Saiba como funciona o Spring Break

O inverno e as grandes nevascas que os Estados Unidos e Canadá presenciaram esse ano estão chegando ao fim! O frio dá lugar para temperaturas mais amenas, anunciando a chegada da primavera. E primavera, para um aluno do exterior só significa uma coisa: é hora do Spring Break.

Depois de passar por uma temporada de muito frio e neve, os estudantes universitários ficam ansiosos por poder se deslocar para locais mais quentes do país e aproveitar uma semana de festas e interação com estudantes de outras universidades.

Se você quiser saber mais sobre esse aguardado momento do calendário universitário, siga a leitura até o final para ficar por dentro do assunto.

O que é o Spring Break

O Spring Break é um dos momentos mais aguardados pelos alunos, uma semana sem aulas onde os estudantes têm a oportunidade de viajar entre amigos, participar de muitas festas e comemorar a chegada da nova estação.

Estados como a Flórida, Havaí e Califórnia são inundados de estudantes procurando o clima mais quente, para aproveitar as festas em resorts super badalados. O clima do Spring Break é de praia, piscina e festas quase todos os dias.

Como surgiu o Spring Break

Comemorar a primavera é um hábito que remonta aos Deuses antigos, porém, o Spring Break como conhecemos surgiu em meados dos anos 1930, de uma maneira diferente de como é conhecida hoje.

Foi construída em Fort Lauderdale a primeira piscina de tamanho olímpico da Flórida, e o time de natação da Colgate University foi treinar nessa piscina. Vendo uma oportunidade de Marketing, a Cassino Pool promoveu um fórum de treinadores de natação, trazendo 300 nadadores para a cidade.

Teve início assim, uma grande festa que foi a precursora do Spring Break. O primeiro programa da MTV sobre o Spring Break foi ao ar em 1986, e até hoje a cobertura da rede de televisão é muito esperada pelos jovens.

Principais destinos para o Spring Break

Como o objetivo da maioria dos estudantes é ir para festas, curtir a praia e conhecer novas pessoas, os principais destinos nos Estados Unidos são para os estados mais quentes e litorâneos, na parte sul do país.

Ou seja, Flórida e Califórnia são destinos certos, mas também há bastante procura por estados como Arizona Nevada, Texas e Carolina do Sul.

Nos últimos anos, está crescendo também alternativa de viagens menos “festeiras” e mais culturais, visando atingir públicos que não curtem muito as grandes festas.

Viagens para conhecer lugar históricos dentro dos Estados Unidos ou em países vizinhos tem crescido bastante. Existe também jovens que usam esse tempo para fazer trabalhos voluntários.

Seja nas grandes festas à beira da piscina, ou em roteiros mais tranquilos, o Spring Break é uma ótima forma de se divertir e descansar no meio do semestre.

Se você quer ser estudar no exterior e poder aproveitar o Spring Break quando chegar a hora, venha conversar com a Daqui pra Fora. Somos uma consultoria especializada em oferecer toda a assistência que o estudante precisa para realizar o sonho de estudar nas melhores universidades do mundo.

Como é a preparação para ser aprovado em Wharton – UPenn, a melhor escola de Business dos Estados Unidos

Com 18 anos de experiência, a Daqui pra Fora se orgulha muito de ter feito parte da trajetória de mais de 3.000 estudantes rumo a uma universidade nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.

Durante esse tempo, acompanhamos diversos alunos desde o início de suas jornadas, através do Programa de Preparação, nossa mentoria especializada que prepara o estudante desde o final do ensino fundamental e durante o ensino médio, para que ele possa maximizar suas chances de ser aceito em universidades estrangeiras altamente competitivas. Quanto mais cedo o estudante se prepara, e melhor é feita essa preparação, maiores serão suas chances de ter um perfil mais competitivo para encarar as candidaturas de universidades como Harvard, Stanford, Princeton e UPenn.

Nosso aluno André Abudi é um belíssimo exemplo de como a preparação antecipada é determinante na conquista de bons resultados. André foi aprovado na Wharton School, escola de business da University of Pennsylvania, umas das universidades que compõem a prestigiada Ivy League. Wharton é simplesmente a melhor e mais antiga escola de business dos Estados Unidos.

André dividiu conosco como foi a preparação que o levou a ser aprovado em uma das melhores universidades do mundo. Muito obrigado pelo apoio e confiança em nosso trabalho André! Estamos muito orgulhosos em ter feito parte de um importante pedaço de sua trajetória, desejamos para você e sua família todo o sucesso possível!

Daqui pra Fora: Quando surgiu a ideia de se preparar para as universidades no exterior?

André: Eu sempre quis ter uma educação de qualidade somada a um esporte de alto nível. Quando criança, sonhava em jogar basquete profissionalmente, mas nunca deixei minha educação em segundo plano. Por isso a vontade de estudar fora: lá eu teria acesso a melhor educação e ao melhor basquete do mundo. Mais para a frente, o basquete virou somente um passatempo, mas continuei com a ideia de tentar universidades no exterior pela diferença na qualidade do ensino.

 

Daqui pra Fora: Como foi a sua preparação durante o ensino médio para o ano da candidatura?

André: O Programa de Preparação foi fundamental. O processo de application é muito exigente, você precisa fazer muitas coisas: redações, provas, atividades extracurriculares, manter boas notas no ensino médio, etc. Por isso, só de você se preparar para uma prova no 2º ano do ensino médio ou fazer uma atividade extracurricular no 1º ano já ajuda muito. Começar o quanto antes é imprescindível e faz uma diferença enorme no final do processo.

 

Daqui pra Fora: Como foi a sua preparação especificamente para o TOEFL e o ACT?

André: Para o TOEFL eu fiz quatro simulados completos uma semana antes da prova e alguns exercícios a mais. Para o ACT, a Daqui pra Fora indica professores muito qualificados que ajudam muito no processo. Aí, fora as aulas, o segredo é fazer o máximo de simulados que você conseguir. Essas provas são muito treino e repetição.

 

Daqui pra Fora: Foi difícil conciliar o Ensino Médio, em especial o 3º ano, com o processo de candidatura? 

André: Um dos fatores avaliados pelas universidades são as notas no ensino médio e seu ranking entre os alunos de sua sala. Por isso, não dá para relaxar e focar somente no processo de candidatura, tem que manter boas notas na escola também. Porém, você vai saber em que aulas dar mais atenção, para que provas estudar mais e em que aulas focar menos para fazer algo do application. É só ter disciplina.

 

Daqui pra Fora: Como foi o processo de seleção das universidades?

André: Os Estados Unidos possuem muitas universidades, então escolher apenas algumas para você é um processo difícil. Por isso, nessa etapa, a ajuda da Daqui pra Fora é muito valiosa. Eles conhecem muito bem as universidades e que perfil de aluno cada uma busca. Também conhecem os alunos, o que eles esperam de sua experiência nos Estados Unidos e em que universidades têm mais ou menos chances de passarem. A partir disso, ajudam os alunos a montar sua lista de universidades, que será dividida entre universidades seguras, alvo e competitivas.

 

Daqui pra Fora: Quais fatores você considera essenciais na sua preparação, que o levou a ser aceito na Wharton School, da University of Pennsylvania?

André: A Daqui pra Fora me apresentou um menino com quem hoje ainda mantenho contato e me ajudou muito no processo. Ele uma vez me disse que notas não são tudo. ACT, TOEFL, SAT Subject e SAT são importantes, mas muitas outras coisas são levadas em consideração. E, hoje, no final do meu processo, eu vi que ele está certo. Não acho que tenha algo que me levou a ser aceito, mas sim uma junção de coisas. Para mim, é aí que a Daqui pra Fora faz a maior diferença: eles sabem o que você deve fazer para se tornar um candidato mais forte e mais preparado para ser aceito nessas faculdades. Sem a DpF o processo teria sido muito mais complicado. Eles dão os atalhos para você conseguir ser o aluno mais preparado possível e estar em posição para conseguir atingir seus objetivos.

Quer começar a se preparar para essa incrível jornada? Converse com nossos especialistas e saiba mais sobre como funciona nosso Programa de Preparação: contato@daquiprafora.com.br

Lista de espera: o que fazer se você está na wailist?

Estar na lista de espera (a chamada waitlist), significa que o aluno não foi rejeitado, mas também ainda não tem vaga garantida. O estudante está no nível de admissão da universidade, mas como eles sempre têm mais candidatos bons o suficiente para entrar do que vagas, muitos não terão lugar.

Os alunos admitidos no processo de candidatura regular geralmente têm até o início de maio para confirmar a vaga e, a partir disso, a universidade saberá quantas vagas disponíveis ela tem, e aí passará a avaliar alunos da lista de espera.

Portanto, é preciso ficar atento ao seu posicionamento no ranking da universidade escolhida para saber se você tem chance de ficar na lista de espera. Veja nesse artigo o que fazer nesse caso.

Como funciona a lista de espera das universidades?

O processo de análise dos candidatos da lista de espera é semelhante à avaliação inicial das candidaturas. Se uma universidade obtiver o número esperado de matrículas na chamada regular, é improvável que ela irá admitir estudantes da lista de espera.

Os especialistas de admissão passam cerca de 3 a 4 semanas revendo as candidaturas do zero e depois entram em contato.

Não é possível saber exatamente quais as chances de admissão após a lista de espera, pois tudo depende da quantidade de alunos que se candidataram no início e quantos escolheram cursar aquela universidade depois que foram aceitos.

Por esses fatores, se o aluno for admitido em outras universidades de sua escolha, é melhor optar por aquelas que realmente estão interessadas nele!

Entretanto, as dicas a seguir revelam ações importantes que podem ser feitas para melhorar as chances do aluno de sair da waitlist e ser aceito na universidade.

Dicas para quem está na lista de espera das universidades

E-mail aceitando a oferta

Prepare um e-mail aceitando a oferta da waitlist, com motivos e argumentos específicos que mostrem por que você realmente gosta e quer estudar naquela universidade.

Essa é mais uma oportunidade para o estudante se “vender”, portanto, deixe as intenções muito claras. Inclua informações sobre o que você tem feito desde que enviou sua application.

Fale de resultados no vestibular (Brazilian university entrance exams) caso tenham sido bons, ou nota do ENEM, cursos que fez, prêmios que recebeu, atividades marcantes em que se envolveu ou outros acontecimentos legais.

Sempre finalize agradecendo a atenção e que espera um retorno. Por fim, revise o e-mail de modo a evitar erros gramaticais.

Nova carta de recomendação

Se possível, consiga uma nova carta de recomendação, de preferência de alguma atividade que adicione algo novo a sua candidatura. Não é algo extremamente importante, mas certamente ajudará a aumentar suas chances.

Entre em contato com o Departamento Internacional de Admissões

Contate o responsável pelo Departamento Internacional de Admissões. O Depto. de Admissões pode optar por pedir indicações aos responsáveis regionais sobre quais estudantes eles acreditam que seriam boas escolhas para serem admitidos.

Criar certo relacionamento com o Depto. Internacional de Admissões pode ajudá-lo a ser lembrado e ter sua candidatura reavaliada.

Priorize as suas aprovações

E mais importante: não espere a resposta da universidade que lhe colocou na lista de espera! Escolha uma universidade em que foi aprovado para que, dessa forma, você não perca uma certeza para algo que é, infelizmente, incerto.

Se você sonha em estudar no exterior e precisa de assistência especializada, a equipe da Daqui pra Fora pode ajudar. Preencha o formulário abaixo e vamos conversar.

Conheça as festas de carnaval nos EUA e Canadá

Está chegando o Carnaval, essa festa que tem a cara do Brasil e leva milhões de foliões para as ruas e sambódromos pelo país. Muitos alunos que fazem faculdade no exterior pensam que estão perdendo a festa por estar fora do Brasil, porém, o Carnaval – apesar de ser uma festa bem brasileira – tem várias versões ao redor do mundo.

Países como os Estados Unidos e o Canadá têm festas ao longo do ano que se assemelham ao Carnaval brasileiro e podem ser os substitutos para estudantes que estão em faculdades no exterior.

Veja como essas festas acontecem no hemisfério norte.

Como é o Carnaval nos Estados Unidos e no Canadá

Mardi Gras – EUA 

Essa festa se assemelha bastante aos blocos e desfiles de ruas aqui do Brasil. O Mardi Gras (que significa “Terça Feira Gorda” em francês) é uma festa bem tradicional nos Estados Unidos, que acontece desde o século 19, tendo sua maior edição na cidade de Nova Orleans.

Mais de um milhão de turistas chegam a cidade todos os anos para ver os desfiles dos Krewes – nome dos blocos. O desfile reúne por volta de 50 krewes diferentes, que usam muitas máscaras e fantasias.

Os mais famosos em Nova Orleans são Zulu e Rex, que desfilam pela St. Charles Avenue, via principal da cidade.

Esse desfile não tem o caráter competitivo que existe entre as escolas de samba do Brasil, por exemplo. É uma festa bem familiar, e muito divertida.

Os desfiles começam logo pela manhã na terça feira de Carnaval (em outras cidades, as datas são diferentes) e vão até tarde da noite. O único empecilho para a diversão talvez seja o frio, já que o Mardi Gras acontece em pleno inverno americano.

Outros locais que celebram o Mardi Gras nos Estados Unidos são:

  • Nova Iorque;
  • Nova Jérsei;
  • Filadélfia;
  • Kentucky;
  • Entre outros.

Carnaval de Quebec – Canadá

Quem estuda no Canadá pode “pular” carnaval em Québec, Canadá. A cidade possui o maior Carnaval de inverno do mundo. É chamado carnaval de inverno porque a celebração ocorre entre meados de Janeiro e Fevereiro, período em que o Québec está mergulhado em temperaturas abaixo de 0°C!

O Carnaval de Quebéc é totalmente invernal. A festa é iniciada e finalizada no Palácio de Gelo, um palácio enorme construído totalmente de gelo.

Durante a festa, acontecem desfiles que passam por locais iluminados, competições de esculturas no gelo e campeonatos de esportes de inverno, tudo isso apadrinhado pelo mascote oficial da festa, o boneco Bonhomme.

A festa é levada a sério pelos moradores da cidade e tem um site oficial com toda a sua história.

Carnaval nas universidades

Além dessas opções, existem universidades que possuem uma grande comunidade de estudantes brasileiros e eles próprios organizam festas de carnaval no Campus.

O exemplo mais conhecido é a festa de Carnaval organizada pela HUBA – Harvard Undergraduated Brazilian Association, que é a associação de alunos brasileiros em Harvard.

Essa festa é anual e todos os alunos de Harvard são convidados a participar. Outras faculdades como a Brown University também fazem festas de Carnaval do tipo.

Já imaginou você participar de uma associação brasileira em sua universidade e ajudar a organizar um carnaval tipicamente brasileiro para seus colegas? Isso é possível.

Essas são algumas das opções para não perder o espírito carnavalesco durante os anos de estudo no exterior, e também são oportunidades de conhecer diferentes formas de celebrar o Carnaval.

Fazer faculdade nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido é uma oportunidade de expandir seus horizontes e ter contato com tipos diferentes de celebrações.

Se você sonha em fazer faculdade no exterior, a Daqui pra Fora tem um time de especialistas prontos para oferecer assistência durante todo o processo. Preencha o formulário abaixo e converse com a gente.

5 dicas indispensáveis sobre bolsas em universidades dos Estados Unidos

Um dos pontos de maior interesse para quem deseja fazer faculdade no exterior é relacionado a possibilidade de ganhar uma bolsa de estudos. Os Estados Unidos são reconhecidamente um dos países que mais dão bolsas de estudo a seus estudantes, e há muitos alunos que contam com algum tipo de incentivo por parte da instituição para custear os seus estudos.

Entretanto, por mais incentivadoras que as universidades americanas sejam, conseguir uma bolsa de estudos não é algo tão simples.

Por isso, preparamos essa matéria especial com 5 tópicos muito importantes que você precisa saber sobre as bolsas de estudo em universidades dos Estados Unidos.

1. Entender quais são os tipos de bolsas de estudo

Existem diversos tipos de bolsas de estudo dadas pelas universidades. Conhecer esses tipos é muito importante para saber quais bolsas o estudante estaria qualificado para receber:

– Bolsas acadêmicas;

– Bolsas esportivas;

– Bolsas por necessidade financeira;

– Bolsas artísticas.

No vídeo abaixo você encontra informações importantes sobre as bolsas de estudo:

 

2. Saber quais são os requisitos necessários

Em geral, para conseguir uma bolsa de estudo, é necessário obedecer alguns requisitos estabelecidos pela universidade. Bolsas acadêmicas, por exemplo, geralmente exigem notas altas nos testes padronizados e no ensino médio; bolsas esportivas e artísticas exigem talento real naquela atividade.

É preciso ser muito criterioso com esses requisitos, pois a concorrência pelas bolsas é muito alta Não obedecer a eles ou estar abaixo da média pode ter impacto em quem tem pretensões de ter uma bolsa de estudos.

 

3. Verificar se as bolsas de estudo são válidas para estudantes internacionais

Além de analisar os requisitos obrigatórios, uma questão muito importante sobre as bolsas de estudo é saber se elas são válidas para estudantes internacionais. Muitas bolsas são disponibilizadas somente para americanos, ou somente uma quantidade de bolsas está disponível para estudantes internacionais.

 

4. A necessidade de bolsa de estudo pode ter impacto na sua admissão

As universidades dos Estados Unidos possuem formas diferentes de avaliar a necessidade de bolsas de estudo de seus alunos.

Isso significa que se o estudante precisa de bolsa de estudos para viabilizar seus estudos, isso pode ter impacto na admissão do aluno na universidade, uma vez que as instituições estabelecem pesos diferentes para a necessidade de bolsa no processo de admissão.

Veja abaixo como as universidades levam em consideração a necessidade financeira do aluno no processo de admissão

Need-blind

Essas universidades não irão levar em consideração a necessidade financeira do aluno ao avaliá-lo durante o processo de admissão. Ou seja, ele não deixará de ser aceito pelo fato de precisar de bolsa de estudos. A partir dessa aceitação, as universidades “need-blind” se dividem em duas categorias:

Full-need meet

Após o estudante ser aceito, essas universidades irão cobrir todas as suas necessidades financeiras. O aluno terá de apresentar a documentação financeira adequada para que a universidade faça uma avaliação e estipule o quanto de ajuda financeira ela dará ao estudante, cobrindo todas as necessidades para que ele possa ser matriculado lá.

Nos Estados Unidos, existem somente 5 universidades que não irão considerar a necessidade financeira de alunos internacionais e, ao aceita-los, irão cobri-la:

  • Harvard;
  • Yale;
  • Princeton;
  • MIT;
  • Amherst.

Not Full-need meet

Essas universidades não levam em consideração a necessidade financeira do aluno no processo de admissão, mas isso não significa que, ao ser aprovado, ela dará uma bolsa de estudos que a cubra.

Esse tipo de avaliação pode causar confusão em muitos estudantes, que pensam que, ao não ter suas necessidades financeiras consideradas durante o processo de application, irão ganhar a bolsa que precisam da universidade. Cuidado!

Need aware

Essas universidades irão levar em consideração a necessidade financeira do estudante durante o processo de application. Baseado nisso, essas universidades se dividem em duas categorias.

Full-need meet

As universidades que utilizam esse critério de avaliação irão levar em consideração sua necessidade financeira durante o processo de application. No entanto, se elas admitirem o estudante, estarão garantindo que irão cobrir todas as suas necessidades financeiras.

Existe um número maior de universidades nessa categoria, o que pode tornar a candidatura para essas universidades um pouco mais segura se comparadas às need-blind (full-need meet).

Not Full-need meet

Essas universidades irão levar em consideração a necessidade financeira do estudante ao aceita-lo e não dão garantias de que irão dar uma bolsa de estudos em caso dele ser aceito

5. Existe uma grande diferença entre “dar certo” e “dar muito certo”

A presença de um mentor ou uma consultoria especializada pode ser fundamental para alunos que possuem pretensões de obter bolsas de estudo.

É possível conseguir uma bolsa de estudos seguindo as orientações disponibilizadas pela universidade e pela internet? Sim. A questão é que especialistas no assunto podem ajudá-lo a conseguir algo que, por possuir mais conhecimento e experiência, o aluno sozinho não conseguiria.

Uma consultoria como a Daqui pra Fora, com mais de 17 anos de experiência e mais de 2500 alunos que utilizaram nossos serviços, possui a expertise necessária para analisar o perfil do aluno e conseguir as melhores opções de universidade –  e bolsas de estudo – possíveis de acordo com o perfil do aluno.

Se você quer estudar no exterior e precisa de bolsa de estudo, entre em contato com o nosso time de especialistas e veja como podemos ajudar.

10 curiosidades sobre Stanford – a casa do Google!

Universidade Stanford é uma das melhores dos Estados Unidos, segundo rankings internacionais como o Times Higher Education, e tem grande prestígio em todo o mundo. Por isso, estudar ali é um diferencial de peso para o currículo de quem deseja uma carreira de sucesso.

Grandes nomes da atualidade estudaram nessa instituição e foi por isso e por sua qualidade de ensino que ela adquiriu toda essa credibilidade ao longo dos anos. Mas sua história começa muito antes e teve um início realmente bonito, que você descobre a seguir.

Saiba também quais são as vantagens para um brasileiro estudar na Universidade Stanford e descubra algumas curiosidades muito interessantes sobre essa renomada instituição!

Sobre a Universidade Stanford

Universidade Stanford, ou Leland Stanford Junior University, é conhecida como a universidade dos empreendedores, em função de seus ex-alunos terem sido muito bem-sucedidos na fundação de grandes empresas. Fica localizada na Califórnia, Estados Unidos, ao lado do Vale do Silício, na região de Palo Alto.

Ela foi fundada em 1885 pelo ex-governador e senador da Califórnia Leland Stanford, junto de sua esposa Jane Lathrop Stanford. Porém, abriu as portas apenas em 1º de outubro de 1891, com 555 alunos matriculados. Foi batizada com esse nome para homenagear o filho único do casal, que faleceu aos 15 anos vítima da febre tifoide, em 1884.

O casal desejava usar sua riqueza para fazer alguma coisa pelos filhos de outras pessoas, já que haviam perdido o seu tão jovem.

Uma decisão que chamou a atenção foi que eles optaram, desde o início, por criar uma universidade não tradicional. Stanford sempre foi uma instituição mista, e isso em uma época em que a maioria das faculdades privadas era masculina e associada a uma instituição religiosa.

O objetivo da Universidade de Stanford, segundo seu Grant Fundador, é “qualificar seus alunos para o sucesso pessoal e utilidade direta na vida” com o propósito de “promover o bem-estar público exercendo uma influência em favor da humanidade e da civilização”.

O prestígio da Universidade Stanford

Essa prestigiada instituição é um dos mais importantes centros de pesquisa do mundoresponsável por inúmeras descobertas científicas, como a ressonância magnética, a música digital e o DSL.

Algumas das mais famosas empresas que fazem parte do nosso dia a dia, como eBay, Google, Instagram, Netflix, Nike, Yahoo e Tesla, tiveram a ajuda de alunos, ex-alunos e do corpo docente de Stanford em sua fundação.

Juntas, essas empresas fundadas pelos Stanford Alumni geram uma receita somada de $2,7 trilhões de dólares anuais. Além disso, elas já criaram cerca de 5,4 milhões de empregos em todo o mundo desde 1930.

Tamanho prestígio e excelência fazem de Stanford uma das universidades mais competitivas dos Estados Unidos (e do mundo), com apenas 5% de alunos admitidos. Em 2017, de um total de 44,073 candidatos, Stanford aceitou apenas 2.085 alunos, com 1.708 deles sendo efetivamente matriculados.

Ou seja, estudar em Stanford é um grande diferencial para qualquer estudante e futuro profissional. Afinal, isso significa ser parte de um grupo seleto que está sendo preparado para ter uma carreira de sucesso.

As vantagens de um brasileiro estudar no exterior

Fazer uma universidade no exterior é um grande diferencial para o currículo e formação de qualquer profissional. Isso traz ainda mais credibilidade em função do prestígio que esse diferencial proporciona.

É possível para um brasileiro fazer parte do grupo seleto de Stanford, por exemplo, e isso traz apenas vantagens para sua carreira, além de ser uma experiência única para o desenvolvimento pessoal. Veja, a seguir, algumas das vantagens de estudar em uma universidade estrangeira como Stanford.

Desenvolvimento da independência e autonomia

Para estudar no exterior, é preciso amadurecimento, pois será necessário aprender a solucionar problemas sozinho. Por isso, assim como para qualquer outra universidade no exterior, fazer um curso em Stanford ajuda a desenvolver a independência e autonomia.

Aprendizado diferenciado

Como você viu, Stanford já formou grandes nomes da atualidade, e muitos deles receberam prêmios Nobel, inclusive professores da Universidade já foram premiados. Sendo assim, estudar ali é certeza de ter um aprendizado diferenciado que colocará você em destaque.

Enriquecimento cultural

As universidades estrangeiras pertencem a uma cultura diferente daquela que temos aqui no Brasil. Ao estudar lá fora, você estará em contato com costumes, comportamentos, crenças e uma sociedade distintos dos nossos, o que ajuda enriquecer a sua cultura.

Reconhecimento no mercado de trabalho

Ter um diploma universitário é importante para ingressar no mercado de trabalho, porém, estudar em Stanford, uma das melhores instituições de ensino superior do mundo, permite alcançar respeito e reconhecimento, colocando você à frente dos demais.

Por tudo isso, estudar na Universidade Stanford é uma experiência riquíssima e um grande diferencial, já que é para poucos. Mas você também pode chegar lá e trilhar uma carreira de sucesso: basta se preparar e contar com a ajuda de profissionais para aumentar ainda mais suas chances!

Para ingressar em uma universidade como Stanford, também é preciso saber elaborar boas redações, já que parte da application envolve criar uma redação para contar aos selecionadores os motivos que levaram você a escolher Stanford como uma opção.

Quer ajuda especializada de quem já ajudou centenas de estudantes brasileiros a cursar uma graduação no exterior? Conheça nossos programas e comece a realizar o seu sonho.

A vida de Carol Guenther na North Carolina State University!

As vantagens de fazer faculdade nos Estados Unidos e Canadá vão muito além da excelência acadêmica!

As universidades americanas e canadenses propiciam aos alunos um ambiente em que eles possam não somente receber uma educação avaliada entre as melhores do mundo.

Eles também amadurecem como seres humanos e desenvolvem habilidades pessoais e éticas, como a comunicação interpessoal eficaz (verbal e não verbal), saber trabalhar em equipe, saber liderar de acordo com o tipo de pessoas envolvidas e ter resiliência.

É quase uma unanimidade entre os alunos que fizeram faculdade no exterior que os quatro anos na universidade foram uma das mais inesquecíveis experiências de suas vidas, tanto do ponto de vista acadêmico, quanto de desenvolvimento pessoal.

Hoje, trazemos o depoimento de uma estudante que viveu tudo isso. Carolina Guenther, que iniciou seus estudos na North Carolina State University em agosto de 2017, contou para gente como foi seu primeiro semestre e um pouco de tudo o que ela viveu nesses primeiros seis meses.

Muito obrigado por dividir esses momentos conosco, Carol! Temos certeza de que, assim como você, centenas de outros estudantes terão a oportunidade de viver momentos tão inesquecíveis como esse!

O início da vida universitária

 

Se eu fosse resumir meu semestre em uma palavra, com certeza seria: busy. Mas ando ocupada de um jeito maravilhoso!

Nem dá para acreditar como o tempo passou rápido desde quando comecei a pensar em estudar fora. Realmente coisas boas passam rápido demais, e por isso temos de aproveitar todas as oportunidades que temos para fazer cada dia ser memorável.

Ainda me lembro logo quando eu cheguei, estava perdidinha no campus, andando com mapa para lá e para cá. Para falar a verdade, era bem fácil identificar quem era freshman ou não, bastava ver quem tinha um mapa sempre junto!

Semana de boas-vindas, Packpalooza (um evento que temos todo ano aqui na North Carolina State University), primeira semana de aulas…sempre tem aquele friozinho na barriga de animação para ver como tudo funciona.

E apesar de depois de um tempinho você se adaptar a sua nova rotina, acaba sendo sempre surpreendido só mesmo por estar vivendo algo diferente.

Os primeiros desafios

Aí chegam as primeiras provas, projetos, encontros e você começa a sentir como tudo muda novamente, achando um jeitinho para encaixar todas as tarefas e arrumar um tempinho livre para você mesmo entre as aulas. A melhor recompensa depois de todo o esforço é saber que você conseguiu alcançar uma boa nota!

Na universidade, você sempre encontra algo acontecendo… tem os clubs, hall meetings, viagens, festas, noite de filmes etc. Algo bem diferente que eu experimentei foi me juntar a uma irmandade (sorority)!

O processo de recrutamento foi bem corrido, quatro dias seguidos, o dia inteiro visitando as casas (m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a-s), batendo papo com as meninas para conhecer melhor sobre cada uma das irmandades, o que elas fazem e apoiam.

Mas apesar dos dias cansativos, foi uma experiência muito legal! Cansativa, mas muito legal! E, vou confessar, a irmandade que eu estou era a minha favorita desde o primeiro dia! <3

Além de tudo isso, conforme você vai vivenciando e comparecendo nos eventos do campus, você começa a sentir aquele school spirit que dá orgulho. WE’RE THE RED AND WHITE FROM NC STATE! Hahaha

Conhecendo a nova cultura

Confesso que nos primeiros jogos de futebol americano, eu só me divertia nas festas e não nos jogos porque eu não entendia o que estava acontecendo! Mas, no último jogo da temporada, eu finalmente entendi o que acontecia por conta própria.

E o resultado final foi que ganhamos contra a universidade rival e vizinha daqui! Também me divirto muito também nos jogos de basquete, porque esses eu entendo desde sempre, mas nunca tinha ido em um jogo de basquete pessoalmente.

E então a metade do semestre chega, e você já tem seus grupos de amigos tanto americanos e brasileiros: tem aqueles que você estuda junto, que você vai em festa, outros que você simplesmente só fica junto sem fazer nada. Realmente é muito difícil você ficar sozinho.

O inglês como nova lingua

Uma das coisas engraçadas é que depois de um tempo você começa a se confundir no inglês e português, fala inglês com seus pais e responde em português os seus amigos americanos.

O mais engraçado é quando você esquece a palavra em português e usa o Google Translate do inglês para português para lembrar, ou quando você mistura as duas línguas quando está escrevendo (sei que isso está acontecendo aqui nesse relato!) e também quando você cria novas palavras em português como stoppar, enrollar, carvar (essa última vem do “carving” pumpkins em inglês haha).

Tivemos o break do semestre, seguido pelo Halloween, e os americanos são loucos por ele! As casas são decoradas com luzes verdes, roxas, laranjas, abóboras e mais abóboras, as portas dos dormitórios são decoradas, pessoas fantasiadas para lá e para cá nas aulas.

Primeiros projetos

E depois de longas semanas, basicamente o semestre, chegou o dia do Freshman Engineering Design Project, algo que todos os freshmen em Engenharia tem aqui na NC State. Tem várias opções de projetos que você pode escolher para participar.

O meu grupo, por exemplo, era responsável por desenvolver um jogo educacional de computador. Para ser sincera, o nosso jogo não era um dos mais high-tech digamos, mas ainda assim ganhamos Honorable Mention.

E chega o Feriado de Ação de Graças! Passei o feriado com a minha colega de quarto, ela mora a 1h30 daqui, então é pertinho. No dia do thanksgiving, fomos para a casa de praia da avó dela, uma comilança que só vendo.

Tantas coisas aconteceram nesse semestre que não teriam nunca acontecido se eu não viesse para cá. Para lembrar de tudo, só mesmo sentando, revendo seu rolo de câmera no celular e tentando associar o que você fez em cada mês, semana…

Grandes aprendizados

Foi um semestre de aprendizados. Viver por conta própria e ser responsável por ir fazer as compras e manter seu lado do quarto limpo, descobrir a melhor hora para usar a lavanderia, saber que eu consigo me arrumar em 3 minutos e chegar na aula a tempo, sair para uma caminhada no campus ou jogar vôlei de praia na madrugada, ir a um jogo de futebol americano ou basquete, esculpir sua primeira abóbora, road trips de última hora… encontrar pessoas vestidas de hot dog pelo campus como se nada estivesse acontecendo, sua professora te oferecer uma carona, festas a fantasia, sorvetes à meia noite…

O que eu posso te dizer que realmente fica na memória vai muito além do que aprendemos na sala de aula, que também é muito importante. O que marca mesmo são todas as outras demais experiências que você vivencia.

Conheci tantas pessoas maravilhosas que realmente fazem dos meus dias os melhores, professores que não somente querem que você saiba como fazer o conteúdo. Esta experiência está sendo uma das melhores da minha vida, e por mais que esteja triste que o primeiro semestre tenha terminado, estou muito animada por tudo o que ainda está por vir!

Muito obrigada, Daqui pra Fora!

Quer realizar o sonho de estudar no exterior e acumular muitas experiências assim? Então preencha o formulário abaixo e vamos conversar para entendermos como podemos ajudar nesse objetivo.

Como Henrique de Freitas foi aprovado em Princeton

Existe algum segredo para entrar em uma universidade como Harvard e Princeton?

Essas universidades estão entre as melhores e mais seletivas de todo mundo e são o sonho de estudantes dos quatro cantos do planeta.

Em 2017, a Universidade de Princeton, por exemplo, recebeu um total de 31,056 candidaturas e admitiu 1990 estudantes, com uma taxa de aceitação de apenas 6,4%! O que é necessário ter ou fazer para ser um aluno aprovado em uma das melhores universidades do mundo?

Como entrar nas melhores universidades do mundo?

Para nosso aluno Henrique de Freitas, que foi aceito em Princeton, Yale, Stanford, Duke e Harvard, a preparação antecipada e a constante motivação para conquistar seu objetivo final foram a chave do seu sucesso durante o processo de candidatura. Henrique acabou optando por Princeton, universidade em que se formou em 2015.

A Daqui pra Fora tem um programa de preparação antecipada, o Early Guidance, que tem como objetivo orientar e acompanhar o aluno para que ele desenvolva habilidades e atividades que o deixem melhor preparado para o processo seletivo de universidades estrangeiras.

O foco será em melhorar o seu perfil como candidato. As sessões são individuais e realizadas por orientadores que concluíram seus estudos no exterior.

Como Henrique de Freitas conseguiu suas aprovações?

Confira abaixo o depoimento de Henrique de Freitas, ex-aluno do Colégio Porto Seguro, de São Paulo, dado para a Daqui pra Fora em 2010:

“Quando alcançamos o sucesso como consequência de esforço, pode-se dizer que estamos “colhendo o que foi semeado”. No caso das mais competitivas universidades dos Estados Unidos, digamos que apenas seis meses normalmente não bastam para que cresça uma árvore cheia de frutos…

Apesar de o processo dos applications ser mais pontual, nos anos antecedentes é essencial que, como me dizia o próprio Felipe Fonseca da Daqui pra Fora, “se posicione em posição para competir”.

Em meu caso, tive a sorte de já ter estabelecido a meta de estudar em uma das melhores universidades norte-americanas aos 12 anos. Desse modo, pude fortalecer meu perfil antes de chegar ao ensino médio.

No entanto, em retrospectiva, não diria que vários cursos de férias ou notas consistentes no colégio foram meus trunfos principais – estes vieram como consequência.

As características individuais de um candidato são mais determinantes que linhas em um currículo, principalmente para alunos mais novos, que ainda dispõem de mais tempo para explorar seus interesses.

A importância da motivação para agir

Assim, a senha secreta para entrar em uma universidade competitiva: motivação. Motivação significa fazer tudo com o que se comprometer não com sentimento de obrigação, mas com paixão.

Significa encarar o desconhecido com mente aberta, sempre disposto a mudar de opinião ou tomar um novo rumo. Motivação é ter autoconfiança para trocar algumas horas de sono por leituras construtivas, estudar algo por interesse, tomar certos riscos ao invés de seguir o caminho simples.

É o que te leva a mirar no topo e persistir na escalada até alcançar seu objetivo, mesmo que a incerteza atrapalhe de vez em quando.

Principalmente nesses momentos em que não sabemos para onde ir, a motivação não precisa vir sempre de você mesmo. Não consigo enfatizar o suficiente o quão importante foi o apoio de meus pais e família, amigos e professores ao longo do caminho.

A certeza não faz parte da motivação. Jeff Bezos, fundador, ex-CEO da Amazon.com e ex-aluno de Princeton, disse “se você sabe que vai dar certo, não é inovação”.

O que te faz buscar a inovação é o mesmo que dá as forças para superar barreiras: motivação. Erros e dúvidas fazem parte do processo de alcançar algo grandioso.

Não se arrependa, aprenda. Estamos todos inseridos em um projeto muito maior que entrar na melhor faculdade, mantenha a humildade de ser um aprendiz.

Não olhe seus anos de colégio como preparação para preencher applications. Dando o máximo de si, em absolutamente qualquer atividade que seja, o conteúdo virá naturalmente.

Não fique só estudando, explore. Estudar lembra provas, explorar é algo feito por que aquilo te deixa curioso. Eis a beleza do processo seletivo americano: do it your way, it’s fine for us!

Não há pré-requisitos indispensáveis, mas também não há caminho garantido. É uma batalha, realmente, muito além do que se encontra dentro do sistema de ensino do nosso país, pois seu perfil não se resume a número de inscrição e de pontos – todo aspecto de um candidato como pessoa é levado em conta.

Por ser uma meta ainda incomum no Brasil, com preparação incessante e trabalhosa, ter como meta a experiência universitária dos Estados Unidos requer muita motivação. Tendo isso, resta pensar bastante sobre como encarar os próximos anos de preparação. Pode ter certeza que o primeiro passo já será bem dado.”

Henrique de Freitas é de São Paulo, e concluiu o ensino médio no Colégio Visconde de Porto Seguro.. Estudou Financial Engineering em Princeton.

Henrique também foi admitido em Yale, Stanford, Duke e Harvard. Atualmente, Henrique é investidor anjo em São Francisco, nos Estados Unidos. 

7 curiosidades sobre o Natal nos Estados Unidos

Apesar de possuir algumas similaridades em sua essência, já que absorvemos muito da cultura do hemisfério norte por meio da televisão e do cinema, o Natal nos Estados Unidos apresenta algumas diferenças em relação ao brasileiro.

Entrando nesse espírito natalino, a Daqui pra Fora separou algumas curiosidades sobre o Natal nos Estados Unidos, inclusive nas universidades!

Quais são as tradições de Natal dos Estados Unidos?                  

Ao contrário do Brasil, em que a ceia de Natal é feita na transição entre o dia 24 e 25 de dezembro, o Natal nos Estados Unidos é comemorado somente no dia 25, durante o dia. O dia 24 é considerado um dia normal.

Geralmente, as crianças acordam de manhã cedo e os presentes já estão debaixo da árvore de Natal. No almoço e na parte da tarde, as famílias realizam a ceia, reunindo parentes que não têm muito contato diário

Decorações caprichadas

Quase que imediatamente após o feriado de Ação de Graças, os americanos já iniciam a decoração de suas residências, bairros e cidades para o Natal. E essa decoração é levada muito a sério pela maioria deles!

Nessa hora, o espírito competitivo dos americanos aflora, e eles investem muito para tornar sua casa bem decorada, criativa e chamativa, disputando “amigavelmente” com seus vizinhos.

Desfiles natalinos

Algumas cidades preparam desfiles de Natal, assim como fazemos no Carnaval, com Papai Noel, renas, trenós, duendes etc.

Bonecos e anjos de neve

Por ser no inverno, é uma tradição americana construir bonecos e anjos de neve com amigos e com a família. Ao caminhar por uma cidade americana, é possível ver diversos bonecos, um mais criativo que o outro!

Tradição do visgo

Presente em diversos filmes e seriados, a tradição do visgo (mistletoe) é algo presente na cultura americana. Quando um casal está posicionado debaixo de um visgo, a tradição pede que eles deem um beijo.

Árvores de Natal naturais

Os americanos geralmente utilizam um pinheiro de verdade como árvore de Natal, uma tradição que é renovada todo ano.

Geralmente, as famílias vão juntas a uma fazenda de pinheiros para adquirir sua futura árvore de Natal.

Como é o Natal nas universidades dos Estados Unidos?

Geralmente, a maioria dos alunos, sendo ou não americano, deixa a faculdade no período de Natal. Os americanos retornam aos seus lares. Os internacionais retornam ao seu país de origem, ou ficam na casa de amigos.

Os poucos alunos que ficam na universidade geralmente tentam se reunir durante a ceia de Natal, até pelo sentido de união que a data representa.

Para o período de férias de Natal, os alunos geralmente têm permissão para deixar seus pertences em seu dormitório na faculdade, ao contrário das férias de verão, em que são obrigados a desocupar todo o dormitório.

Entretanto, há alunos que precisam permanecer na universidade no Natal devido as aulas. Veja abaixo uma paródia sobre essa situação!

O que achou das tradições de Natal dos Estados Unidos? Se você quiser passar essa época do ano em solo americano, a Daqui pra Fora pode ajudar no processo de escolha da universidade.

Portas abertas – prepare-se para os vestibulares do Brasil e do exterior!

O ensino médio é um período de mudanças para todos os estudantes: além de lidarem com um conteúdo escolar mais avançado, geralmente é durante esses anos que os alunos começam a pensar no que realmente vão ser quando “crescerem”. Nesse processo, os estudantes começam a adquirir conhecimento sobre quais profissões mais se encaixam com seu perfil, e consequentemente qual o caminho educacional que ele seguirá após o ensino médio, seus próximos passos rumo a universidade.

Nessa fase, fazer faculdade no exterior pode parecer algo distante para os estudantes, já que muitos não tem noção sobre o que precisa ser feito para entrar em uma universidade dos Estados Unidos ou Canadá, por exemplo. Por essas universidades estarem entre as melhores universidades do mundo, muitos alunos também acham que será muito difícil conseguir ser aceito em instituições americanas ou canadenses – ideia completamente errada, já que fazer faculdade fora é muito mais simples do que parece!

Tomar decisões tão importantes quando se tem entre 14 e 16 anos de idade pode não ser uma tarefa fácil. Entretanto, o importante nesse período não é tomar a decisão de ir ou não estudar fora. A decisão a ser tomada é a de se preparar muito bem para deixar a porta aberta para as universidades dos Estados Unidos e Canadá.

Preparar-se paralelamente para os vestibulares do Brasil, ao mesmo tempo que se prepara para o processo de candidatura para universidades dos Estados Unidos e Canadá, irá permitir que o estudante tenha mais segurança em escolher seu caminho. O estudante pode não ter decidido se irá estudar fora ou não, mas terá todo o ensino médio para se preparar e assim, ter boas opções de universidade.

As universidades dos Estados Unidos, por exemplo, levam em consideração alguns fatores ao avaliar seus candidatos. Alguns desses fatores, como as notas do ensino médio, atividades extracurriculares e cartas de recomendação de professores e coordenadores, serão resultado de esforços do estudante durante todo o ensino médio. Se o estudante deixar passar a oportunidade de se preparar adequadamente, talvez não encontre no futuro possibilidades melhores de universidades, em instituições mais bem ranqueadas e competitivas.

As palavras-chave para garantir boas escolhas no futuro é planejamento e orientação. Com uma boa consultoria no ensino médio, é possível conciliar os estudos para vestibulares no Brasil, que abordam conteúdos de quase todas as matérias, com uma preparação específica para processo de candidatura americana, realizada por especialistas em universidades dos Estados Unidos e Canadá. E é através do programa Early Guidance que a Daquiprafora realiza essa consultoria!

Veja abaixo como é feita essa preparação:[pdf-embedder url=”http://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2017/09/Cópia-de-Early-Guidance.pdf” title=”Cópia de Early Guidance”]