10 universidades com o maior espírito universitário

As universidades nos Estados Unidos são conhecidas pelo amor ao esporte e aos eventos universitários em geral.

Os eventos universitários, principalmente os esportivos, mobilizam todo o campus e é tradição para os estudantes comparecerem em todos eles tornando-os,  por si só, uma grande festa.

Esse orgulho que os estudantes, ex-alunos, professores, funcionários e até moradores próximos possuem, de estarem relacionados de alguma forma àquela instituição, é chamado de school pride ou school spirit, que significa honrar e exibir todo o amor e orgulho por estudar, trabalhar ou simplesmente se identificar com aquela universidade.

Em universidades tradicionalmente esportivas, há jogos de futebol americano que costumam lotar estádios com capacidade para 80 mil pessoas, todas vestindo as cores e empunhando bandeiras para torcer pela sua faculdade do coração!

Baseado em uma pesquisa do Princeton e em um artigo da Business Insider, trazemos para você uma lista das 10 universidades com o maior espírito universitário.

Qual delas você acha que é a primeira colocada? Descubra abaixo:

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Como escolher as melhores opções de universidades

Para quem deseja iniciar seu processo de candidatura para fazer faculdade nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, é fundamental realizar um planejamento, já que é preciso definir o que terá de ser feito, quando fazer e como fazer.

Esse planejamento será como um guia para o estudante durante todo o processo, fazendo com que ele se mantenha na direção correta.

Uma das principais etapas do processo de candidatura é a seleção de universidades.

É preciso ser muito racional nessa etapa. O estudante precisa conhecer a si próprio e ser realista com seu perfil acadêmico para saber quais serão suas melhores opções de universidades e suas reais chances de admissão nessas instituições.

Por exemplo, o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama não se sentiu confortável em seu primeiro ano na Occidental College, em Los Angeles. Procurando um ambiente mais urbano e diverso, decidiu se transferir para Columbia University, em New York City, onde se adaptou melhor e concluiu sua graduação.

Como definir as opções de universidades

Veja no infográfico abaixo quais são os principais fatores a serem considerados ao montar sua lista de universidades:

Podemos ajudar você a entender quais serão as melhores opções de faculdade para você de acordo com seu perfil, e quais serão as melhores bolsas de estudo que você poderá conseguir.

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Conheça o processo de admissão para universidades no Reino Unido! – #VoceLaFora

Veja nosso consultor Felipe Rosário, um dos maiores especialistas em faculdade no exterior do Brasil, falar sobre as universidades no Reino Unido. Para saber mais sobre universidade no exterior, não deixe de nos contatar!

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Para quantas universidades eu devo aplicar?

Uma das dúvidas mais frequentes dos estudantes que pretendem aplicar para universidades nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido é quanto ao número de instituições que eles devem se candidatar.

O senso comum diz que quanto mais aplicações o estudante enviar, mais chances terá de aprovação. Porém, é preciso pensar as aplicações de forma estratégica, para não correr o risco de enviar apenas para instituições altamente competitivas.

Por isso, pegue as dicas que separamos e prepare-se para fazer uma candidatura vencedora.

Para quantas universidades devo aplicar?

É muito comum um estudante se candidatar para no mínimo cinco universidades, já que escolher somente as “universidades dos sonhos”, que geralmente são muito competitivas, acaba tornando a candidatura do aluno e suas consequentes aprovações muito arriscada.

Vamos supor que um aluno decida aplicar somente para Harvard e Stanford, duas das mais competitivas universidades do mundo. Harvard admitiu cerca de 6% de pouco mais de 39000 alunos que se inscreveram para ela em 2016/2017.

Stanford aprovou 5% de 44,073 aplicantes. Por mais brilhante que esse aluno seja, é um grande risco escolher somente essas duas universidades quando a aprovação para instituições desse nível é tão incerta, com concorrência de estudantes tão brilhantes quanto ele, vindos de todos os cantos do mundo.

Portanto, qual seria o número ideal de candidaturas a serem realizadas? O número de universidades recomendadas para o estudante aplicar seria entre 6 e 16 instituições.

Como escolher as universidades para aplicar?

Ao escolher as universidades que irá se candidatar, o estudante deve analisar os fatores avaliados por aquelas instituições, comparando-os com uma análise racional de seu perfil.

Após essa análise, ele deverá ter em mãos um conjunto de universidades, que serão divididas em três graus de dificuldade: faculdades competitivas (com menor chance de aprovação), faculdades alvo (com chance média de aprovação) e faculdades seguras (com altas chances de aprovação).

Portanto, ao escolher um número entre 6 e 16 universidades, o estudante terá a possibilidade de se dedicar adequadamente ao processo de candidatura de cada uma delas (o que não ocorreria se o aluno se candidatasse para mais de 20 instituições, por exemplo), de modo que estaria consequentemente aumentando suas chances de admissão por estar trabalhando com um número maior, porém coerente, de universidades.

Se ao aplicar para cinco universidades, o estudante teria de escolher uma ou duas universidades competitivas, ao optar por aplicar para um grupo de 6 a 16 universidades, ele poderá escolher aumentar esse número para até seis faculdades (ou até mais, dependendo de sua decisão).

Além disso, as opções de universidades “alvo” e “seguras” também aumentam, dando ao estudante maiores possibilidades de aprovação e, consequentemente, de poder de escolha.

Empresas de consultoria, como a Daqui pra Fora, são determinantes para ajudar o aluno a montar a melhor lista de universidades possível de acordo com seu perfil.

Temos mais de 16 anos de experiência e profissionais especialistas em cada fase do processo. Caso deseje saber um pouco mais sobre nosso trabalho, preencha o formulário abaixo para conversar com um dos nossos especialistas.

Estágios no 1º e 2º ano de faculdade – #FicaADica

Veja as dicas da Fernanda Luiz, coordenadora do Departamento de Apoio e Desenvolvimento, sobre estágios de verão para alunos internacionais que estão no primeiro e segundo ano da faculdade no exterior.

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Conheça o Early Guidance e saiba como pode ser útil

Para fazer algo bem feito, o melhor é fazer com calma e antecedência, usar bem o tempo e ter bastante informação. Por isso, a Daqui pra Fora criou o Early Guidance, um programa direcionado a estudantes do nono ano, 1º e 2º anos do Ensino Médio, que torna o caminho para as universidades no exterior seguro, preciso e muito bem preparado.

O programa é composto por diversas sessões, que têm como objetivo orientar e acompanhar o aluno para que ele desenvolva habilidades e atividades que o deixem melhor preparado para o processo seletivo de universidades estrangeiras e para os desafios gerais enfrentados após a conclusão do Ensino Médio. As sessões são individuais e realizadas por orientadores que concluíram seus estudos no exterior.

Durante todo o programa, é feito um acompanhamento da evolução do estudante e o trabalho é focado nas principais necessidades identificadas em cada um.

Os temas abordados nas sessões estão direta ou indiretamente ligados ao processo de admissão das universidades americanas. Veja alguns temas abordados:

  • Autoconhecimento, automotivação e apoio;
  • Cursos e universidades estrangeiras;
  • Atividades Extracurriculares;
  • Profissões e carreiras;
  • Provas Internacionais e Planejamento;
  • Processo seletivo, modelos de ensino e realidade dos candidatos.

Como funciona o Early Guidance

Tão importante quanto esses assuntos, são também a mentoria e orientações para as redações, que ajudam o aluno a se conhecer e entender melhor a si próprio e também o que é fundamental para ter sucesso em um processo como esse.

No Early Guidance, os jovens estudantes ainda conhecem programas de férias e de visita guiada oferecidos pelas universidades no exterior, e têm a possibilidade de decidir se vão participar dessas viagens, que ajudam a escolher qual tipo de universidade tem mais a ver com seu próprio perfil.

Como um dos principais fatores que as universidades estrangeira levam em conta na hora de decidir se aceitam ou não um estudante são as cartas de recomendação, o Early Guidance aproveita que os alunos do programa ainda estão nos primeiros anos do Ensino Médio e dá importantes dicas de como se comportar e agir para que seus professores e coordenadores tenham excelentes comentários para escrever em suas cartas de recomendação.

Ou seja, não só o aluno irá ser preparado sobre os passos do processo seletivo em si, mas também receberá uma mentoria comportamental que gerará resultados que melhoram seu perfil como candidato.

Neste vídeo, você encontra informações importantes sobre o Early Guidance:

O que os alunos dizem sobre o Early Guidance

Júlia Radamés, uma das alunas que integram o programa, destaca a importância do trabalho personalizado.

“Acredito que a análise individual é fundamental, já que as pessoas têm valores e interesses diferentes. O processo é longo e essa análise permite que o orientador te conheça cada vez mais. O perfil de cada aluno é uma das partes mais decisivas na escolha de uma universidade. Além disso, o fato de que todos os orientadores têm experiência pessoal, ou seja, já estudaram em universidades americanas, ajuda muito”.

“Tenho aprendido ferramentas cruciais para entrar e me adaptar à faculdade no futuro, em especial a organização do tempo e dos horários e a prática de atividades extracurriculares, fatores que aprendi serem essenciais aos estudantes americanos. Como resultado do programa, fui aceita em dois cursos de verão esse ano (um de Harvard e outro da University of Chicago), provando mais uma vez a eficiência do Early Guidance”, conta Júlia.

Para Ana Victoria de Oliveira Vasconcellos, o Early Guidance vem aumentando a certeza que ela tinha de que estudar nos EUA seria o caminho certo a seguir.

“Desde que me entendo por gente tenho o sonho de estudar fora. Especificamente nos Estados Unidos, pois sempre tive a impressão de que lá tudo era melhor. E eu estava certa. Desde que comecei a ter as reuniões do Early Guidance venho me surpreendendo cada dia mais com o sistema universitário americano”.

“Em cada reunião, além de compararmos o “lá” com o “aqui”, também aprendo coisas novas. Por exemplo, você sabia que só precisa escolher seu curso após 2 anos de faculdade? Ou que lá você tem uma carga horária menor que a daqui? Ou até mesmo que você pode fazer seu curso e sua especialização, tudo junto?”

“E que os professores se preocupam com você e que realmente querem ver o seu sucesso? E que você ainda mora e pratica esportes na faculdade, e ganha bolsa? Aposto que não pois é uma realidade totalmente diferente da nossa”.

“Então, o que eu realmente tenho a dizer do Early Guidance é que ele só me fez ter mais certeza do que eu quero. Mais certeza de que meu futuro me aguarda lá!”, diz Ana Victoria.

Do Early Guidance para Harvard

Pietro Leite é um exemplo perfeito de como a preparação correta desde o início do ensino médio, alinhada a uma boa mentoria e ao empenho do aluno, pode levar o estudante a conquistar a vaga em sua universidade dos sonhos.

“Em cada sessão, o Early Guidance me esclareceu sobre como ocorre o processo de candidatura, o funcionamento das universidades nos EUA, como elas diferem das brasileiras etc.

Além disso, fora das sessões, a equipe me oferece um suporte enorme para a parte mais burocrática dos processos seletivos. Por exemplo, no final de fevereiro, decidi que queria fazer um programa de férias nos EUA, mas já estava muito em cima da hora.

Eu nunca havia me candidatado para qualquer programa no exterior e quase desisti. No entanto, graças à Daqui pra Fora, consegui preencher e mandar toda a papelada, e acabei sendo aceito no programa de verão de Harvard.

Enfim, a equipe é extremamente diligente e responsável, tiraram todas as minhas dúvidas e nunca me deixaram na mão. Com certeza, é um investimento que vale a pena”, atesta Pietro.

A aceitação no programa de verão de Harvard era apenas o início do trabalho de orientação do Early Guidance da Daqui pra Fora. Anos mais tarde, graças a esse trabalho em conjunto, Pietro Leite foi aceito em Harvard para iniciar sua graduação em agosto de 2017.

ACT: Uma das alternativa para o “vestibular americano”

Assim como o SAT, o ACT também é um exame padronizado usado para avaliar um estudante com pretensão de estudar em uma universidade americana. A prova é composta por 215 questões de múltipla escolha, levando aproximadamente 3 horas e 25 minutos para ser concluída e resultando em uma nota que vai de 1 a 36 pontos. O exame é dividido em quatro seções que analisam o conhecimento do estudante em matemática, inglês, interpretação de texto e ciências, além de uma redação opcional (apenas algumas faculdades exigem a redação).

O ACT é realizado da seguinte forma:

Seção Número de Questões   Tempo
Inglês 75 45 min
Matemática 60 60 min
Pausa 10 min
Interpretação de Texto 4 textos e 40 questões 35 min
Ciências 7 textos e 40 questões 35 min

 

Caso opte por realizar a redação, terá de realizar um texto em 40 minutos.

O aluno poderá realizar o ACT até seis vezes no ano e, assim como o SAT, nem sempre a prova estará disponível em todos os locais seis vezes ao ano. Os locais em que o ACT poderá ser realizado são os seguintes:

  • Belém
  • Brasília
  • Campinas
  • Curitiba
  • Goiânia
  • Londrina
  • Manaus
  • Porto Alegre
  • Recife
  • Rio de Janeiro
  • Salvador
  • São Paulo

Os resultados do ACT estão disponíveis cerca de 10 dias após a realização da prova, geralmente duas terças feiras após o dia do teste.

Para saber mais informações sobre o ACT e o processo seletivo das universidades dos Estados Unidos, envie um e-mail para daquiprafora@daquiprafora.com.br