Glossário de termos usados nas applications

A jornada de preparação para os processos seletivos das universidades no exterior é um mundo novo e desconhecido para muita gente. E parece que quanto mais se pesquisa, mais perguntas aparecem.

Um dos principais motivos para este mar de dúvidas são os termos utilizados nos sites das instituições e no próprio processo de application. São palavras que provavelmente você nunca ouviu antes e que, portanto, são muito difíceis de entender e, principalmente, de contextualizar.

Por isso, nada melhor que um dicionário prático, voltado exclusivamente para explicar estes termos tão específicos. E é exatamente isso que você vai ver a seguir.

Em ordem alfabética, seguem os termos mais importantes que você vai encontrar durante as buscas por universidades e durante todo o processo de candidatura.

A

Academic requirements: são todos os requisitos que uma universidade exige para que você tenha a sua candidatura analisada. Entre eles podem estar perfil e performance escolar, proficiência de inglês, redações e cartas de recomendação.

Academic year: é o ano acadêmico. Nos países do hemisfério norte, ele geralmente começa em agosto ou setembro e termina em maio ou junho, mas em muitas universidades há cursos com início em janeiro.

ACT – o ACT é um dos testes padronizados de conhecimento aceitos por universidades no exterior. A prova é composta por quatro seções: Inglês, Matemática, Interpretação de Texto e Raciocínio Científico (Science Reasoning). O exame ainda tem uma parte escrita, composta por um essay (redação), que é optativa. 

Admissions Office: é o departamento responsável por admitir e se comunicar com os candidatos. Ou seja, é quem recebe, processa e analisa todas as candidaturas.

Advisor: é a pessoa que orienta o estudante durante a jornada de application. Neste caso, o Orientador de Applications.

Affidavit of Support: é uma declaração em forma de carta, em que uma pessoa se compromete a se responsabilizar financeiramente por um estudante.

AP: sigla que corresponde a Advanced Placement, uma modalidade de disciplinas e testes de nível avançado para estudantes de Ensino Médio. Com o complemento das disciplinas de nível AP, o aluno pode elevar seu GPA e, às vezes, ganhar créditos na universidade.

Application fee: é a taxa que deve ser paga para submeter uma application.

Application: o termo pode se referir ao application form, ou seja, o formulário que você deve preencher para a candidatura. Mas em geral ele está relacionado ao processo de candidatura em si, que envolve não somente o preenchimento de formulários, mas também envio de testes, documentos, redações e o cumprimento de outros requisitos, que variam de país para país e de universidade para universidade.

B

Bank letter: é a carta emitida por um banco atestando as condições financeiras de uma pessoa responsável pelo aluno. 

Bank statement: documento que atesta as condições financeiras de uma pessoa. Costuma ser apresentado em forma de extrato bancário, mas sem o detalhamento de propósito.

Binding: quando aplicado à jornada de application, o termo significa vinculativo. Na modalidade early decision, por exemplo, ao se candidatar, o estudante se compromete a se matricular em uma determinada instituição caso seja aceito por ela. Ou seja, ele cria um vínculo, um compromisso.

C  

CAQ: o Certificat d’acceptation du Québec é um documento imigratório obrigatório para estudantes internacionais em processo de matrícula em uma universidade quebequense, no Canadá. É necessária a sua apresentação para a emissão do visto de estudante.

CAS: o Confirmation of Acceptance for Studies é um documento emitido por universidades britânicas a estudantes internacionais admitidos que confirmam sua matrícula. O documento é necessário para dar entrada no visto de estudante.

Citizenship: a sua cidadania. Em caso de dupla cidadania, é preciso mencioná-la no preenchimento de formulários.

Common App: é uma plataforma online unificada de candidatura, onde o aluno pode aplicar ao mesmo tempo para diversas universidades nos Estados Unidos. Mais de 1.000 instituições participam do Common App.

Cost of attendance: é um valor anual calculado pela própria instituição, considerando todos os gastos que o estudante vai ter. Costuma incluir anuidade, acomodação, alimentação, saúde, taxas adicionais e gastos diversos.

Credential evaluation: é um documento de avaliação de cursos e créditos comuns a um currículo estrangeiro, com a conversão para o sistema americano (incluindo o cálculo do GPA). É emitido por empresas credenciadas ao órgão NACES.

Credit: um crédito é o reconhecimento por ter cursado uma disciplina na escola ou universidade. No Brasil, o sistema de creditação é por hora/aula.

D

Deferral: trata-se do processo de postergação do ingresso na universidade para outro ciclo. Ou seja, quando você adia a sua entrada na universidade. Só acontece mediante apresentação de argumentos e posterior autorização da instituição.

Diploma/ Certificate of High School Completion: documento que comprova oficialmente a conclusão do Ensino Médio. É emitido pela sua escola, onde você terminou o Ensino Médio.

Direct Entry: é quando você ingressa na universidade de forma direta, sem passar por cursos preparatórios ou de transição. 

E

Early Action: quando optar por Early Action ao aplicar para uma universidade, você vai seguir o calendário antecipado de envio de candidaturas. Nesta modalidade, mesmo adotando o calendário antecipado, você não se compromete a se matricular na instituição caso seja aceito.  

Early Decision: assim como na Early Action, a Early Decision também segue o calendário antecipado de envio de candidaturas. Porém, na Early Decision, o aluno se compromete a se matricular nesta universidade caso seja aceito.  

Enrollment deposit ou Deposit: é a taxa a ser paga quando o aluno é aceito em uma universidade e decide se matricular nela. É uma importante medida para garantir a vaga na instituição. 

Essays: os essays são as redações requisitadas pelas universidades. Elas devem ser produzidas com base nas instruções específicas de cada instituição. São bastante valorizadas principalmente nas candidaturas para as universidades americanas, onde funcionam como um importante recurso para conhecer melhor o aluno, sua personalidade, seus feitos e ambições. É uma importante ferramenta para a universidade conhecer o perfil do candidato.

Extracurricular activities: um dos itens mais importantes nos processos seletivos nos Estados Unidos. As atividades extracurriculares mostram para as universidades quem você é além das salas de aula, é por onde você mostra suas realizações e conquistas. Pode ser trabalho voluntário, social ou filantrópico, experiências profissionais, competições acadêmicas, envolvimento com esportes, pesquisa etc. É fundamental que elas estejam alinhadas com o seu perfil como pessoa e estudante.

F

Final transcript: histórico escolar final com as notas de todas as disciplinas. No caso do final transcript enviado para as universidades, ele geralmente vai conter suas notas do 9o ano do Fundamental até o 3o ano do Ensino Médio.  

Financial aid: o financial aid é uma ajuda de custo oferecida pelas universidades baseada na necessidade financeira da família do estudante. É bastante comum nas universidades americanas. Varia de instituição para instituição e de aluno para aluno. Cada caso é avaliado separadamente. O financial aid costuma levar em consideração todas as despesas com os estudos, incluindo anuidade, moradia, alimentação, seguro saúde, livros etc. Existem diferentes formas de pleitear esses auxílios financeiros. O ideal é pesquisar no site de cada universidade. 

First-come, first-served: é um termo utilizado por algumas universidades para dizer que os candidatos que enviarem a candidatura antes receberão resposta antes também. 

First name: o seu primeiro nome. Quem tem nome composto deve preencher os formulários e os documentos como está no passaporte. 

Foundation: o Foundation é um curso preparatório pré-universitário para estudantes estrangeiros que estudaram em um sistema de ensino com menos anos escolares que o país onde estão indo estudar. É comum para os brasileiros que vão principalmente nas universidades do Reino Unido e na Holanda.

G

GPA: o GPA, sigla para Grade Point Average, representa a média ponderada das suas notas nos  últimos 4 anos da escola. Ele é um dos importantes critérios que as universidades utilizam para selecionar os candidatos e é obtido a partir do histórico escolar que você envia à universidade na application. O GPA pode variar de 0 a 4. Aqui no Brasil, portanto, é preciso converter a média obtida para a escala do GPA.

Grading scale: é o sistema de notas e pontuação mínima para aprovação em determinada instituição.

Honors: é uma homenagem recebida como uma distinção especial por um trabalho realizado na escola ou mesmo fora dela, como um trabalho voluntário, por exemplo. 

Housing: são as opções de moradia oferecidas pela universidade ou conveniadas a ela, dentro e/ou fora do campus.

I

I-20: é um documento emitido pela própria instituição para que o candidato aceito possa dar entrada no processo de visto de estudante em seu país. Ele é emitido assim que você efetua o enrollment deposit e apresenta os documentos de comprovação financeira. 

IB: é a sigla para “International Baccalaureate”, que em português significa Bacharelado Internacional. O IB é um currículo amplo de Ensino Médio, criado e coordenado por uma instituição suíça, que é aceito e reconhecido internacionalmente. Muitas universidades utilizam as notas do aluno no IB como um dos critérios de admissão, principalmente na Europa. 

ID: ao se candidatar a uma universidade, você deve receber uma sequência numérica, alfabética ou mista que diz respeito ao seu registro e à sua candidatura. Este código deve ser guardado com cuidado porque é por meio dele que você vai se comunicar com a instituição. 

IELTS: o IELTS é um dos testes de proficiência em inglês aceito por inúmeras universidades no exterior, principalmente no Reino Unido. A prova tem quatro seções: Listening, Reading, Writing, e Speaking.

Immunization records: se refere às carteiras de vacinação e/ou laudos médicos. 

Intake: é o termo usado para se referir às diferentes épocas de início dos cursos e entrada de novos estudantes. O intake mais comum é entre agosto e setembro, especialmente nos países do hemisfério norte, em lugares como Canadá, EUA, Países Baixos e Reino Unido. Mas alguns cursos em determinadas universidades têm intake em janeiro.

Interim transcript: similar ao propósito do Mid-year report, este é um relatório de progresso acadêmico exigido às vezes por universidades britânicas e canadenses. 

International Admissions Office: é o escritório responsável pelas admissões de alunos internacionais. Ou seja, é muito importante para você. Toda candidatura enviada por um aluno de fora do país que não seja cidadão passa por este comitê específico de avaliações. E você estará entre eles.

L

Last name: seu sobrenome. Pode aparecer nas seções também como Family Name ou Surname. Esse campo deve ser preenchido com todos os sobrenomes que você tiver e, caso não caiba, devem constar as iniciais de todos eles. 

LOA: Letter of Acceptance é uma nomenclatura utilizada por universidades canadenses para se referir à carta de aceitação, quando um estudante é admitido na instituição.

M

Major: major é o curso que você vai fazer na graduação, sua área de estudo. Em algumas universidades você vai precisar declarar o seu major ao se candidatar. Em outras, não é necessário e você terá até o final do segundo ano da faculdade para definir o seu major, como acontece nas Liberal Art Colleges, nos Estados Unidos. Em várias instituições você pode escolher dois majors (double-major).

Merit-based scholarship: são as bolsas de estudos oferecidas pelas universidades com base em mérito acadêmico. Notas excelentes no Ensino Médio, prêmios em olimpíadas de conhecimento, participação em pesquisas e projetos científicos são alguns itens considerados nas avaliações para bolsa por mérito acadêmico. Nem todas as universidades disponibilizam esta modalidade de bolsa. É preciso pesquisar no site das universidades os tipos de auxílios financeiros que elas oferecem.

Middle name: alunos brasileiros não costumam ter nomes do meio por definição internacional. Os nomes do meio são todos aqueles que, documentados legalmente, estão entre o primeiro nome e sobrenomes. É importante ressaltar que nomes como Ana Clara, Ana Luíza, Luís Felipe, Victor Hugo, são nomes compostos e, por isso, se encaixam no campo de primeiro nome

Mid-year report: são os boletins emitidos entre semestres, no meio do ano letivo. Eles podem ser exigidos, sobretudo, para universidades nos Estados Unidos.

Minor: é uma área de estudo secundária (secondary field), um curso adicional que o aluno pode fazer em muitas universidades, além do major ou até de um double-major (dois majors). O minor normalmente tem menos requisitos ou exigências que os majors.

MVV: esta sigla interessa a quem pensa em estudar na Holanda. Machtiging tot Voorlopig Verblijf é o visto para entrar nos Países Baixos para estadia maior que 3 meses, aplicável a estudantes brasileiros. É um documento emitido pela própria universidade que funciona como uma permissão de residência provisória.

Need-aware university: se uma universidade é classificada como need-aware, significa que o comitê avaliador pode considerar a necessidade financeira dos candidatos no processo de admissão. A universidade need-aware precisa saber se o valor que ela tem disponível é suficiente para auxiliar todos que necessitam. 

Need-based scholarship: são as bolsas de estudo oferecidas pelas universidades com base na necessidade financeira do aluno. Para conceder estas bolsas, as universidades avaliam as condições socioeconômicas do candidato e da sua família, baseado em declarações de Imposto de Renda, cartas financeiras de bancos etc. Para os Estados Unidos, quase sempre estão atreladas à plataforma CSS Profile do College Board. 

Need-blind university: as universidades need-blind avaliam os candidatos sem observar as condições financeiras da família. Isso significa que, se aprovado, o aluno não vai deixar de estudar nesta instituição. Ou seja, o fato de precisar de uma bolsa não prejudica em nada a sua admissão nas universidades need-blind.

Non-binding: o termo significa não-vinculativo. Ele pode ser usado para se referir ao early action, por não ser obrigatória a matrícula em caso de o estudante ser aceito.

O

Offer – é o termo utilizado pelas universidades quando aceitam um candidato. Ele significa que a universidade está oferecendo a ele uma vaga. A aceitação vem em forma de carta, a offer letter (carta de oferta). 

P

Personal Statement: é o essay (redação) mais importante do application nos Estados Unidos. Nele você vai falar de você, dos seus interesses, das suas paixões, das suas vivências e conquistas. É por meio dele que você vai mostrar ao comitê de admissões quem você é além da sala de aula e da escola.

R

Recommendation letter – são as cartas de recomendação solicitadas pelas universidades, principalmente nos Estados Unidos. Elas devem ser escritas por professores e/ou coordenadores (counselor) da sua escola. Nela eles vão transmitir para a comissão de admissão da universidade o olhar deles sobre o aluno, como aluno e como pessoa. É mais uma importante ferramenta que as universidades usam para conhecer melhor o perfil do candidato, neste caso utilizando a perspectiva de quem trabalhou com ele.

Regular decision: é o período regular em que a maioria dos estudantes se candidatam às universidades nos EUA. 

Rolling Admissions: é o termo utilizado quando uma universidade não tem um prazo para o recebimento de candidaturas. Elas são recebidas ao longo do ano de acordo com a disponibilidade de vagas.

S

SAT – administrado pelo College Board, o SAT (Scholastic Aptitude Test) é a prova padronizada de conhecimento mais aceita pelas universidades no mundo inteiro. A prova aborda duas matérias: matemática (raciocínio lógico) e inglês (leitura, interpretação de texto e escrita). Existe ainda uma redação, que é opcional. 

T

Test optional: são universidades que não exigem o envio de notas em testes como ACT e SAT no application

Test scores / Test records: são os resultados dos testes exigidos pelas instituições no processo seletivo (ACT, SAT, IELTS, TOEFL, Cambridge, Duolingo..).

Tier 4: também conhecido como General Student Visa, é um tipo de visto de estudante emitido para certos cursos e instituições acadêmicas no Reino Unido.

TOEFL: o TOEFL (Test of English as a Foreign Language) é o mais tradicional e mais aceito exame de proficiência em inglês. É composto por quatro seções: Leitura (Reading), Escuta (Listening), Fala (Speaking) e Escrita (Writing).

Transcript: é o que chamamos no Brasil de histórico escolar. Para as universidades no exterior devem constar no Transcript as suas notas desde o 9o ano do Ensino Fundamental até o 3o ano do Ensino Médio. Ele deve ser emitido pela escola onde você finalizou o Ensino Médio. 

Tuition Fee: é o valor que se paga pelo curso na universidade. Geralmente é anual. É calculado com base na seleção de créditos e disciplinas que serão cursadas ao longo de um ano letivo. 

U

UCAS:  É uma plataforma online unificada de candidatura, onde o aluno pode aplicar ao mesmo tempo para diversas universidades no Reino Unido. Mais de 380 instituições participam do UCAS.

Undergraduate: se refere ao aluno de graduação ou ao próprio nível do ensino superior (graduação).

V

VVR: após a entrada na Holanda com o MVV (visto emitido pela universidade), o estudante precisará do Vergunning tot Verblijf Regulier, o VVR, que é uma permissão de residência para estadia superior a 90 dias.

W

Wait List: é a lista de espera. Estar em uma College Wait List significa que você tem as qualificações necessárias para ser admitido naquela universidade, mas a instituição não pode lhe oferecer a vaga naquele momento. Você ainda tem chance de ser chamado. 

Precisa de ajuda com as suas applications?

Sabemos que o processo de application é longo e cheio de detalhes, e é por isso que na Daqui pra Fora cada aluno conta com uma equipe multidisciplinar para te acomphar em todas as etapas!

Para saber mais conheça o  nosso programa de candidatura ou agende uma consulta gratuita com um dos nossos especialistas para que a gente entenda como podemos te ajudar!

Invista em você nas férias de verão

Quem faz faculdade no exterior com certeza tem vivo na memória o caminho que percorreu para chegar até lá. Lembra, portanto, que para ser admitido na universidade não era apenas ter boas notas na escola ou ir bem em uma prova específica.

A seleção é feita levando em conta tudo que o candidato fez como aluno e como pessoa, dentro e fora da sala de aula, nos últimos 4 anos do colégio. Sendo assim, por que os alunos devem planejar suas férias de verão quando já estão na universidade?

Porque o raciocínio é mais ou menos o mesmo quando ele olha para frente agora que está na faculdade. Na hora de buscar um lugar no mercado de trabalho, a universidade onde ele estudou e o que fez no período em que esteve por lá serão aspectos importantes, sem dúvida, para determinar se a vaga será sua ou não.

Mas sempre é bom investir no extracurricular para aprimorar a formação e poder apresentar algum diferencial no momento da seleção e o melhor período para este investimento são as férias de verão.

Com 3 a 4 meses de duração, elas oferecem tempo suficiente para o aluno se envolver em diversas atividades, além de curtir algum tempo livre, claro.

Como aproveitar as férias de verão

O summer break, como são conhecidas as férias de verão no hemisfério norte, começa em maio e vai até agosto, quando tem início o novo ano letivo. Portanto, o ideal é se programar com antecedência para poder aproveitar este período da melhor maneira possível.

Opções não faltam. Com um bom planejamento, uma variedade imensa de atividades podem ser desenvolvidas neste longo break, geralmente aquelas com as quais é difícil se comprometer durante o período de aulas.

Trabalhar, ler, relaxar, aprender, empreender, viajar, enfim, vale a pena otimizar este tempo buscando algum tipo de crescimento pessoal, acadêmico ou profissional.

Veja informações importantes sobre como aproveitar as férias de verão no vídeo abaixo:

Estágio de verão

Ideal para alunos que estão mirando o mercado de trabalho. Conhecer um ambiente corporativo, aprender na prática e fazer contatos na sua área são ganhos indiscutíveis para quem consegue uma vaga como estagiário neste período.

Além disso, você pode tentar o estágio de verão no Brasil, se vier passar as férias com a família, ou no exterior. De qualquer forma, para conseguir, é preciso planejar com antecedência e se empenhar bastante na busca.

Cursos

Tempo não vai faltar neste break para você aprender. Assim, você pode querer se aprofundar em algum tema ligado à sua carreira ou conhecer mais sobre algum assunto do seu interesse pessoal.

Há cursos disponíveis em todos os lugares, online, e em todas as áreas, basta pesquisar e escolher os que mais satisfaçam suas curiosidades ou necessidades.

As próprias universidades oferecem summer classes relevantes e de altíssimo nível, nas mais diversas áreas. Uma opção bacana também é aprender um novo idioma.

Trabalho voluntário

Este pode ser um bom momento para se engajar em uma causa, se você ainda não fizer parte de nenhum movimento. Seja na área social, ambiental, cultural, da saúde, doar seu tempo para ajudar pessoas ou comunidades é sempre uma experiência muito rica.

Além de contribuir e fazer a diferença na vida das pessoas, você certamente vai aprender muito, vai conhecer pessoas interessantes e ganhar novas habilidades. Assim como os cursos e o estágio, o trabalho voluntário no summer break pode acontecer no Brasil ou, então, no exterior.

Criar seu próprio projeto

Desenvolver seu próprio projeto mostra que você tem iniciativa, criatividade e gosta de arriscar. Pode ser um filme, podcast, blog, um site, um aplicativo, quem sabe criar um clube do livro ou dar aulas de inglês para crianças?

Talvez você possa até começar a empreender. Certamente no seu próprio projeto você vai poder aplicar seus conhecimentos, testar novas possibilidades e ainda aprender bastante.

Conhecer novas culturas

Viajar para países menos visitados e com culturas que você conhece muito pouco ou quase nada é uma atividade extremamente rica e que vem sendo cada vez mais valorizada.

Viver em um ambiente novo, com regras e costumes diferentes, ajuda a desenvolver a tolerância, a flexibilidade, o improviso e traz muito conhecimento e amadurecimento.

Há muitas outras atividades que exigem menos planejamento e que também podem enriquecer bastante o seu tempo durante o summer break. Criar uma lista de livros, desenvolver um hobby (fotografia, dança, jardinagem, tocar um instrumento, aprender um esporte), visitar museus e centros culturais na sua cidade ou próximo a ela são algumas delas.

Pense nos seus interesses, possibilidades e necessidades e programe-se para aproveitar suas próximas férias de verão, sempre lembrando que, além de relaxar e se divertir, ela é uma ótima oportunidade para investir em você. Os benefícios deste investimento, você vai ver, virão das formas mais variadas e duram para a vida toda.

Se você tem o sonho de fazer faculdade no exterior e quer a ajuda especializada do time da Daqui pra Fora, preencha o formulário abaixo para começarmos uma conversa.

Universidades com maior número de alunos estrangeiros

Cada vez mais jovens aqui no Brasil procuram fazer faculdade no exterior, se juntando ao grande número de alunos estrangeiros das instituições. Eles buscam estudar nas melhores universidades, conhecer pessoas qualificadas do mundo todo, criar um networking superpotente e se desenvolver como pessoa e como profissional.

Essa tendência não é um fenômeno que acontece só entre os estudantes brasileiros. Pelo contrário, é cada vez mais comum as universidades internacionais receberem estudantes de diversos outros países.

Nos Estados Unidos, a quantidade de alunos estrangeiros vem crescendo a cada ano e em 2019 atingiu o maior patamar da história. O país, que tem 57 das 100 melhores universidades do mundo segundo o ranking da Times Higher Education, contabilizou no ano passado 1.095.299 estudantes dos 5 continentes nas suas instituições de ensino superior.

Os números comprovam o interesse crescente dos brasileiros por fazer faculdade nos Estados Unidos. Em outras palavras, recentemente a quantidade de brasileiros em universidades americanas aumentou 9,8%, o que representa o segundo maior crescimento entre alunos estrangeiros por lá.

Os estudantes estrangeiros representam 5,5% de todos os alunos das universidades americanas e em algumas universidades essa proporção chega próximo dos 50%.

Quais universidades recebem mais estrangeiros?

Segundo o Open Doors (relatório conduzido pelo Instituto de Educação Internacional, com o suporte do Departamento de Estado norte-americano), 1 em cada 3 estudantes estrangeiros nos Estados Unidos estão na Califórnia, no Texas ou em Nova York.

A New York University é a universidade que mais recebe estrangeiros nos Estados Unidos. São 19.605 alunos, que representam aproximadamente 30% do total.

Vigésima nona colocada entre as melhores universidades do mundo no ranking da Times Higher Education, a NYU abriga 20 prestigiadas faculdades em 5 diferentes lugares nas imediações da cidade de Nova York, como Downtown Brooklyn. O campus principal fica em em Lower Manhattan, mas também existem campi em Abu Dabi e Shangai.

A segunda universidade com mais alunos de fora dos Estados Unidos é a University of Southern California, em Los Angeles, com 16.340 estrangeiros de 135 países em suas salas de aula.

Número 62 no ranking das melhores universidades do mundo da THE, a USC oferece mais de 150 cursos  divididos em 18 faculdades e é reconhecida internacionalmente como um dos mais importantes centros de pesquisas em diversas áreas.

Northeastern University, em Boston, é a terceira instituição que mais estudantes estrangeiros nos Estados Unidos. Dessa forma, hoje são 16.075 alunos que vieram de outros países para estudar lá, e entre os 255.000 ex-alunos há pessoas de 179 países.

Columbia University, em Nova York, também tem um número bastante significativo de estrangeiros. São 15.897, vindos dos 50 estados americanos e de mais de 110 países.

Com campus em Manhattan, Columbia tem mais de 80% de suas aulas com menos de 20 alunos em sala. Sendo assim, é um dos principais centros de pesquisa do mundo e, além da indiscutível excelência acadêmica (16a colocada no ranking THE), sua localização ajuda a atrair estudantes do mundo inteiro.

As outras instituições que mais recebem alunos estrangeiros são University of Illinois at Urbana-Champaign (13,497 estudantes), Arizona State University (13.324), University of California Los Angeles (11.942), Purdue University (10.943), University of California San Diego (10.652) e Boston University (10.598).

Quais cursos os alunos estrangeiros mais procuram?

Ainda de acordo com o Open Doors,o curso mais procurado por estrangeiros nos Estados Unidos tem sido o de Engenharia. Igualmente, no ano letivo de 2018/2019, havia 230.780 alunos de fora dos EUA nessa área.

Da mesma forma, em seguida vem Matemática e Ciências da Computação, com 203.461 alunos internacionais nos Estados Unidos.

Administração e Business também é uma área muito procurada por estrangeiros, com 182.170 estrangeiros nas universidades americanas.

O que acontece no Reino Unido e no Canadá?

Os estudantes estrangeiros não só se interessam pelos EUA, mas também pelo Canadá e Reino Unido, onde se encontram algumas das melhores universidades do mundo.

Na University of Oxford, na Inglaterra, número 1 no ranking 2023 da Times Higher Education, mais de um terço dos alunos são internacionais, vindos de 138 países.

Na University of Cambridge (3a no ranking), também na Inglaterra, cerca de 9.000 dos 22.000 alunos vieram de 140 países. De fato, entre os ex-alunos, há mais de 120.000 estrangeiros de mais de 200 países.

Por exemplo, a University of Toronto, melhor canadense e 18a colocada no ranking THE, tem 21% dos seus alunos estrangeiros, vindos de 168 países.

Então, quer ser um desses alunos? Assine nossa Newsletter e saiba tudo que é preciso para conquistar o seu lugar em uma das melhores universidades do mundo.

Conheça excelentes faculdades de engenharia nos EUA

Você quer cursar engenharia nos EUA? Muitas pessoas sonham em estudar fora, mas não sabem exatamente que critérios levar em conta na hora de escolher a universidade. Ainda que o simples fato de se formar no exterior já seja um ótimo diferencial para o seu currículo, é importante escolher bem onde estudar.

Para isso, preparamos abaixo uma lista com excelentes faculdades de engenharia nos EUA para você já começar a pensar. Acompanhe!

MIT

O MIT (Massachusetts Institute of Technology — Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em português) é uma universidade privada localizada na província homônima nos EUA. O estilo técnico europeu é seguido em seus cursos de engenharia, considerados de ótima qualidade.

Foi durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria que pesquisas começaram a ser realizadas para o desenvolvimento do programa de ensino adotado.

Para você ter uma ideia, há vencedores de Prêmio Nobel e Medalha Fields que foram filiados à instituição, que está entre as melhores do mundo, segundo o ranking Times Higher Education.

O campus é amplo e bem estruturado, contando até mesmo com alojamentos que servem de moradia para alguns estudantes. Caso precise de ajuda financeira para os estudos, o estudante estrangeiro ainda tem a opção de fazer uma solicitação de bolsa de estudos, que será analisada.

Vale lembrar que uma universidade desse porte também é bastante concorrida. Todos os anos, apenas 105 estudantes são selecionados para fazer parte do corpo discente.

Isso significa que é necessário se preparar com uma boa base  antes de fazer a candidatura. Além do curso de engenharia, ainda há a possibilidade de outras graduações ou o doutorado em ciências ou filosofia.

UC Berkeley

A Universidade da Califórnia aparece bem rankeada nos índices da U.S. News e foi considerada uma das nove melhores em reputação global pela Times Higher Education, em 2024. Seus estudantes e professores têm fama mundial de serem engajados e politizados e é de lá que saem alguns empreendedores de sucesso.

Não à toa a UC Berkeley já foi vencedora de 109 prêmios Nobel, além de outras importantes medalhas e premiações. No âmbito de pesquisas, se considerarmos que seis dos elementos atuais da tabela periódica foram descobertos por lá, dá para se ter uma ideia da qualidade e seriedade do trabalho desempenhado também nesse campo.

Universidade de Harvard

Também localizada em Massachusetts, a Universidade de Harvard lidera o ranking geral do U.S. News. É também a faculdade mais antiga dos Estados Unidos.

Seus currículos foram atualizados após a Segunda Guerra Mundial, até chegar ao complexo de unidades acadêmicas que representa hoje em dia, além de um importante centro de pesquisas.

A Universidade de Harvard já formou nada mais nada menos que oito presidentes dos EUA e 150 ganhadores de prêmios Nobel. Em seu campus está localizada uma das maiores bibliotecas do mundo e o seu orçamento também pode ser considerado um dos mais amplos, se pensarmos em âmbito global.

Hoje, podemos dizer que cerca de 20% dos alunos de Harvard são estrangeiros, o que significa que você pode se tornar um deles. Mas, para isso, será necessário estudar inglês e contar com uma boa consultoria que vai ajudá-lo a enviar uma candidatura com condições para ser aceita.

Universidade de Stanford

Localizada na Califórnia, estamos falando de uma das cinco universidades mais prestigiadas do mundo. Embora a sua fundação tenha ocorrido a partir de uma tragédia (a morte de um rapaz de 15 anos, com febre tifoide — seus pais fundaram a universidade em sua memória), trata-se de uma instituição que cresceu em recursos e pesquisas.

O curso de engenharia está entre os sete oferecidos pela entidade. Aliás, ela é composta por 7 faculdades, cada uma em sua especialidade, e todas elas instaladas em charmosos prédios com arquitetura peculiar. Também existe a opção de fazer algumas modalidades de doutorado e outros cursos de extensão em suas dependências.

As candidaturas anuais para ingresso somam cerca de 19 mil, dos quais uma pequena parcela é selecionada. Sim, por seu prestígio, trata-se de uma instituição bastante seletiva.

Universidade de Columbia

Que tal estudar em Nova Iorque, na Universidade de Columbia? Estamos falando da quinta universidade mais antiga dos Estados Unidos e uma das mais seletivas, com uma taxa de admissão pouco acima dos 5%. A instituição está ranqueada entre as melhores tanto pelo U.S. News quanto pelo Times Higher Education.

Nela, se formaram 3 presidentes dos USA, 26 chefes de Estado estrangeiros e 39 vencedores de prêmios Nobel. Isso sem contar os ex-alunos que conquistaram cargos importantes na Wall Street e os empreendedores e bilionários, que podem inspirar você a ser a próxima pessoa de sucesso a se formar em seu campus.

Como se pode ver, fazer uma faculdade de engenharia nos EUA pode estar ao seu alcance. Por mais concorridas que sejam as instituições, basta se preparar para conseguir.

Além de estudar inglês, o ideal é contar com uma consultoria especializada, que vai lhe ajudar tanto na escolha da instituição quanto na preparação da candidatura.

Muitas vezes, é necessário mais do que ser “bom”, você precisa causar uma boa impressão para ser aceito como aluno e poder lograr de todas essas vantagens.

Se você também quer se formar em uma universidade dos EUA veja o que alguns dos nossos ex-alunos têm a dizer e inspire-se em ser o próximo a dar o seu depoimento.

Por que se preparar com a Daqui pra Fora é sua melhor opção?

A fase do Ensino Médio, definitivamente, não é lá muito tranquila, não é mesmo? Além das exigências acadêmicas do próprio colégio, que não são poucas, o tempo vai passando e uma série de decisões precisam ser tomadas. Para você, que decidiu fazer faculdade no exterior, uma nova jornada se inicia. Sim, junto com a do próprio Ensino Médio.

Mas o processo seletivo para as universidades no exterior é bem diferente do vestibular daqui do Brasil. Ele pode parecer longo e complexo. Lá fora, eles enxergam o aluno como um todo, ou seja, não é apenas a nota de uma, ou mesmo de duas provas, que vai definir quem é aceito ou não em uma instituição. Diversos aspectos da sua vida acadêmica e pessoal são avaliados.

São levados em conta as suas notas nos últimos quatro anos do colégio, as notas do SAT ou ACT (exames padronizados como o ENEM) e do TOEFL ou IELTS (provas de proficiência em inglês). Além disso, as universidades dão muita importância às suas atividades extracurriculares.

Junto com as redações e as cartas de recomendação que você precisa enviar, as atividades extracurriculares vão ajudar a instituição a conhecer você melhor, saber quais são suas experiências, suas habilidades, enfim, ver quem você é. Dessa forma eles podem perceber se você tem o perfil que combina com aquela determinada instituição.

Por que a Daqui pra Fora?

Como você viu, não basta estudar e ser bom aluno para ser aceito em uma universidade no exterior. É preciso cuidar de todos os aspectos que são exigidos no processo lá fora. Afinal, são muitas atividades envolvidas. Para conseguir construir uma boa candidatura, que mostre o seu melhor para as universidades, é fundamental saber qual caminho seguir, sempre buscando otimizar seu tempo e sua energia.

Para isso, nada melhor que ter a orientação de uma consultoria educacional especializada, criada e formada por brasileiros, que conhecem profundamente tudo que envolve processos seletivos no exterior e, principalmente, entendem particularmente o aluno e a família brasileira.

Desde 2001, a Daqui pra Fora orienta estudantes brasileiros a terem sucesso nos processos seletivos para universidades no exterior. Nossa equipe já preparou mais de 3 mil candidatos, com objetivos, perfis e rotinas bem diferentes, garantindo mais de 10 mil aprovações em universidades top 100 do mundo (segundo o ranking da Times Higher Education).

Como a Daqui pra Fora vai te ajudar?

A Daqui pra Fora vai te acompanhar e orientar para construir junto com você a melhor candidatura possível, aquela que vai mostrar para as universidades a sua melhor versão.

Como? Com profundo conhecimento em toda a jornada de preparação, a Daqui pra Fora conta com especialistas que acompanham o aluno em todas as etapas do processo seletivo, desde o início da preparação, até as applications propriamente ditas, que é quando você envia sua candidatura para as universidades.

Nossa equipe é multidisciplinar e dá orientação personalizada em todos os itens exigidos pelas bancas de admissão das universidades internacionais. Além de conhecer profundamente cada etapa, a equipe interage entre si, fazendo com que as orientações se complementem, e fortalece a estratégia da sua candidatura.

Estes profissionais orientam na organização, no planejamento, na determinação das prioridades, e ainda cuidam dos prazos que precisam ser cumpridos e de toda a parte burocrática. Afinal, além dos estudos e de todas as atividades exigidas, o processo seletivo ainda tem deadlines rígidos e muita documentação. Tudo é pensado junto com você para que você tenha mais tempo para cuidar das suas notas no colégio, de estudar para as provas internacionais e fazer atividades extracurriculares.

Outro papel fundamental da nossa consultoria é orientar na hora de o aluno escolher as universidades onde aplicar. Assim como a universidade escolhe alunos que julga terem perfil para estudar nela, o aluno também deve conhecer o perfil das universidades onde pretende aplicar. Além de ter mais possibilidades de ser aprovado, você também tem mais chances de ser feliz naquelas universidades que mais combinam com você.

Com mais de 50 mil applications enviados para universidades no exterior em quase duas décadas, nossa equipe tem a vantagem de contar com uma enorme base de dados que contribui de várias maneiras para o sucesso da jornada. No caso da escolha das universidades onde aplicar, esses dados nos permitem levar em conta tanto o perfil do candidato, quanto as chances de ele ser aprovado nas diferentes instituições. Dessa forma, você não dá tiro n’água.

Com essa base de dados é possível ainda comparar as suas informações com as de outros alunos que se candidataram anteriormente para as mesmas universidades e ver, inclusive, possibilidades de bolsa de estudos. Desde o início do trabalho, a Daqui pra Fora já conseguiu para seus alunos um total de mais de R$ 500 milhões em bolsas de estudos.

E aí? Está pronto para começar a sua jornada?

Entre em contato com a gente aqui para tirar eventuais dúvidas e começar o seu projeto.

5 livros para inspirar você a fazer faculdade no exterior

Está pensando em fazer faculdade no exterior? Que tal dar uma olhada em histórias de pessoas que já fizeram essa jornada e tiveram muito sucesso?

A gente preparou pra você uma lista com 5 livros que, além de contarem a trajetória e a experiência de diferentes pessoas na faculdade, trazem dicas importantes que com certeza vão te inspirar a ir para o exterior e trilhar o seu próprio caminho de sucesso.

Pegar dicas de pessoas que já trilharam um caminho parecido com o que você quer trilhar ajuda muito, portanto, se acomode na cadeira, separe o bloco de anotações e boa leitura!

Sonho Grande, de Cristiane Correa

Para quem planeja ser empresário, Sonho Grande é uma leitura bastante inspiradora. Neste livro você vai conhecer a trajetória de um dos principais empresários e empreendedores do mundo, o brasileiro Jorge Paulo Lemman, que estudou Economia em Harvard (EUA).

Junto com Beto Sucupira e Marcell Telles, Lemann implantou o estilo de gestão baseado na meritocracia e controle de custo, criando uma multinacional no Brasil e depois alcançando o mundo todo.

O livro conta toda a trajetória do empresário, o que é uma verdadeira aula de empreendedorismo e sucesso.

Como ingressar numa universidade americana: e a diferença que isso fará na sua vida, de Emílio Costa

Este livro vale a pena principalmente para quem está em busca de dicas sobre qual caminho percorrer até chegar na universidade.

O autor, o brasileiro Emílio Costa, estudou com bolsa de estudos na University of Michigan, em Ann Arbor, e na George Washington University, em Washington, D.C., e traz neste livro tudo que aprendeu sobre o processo de admissão.

Direcionado especialmente a estudantes brasileiros, o livro ainda tem dicas de vários estudantes que também tiveram sucesso nessa jornada.

A menina do Vale, de Bel Pesce

Paulistana, Bel Pesce se formou no renomado Massachusetts Institute of Technology (MIT), em Boston, e conta em seu livro tudo o que aprendeu na sua jornada bem sucedida como empreendedora, mencionando vários outros casos de sucesso.

Ela procura mostrar que com conhecimento, uma boa ideia e dedicação tudo é possível e, por isso, é leitura indispensável principalmente para quem quer estudar fora e voltar com força total para empreender.

Fazendo as Malas, de Maurício Moura e Sidney Nakahodo

Os dois organizadores reúnem neste livro histórias de jovens que dão sua contribuição ao Brasil a partir de experiências que viveram no exterior.

São pessoas de todos os lugares do Brasil, que hoje exercem as mais diversas profissões, com perfis, interesses e pensamentos distintos, contando o que viveram lá fora, seja estudando, ou mesmo trabalhando, e como essa experiência foi determinante em suas vidas.

Pra quem quer fazer a diferença, nada melhor que se inspirar nesses exemplos.

A Student Guide to Study Abroad, de Stacie Derman, Allan E. Goodman e Sir Cyril Taylor

Com este livro, além de aprender sobre como ser um estudante lá fora, você ainda pode treinar o inglês, já que não há edição dele em português.

Três autores com relevante experiência em educação internacional se uniram neste livro para falar com estudantes que ainda estão se perguntando se devem ir para o exterior e como fazer isso.

O objetivo é dar a eles acesso às melhores informações disponíveis sobre estudos no exterior. Falam sobre tudo que o jovem precisa saber antes de ir, inclusive como aproveitar ao máximo seu tempo, porque, segundo eles, os alunos estrangeiros devem considerar estágios e experiências relacionadas à carreira no exterior.

Eles ainda orientam sobre como fazer a transição de volta à vida no seu país (lembrando que os autores são norte-americanos) e, ao iniciar sua carreira, como usar os estudos no exterior para mostrar seu crescimento e aprendizado global.

Para isso, incluíram mais de 200 histórias reais de estudantes, orientadores e profissionais dos mais diferentes perfis, além de 100 dicas fáceis para ajudar nessa jornada.

Tenha a sua própria experiência de sucesso

Como os livros contam, a experiência de estudar fora é muito rica e valiosa. Durante 4 anos, o aluno vive experiências únicas, em excelentes universidades, cria um potente networking internacional e, claro, se desenvolve como profissional e como pessoa.

Mas para ter a melhor experiência possível lá fora, é preciso construir uma candidatura forte e aplicar para faculdades alinhada com o seu perfil.

Para isso, o ideal é ter o apoio de uma consultoria educacional como a Daqui pra Fora ao longo desse projeto.

Profissionais experientes vão te dar orientação personalizada durante toda essa jornada, desde a preparação para os processos seletivos até a admissão nas universidades que mais combinam com você. E depois de aceito, você continua tendo todo o apoio da DpF durante a universidade.

Aproveite as nossas dicas de livros e compartilhe com seus amigos nas redes sociais. Dicas e histórias que inspiram sempre valem a pena. Eles vão curtir. E se você está estudando fora, compartilhe sua experiência aqui com a gente.