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Preparação para conseguir uma bolsa em Harvard

23 de agosto de 2021/em Bolsas de Estudo /por Daqui pra Fora

Conheça a trajetória do mineiro João Henrique, que conquistou uma bolsa de estudos em uma das universidades mais competitivas do mundo

João Henrique Teixeira Santos sempre quis estudar no exterior, desde o Ensino Fundamental no Colégio Santa Dorotéia, em Belo Horizonte. Mas acreditava que era algo muito distante, praticamente inatingível. “Pra mim, fazer faculdade fora era como jogador de futebol que sonha em ir para a Copa do Mundo. Quantos vão?”, conta.

Mas em um determinado momento essa ideia de que era um objetivo impossível mudou e João passou a correr atrás do que queria. E conseguiu. João ainda não definiu o curso que vai fazer em Harvard, mas acredita que deve ir para a área de Ciências da Computação. A seguir você vai conhecer o caminho que o João Henrique percorreu até ser aceito com mais de 80% de bolsa em Harvard.

Mudança de mentalidade

Até a 9a série João era bom aluno, mas sentava no fundão da sala. Não era o tipo de aluno que atrapalhava, mas também não demonstrava grandes ambições. Tinha boas notas e era só. No 1o ano do Ensino Médio, sua professora de química acreditou no seu potencial e começou a incentivá-lo a ir estudar fora.

“Primeiro eu pensei: não vou, é muito difícil. Ela era uma professora muito animada, cheia de ideias e eu achei que essa era mais uma ideia da cabeça dela’, diz João. Mas a professora insistiu muito e João começou a cogitar a ideia.

Um encontro com a Daquiprafora no fórum de profissões do colégio nessa mesma época foi fundamental para a mudança de atitude no caso do João. “Foi nesse momento que eu vi que não era uma ideia maluca. Me mostraram que existia um caminho que eu poderia percorrer. Foi aí que virou a chavinha e eu falei: ‘é possível, pode ser real, então eu quero'”, lembra.

A partir do 1o ano do Ensino Médio, junto com uma colega de classe, João começou a estudar mais, a querer mais do que simplesmente ser bom aluno. “Foi nessa época que começou a se formar o João que de fato gosta de estudar, que estava lá na primeira carteira e animado a maior parte do tempo”, conta. “Com essa mudança de atitude, passei a ter ótimas notas e isso foi muito importante para me dar confiança para tentar esse passo extra”, diz.

O caminho até a bolsa de estudos passo a passo

Nos Estados Unidos, as universidades não se baseiam em uma prova nem apenas nas notas escolares para selecionar os aprovados. O aluno é avaliado como um todo. São observados os aspectos acadêmicos e pessoais dos candidatos para que a universidade possa reconhecer o perfil de cada um. João prestou atenção e se preparou para mostrar a sua melhor versão em cada um deles. “Ter começado minha preparação cedo ajudou bastante”, afirma.

 

Histórico escolar

As universidades americanas observam as notas do 9o ano do Fundamental até o 3o ano do Ensino Médio dos candidatos. Ter boas notas no colégio foi fundamental na trajetória do João. “É muito importante que você tenha isso já garantido, que esteja ao menos confortável com sua vida na escola”, recomenda. Isso traz mais tranquilidade e energia para lidar com os outros aspectos da candidatura.

 

Provas padronizadas

No 2o ano, João começou sua preparação para o SAT. “Nestes testes o desafio maior é adaptar o conhecimento que você obteve aqui para o formato das provas de lá”, afirma. “A matéria que a gente estuda no Brasil é muito mais ampla do que o que cai nesses exames. No nosso 2o ano já sabemos praticamente tudo que eles pedem em matemática, por exemplo. Mas a prova é muito diferente”, conta João.

Diferente como? “Mecanicamente a prova é muito rápida. Menos de um minuto por questão. Você tem que ser quase um robozinho”, explica. O segredo neste caso, segundo João, é a repetição. “Vale mais a pena treinar por simulados do que estudando a matéria. Os simulados são fundamentais”, ele garante.

E deu certo. Em universidades muito competitivas como Harvard, geralmente os alunos são aceitos com nota no SAT acima de 1500 (de um total de 1600). Foi o que aconteceu com o João Henrique.

João fez o SAT regular duas vezes e uma vez o SAT Subject. “Foi o que deu, porque logo em seguida fechou tudo por causa da pandemia. Mas eu faria mais se fosse possível. No segundo SAT tirei 120 pontos a mais que no primeiro. Ainda bem que consegui a nota que eu precisava”, conta.

 

Atividades extracurriculares

O primeiro aspecto que as universidades observam na application são as notas. Mas em várias universidades, principalmente nas mais competitivas, como Harvard, o perfil de notas dos candidatos é muito parecido. Por isso, as outras etapas da candidatura são muito importantes. Elas mostram que é o candidato além das notas, qual é o seu perfil como pessoa.

“As atividades extracurriculares são uma excelente ferramenta para mostrar para eles quem somos”, diz João. “Mas não adianta fazer as coisas só por fazer. Eles conseguem ver se o aluno tem a ver com aquilo que ele descreve. Percebem se a atividade é algo que você faria mesmo que não estivesse se candidatando. Se tem paixão envolvida”, explica. Isso é fundamental.

João participou de olimpíadas de matemática desde o 6o ano. “Mas só a partir do 9o que comecei a ter bons resultados”, conta. Foi quando ele ganhou prata na olimpíada de astronomia. Depois, no 1o ano do Ensino Médio ficou em primeiro lugar na olimpíada de química de Minas Gerais e na brasileira de Astronomia. Participou várias vezes de todas elas.

João também sempre gostou de aprender novos idiomas e no 9o ano começou a estudar italiano “Acho que isso também me ajudou em Harvard”, diz.

Ser proativo também é algo que as universidades consideram bastante. “Eu fazia aulas extras para estudar para as olimpíadas de química e de física. Às vezes nem tinha aula, mas eu ia lá e fazia. Eu criava projetos também, isso é muito importante para quem quer estudar fora”, afirma. “Você mostra que quer aprender coisas novas, que quer mais. Sem isso é mais difícil.”

João não participou das equipes esportivas da escola, mas lembra que é outro ponto que pode ajudar na candidatura. “Harvard também quer ver os caras que são capitães de times, que comandam, que mostram liderança e comprometimento.”

 

Redações

Outra oportunidade para o candidato mostrar quem ele é além das notas são as redações. Nelas as universidades detectam o brilho no olho, a paixão, o entusiasmo do aluno com o tema desenvolvido. E assim podem traçar melhor o perfil do candidato.

“Na minha opinião, esta é a parte mais delicada da application. É o principal ponto que vai diferenciar você dos demais”, diz João. “No Brasil a gente não aprende a fazer este tipo de redação, onde você tem que falar de você, se mostrar, descrever cada aspecto seu. Para quem nunca fez isso em uma redação, é um grande desafio”, explica.

Para o João, a orientação da Daquiprafora foi fundamental nesta etapa. “Foi muito importante para eu conseguir me expressar em inglês de uma forma que realmente entendessem o que eu queria passar para eles. Tenho certeza que não conseguiria sem essa ajuda”, conta. “Porque não basta você ser um cara legal, interessante. Tem que ficar claro para quem lê quem você é e o quão interessante seria para a faculdade ter você lá.”

João conta que demorou 2 ou 3 meses e muitas tentativas para começar a produzir boas redações. “Por ser em inglês é mais difícil. Por mais que eu falasse bem a língua, tive que me esforçar o dobro para escolher as palavras certas. Porque uma metáfora que funciona aqui não funciona lá, por exemplo”, diz.

A dica do João  para as redações é: “Escreva o que você é, solta o verbo. As coisas vão saindo e depois você arruma. Demonstre que você está ali e conta pelo sentimento quem você é. Eu fiz isso e deu certo.”

 

Cartas de recomendação

O terceiro instrumento que as universidades americanas utilizam para definir o perfil pessoal dos alunos são as cartas de recomendação. É uma forma de conhecer o candidato pelo olhar de quem trabalhou com ele na escola, os professores e coordenadores.

Segundo o João, é muito importante saber escolher quem vai escrever as cartas de recomendação. “A pessoa precisa fazer mais do que falar que você é um bom aluno e que merece ir para lá. Precisam ser professores que te conheçam na essência e que mostrem quem você é com exemplos”, explica.

Uma das pessoas que João pediu carta de recomendação foi a professora de química que o incentivou a ir estudar fora. Outra foi uma professora que ele sabia que tinha uma mente voltada para o exterior, que tinha feito 2 anos de mestrado fora. “Ela sabia o que precisava falar e era próxima de mim”, justifica.

A terceira carta ficou por conta de um professor que era uma ótima pessoa, mas não dominava a técnica de fazer este tipo de documento. “Nesse caso, você fica perto e ajuda um pouco. Não é todo mundo que sabe o formato da carta de recomendação. Falei como deveria ser feito, dei exemplos da Daquiprafora e funcionou”, conta João.

Para ser aceito, João ainda passou por uma entrevista, o que é mais comum de acontecer nas universidades mais competitivas. “Fui chamado para entrevista por Harvard e Stanford. Já fiquei muito contente, me achei especial, porque eles não chamam qualquer um. Essa é uma etapa final do processo seletivo”, diz. Segundo ele, foi tranquilo. “Eles querem que você fique confortável e basicamente perguntam sobre os conteúdos que você já escreveu.”

Estratégia para a bolsa de estudos

Desde quando decidiu aplicar para universidades nos Estados Unidos, João sabia que precisaria de ajuda financeira. Por isso, toda a estratégia da sua application foi moldada de forma que ele conseguisse bolsa de estudos (financial aid). “A estratégia é fundamental para conseguir seu objetivo. Faz toda a diferença você saber onde aplicar”, afirma.

João tinha certeza que queria estudar fora. “Mas estudar fora, mesmo nas universidades menos competitivas, é caro. Eu sabia que precisaria de 100% de bolsa ou o máximo que fosse possível”, conta. Durante o acompanhamento da Daquiprafora ele soube que as faculdades que oferecem este tipo de bolsa são as mais ricas e, portanto, as mais competitivas.

Com esta informação, João concluiu que não valeria a pena passar nas faculdades mais fáceis, porque não conseguiria pagar. Então decidiu aplicar para 12 faculdades, as mais competitivas. “Ter essa ajuda para montar essa estratégia baseado no meu perfil, que seria de universidades tops, me ajudou muito. Eu precisava de bolsa e mirei onde o dinheiro estava”, lembra.

João também não se preocupou em escolher o lugar, o clima ou tamanho da cidade. “Estes pontos são importantes, mas eu não podia me preocupar com isso. Meu foco era estudar fora e eu pensei em como conseguir a bolsa.”

Em sua estratégia, João decidiu fazer duas early applications. “Optei por fazer early nas universidades que eu tinha mais chances de passar, Washington University e University of Chicago”, conta. Mas ele não foi aceito. Das 12 universidades, João foi aceito em uma: Harvard. E com a bolsa que precisava.

“Eu já estava desacreditado, tinha recebido 11 nãos. Estava conformado em ficar no Brasil, porque tinha entrado na USP. No último dia veio a notícia. Demorou até para eu absorver”, conta.

Apoio na jornada

Ter o suporte da família e dos amigos foi essencial na trajetória do João. “Em casa tive todo o apoio e meus amigos também sempre estiveram ao meu lado. Às vezes eu não ia a uma festa ou deixava de sair e todo mundo entendia. Isso ajuda muito”, conta.

As orientações da Daquiprafora, segundo ele, fizeram muita diferença. “Primeiro porque colocaram fogo no meu plano de ir para o exterior, me mostraram que era possível. Depois, me trouxeram todo o conhecimento sobre o processo. Porque não é complicado, mas é diferente. E a gente não sabe nada, tem que começar do zero. Tem que aprender os conceitos, entender as provas, conhecer os procedimentos. É bastante informação. Ter ao lado uma empresa que domina tudo isso, todas as etapas, inclusive as burocracias, é muito importante”, conclui.

João faz questão de incentivar outros estudantes que pensam em fazer faculdade fora. “Se você quer muito, tenta. Pode dar certo. Mesmo que seja difícil. Eu consegui!”.

https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2021/08/Como-é-a-preparação-para-conseguir-uma-bolsa-em-Harvard.jpg 527 938 Daqui pra Fora https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Logo-Menu-2.png Daqui pra Fora2021-08-23 16:50:562021-08-23 16:50:56Preparação para conseguir uma bolsa em Harvard

Conheça os diferentes tipos de bolsas de estudos e saiba para qual aplicar

2 de outubro de 2020/em Bolsas de Estudo /por Daqui pra Fora

Fazer faculdade no exterior vem se tornando um objetivo cada vez mais comum entre estudantes brasileiros. Há alguns anos a procura por vaga em universidades estrangeiras vem crescendo, visto que os benefícios são muito maiores que os desafios. Igualmente, a procura por bolsas de estudo para essas universidades também vem crescendo.

Dentro de um cenário complicado, com o real bastante desvalorizado em relação às principais moedas internacionais, as bolsas de estudo ganham importância e podem ser um fator decisivo para muitos candidatos garantirem seu lugar em uma universidade no exterior.

Bolsas de estudo nos Estados Unidos

As universidades americanas são as que mais oferecem bolsas de estudos no mundo, inclusive para estudantes internacionais. Nos Estados Unidos existem vários tipos de bolsas de estudos e, portanto, alguns caminhos para obtê-las. É importante conhecer cada uma, entender como elas funcionam, e ver a possibilidade de solicitar alguma delas.

Vale lembrar que todas as bolsas de estudo são baseadas em méritos. O aluno precisa apresentar algum diferencial, seja na área acadêmica, artística ou esportiva, para ter chance de conquistar esse benefício.

 

Bolsa por mérito acadêmico – É concedida para alunos com desempenho acadêmico elevado, acima da média dos outros candidatos que estão sendo admitidos sem bolsa.

Para analisar este desempenho, o primeiro aspecto avaliado é o histórico escolar do candidato. Este histórico determina o GPA (Grade Point Average), que é a média ponderada das notas dos últimos 4 anos do colégio, considerando a carga horária de cada disciplina.

Além do histórico escolar, as notas das provas padronizadas (SAT ou ACT) e a nota do exame de proficiência em inglês (TOEFL) também entram na avaliação. Muitas universidades utilizam uma combinação das notas na escola com as notas nos testes.

Este conjunto de requisitos mostra para a universidade o potencial acadêmico do estudante. O valor das bolsas varia de acordo com o nível do candidato e as disponibilidades da instituição.

 

Bolsa por necessidade financeira– É oferecida por um número menor de universidades, geralmente as mais competitivas. Estas universidades procuram os melhores alunos para preencher essas vagas, esperando que a excelência acadêmica e a estrutura de ponta que serão oferecidos sejam aproveitados da melhor maneira possível.

A concorrência é grande e, portanto, a seleção exige dos candidatos méritos acadêmicos altíssimos. Como as universidades que oferecem este tipo de bolsa são muito competitivas, todos os alunos admitidos têm alto nível acadêmico, então as bolsas são oferecidas para quem precisa mais.

Além do perfil do candidato como estudante, a universidade quer conhecer também o seu histórico financeiro. Para isso, requisita outros documentos, como imposto de renda da família, carta do banco, extrato bancário e o preenchimento de alguns formulários.

Esse conjunto de informações acadêmicas e financeiras vai levar a universidade decidir por conceder ou não a bolsa ao candidato. O valor do benefício também depende do resultado da avaliação e das disponibilidades da instituição.

Um número ainda menor de universidades, classificadas como “need blind”, não levam em conta as condições financeiras e as necessidades do candidato ao avaliar sua application. Elas garantem que o aluno não deixará de ser admitido por questões financeiras. Fazem parte desse seleto grupo algumas das instituições mais prestigiadas e concorridas do país, como MIT, Harvard, Princeton, Yale e Amherst College.

 

Bolsa artística– São bolsas oferecidas para estudantes que vão fazer cursos ligados a artes. Para conseguir o benefício, o aluno precisa demonstrar talento especial na sua área de estudo específica.

Candidatos para cursos de audiovisual (cinema), arquitetura e moda, por exemplo, enviam portfólios que reúnem seus melhores trabalhos. Se o interesse for por música, atuação ou dança, ele deve participar de uma ou mais audições, que podem ser presenciais ou online.

 

Bolsa esportiva– As universidades americanas oferecem bolsas esportivas com o objetivo de fortalecer suas equipes nas diferentes modalidades. Por isso, elas se destinam a atletas experientes e de alto nível. Os treinadores avaliam o desempenho e o talento dos candidatos internacionais geralmente por meio de vídeos enviados pelos próprios estudantes e eles determinam quem terá direito à bolsa de estudo.

Acerte no alvo

Apesar de os Estados Unidos terem a maior oferta de bolsas de estudos no mundo, nem toda universidade oferece este benefício. Por isso, é fundamental conhecer os programas de bolsa das universidades, principalmente daquelas que possuem o perfil do aluno, e identificar quais se aplicam à necessidade de cada família.

Um acompanhamento especializado pode fazer toda a diferença nesse momento. Desde 2001, a Daqui pra Fora já orientou mais de 3 mil estudantes que conquistaram um valor total superior a R$ 500 milhões em bolsas de estudos no exterior, principalmente nos Estados Unidos.

É o resultado do trabalho de uma equipe de profissionais experientes, que acompanha de forma personalizada cada aluno em todo o processo de candidatura, incluindo a requisição de bolsa. Este trabalho envolve orientação no preenchimento dos complexos formulários e garante que o aluno mire no alvo certo, ou seja, em universidades alinhadas com o seu perfil, o que com certeza, maximiza as chances de sucesso.

https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2020/10/3640.jpg 995 1500 Daqui pra Fora https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Logo-Menu-2.png Daqui pra Fora2020-10-02 17:27:272021-03-30 13:46:38Conheça os diferentes tipos de bolsas de estudos e saiba para qual aplicar

Como conseguir bolsa de estudos nos EUA?

22 de outubro de 2019/64 Comentários/em Bolsas de Estudo, Estados Unidos /por Daqui pra Fora

Você já se perguntou como conseguir bolsa de estudos nos EUA? A fase do vestibular é um momento decisivo na vida de muitos jovens e é comum que surjam dúvidas como essa. Se você tem interesse em saber mais sobre o processo seletivo em universidades norte-americanas, mas não sabe nem por onde começar, está no lugar certo.

O vestibular nos EUA é muito diferente do que acontece no Brasil e é preciso se cercar de informações antes mesmo de iniciar o processo. Pensando nisso, preparamos este texto em que explicamos como acontecem as candidaturas, quais as possibilidades de bolsas e o que fazer para aumentar suas chances de aprovação. Continue com a gente e confira!

Como funciona o processo seletivo em uma universidade americana?

O vestibular como conhecemos não existe nos Estados Unidos. Por lá, o ingresso em uma universidade não depende apenas do resultado de uma única prova. São diversos os fatores que podem ser avaliados em uma candidatura, entre eles:

  • histórico escolar dos quatro últimos anos do colégio;
  • personal statement ou essays, as redações;
  • nota no SAT ou ACT;
  • atividades extracurriculares;
  • cartas de recomendação.

Além dessas exigências, os brasileiros que desejam aplicar a uma vaga também devem comprovar a fluência em inglês. Comumente, isso é feito por meio de testes de proficiência como TOEFL ou IELTS. Cada universidade determina a pontuação mínima aceita para que o aluno seja considerado aprovado no idioma.

Como o processo é particular de cada universidade, é preciso acompanhar os prazos da candidatura junto à própria organização. Mas lembre-se de que todas as outras exigências também devem ser cumpridas dentro desse cronograma. O SAT é oferecido apenas seis vezes por ano no Brasil, em organizações habilitadas; o TOEFL, por sua vez, chega a ser realizado duas ou três vezes por mês em cidades como São Paulo.

Como descobrir qual a universidade ideal para você?

O processo seletivo para entrar em uma universidade americana exige uma dose de autoconhecimento por parte do aluno, principalmente na hora de escrever a redação. Nela, é preciso explicar por que você deseja ingressar naquela instituição, o que você já fez de atividades, cursos e disciplinas que se relacionem com o bacharelado pretendido.

Além disso, é comum que as universidades tenham diferentes etapas ou exigências em seus processos seletivos. O Common App é um sistema de candidaturas online e integrado, mas nem todas as instituições aceitam inscrições por lá; enquanto algumas exigem apenas cartas de recomendação de professores, outras pedem também a de coordenadores.

Assim, é importante dedicar um tempo à pesquisa não só da melhor instituição, mas da melhor universidade para o que você quer e ficar completamente por dentro do que é exigido durante a seleção. Isso ajuda a encontrar aquela com a qual você realmente se identifica, o que aumenta suas chances de aprovação.

Quais as taxas envolvidas?

Em média, você deve gastar cerca de R$ 4.000,00 apenas para pleitear uma vaga em uma universidade americana — se você deseja se inscrever em mais de uma, certamente esse valor aumenta. Muitos candidatos optam por contratar uma consultoria especializada nesse momento, para garantir melhores chances de aprovação e o consequente aproveitamento desse investimento.

Com relação ao tuition, as taxas cobradas pelas universidades depois da aprovação, os valores variam bastante de acordo com o tipo de instituição. Nos EUA, elas podem ser técnicas, comunitárias, públicas ou particulares. Diferentemente do que acontece no Brasil, todas são pagas. Os valores costumam variar entre US$ 15.000 e US$ 30.000 por ano, sendo as particulares mais caras e as comunitárias as mais em conta.

Em Harvard, por exemplo, o valor anual ultrapassa US$ 47.000, sem incluir a hospedagem nos dormitórios ou os livros utilizados em sala de aula. O valor é realmente elevado. Porém, assim como diversas outras instituições, a universidade mais famosa do mundo oferece auxílio a seus alunos, além de uma seleção need-blind — o que significa que os recursos financeiros familiares não são considerados durante o processo seletivo.

Quais as principais bolsas disponíveis?

Se você quer saber como conseguir bolsa de estudos nos EUA, deve ter em mente que a maioria das universidades tem programas de auxílio financeiro parcial ou integral.

Os três tipos de bolsas mais comumente oferecidos pelas universidades são:

  • mérito acadêmico: oferecida aos alunos que se destacam academicamente e estão acima da média da turma.
  • necessidade financeira: oferecida a quem se destaca academicamente, mas que não tem condições de arcar com todos os custos da universidade em questão.
  • talentos específicos: oferecida para aluno que desejam fazer cursos relacionados à Artes e que se destacam em seu segmento.

Tenha em mente que a aprovação na universidade e a obtenção de bolsas de estudo são processos completamente separados e ambos devem ser feitos de maneira estratégica.

Como aumentar as chances de aprovação?

Como falamos, muitos estudantes optam por contar com o auxílio profissional na hora de se inscrever em uma universidades nos Estados Unidos. A candidatura envolve diferentes processos (SAT, TOEFL etc.), especialmente quando também é preciso solicitar, ainda, o auxílio financeiro.

Esse tipo de apoio pode ser decisivo em questões mais burocráticas e, além disso, profissionais experientes podem ajudar também na hora da escolha da universidade mais adequada. Geralmente, a universidade determina o perfil de aluno que procura e o ideal é usar essas informações de maneira estratégica na candidatura.

O mesmo acontece na busca pelo financial-aid. Como falamos, algumas modalidades de bolsa exigem a comprovação de renda familiar e esses profissionais também podem se responsabilizar por esses trâmites.

Está mais tranquilo agora que você já sabe como conseguir bolsa de estudos nos EUA? Como vimos, esse não é um processo impossível, mas que envolve muita pesquisa, atenção e cumprimento de outras etapas anteriores. A criação de um cronograma com datas e prazos pode ser interessante para que você se organize nesse momento tão decisivo.

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https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2019/10/153037-OU5TBK-457.jpg 995 1500 Daqui pra Fora https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Logo-Menu-2.png Daqui pra Fora2019-10-22 00:00:002020-12-07 15:15:36Como conseguir bolsa de estudos nos EUA?

Entenda quanto custa estudar nos EUA

18 de julho de 2019/51 Comentários/em Bolsas de Estudo, Estados Unidos /por Daqui pra Fora

O caminho para entrar e se estabelecer no mercado de trabalho envolve muitos fatores. Além do estudo de qualidade, contar com habilidades extracurriculares é essencial para obter um diferencial na busca por um emprego. Exemplo disso é o domínio de outras línguas e de conhecimentos gerais ou culturais.

Portanto, cada vez mais famílias optam pela educação nos Estados Unidos para incentivar o desenvolvimento dos jovens. Trata-se de uma excelente oportunidade para frequentar as melhores universidades do planeta, conhecer novas culturas e, de quebra, aprender a falar inglês de forma fluente.

Naturalmente, tal processo requer um investimento financeiro. Saiba quais são os principais gastos envolvidos e entenda quanto custa estudar nos EUA.

Realização de testes

Uma vez tomada a decisão de enviar seu filho para estudar nos EUA, uma das primeiras etapas é a realização dos testes requeridos pela instituição pretendida. Sendo assim, você pode considerar o custo de cursos especializados, que varia de local para local. Mas existem também os gastos que são fixos, como as taxas de inscrição.

Então, é preciso compreender exatamente quais exames são exigidos e se planejar para realizar a inscrição com antecedência. Afinal, alguns deles só ocorrem periodicamente e contam com um número limitado de participantes.

Um dos principais exames prestados por estudantes internacionais antes de ingressar nos EUA é o TOEFL — um teste de proficiência na língua inglesa. No Brasil, o valor de inscrição é, em média, de USD 215 com possíveis variações. Além dele, algumas instituições podem pedir a realização do SAT ou ACT, exames que abordam temas mais amplos, semelhante a um ENEM. Nesse caso, a taxa varia entre USD 95 a USD 170.

Documentação

Outro item que deve constar no seu planejamento financeiro é a documentação exigida tanto pela faculdade quanto pelo governo americano. A primeira pedirá cópias do certificado de conclusão do ensino médio, diploma e histórico escolar para fins acadêmicos, além do pagamento de uma taxa de aplicação. 

Tudo isso pode ser resolvido com a instituição de ensino frequentada pelo aluno, que também é responsável pela definição dos preços. Já entre os documentos requeridos pelo governo, incluem-se o passaporte e o visto de estudante, entre outros. Esses dois itens são essenciais para garantir a entrada do passageiro nos Estados Unidos.

Portanto, caso a pessoa ainda não conte com um passaporte, será necessário o investimento de R$257,25 para viabilizar um. Já o visto se divide em duas cobranças: primeiramente, é preciso pagar a taxa de solicitação, prevista em USD 160,00; depois, vem a taxa SEVIS, no valor de USD 200,00.

Tuition Fees

Essas são as taxas administrativas que precisam ser pagas para garantir o acesso do aluno à universidade. O conceito é parecido com o das mensalidades no Brasil, exceto por um ponto: as tuition fees são cobradas de forma anual. Contudo, muitas instituições se mostram flexíveis e aceitam a divisão do valor em parcelas mensais.

O montante necessário nesse sentido depende, mais uma vez, da universidade e do curso escolhido. Ainda assim, é possível fazer uma estimativa. De acordo com um estudo do Value Penguin, o valor médio para universidades públicas em 2018 foi de USD 25,620 anuais.

É importante ressaltar que essa quantia pode ser significativamente diminuída com a obtenção de bolsas de diversas naturezas. Em algumas faculdades, existem bolsas oferecidas para estudantes internacionais ou que apresentem uma boa nota geral no ensino médio. Além disso, é possível obter descontos pela boa performance acadêmica ou participação em algum grupo de estudo.

Material escolar

O material escolar inclui — além de itens pessoais como mochilas, cadernos e canetas — tudo o que será utilizado para o aprendizado e desenvolvimento do estudante. Naturalmente, isso varia de acordo com a instituição e o curso escolhido, o que faz com que o valor a ser investido dependa de muitos fatores.

Ainda assim, não se preocupe. Durante o processo de aplicação, a escola poderá informar com antecedência o tipo de material exigido. Em cursos de exatas, por exemplo, é comum o uso de papel milimetrado e calculadoras. De qualquer forma, o principal gasto certamente será com os livros acadêmicos.

Tais obras são imprescindíveis para a formação do aluno e, por isso, é crucial que sejam adquiridas. Muitas pessoas gostam de manter esses materiais mesmo quando acabam os estudos, graças ao enorme nível de conhecimento que proporcionam. Outras, porém, preferem economizar. Nesse caso, temos uma dica valiosa.

Nos EUA, existe a opção de aluguel de livros acadêmicos. Por um valor muito menor, o aluno tem acesso à obra durante todo o período letivo, mas precisa devolvê-la sem danos assim que o semestre acaba. É possível encontrar o serviço na bookstore de algumas instituições ou até mesmo na internet, em empresas como a Amazon.

Custo de vida

Reservar uma quantia para garantir a qualidade de vida do estudante no exterior é fundamental. Embora muitas instituições ofereçam refeições no campus, algumas pessoas preferem cozinhar a própria comida ou se alimentar em outros restaurantes. Portanto, é importante considerar o dinheiro que será gasto com essa finalidade.

Sabemos, porém, que a alimentação não é o único custo de vida. É preciso se atentar aos preços de transporte, moradia e até conforto. Para estudantes morando fora do campus, é essencial contar com serviços como internet, televisão e telefone (além da conta de celular, é claro).

Por fim, vale reservar um montante para ser gasto com entretenimento. Afinal, estudar nos EUA é uma excelente oportunidade para conhecer parques, museus, cinemas, shoppings e demais atrativos.

Passagens aéreas

Com a documentação resolvida, resta um investimento para garantir o início da jornada: a compra das passagens. Trata-se de um gasto que varia de acordo com a cidade de partida e chegada e por isso é necessário uma pesquisa específica sobre seu destino.

É importante pesquisar pelas passagens aéreas em mais de uma empresa, a fim de encontrar o melhor custo-benefício. Geralmente, quanto mais cedo os bilhetes são adquiridos, menor é o valor do investimento.

Agora que você já sabe os tipos de custos envolvidos para estudar nos EUA, tem um maior embasamento para planejar esse grande investimento no futuro do seu(a) filho(a). Para tanto, é importante contar com um apoio especializado. A Daqui pra Fora é uma consultoria educacional que prepara e acompanha o estudante ao longo de todo o processo, desde a realização dos testes até o fim da trajetória universitária.

E aí, nosso conteúdo ajudou a esclarecer suas dúvidas sobre os custos relacionados à educação nos EUA? Que tal conhecer mais sobre os programas oferecidos pela Daqui pra Fora? Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar você!

https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2019/07/Ajuste-das-imagens-grandes-demais-para-o-blog-1.jpg 995 1500 Daqui pra Fora https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Logo-Menu-2.png Daqui pra Fora2019-07-18 00:00:002020-12-07 17:32:26Entenda quanto custa estudar nos EUA

Veja aqui um passo a passo completo de como fazer faculdade na Inglaterra

15 de janeiro de 2019/67 Comentários/em Bolsas de Estudo, Reino Unido, Universidade no Exterior /por Daqui pra Fora

Para quem deseja destacar o seu currículo de forma excepcional, fazer faculdade na Inglaterra surge como uma ótima alternativa. A terra da rainha faz parte do Reino Unido e é uma das maiores potências mundiais, atraindo pessoas do mundo todo.

Além disso, a experiência de estudar em um país no exterior garante ótimas memórias e uma bagagem cultural incrível: poder compartilhar a sala de graduação com estudantes de inúmeros países e diferentes estilos de vida é um aprendizado que não cabe nos livros.

Se você está pensando em fazer faculdade na Inglaterra, confira o nosso post e saiba como se preparar para essa aventura!

Como se candidatar?

É necessário ter em mente que o processo de ingresso em uma universidade britânica é totalmente diferente do procedimento realizado no Brasil, a começar pela ausência de um vestibular. A data para iniciar sua aplicação também merece atenção: os prazos variam de acordo com cada universidade, mas, em geral, os processos abrem inscrições um ano antes do início das aulas.

Para as faculdades da Inglaterra, é preciso demonstrar o seu perfil acadêmico, suas notas durante o Ensino Médio e uma carta pessoal de motivação, chamada de personal statement. As universidades também podem pedir ainda cartas de recomendação – feitas por professores ou coordenadores de seu colégio.

Além disso, por ser um país de língua inglesa, você deve comprovar proficiência mediante testes conhecidos. O International English Language Testing System (IELTS) é o mais recomendado, justamente por ser britânico.

A cada ano só é possível realizar a inscrição em até 5 faculdades na Inglaterra e o processo pode variar de acordo com cada instituição. Mas para facilitar o application, as cinco podem ser feitas de um vez por meio da plataforma britânica chamada Universities and Colleges Admissions Service (UCAS). Lá o aluno realiza o upload dos documentos solicitados, verifica o andamento de suas inscrições e consegue, inclusive, tirar suas dúvidas.

Atenção aos processos de Oxford e Cambridge. Essas duas universidades inglesas tem suas peculiaridades. Entre elas, só é possível se candidatar para uma ou para outra a cada ciclo, então escolha a sua favorita. Além disso, ambas têm um processo seletivo mais profundo para conhecer seus candidatos e podem pedir ainda que o aluno preencha formulários para conhecer seu histórico médico (Extenuating Circumstances Form) ou pedirem para realizar entrevistas, entre outros requisitos.

O que é avaliado?

O sistema britânico para ingresso na universidade tem a intenção de realmente conhecer o seu futuro aluno. É por esse motivo que a sua avaliação inclui o perfil do estudante no Ensino Médio, cartas de motivação e atividades extracurriculares.

Por isso, se você quer estudar na Inglaterra, saiba que não é necessário ser um aluno nota 10 em todas as matérias, pelo contrário: notas boas são requeridas, mas a experiência do requerente com trabalhos voluntários, projetos sociais e vivências em diferentes regiões conta bastante.

Também inclua em seu currículo as suas atividades musicais, esportistas, artísticas e relacionadas à qualquer outra área de relevância. Demonstre quem você realmente é, como você atua em seu cotidiano e fuja do senso comum.

O que é o Foundation Course?

Esse curso é direcionado justamente para estudantes estrangeiros e tem a função de igualar as possíveis diferenças entre os sistemas educacionais de cada país. Diferentemente do Brasil, na Inglaterra o ensino médio dura 4 anos e a graduação dura 3. Por isso, praticamente todos os alunos internacionais precisam fazer o Foundation Course para ingressar na universidade. Ele é considerado um curso de qualificação, que dura de 6 meses a 1 ano e, em geral, já é realizado na universidade escolhida pelo aluno.

A sua grade curricular é composta pela própria língua inglesa, metodologia para realizar pesquisas e ferramentas para elaboração de redação, considerando tamanha importância no ensino britânico.

Ao iniciar o Foundation, o aluno já deve escolher qual curso pretende fazer na universidade. Assim, ao final, se aprovado nas matérias, o aluno inicia a graduação na sequência.

Aumente suas chances de estudar na Inglaterra

São diversos os detalhes a respeito de fazer faculdade na Inglaterra. No entanto, com paciência e boa preparação, você atingirá o seu objetivo! Se quiser aumentar as chances de conseguir uma vaga em uma universidade britânica, conte com auxílio profissional, realize a sua matrícula e prepare as malas. Bons estudos!

Gostou do nosso post sobre estudar na Inglaterra? Conheça agora as seis melhores universidades inglesas e opte pela faculdade mais adequada ao seu perfil.

https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2019/01/Ajuste-das-imagens-grandes-demais-para-o-blog-3.jpg 995 1500 Daqui pra Fora https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Logo-Menu-2.png Daqui pra Fora2019-01-15 00:00:002020-12-07 18:53:54Veja aqui um passo a passo completo de como fazer faculdade na Inglaterra

Como um brasileiro pode fazer faculdade nos Estados Unidos?

13 de dezembro de 2018/110 Comentários/em Bolsas de Estudo, Estados Unidos, Universidade no Exterior /por Daqui pra Fora

Fazer faculdade nos Estados Unidos  é um objetivo para muitas pessoas que desejam se destacar com um currículo de qualidade, experimentar a vida em outro país ou aprender uma nova língua.

Como o processo para fazer faculdade nos Estados Unidos é diferente do sistema adotado pelo Brasil, há quem acredite ser muito difícil aplicar para estudar em universidades americanas, mas felizmente, isso não passa de um mito.

Continue a leitura deste artigo e saiba mais a respeito das universidades nos Estados Unidos!

Como são as faculdades nos Estados Unidos?

Apesar de o Brasil e os Estados Unidos fazerem parte do mesmo continente, há diferenças marcantes entre os dois tipos de ensino superior — tanto é que existem diversos filmes que retratam a vida do jovem universitário norte-americano.

O ponto de mais destaque comum às universidades americanas é o tipo de rotina oferecido ao estudante: lá os universitários podem morar no campus, em dormitórios construídos nos próprios centros de estudo. Além disso, é possível contar com diversas atividades extracurriculares, como a participação em esportes ou eventos musicais.

Como o estudante passa praticamente o dia todo na instituição, a infraestrutura das universidades nos Estados Unidos é invejável. Existem ótimos restaurantes, bibliotecas completas, laboratórios de qualidade, quadras de ginástica e centros de recreação.

Diferentemente do Brasil, em que o ensino universitário tem um foco especial nas matérias que compõem o curso de graduação escolhido, as instituições americanas têm o objetivo de formar o aluno de maneira completa. Por isso, o estudante pode contar com uma experiência única ao estudar em uma universidade nos Estados Unidos.

Brasileiros podem se inscrever?

Os brasileiros não só podem se inscrever nos processos seletivos para universidades americanas como são muito bem-aceitos nesse cenário universitário. Como o sistema de ensino dos Estados Unidos busca formar cidadãos críticos e participativos, o contato com outras culturas é bem-vindo.

No entanto, os brasileiros que desejam realizar uma graduação no exterior devem se adaptar a todo o procedimento, desde o momento de organizar a aplicação até a hora de preparar as malas para a mudança.

Vale ressaltar reunir a documentação para o processo seletivo não é um bicho de sete cabeças, mas contar com auxílio de quem já tem experiência na área pode valer a sua vaga. Busque uma assessoria especializada no assunto e aumente ainda mais as suas chances de garantir a aprovação!

Como funciona o processo seletivo para brasileiros fazerem Faculdade nos Estados Unidos?

Como já mencionado, não existe o chamado vestibular — sistema único para o ingresso em universidades brasileiras — nas universidades norte-americanas. O sistema de ensino do país deseja avaliar se o aluno é mais do que uma nota.

Confira, a seguir, como funciona o processo seletivo para estudar em uma universidade nos Estados Unidos.

Preparação

Preparação é palavra de ordem para quem deseja fazer parte desse universo. Como tudo é diferente, a começar pelos períodos de estudo e de férias no país, o aluno precisa ter disciplina e planejamento nessa primeira etapa.

Lá, o início do ano letivo é em agosto ou setembro, e a época para começar o processo de seleção — chamado de application — começa bem antes. Inclusive, como experiências extracurriculares têm um grande peso, é importante que o estudante do Ensino Médio busque praticar trabalhos voluntários, projetos pessoais e outros tipos de programas que demonstrem a sua essência.

Nesse momento vale pesquisar as universidades existentes, os tipos de cursos oferecidos e se familiarizar com o procedimento requerido para o seu ingresso.

Prepare a documentação

A documentação solicitada pelas universidades tem o propósito de possibilitar uma análise mais detalhada do estudante interessado, a partir de seu desempenho acadêmico e de seu perfil escolar. Dois documentos são essenciais nesse processo:

  • histórico escolar;
  • cartas de recomendação.

O histórico escolar é o primeiro documento que cumpre bem esse papel, por reunir todas as matérias cursadas pelo estudante e demonstrar as suas notas de conclusão dos estudos.

Como o processo americano não se baseia apenas em notas, são requeridas algumas cartas de recomendação — geralmente 3 cartas são suficientes. Elas devem ser feitas pelo coordenador escolar e pelos professores que acompanharam o aluno nos últimos anos de Ensino Médio para indicar o perfil do estudante, o seu desempenho e qual é o seu papel no meio em que está inserido.

Elas devem ser feitas em inglês, e a depender da universidade, pode ser necessária a realização de tradução por profissional especializado.

Demonstre proficiência em inglês

Para estudar em uma universidade norte-americana, o inglês é língua necessária desde o início do processo — justamente para evitar a admissão de alunos que podem não acompanhar o ritmo das aulas, todas ministradas na língua inglesa.

Existem dois exemplos de testes para demonstrar a experiência do aluno com o inglês: o Test of English as a Foreign Language (TOEFL) e o International English Language Testing System (IELTS), em que o primeiro é mais aceito para o fim de ingressar em uma universidade nos Estados Unidos.

Faça a prova SAT ou ACT

A título de comparação, a prova chamada Scholastic Aptitude Test ou Scholastic Assessment Test (SAT) funciona como um Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) americano.

Essa avaliação é dividida em perguntas sobre interpretação de texto, matemática e redação, de modo a analisar se o estudante tem o conhecimento básico oferecido no Ensino Médio. Outra alternativa é o exame padrão ACT, que além das disciplinas mencionadas acima, também inclui ciências.

Vale ressaltar, inclusive, que algumas universidades podem solicitar a realização do chamado SAT Subject, com enfoque em áreas específicas. Leia com atenção os requisitos para ingressar na universidade da sua escolha e faça todos os exames pedidos.

Formalize a aplicação para uma Faculdade nos Estados Unidos

Por fim, toda a documentação é reunida para envio às universidades norte-americanas. Essa etapa normalmente acontece online e requer a digitalização dos documentos solicitados.

Por ser realizada de maneira digital, fique atento ao dia e ao horário limite para o envio da documentação e acompanhe de perto a sua application!

Ingressar em uma universidade nos Estados Unidos pode estar mais perto do que você imagina! Desenvolva o seu currículo e suas aptidões, fique de olho na documentação solicitada e não perca os prazos impostos. Depois da carta de aprovação, prepare as malas e bons estudos!

Gostou das informações apresentadas? Se restou alguma dúvida sobre o assunto, contate-nos! Ficaremos felizes em responder a sua solicitação!

https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Ajuste-das-imagens-grandes-demais-para-o-blog-2.jpg 995 1500 Daqui pra Fora https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Logo-Menu-2.png Daqui pra Fora2018-12-13 00:00:002021-03-16 12:41:02Como um brasileiro pode fazer faculdade nos Estados Unidos?

Notas escolares: seu filho precisa ser o melhor aluno da turma para fazer faculdade no exterior?

27 de novembro de 2018/40 Comentários/em Bolsas de Estudo, Estados Unidos, Reino Unido, Universidade no Exterior /por Daqui pra Fora

A educação no exterior é sabidamente um ótimo investimento para o desenvolvimento acadêmico, profissional e pessoal do seu filho. Um dos países mais procurados é o Estados Unidos, e não é à toa. O país conta com sete das dez melhores universidades do planeta, de acordo com o ranking da Times Higher Education.

A qualidade do ensino é indiscutível e, por isso, a fase de admissão pode causar certa apreensão, especialmente em relação ao histórico escolar. É comum que pais questionem se as notas dos filhos são suficientes para que eles sejam aceitos. Afinal, qual é a importância das notas para universidades americanas? 

Ao longo deste texto, vamos explicar como funciona o processo seletivo nas instituições estadunidenses, além de mostrar como o histórico escolar influencia o processo. Confira!

Como funciona o processo seletivo?

O processo de candidatura de estudantes realizado nos Estados Unidos é bem diferente do que conhecemos no Brasil. Lá, a nota obtida no SAT — prova equivalente ao nosso ENEM — é apenas um dos aspectos avaliados pelas instituições para aceitar ou não um estudante.

Planejamento é a chave para se candidatar a uma vaga. O processo, conhecido como application, deve ser iniciado com pelo menos um ano de antecedência. Esse tempo é necessário para reunir e enviar os documentos pedidos pela instituição, além de realizar as provas exigidas.

Nesse período, o estudante precisa cumprir todos os requisitos exigidos durante o processo de admissão das universidades, como histórico escolar, diploma do ensino médio, declaração de conclusão do Ensino Médio, submeter as notas dos exames padronizados SAT ou ACT; criar e enviar as redações e outros textos exigidos, enviar as cartas de recomendação de coordenadores ou orientadores de projetos e listar as atividades extracurriculares que se envolveu durante o Ensino Médio.

Por se tratar de um processo holístico, as notas escolares possuem um peso importante na candidatura, mas não é o único a ser avaliado. O conjunto dos requisitos que compõem a candidatura será determinante para os resultados do estudante.

As notas escolares são o critério mais importante?

Dentre os critérios avaliados pelas universidades, as notas escolares desempenham um papel determinante na candidatura do estudante. Quanto mais competitiva for a universidade, mais rigorosa ela será com relação as notas escolares do estudante durante o Ensino Médio e 9º ano do Ensino Fundamental.

Entretanto, isso não significa que um estudante nível médio não teria condições de entrar em uma boa universidade. Existem excelentes universidades, principalmente nos Estados Unidos, que são mais flexíveis em termos de notas escolares e ainda sim estão muito acima das universidades brasileiras em termos de qualidade da educação. Por exemplo, é perfeitamente possível para um aluno que possui notas médias entrar. Veja abaixo alguns exemplos de universidades em que alunos da Daquiprafora foram aprovados e suas respectivas notas no Ensino Médio, e a posição de cada universidades no ranking das melhores universidades do mundo da publicação Times Higher Education:

Notas 9 e 10 – Stanford University (#3), Harvard University (#6), Duke University (#18)

Notas 9 e 8 – Purdue University (#64), Ohio State University (#71), Boston University (#74)

Notas 8 e 7 – Michigan State University (#93), University of Colorado – Bolder (#114), Arizona State University (#123)

Como você pode ver acima, existem excelentes universidades nos Estados Unidos que cuja média de notas dos alunos aprovados está na média. Um aluno que tem média de notas entre 7 e 8 pode entrar em uma universidade que esteja entre as 150 melhores do mundo. A título de comparação, a universidade brasileira mais bem colocada no ranking é a USP, que ocupa a posição 250-300º.

É muito importante apresentar boas notas para universidades americanas, mas esse não é o único aspecto levado em consideração no processo de aplicação. Procure ficar bem informado sobre as exigências da faculdade que tem em vista, pois elas podem variar de acordo com a política de seleção da instituição.

Já imaginou ver seu filho estudando em uma grande universidade nos Estados Unidos? Então, confira este artigo com as sete melhores instituições do país!

https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2018/11/Ajuste-das-imagens-grandes-demais-para-o-blog-1.jpg 995 1500 Daqui pra Fora https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Logo-Menu-2.png Daqui pra Fora2018-11-27 00:00:002020-12-07 20:24:49Notas escolares: seu filho precisa ser o melhor aluno da turma para fazer faculdade no exterior?

Enem, bolsas de estudos… Confira 6 informações importantes sobre o processo seletivo das universidades do Canadá

26 de novembro de 2018/101 Comentários/em Bolsas de Estudo, Canadá, Processo Seletivo /por Daqui pra Fora

Estudar em uma faculdade no Canadá faz toda a diferença para o currículo. Além de viver experiências incríveis, o estudante ainda consegue destaque profissional por fazer um curso em um dos países com a melhor qualidade de vida do mundo. Isso talvez você já saiba, mas sabia que é possível usar o Enem em universidades do Canadá?

Sim, é verdade! Porém, antes de começar a preparar as suas malas, existem algumas informações que você precisa saber. Continue a leitura do artigo e confira quais são!

1. O Enem é aceito em algumas universidades canadenses

Fazer o Enem é uma das principais formas de ter acesso ao ensino superior no Brasil. O exame é considerado o segundo maior do mundo, perdendo apenas para o da China. Por este e outros fatores, é reconhecido internacionalmente, inclusive no Canadá.

Porém, é válido ressaltar que não são todas as instituições que aceitam o Enem. Algumas das mais conhecidas que utilizam a nota do exame em seus processos seletivos são Universidade de Toronto e a University of British Columbia (UBC).

2. É possível ganhar bolsas de estudo

É possível conseguir bolsas de estudos no Canadá. No entanto, para conquistá-las, é preciso cumprir pré-requisitos como a apresentação do Certificado do Ensino Médio, o resultado do Enem, do vestibular ou do SAT (teste de aptidão escolar dos EUA), média final de aceitação e requisitos específicos que o curso demandar.

Alguns cursos pedem que o candidato apresente um portfólio. Há também a probabilidade de uma análise curricular para comprovação e notas em matérias específicas das áreas de exatas, ciências ou humanas.

3. Um dos requisitos é a comprovação da proficiência em inglês

Além de apresentar o Enem, comprovar a competência em língua inglesa também será necessária. Para isso, é preciso apresentar os resultados do TOEFL, IELTS ou algum outro exame de proficiência em inglês. A necessidade deste requisito é justamente porque as aulas vão ser ministradas em inglês, e você precisará comprovar que consegue acompanhá-las.

4. Na UBC existem dois tipos de bolsas de estudo

Na University of British Columbia são oferecidas duas categorias de bolsa, a IMES e a OIS. No International Major Entrance Scholarship (IMES), a bolsa pode ser renovada durante os quatro anos da graduação.

Os pré-requisitos incluem ter um visto de estudante (não pode ser de outro tipo), ter um histórico escolar muito bom e participar de atividades extracurriculares.

Já no Outstanding International Student Award (OIS), a bolsa funciona como uma recompensa de mérito. São candidatos alunos considerados excepcionais, escolhidos com base nas notas e no perfil do candidato.

Ao aplicar para entrar na universidade, automaticamente o aluno já está concorrendo aos dois tipos de bolsas. Em alguns casos, é possível receber o prêmio do OIS e as parcelas do IMES.

A instituição disponibiliza um blog para orientar a quem tem interesse em aplicar, vale a pena conferir!

5. O ano letivo inicia em períodos diferentes

Ao contrário do Brasil em que todas as universidades começam o ano letivo em fevereiro ou março, no Canadá o ano letivo geralmente começa em setembro. Com exceção de cursos populares que podem ter datas adicionais em janeiro ou em maio.

É recomendado verificar a data de início e fim das inscrições, bem como o início do ano letivo.

6. É preciso se preparar

Por mais que o estudante esteja ansioso para começar a estudar no Canadá, dependendo do domínio da língua inglesa e dos requisitos dos cursos, será necessário preparar-se por mais tempo.

Se o curso exige um portfólio, por exemplo, pode ser vantajoso passar alguns meses trabalhando nele antes de apresentá-lo. Quem ainda não fez o exame de proficiência também precisa dispor de tempo para conseguir o certificado.

Todos esses aspectos são importantes e precisam ser lembrados por quem vai se candidatar para uma universidades do Canadá. Embora não seja nada impossível, requer planejamento e pesquisa, já que as informações variam muito de uma instituição para outra e de um curso para outro.

Se você ainda está se planejando e decidindo se vai ou não fazer uma faculdade no exterior, este e-book sobre as vantagens de fazer faculdade no exterior vai te ajudar a decidir. Faça o download e confira!

https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2016/07/Imagem-geral-blog-03.png 667 1000 Daqui pra Fora https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Logo-Menu-2.png Daqui pra Fora2018-11-26 00:00:002020-04-07 15:35:24Enem, bolsas de estudos... Confira 6 informações importantes sobre o processo seletivo das universidades do Canadá

Como bons alunos conseguem bolsas de estudos em universidades estrangeiras?

19 de outubro de 2018/104 Comentários/em Bolsas de Estudo, Dicas, Universidade no Exterior /por Daqui pra Fora

Estudar em uma universidade no exterior é abrir as portas para uma série de oportunidades. Qualidade de aprendizado, crescimento pessoal e ótima preparação para a vida profissional são só alguns dos benefícios que essa experiência traz ao aluno. Mas, existe algo que pode dificultar os planos de quem deseja investir no estudo em outro país: o preço das universidades. É aí que as bolsas de estudo surgem como uma solução interessante.

Mais do que ajudar consideravelmente na redução de custos, uma bolsa de estudos também significa um peso a mais no futuro currículo.

Isso porque o estudante que busca e consegue a bolsa possui qualidades reconhecidas pelos avaliadores, como proatividade e determinação, além de mostrar bom desempenho acadêmico. Mas, como se destacar e conseguir esse desejado incentivo? Confira quais são os principais pontos a serem levados em consideração!

Pesquisar as condições de bolsas das universidades

Cada universidade conta com diferentes tipos de bolsas de estudo, assim como critérios próprios para disponibilizá-las. Existem opções de bolsas por mérito acadêmico, por necessidade financeira, para atletas, entre outras.

Harvard, por exemplo, se compromete a cumprir todas as necessidades financeiras dos estudantes aceitos, e não avalia o quanto o estudante pode pagar, e sim o seu potencial. Contudo, poucas universidades tem condições de ajudar os estudantes dessa forma.

Por isso, é importante pesquisar as condições das universidades de seu interesse. Fazendo isso, fica mais fácil comparar os requisitos necessários e voltar a atenção para as opções mais adequadas ao seu caso.

Nos próprios sites das instituições, nas páginas que falam da admissão de alunos estrangeiros, é possível obter algumas informações preciosas sobre o assunto.

Ter um ótimo desempenho escolar

O desempenho escolar é um dos principais critérios avaliados pelas universidades, tanto para admissões em geral quanto no momento de conceder a bolsa. Manter as notas altas durante o Ensino Médio e apresentar um histórico escolar caprichado são ações que pesam muito no processo de candidatura.

Vale lembrar, também, de como é importante que esse bom desempenho seja constante. Então, quanto antes você começar a se preparar para ter bons resultados no colégio, melhor será para o objetivo de estudar fora!

Melhorar a proficiência em inglês

Se você quer estudar em uma faculdade dos Estados Unidos, Reino Unido ou Canadá, estar confortável com a língua inglesa é fundamental. É ela que vai fazer com que consiga acompanhar as aulas com tranquilidade e se adaptar bem à rotina acadêmica. Mas não é só isso: dominar o inglês também é uma exigência para conquistar a bolsa de estudos.

Para ser admitido nas universidades, o estudante estrangeiro precisa comprovar um resultado mínimo de proficiência na língua. Na maioria das vezes, esse resultado é medido pelos exames internacionais TOEFL e IELTS. Portanto, não deixe de se preparar desde já com o estudo do idioma.

Participar de atividades extracurriculares

As universidades dão grande valor a atividades que vão além da sala de aula e mostram muito da personalidade dos seus futuros alunos, destacando e valorizando habilidades.

Isso significa que participar de projetos — dentro e fora da escola — só contribui para a conquista de uma bolsa de estudos.

Olimpíadas científicas, teatro, projetos sociais na sua cidade, prática esportiva, grêmios estudantis, essas e outras ocupações fazem com que a universidade conheça melhor o perfil do estudante e seus interesses.

O mais importante é que você se envolva com atividades de que realmente gosta e se dedique a elas. E, nesse cenário, a preparação antecipada também é o ideal. Participar de algum projeto de curta duração apenas para incrementar a candidatura pode surtir o efeito contrário.

Os critérios para conseguir bolsas de estudo em universidades estrangeiras têm um ponto em comum: a excelência do aluno. Preparando-se com antecedência e buscando alcançar os melhores desempenhos possíveis, o processo se torna melhor e com mais chances de êxito. Assim como toda a trajetória universitária que virá em seguida.

E então, já está preparado para buscar a bolsa de estudos ideal para você? Aproveite e descubra 5 dicas importantes sobre bolsas de estudos nos Estados Unidos que você precisa conhecer!

https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2018/10/Ajuste-das-imagens-grandes-demais-para-o-blog-3.jpg 995 1500 Daqui pra Fora https://daquiprafora.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Logo-Menu-2.png Daqui pra Fora2018-10-19 00:00:002020-12-08 08:55:06Como bons alunos conseguem bolsas de estudos em universidades estrangeiras?

Conheça os tipos de bolsas de estudo no exterior para brasileiros

13 de setembro de 2018/117 Comentários/em Bolsas de Estudo /por Daqui pra Fora

Recentemente, você tem se deparado com a possibilidade de estudar fora do Brasil, mas não tem certeza se pode arcar com os custos da universidade no exterior? Então, temos uma boa notícia para você: existem diversos tipos de bolsas de estudo no exterior, principalmente em alguns países, como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Só na Daqui pra Fora, já conquistamos mais de R$130 milhões em bolsas de estudos para nossos alunos.

Conheça as modalidades de bolsas e veja se uma delas está de acordo com o seu perfil.

Bolsa por mérito acadêmico

Para concorrer a essa bolsa, é preciso ter um desempenho acadêmico excepcional. A bolsa por mérito acadêmico, ou merit scholarship, é dedicada àqueles que apresentam altas médias no boletim escolar e/ou acadêmico.

Geralmente, elas estão disponíveis em grande parte das universidades mundo afora, mas os Estados Unidos representam o país que oferece bolsas de estudo universitárias por mérito acadêmico em maior número e valor. Canadá e Reino Unido também são bons exemplos de países com grandes incentivos de bolsas acadêmicas.

Usualmente, as universidades avaliam as notas do estudante durante os quatro últimos anos da escola (incluindo também o 9º ano do Ensino Fundamental e os três anos de Ensino Médio), comparando-o com os demais estudantes da mesma série; analisando as notas nos exames padronizados exigidos pelas universidades, SAT e ACT; o seu nível de proficiência em inglês, avaliado pelo exame TOEFL ou IELTS; e também as atividades com que o estudante se envolveu fora do currículo obrigatório de sua escola, as chamadas atividades extracurriculares.

Por exemplo, ter participado e/ou ganhado uma Olimpíada Nacional de Matemática, ter sido contemplado com algum financiamento público ou privado para desenvolver uma pesquisa inovadora, ter feito trabalho voluntário ou ações que impactaram sua comunidade, etc.

Avaliando esses requisitos em conjunto, as universidades (principalmente as dos Estados Unidos, que são as mais generosas em termos de bolsas de estudo) conseguem ter uma visão realista sobre o nível acadêmico e o engajamento do candidato para decidir o quanto poderá ajudá-lo financeiramente.

As bolsas variarão de acordo com o nível acadêmico do estudante e com o que a universidade poderá disponibilizar.

Bolsa por talentos específicos

Você é um excelente desenhista? Ou é daqueles que conseguem ter um extraordinário trabalho na área de dança? A bolsa de talentos específicos, ou a talent scholarship, pode ser uma boa oportunidade para você. Ela contempla pessoas que têm habilidades incríveis em um segmento específico, como no campo das artes e da literatura.

Para conseguir essa bolsa, geralmente, o estudante deverá mostrar seu talento por meio de um portfólio, que reunirá seus melhores trabalhos (em cursos, como arquitetura, moda ou cinema), ou um exame prático/audição que demonstre suas habilidades para aquela área (em cursos, como atuação, música e dança).

Bolsa por necessidade financeira

Esse tipo de bolsa é destinada a candidatos que demonstram algum tipo de necessidade financeira e que, imprescindivelmente, precisarão desse incentivo para viabilizar seus estudos em uma universidade estrangeira.

Geralmente, alunos que recebem incentivos por necessidade financeira também têm altíssimo mérito acadêmico, justamente porque as universidades procuram candidatos que possam aproveitar melhor toda a estrutura e oportunidades oferecidas pelas instituições.

Também será solicitado ao candidato um histórico financeiro, que demonstrará a situação do estudante e de sua família. Alguns documentos são exigidos, como extrato bancário atualizado, declaração de imposto de renda e carta do banco, atestando os fundos totais mantidos.

Para entender melhor como é feita a seleção de alunos para bolsas por necessidade financeira, leia nossa matéria especial sobre o assunto clicando aqui.

Toda universidade oferece bolsa?

Não. A possibilidade de aplicar para uma bolsa de estudos depende do programa de cada universidade. Por isso, é importante identificar quais instituições que possuem o perfil do aluno oferecem a bolsa que a família necessita para viabilizar o projeto.

A Daqui pra Fora tem experiência em selecionar as melhores universidades com bolsa de acordo com o perfil do aluno, maximizando as chances de consegui-la. Além desse “match“, o processo de requisição exigirá documentos complexos que devem ser preenchidos estrategicamente para assegurar a aprovação e a DpF orienta em todo esse processo.

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