisa, redação e outras matérias básicas. E vai cursar algumas disciplinas voltadas para a sua área de interesse.

A ideia do Foundation é proporcionar um nivelamento dos alunos internacionais com os padrões acadêmicos exigidos no curso de graduação, já que a formação que o aluno teve em seu país de origem pode ter diferenças ou gaps importantes em relação ao que ele vai encontrar lá

Quem precisa do Foundation?

No Reino Unido, o Ensino Médio tem 13 anos letivos. Portanto, todos os alunos internacionais que terminaram o Ensino Médio em 12 anos (como é o do Brasil) devem fazer o Foundation Year. O Foundation, em princípio, cobre este ano que não foi cumprido por estes estudantes em seus países de origem.

Porém, se o aluno se formou com o diploma de IB (International Baccalaureate), ele é dispensado do Foundation. Algumas universidades podem considerar combinação de nota do Enem e notas do Ensino Médio para dispensar alunos brasileiros do Foundation.

Normalmente, quem já fez um ano de faculdade também não precisa fazer o Foundation. O melhor é sempre pesquisar no site a política de cada universidade.

Saiba mais!

Está com dúvida se você precisaria ou não fazer um Foundation? Onde fazer e como aplicar? Agende aqui uma consulta gratuita com um dos nossos especialistas e descubra.