Conheça 6 brasileiros que estudaram em Harvard

Estudar em uma universidade fora do Brasil é um privilégio para poucos e uma oportunidade única. Imagine, então, se for na mais antiga e prestigiada faculdade dos Estados Unidos? Essa, por incrível que pareça, foi a realidade vivida por algumas pessoas: os brasileiros em Harvard.

Em meio a tantos nomes importantes nas mais diversas áreas, como é o caso de Mark Zuckerberg, Natalie Portman, Al Gore e Bill Gates, parece impossível imaginar que nossos conterrâneos façam parte da lista de alumni de uma instituição como Harvard, não é mesmo?

Hoje em dia, com a globalização crescente e os constantes programas de internacionalização das universidades (inclusive as que fazem parte da Ivy League), viver a experiência universitária norte-americana se tornou um plano cada vez mais palpável. Com algum planejamento e muito esforço, é possível conquistar esse passo e fazer parte desse seleto grupo.

Mas afinal, quem são esses brasileiros? Quais foram os seus feitos durante e após a universidade? Continue a leitura e confira a história de pessoas que tiveram a chance de estudar em uma das melhores universidades do mundo e de representar, nas terras do Tio Sam. o nosso país!

1. Jorge Paulo Lemman

Nascido em 26 de agosto de 1939, na cidade do Rio de Janeiro, o empresário e empreendedor Jorge Paulo Lemman tem origem brasileira e suíça. Ele estudou economia na Universidade de Harvard e hoje figura na lista de pessoas mais ricas de todo o planeta.

Fundador da empresa de laticínios Leco e com o nome ligado às Lojas Americanas, esse empreendedor adquiriu muito de sua visão de mercado ao estudar em Harvard. Hoje, o empresário atua no patrocínio de uma série de instituições ligadas à educação e aos esportes (especialmente o tênis, do qual ele foi jogador).

2. Eduardo Saverin

Nascido na cidade de São Paulo em 19 de março de 1982, você provavelmente já ouviu falar sobre Eduardo Luiz Saverin, mesmo que ainda não se lembre disso. Esse empreendedor é um dos nomes responsáveis pela criação do Facebook, junto com Mark Zuckerberg.

Retratado pelo ator Andrew Garfield no drama ‘’A Rede Social’’, de 2010, Eduardo teve uma ativa participação na formação da maior rede social dos dias atuais. Isso gerou, posteriormente, uma série de brigas na justiça pelos ganhos do site. Em Harvard, Eduardo cursou economia.

3. Renan Ferreirinha

Um dos mais jovens nomes a figurar a nossa lista, Renan Ferreirinha nasceu no estado do Rio de Janeiro e foi candidato a Deputado Estadual pelo estado nas eleições de 2018. As principais bandeiras levantadas pelo jovem diziam respeito à democratização da educação e ao aumento da visibilidade das pessoas mais jovens na sociedade.

A experiência internacional de Renan em Harvard com certeza expandiu os seus horizontes para que tudo isso seja colocado em prática. Em Harvard, Renan escolheu os cursos de Ciências Políticas e Economia, que ampliaram a sua visão política e o seu olhar crítico em relação não só ao Brasil, mas a toda a conjuntura política do planeta.

4. Larissa Maranhão

A alagoana Larissa Maranhão é um exemplo de perseverança e mostra que insistir em seus objetivos é fundamental para alcançá-los. A jovem foi rejeitada por Harvard em sua primeira tentativa de ingresso na universidade, mas persistiu e hoje faz parte da seleta lista de alumni dessa instituição.

Apesar de já ter sido aceita (e estar, inclusive, matriculada) na Universidade Federal do Rio de Janeiro, Larissa sonhava em estudar em Harvard e não descansou até receber a carta de aprovação.

Assim como outras pessoas de nossa lista, a jovem de Alagoas decidiu estudar Economia nos Estados Unidos. Esse é um curso em expansão cada vez mais significativa e que tem tudo para se tornar uma das áreas mais fundamentais nos próximos anos.

5. Pietro Leite

Pietro Leite é outro exemplo de força de vontade e da importância de um planejamento cuidadoso para entrar em universidades concorridas como Harvard. O jovem, que fez um extenso preparo para o processo seletivo, fala da importância da ajuda especializada para conquistar esse objetivo.

Para ele, o planejamento é fundamental. Assim como a Larissa, o Pietro fez um trabalho que durou anos, desde o seu ensino médio (que deve ser bem fundamentado, com bases sólidas e muito estudo) até o momento da tão sonhada aprovação.

Por isso, lembre-se que estudar em Harvard é possível, desde que você comece o quanto antes a se preparar e siga à risca as recomendações de seu orientador. Afinal, são muitos testes e etapas até a chegada da carta que mudará a sua vida!

6. Tábata Amaral de Pontes

Por fim, citaremos a história de Tábata Amaral de Pontes, uma das mais jovens Deputadas Federais do Brasil. Nascida em 14 de novembro de 1993, na periferia de São Paulo, em uma região pobre na zona sul, Tábata persistiu e chegou ao ponto de ser uma estudante da Universidade de Harvard.

Tendo sua educação em escola pública, a jovem precisou ralar muito para alcançar os seus colegas em termos de conteúdo. No entanto, a sua disciplina foi fundamental para garantir a tão sonhada vaga nessa universidade, onde cursou Ciências Políticas e Astrofísica.

Hoje, eleita como a sexta deputada mais votada pelo estado de São Paulo, Tábata tem um árduo trabalho pela frente: o de mostrar como a educação pode efetivamente mudar o mundo e inserir políticas que democratizem o ensino para camadas mais pobres, fazendo com que, no futuro, outros jovens periféricos tenham a mesma oportunidade que ela teve.

E aí, gostou de conhecer um pouco sobre os brasileiros em Harvard? Que tal fazer parte dessa lista em uma publicação futura? Para isso, inicie o quanto antes a sua preparação e conte com a orientação de uma equipe especializada, que fará com que as suas chances de entrar em uma faculdade renomada sejam muito maiores!

Para ficar sempre por dentro de nossas publicações e de todas as novidades, é muito fácil: basta assinar a nossa newsletter! Com ela, você receberá as próximas postagens diretamente em seu e-mail, sem precisar checar o blog para saber se algo foi publicado. Até a próxima!

As 10 universidades mais competitivas dos Estados Unidos

Estudar fora do país é capaz de enriquecer qualquer currículo, ainda mais quando a graduação é realizada em uma das universidades mais competitivas dos Estados Unidos.

processo seletivo para o ingresso nessas faculdades é rigoroso para que apenas os melhores alunos entrem, uma vez que ter o diploma de uma dessas instituições de ensino é sinônimo de reconhecimento ao redor de todo o mundo.

Se você quer saber mais sobre o assunto, acompanhe o post que vamos mostrar quais são as universidades americanas mais concorridas, de acordo com o ranking feito pela Niche, realizado através de feedbacks de estudantes que fizeram o processo de candidatura americano.

1. Harvard University

Harvard está localizada em Cambridge, Massachusetts, na área de Boston. Trata-se de uma universidade particular de elite e uma das mais conhecidas no mundo.

O processo seletivo para admissão de alunos é extremamente competitivo e rigoroso, uma vez que taxa de aceitação em Harvard é de apenas 5% — ou seja, 95% das pessoas que tentam entrar são reprovadas.

Entretanto, o esforço feito para cursar uma das melhores universidades do mundo costuma valer a pena, pois 97% dos alunos que saem de Harvard ganham um salário inicial de US$ 69.700.

2. Stanford University

Universidade de Stanford está localizada na área da baía de San Francisco, em Stanford, na Califórnia. É uma instituição particular de enorme prestígio que tem entre suas principais especialidades as áreas de Ciência da Computação, Biologia e Engenharia.

Conta com um processo seletivo rígido e sua taxa de aprovação é igual a da Universidade de Harvard — apenas 5% dos inscritos são aprovados na Universidade de Stanford e o salário médio de 94% de seus formados se inicia em US$ 71.800.

3. California Institute of Technology

O Instituto de Tecnologia da Califórnia — chamado popularmente de Caltech —, é uma pequena universidade privada situada na Pasadena, na região de Los Angeles, no estado da Califórnia.

A universidade conta atualmente com apenas 979 estudantes de graduação e sua taxa de aceitação é de 8%. Suas principais especialidades incluem Ciência da Computação, Engenharia Mecânica e Física e 94% dos formados por lá ganham um salário médio inicial de US$ 65.100.

4. Yale University

Yale, fundada em 1701 — é considerada a terceira instituição de ensino superior mais antiga dos Estados Unidos —, é uma universidade privada de elite situada em New Haven, Connecticut. Nomes importantes como George H. W. Bush, Bill Clinton e George W. Bush, por exemplo, concluíram a graduação nesse centro de ensino.

Seus principais cursos incluem Economia, Ciência Política, Governo e História e a taxa de aceitação de Yale é de apenas 6%. Já o salário médio inicial de 98% dos alunos graduados por lá é de US$ 60.700.

5. Princeton University

A Universidade Princeton está localizada em Princeton, no estado de Nova Jersey. É uma instituição de ensino privada de médio porte e estão entre seus principais cursos Engenharia da Computação, Economia e Análise de Políticas Públicas.

As suas admissões são extremamente competitivas, uma vez que a taxa de aceitação de Princeton é de apenas 7% e o salário médio inicial de 97% de seus formados é de US$ 58.300.

6. Massachusetts Institute of Technology

O Instituto de Tecnologia de Massachusetts, popularmente conhecido como MIT, é uma universidade particular de pesquisa que fica em Cambridge, Massachusetts, na região de Boston.

É uma pequena e renomada instituição de ensino especializada em Ciência da Computação, Engenharia Mecânica, Matemática e Estatística e sua taxa de admissão é de apenas 8%. Ao concluírem a graduação, 93% dos ex-alunos do MIT ganham por volta de US$ 79.800.

7. University of Chicago

A universidade de Chicago, como o próprio nome sugere, fica localizada na cidade de Chicago, às margens do Lago Michigan, em Illinois.

Trata-se de uma universidade privada fundada em 1890 e de lá para cá muitas mentes brilhantes passaram pela instituição — seus estudantes foram os primeiros a dividirem o átomo, a medirem a velocidade da luz e a desenvolverem estudos no campo da sociologia, por exemplo.

Até o momento, mais de 80 de seus ex-alunos foram ganhadores de Prêmios Nobel em diversos campos de estudos. É claro que entrar em uma universidade tão renomada não é fácil, por isso sua taxa de aceitação é de apenas 8%.

8. Columbia University

A Universidade de Columbia é um centro privado de elite localizado em Manhattan, Nova York, na área da cidade de Nova York. Ela tem porte médio e atualmente conta com mais de 7.000 alunos de graduação.

Ela também está entre as universidades mais competitivas dos Estados Unidos — apenas 7% dos inscritos são aceitos na instituição. Seus principais cursos incluem Economia, Ciência da Computação, Ciência Política e Governo. O salário médio inicial de 94% dos graduados em Columbia é de US$ 65.100.

9. Vanderbilt University

A Universidade Vanderbilt é uma instituição de ensino superior privada localizada em Nashville, Tennessee, que foi fundada em 1873 e é considerada uma das cinquenta melhores universidades do mundo, de acordo com o Times Higher Education.

É uma instituição com rigor acadêmico — sua taxa de aceitação é de 11% —, e estudantes talentosos de mais de 90 países fazem parte do seu quadro de alunos.

10. University of Pennsylvania

A Universidade de Pensilvânia, também conhecida como UPenn ou apenas Penn, é uma instituição de ensino superior particular de grande porte, fundada por Benjamin Franklin e localizada na Filadélfia, no estado da Pensilvânia.

Seus cursos mais populares são Finanças, Enfermagem e Economia e a taxa de aceitação da universidade é de apenas 9%. Já o salário médio inicial de 95% dos graduados na instituição é por volta de US$ 67.500.

Gostou de conhecer as universidades mais competitivas dos Estados Unidos? Apesar de o ingresso nessas renomadas instituições não ser fácil, uma vez que a taxa de aceitação é pequena, o esforço dos que conseguem é reconhecido mundialmente. Isso sem falar na remuneração muito acima da média que os recém-graduados conseguem.

Se você tem o sonho de estudar em uma dessas universidades, o time de especialistas da Daqui pra Fora pode ajudar. Preencha o formulário abaixo e vamos começar uma conversa.

O que você precisa saber sobre a faculdade de Direito nos EUA

A carreira jurídica é uma das mais desejadas pelos brasileiros e os diversos filmes e séries norte-americanos sobre advogados despertaram em muitos jovens a vontade de cursar a Faculdade de Direito nos Estados Unidos.

Estudar no exterior tem diversas vantagens, pois além de permitir ao estudante o contato com outras culturas, ainda torna o seu currículo mais valorizado.

Se o seu desejo é se tornar um advogado de sucesso, acompanhe o post e veja como é estudar Direito em terras norte-americanas.

Como é o curso e qual é a sua duração?

Por mais estranho que isso pareça, nos Estados Unidos o curso de Direito não é uma graduação. Trata-se de uma espécie de pós-graduação, por isso só é possível candidatar-se à admissão da escola de Direito e ingressar em uma Law School se tiver concluído o curso superior. Não é permitido que o aluno saia do Ensino Médio e comece o curso, como ocorre no Brasil.

Vamos explicar melhor: o que no Brasil é conhecido como “graduação”, nos Estados Unidos é chamado de “undergraduate”. Já as escolas como Direito e Medicina são chamadas de “graduate” ou “grad school” — um nível depois da undergraduate.

Em regra, os estudantes de todas as áreas podem entrar em uma Law School, pois não é necessário cursar uma graduação que esteja relacionada à área jurídica para ingressar na graduate.

Enquanto no Brasil o curso de Direito tem a duração de cinco anos, nos Estados Unidos, justamente por se tratar de uma pós-graduação, é possível concluí-lo em apenas três anos, uma vez que, em tese, os alunos já ingressam na sala de aula com grande conhecimento básico das matérias fundamentais.

Quanto ao conteúdo lecionado em sala de aula, o Direito norte-americano se baseia mais no estudo de casos do que nas leis. A Constituição, que foi criada em 1789, tem apenas 7 artigos e 27 emendas, já as leis mudam conforme o estado — em alguns locais a pena de morte é permitida e em outros não, por exemplo.

Dessa maneira, o sistema de ensino adotado é o common law, pois aprender com base apenas nas leis se torna inviável. Para eles é fundamental estudar diversos casos reais, bem como os costumes e as jurisprudências, visando entender como a lei foi aplicada na prática e por qual razão.

Inclusive, o case briefing é uma atividade muito comum entre os acadêmicos de Direito, que consiste na identificação dos principais elementos dentro de um caso.

Melhores faculdades de Direito dos Estados Unidos

Existem diversas faculdades de Direito norte-americanas excelentes e que têm reconhecimento no mundo todo. Inclusive, de acordo com o ranking criado pela Quacquarelli Symonds (QS), os Estados Unidos concentram as melhores faculdades de Direito do mundo (ao lado do Reino Unido).

Harvard University

Universidade de Harvard, localizada em Cambridge, no estado de Massachusetts, ficou com o primeiro lugar e foi considerado o melhor curso de Direito do mundo! De acordo com os critérios de avaliação, a sua nota de reputação acadêmica foi 100 (a nota máxima) e, entre os empregadores, sua nota de reputação foi 99,5.

Yale University

A Universidade de Yale, situada em New Haven, Connecticut, ganhou a quarta posição do ranking — ficando atrás apenas de Harvard e de duas universidades britânicas. Sua nota de reputação acadêmica foi de 96,3 e a sua reputação entre empregadores ficou em 89,2.

New York University

A Universidade de Nova Iorque que, como o próprio nome sugere, fica localizada na cidade de Nova Iorque, ficou em quinto lugar, com conceito acadêmico 98,1. Entre os empregadores, recebeu nota 78,9.

Stanford University

Universidade de Stanford, que fica em Palo Alto, na Califórnia, ficou com a sexta posição. Sua reputação academia foi 89,9. Já entre os empregadores, seu conceito é maior e recebeu nota 92.

Como é o processo seletivo?

Cada universidade define os critérios do seu processo seletivo e, para saber o que é exigido por cada uma delas, é preciso entrar em contato diretamente com a instituição de ensino. Por isso, buscar informações em seus respectivos sites é um bom começo.

Muitas faculdades exigem o TOEFL, um teste realizado pela internet em um centro de aplicação, que visa medir a proficiência da língua inglesa. Sua nota vai de 0 a 120, sendo que 61 pontos é o mínimo exigido para a aprovação.

Entretanto, cada faculdade pode definir uma pontuação diferente para aprovar os alunos em seu processo seletivo, e as melhores, como Harvard e Yale, costumam cobrar notas acima de 100 pontos.

É interessante fazer uma carta dirigida ao comitê de admissão da universidade falando sobre quem você é e como é a sua vida, por que você merece entrar na instituição e o seu interesse no curso.

Cartas de recomendação bem redigidas (geralmente duas ou três), também são bem vistas e podem ajudar na admissão. As recomendações devem ser feitas por pessoas com credibilidade, como os seus professores, sua universidade ou seu chefe, por exemplo.

Ter ótimas notas durante a graduação também é importante, pois o seu histórico escolar e o seu desempenho acadêmico são verificados pelas universidades. Costuma ser feito um cálculo médio de notas chamado GPA e a nota média dos alunos que ingressam nas universidades de Direito é de 3.7, sendo que a nota máxima é 4.

Algumas universidades ainda exigem a realização do SAT (Scholastic Aptitude Test ou Scholastic Assessment Test) e/ou do ACT (American College Testing), exames padronizados que avaliam os estudantes.

Esses são apenas alguns exemplos do que geralmente é exigido para a aprovação nos processos seletivos das universidades norte-americanas, mas é importante saber que os critérios podem mudar de acordo com a instituição.

Se você se interessou por estudar no exterior, continue a visita em nosso blog e veja quais são as 7 melhores universidades dos Estados Unidos segundo o ranking US News.

Conheça as universidades da Ivy league

Algumas instituições de ensino falam por si mesmas e praticamente dispensam introduções e apresentações. É o caso das universidades que fazem parte da chamada Ivy League e que sempre figuram em posições privilegiadas nas listas de melhores faculdades de todo o mundo.

Conhecidas por seu prestígio, as universidades da Ivy League têm histórias que já duram séculos e por elas passaram algumas personalidades históricas difíceis de esquecer devido à sua importância em descobertas científicas e em várias outras áreas importantes para a sociedade.

Mas afinal, quais são essas universidades? O que é a Ivy League? Continue a leitura e tire algumas de suas principais dúvidas sobre o tema, além de descobrir quais são as universidades que fazem parte dessa lista. Boa leitura!

O que é a Ivy League?

Antes de conferirmos as universidades em si, que tal conhecermos um pouco sobre esse termo e entendermos a sua definição de maneira mais prática e objetiva? Vamos lá!

Embora hoje seja vista como uma lista prestigiosa e que seleciona universidades de altíssimo nível acadêmico e padrões bem definidos, a Ivy League não teve o seu início como uma espécie de clube de universidades de qualidade. Quando surgiu, o termo se referia a algo bem diferente: os esportes.

É isso mesmo! No início, a Ivy League nada mais era do que uma conferência esportiva entre oito universidades dos Estados Unidos. Conforme as equipes esportivas dessas universidades foram ganhando prestígio e patrocínio, essas instituições passaram a ser conhecidas como instituições de renome e bastante seletivas, em que apenas os melhores poderiam estar.

Com o passar dos anos, portanto, o termo foi ficando cada vez mais abrangente, se voltando para a área educacional e histórica dessas instituições. Desde 1960, então, o conceito é muito mais utilizado voltado para esse sentido do que apenas para definir uma liga esportiva.

Quais universidades fazem parte da Ivy League?

Agora que já compreendemos a origem do termo Ivy League, chegou a hora de vermos quais são as universidades que fazem parte desse seleto grupo. !

Universidade Brown

A história da Universidade Brown começou em 1764 e, desde então, ela é reconhecida como uma das melhores instituições de todo o mundo. Seu campus é muito grande e conta com mais de 200 prédios, o que faz com que fique fácil perceber que por aqui é possível seguir praticamente qualquer rumo em termos de educação.

Outra vantagem de estudar nesse ambiente é a multiculturalidade de seus alunos. Há pessoas das mais diversas nacionalidades espalhadas pelo local, o que faz da experiência universitária uma grande oportunidade de crescimento pessoal e contato com culturas e povos diversos.

Universidade Columbia

Lar de vários ganhadores do prêmio Nobel, e de algumas das mais importantes descobertas da área médica, a Universidade de Columbia foi a pioneira no curso de Medicina nos Estados Unidos. Por isso, ainda hoje, ela é vista como uma universidade de referência para a formação de futuros médicos.

Além disso, essa instituição é de verdadeira excelência em muitos outros campos e a sua localização privilegiada (em Nova York, uma das maiores cidades do planeta) possibilita ao aluno estrangeiro uma boa qualidade de vida e a integração de verdade com o estilo de vida americano.

Dartmouth College

Com um belo campus, a faculdade Dartmouth é a personificação da experiência de graduação nos Estados Unidos. Por aqui, é possível alçar voos muito altos e realmente personalizar o seu ensino, graças à flexibilização de presença em alguns cursos e a inúmera gama de possibilidades de caminhos a se tomar dentro da universidade.

Isso faz com que essa seja uma ótima opção de faculdade para pessoas com um pensamento mais veloz e que não conseguem ficar paradas em um mesmo local, já que Dartmouth permite a realização de estágios e intercâmbios com uma facilidade muito maior que algumas das outras instituições.

Universidade Cornell

A Universidade Cornell também é o lar de vários ganhadores do prêmio Nobel, além de outras premiações importantes nas mais diversas áreas. Isso se dá graças a pluralidade de seus cursos de graduação: são literalmente milhares de opções de escolha entre os mais variados setores da educação.

Outra vantagem é a sua localização, que também é no estado de Nova York. Por isso, os estudantes podem realmente viver a experiência norte-americana e conhecer alguns dos locais mais importantes dos Estados Unidos com apenas alguns passos.

Universidade Princeton

Princeton é uma universidade de presidentes. Por aqui, já passaram vários nomes que já se sentaram no principal salão da Casa Branca como líderes supremos do Estado norte-americano. Só com isso, já podemos perceber que essa universidade não está para brincadeiras, certo?

Conhecida pelo seu ensino de altíssima qualidade, Princeton é uma das melhores opções para pessoas que queiram seguir uma carreira nas ciências humanas.

Isso não quer dizer, é claro, que seus cursos nas áreas de exatas deixem a desejar! Eles são, assim como os outros, capazes de formar profissionais de primeira linha em suas áreas.

Universidade Yale

O campus da Universidade Yale é, sem dúvidas, um dos mais bonitos de todo o mundo. Por isso, caminhar por esses corredores é uma honra para as pessoas que valorizam uma bela arquitetura. Além disso, o ensino ofertado nessa faculdade não deixa a desejar para nenhuma outra.

Assim como acontece em outras universidades da Ivy League, Yale é o lar de muitos estudantes estrangeiros, fazendo com que a experiência de estudos por aqui seja muito plural e enriquecedora.

Universidade Harvard

Harvard praticamente dispensa apresentações, não é mesmo? Essa é a faculdade mais antiga e mais popular de todo o país e, portanto, fazer parte do seu seleto grupo de alunos é um desejo da grande maioria dos estudantes.

É impossível falar de Harvard sem citar a sua relevância na história dessa nação e de muitas outras. Aqui, estudam pessoas de todo o mundo e são formadas as melhores mentes de cada geração.

Universidade da Pensilvânia

A Universidade da Pensilvânia é conhecida por abrigar a Wharton School, considerada a escola de Business mais competitiva do mundo!

Como é de se esperar no caso de universidades da Ivy League, por aqui passaram nomes difíceis de esquecer, que vão desde pessoas do campo tecnológico (como é o caso de Elon Musk) a nomes importantes na área artística.

Por fim, vale a pena salientar que as universidades da Ivy League, embora incríveis, não são as únicas instituições de renome e qualidade nos Estados Unidos.

Outras instituições, como é o caso da Universidade da Califórnia, Stanford e do M.I.T, também têm o mesmo status e qualidade de uma faculdade da Ivy League.

Como podemos ver, essas instituições são de excelente qualidade e contam com alguns dos melhores corpos docentes de todo o mundo. Estudar aqui é garantia de obter uma educação referência em qualquer área e conseguir oportunidades únicas em qualquer lugar do planeta.

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É possível fazer transferência para uma universidade americana?

Se você sempre quis fazer a graduação em uma universidade americana e viver a experiência de morar fora, mas pensou que seu sonho não tinha mais chances de acontecer por já ter começado a cursar uma faculdade no Brasil, saiba que nem tudo está perdido.

Acompanhe o nosso post e descubra como conseguir transferência para universidade americana.

Como fazer a transferência para uma universidade americana?

As regras de transferência e os fatores avaliados são definidos pela própria universidade, por isso o ideal é o estudante verificar no site de cada instituição de ensino e, sempre que tiver alguma dúvida, consultar e confirmar informações diretamente com a universidade.

Geralmente, nas seções Admissions, International Students, Transfer Students é possível encontrar um panorama sobre os pré-requisitos.

Os seguintes documentos costumam ser pedidos (todos traduzidos para o inglês):

  • Histórico escolar;
  • Documento assinado pelos responsáveis financeiros;
  • Extratos bancários;
  • Cópia do passaporte;
  • Visto;
  • Entre outros.

Na maioria das vezes é solicitado que a faculdade brasileira preencha alguns formulários a serem enviados no processo. Além disso, também é interessante ter uma carta de recomendação de alguns professores da sua faculdade.

É facultativo às universidades pedirem ou não o envio dos resultados do SAT (Scholastic Aptitude Test ou Scholastic Assessment Test) ou ACT (American College Testing).

Quais universidades americanas aceitam transferência?

Diversas universidades americanas aceitam a transferência de alunos internacionais. Conheça algumas delas!

Columbia University

Columbia University aceita alunos brasileiros e exige o TOEFL ou o IELTS, a fim de verificar a proficiência do aluno na língua inglesa. Também é preciso que o estudante obtenha uma nota competitiva no SAT, tenha 3 cartas de recomendação e histórico escolar traduzido para o inglês.

O processo de candidatura deve ser feito via “Common Application” e a instituição não garante o aproveitamento de disciplinas cursadas anteriormente no Brasil, por isso o aluno pode precisar refazer algumas matérias.

Boston University (BU)

Os alunos que pretendem estudar na Boston University (BU) devem ter cursado, no mínimo, um semestre da graduação na instituição de origem. A universidade também exige que o estudante tenha boas notas no ensino médio e na faculdade para a realização da transferência.

Ainda é necessário apresentar testes de proficiência em inglês e carta bancária informando que o candidato tem fundos suficientes para se manter durante a graduação. Contudo, os alunos internacionais em processo de transferência não precisam realizar o SAT ou ACT.

New York University (NYU)

Já o processo de transferência para a New York University (NYU) é mais rígido e exige SAT/ACT, testes de proficiência em inglês, cartas de recomendação e comprovações bancárias.

É possível conseguir uma bolsa de estudos?

Os alunos que realizam transferência para uma universidade americana encontram mais dificuldades para conseguir bolsas de estudos do que os estudantes que ingressam no primeiro ano de curso.

Entretanto, é importante ressaltar que, apesar de ser um processo raro, não é impossível de se conseguir.

As bolsas americanas, em geral, são concedidas por mérito ou por necessidade. É preciso verificar no site da universidade desejada se ela fornece bolsas de estudos aos alunos vindos de transferência.

Viu só como não é impossível fazer transferência para universidade americana? Se esse é o seu desejo, fique atento aos prazos para o envio dos documentos e realização da matrícula e conclua a graduação nos Estados Unidos.

Se você ainda ficou com dúvidas, podemos ajudar a solucioná-las. Preencha o formulário abaixo para conversar com a nossa equipe especializada. Estamos sempre à disposição!

Vida no campus em uma faculdade nos Estados Unidos

Quem nunca quis cursar uma faculdade nos Estados Unidos e viver no campus da universidade como nos filmes de Hollywood, não é mesmo? Essa experiência, além de divertida, também é muito enriquecedora em diversos aspectos.

Se você quer saber como é viver no campus de uma universidade americana, acompanhe o post, pois vamos mostrar todos os pontos.

Estrutura do campus nas faculdades americanas

Os campi das faculdades americanas costumam ser muito grandes, se assemelhando a um bairro.

É muito comum os estudantes morarem dentro do campus, que conta com dormitórios para os alunos — inclusive, é recomendado que os estudantes internacionais considerem essa opção de acomodação para viver a experiência de estudar fora de uma maneira ainda mais profunda.

Aliás, é exigido por algumas universidades que os novos alunos (chamados de freshmen) morem no campus ao menos durante o primeiro ano de estudos.

Os campi ainda dispõem de restaurantes, refeitórios, centros de pesquisas, institutos, conservatórios musicais, laboratórios, bibliotecas, observatórios e auditórios, entre outros benefícios e facilidades.

Cultura e arte

As universidades americanas recebem estudantes de diversos países, o que permite o contato com muitas culturas diferentes.

Os alunos que moram dentro do campus da faculdade nos Estados Unidos costumam ter um companheiro de quarto (chamado roommate), uma vez que esse tipo de acomodação, em geral, aloja dois estudantes por dormitório — o que permite uma grande interação com outra pessoa que, provavelmente, terá nacionalidade e costumes diversos dos seus.

As bibliotecas das universidades normalmente são grandes e guardam um imenso número de obras. A Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), por exemplo, tem cerca de oito milhões de livros em sua biblioteca central.

A parte artística costuma ser muito valorizada, por isso são ministradas atividades de música, teatro e dança, entre outros. Ao final de todos os semestres, os alunos que cursam essas matérias realizam apresentações no auditório da universidade.

Vida esportiva

A vida esportiva também tem muito valor para os americanos e aulas de inúmeros esportes são realizadas nas universidades — além das tradicionais, em algumas faculdades é possível participar das classes como SnowBoard, canoagem, salva-vidas ou Badminton (peteca), por exemplo.

Para eles, o esporte também pode ser levado em consideração também no ingresso na universidade, uma vez que bons atletas recebem bolsas de estudos para estudarem nas melhores instituições de ensino do país.

Clubes e recreação

A experiência completa de cursar uma faculdade nos Estados Unidos envolve atividades culturais, sociais, atléticas e recreativas. Por isso, os campi costumam contar com academia, centro de fitness, piscina e quadras esportivas.

Além disso, as fraternidades e irmandades existem para os alunos interagirem entre si e criarem uma rede de apoio — trata-se um clube ou uma associação de jovens estudantes unidos pelo mesmo interesse, como área de estudo, esporte, passatempo, entre outros.

As fraternidades, em geral, ficam localizadas dentro do campus da universidade e promovem festas aos finais de semana, e também se envolvem em ações sociais dentro da comunidade universitária.

Fazer faculdade nos Estados Unidos permite o crescimento pessoal e profissional do estudante que, ao estudar em uma renomada instituição de ensino, promove um diferencial em sua carreira e ainda vive experiências e lembranças inesquecíveis, além de um profundo contato com outra cultura.

Se você se interessou por estudar nos Estados Unidos, continue a visita em nosso blog e veja quais são as 7 melhores universidades dos Estados Unidos segundo o ranking USNews.

Como um brasileiro pode fazer faculdade nos Estados Unidos?

Fazer faculdade nos Estados Unidos  é um objetivo para muitas pessoas que desejam se destacar com um currículo de qualidade, experimentar a vida em outro país ou aprender uma nova língua.

Como o processo para fazer faculdade nos Estados Unidos é diferente do sistema adotado pelo Brasil, há quem acredite ser muito difícil aplicar para estudar em universidades americanas, mas felizmente, isso não passa de um mito.

Continue a leitura deste artigo e saiba mais a respeito das universidades nos Estados Unidos!

Como são as faculdades nos Estados Unidos?

Apesar de o Brasil e os Estados Unidos fazerem parte do mesmo continente, há diferenças marcantes entre os dois tipos de ensino superior — tanto é que existem diversos filmes que retratam a vida do jovem universitário norte-americano.

O ponto de mais destaque comum às universidades americanas é o tipo de rotina oferecido ao estudante: lá os universitários podem morar no campus, em dormitórios construídos nos próprios centros de estudo.

Além disso, é possível contar com diversas atividades extracurriculares, como a participação em esportes ou eventos musicais.

Como o estudante passa praticamente o dia todo na instituição, a infraestrutura das universidades nos Estados Unidos é invejável. Existem ótimos restaurantes, bibliotecas completas, laboratórios de qualidade, quadras de ginástica e centros de recreação.

Diferentemente do Brasil, em que o ensino universitário tem um foco especial nas matérias que compõem o curso de graduação escolhido, as instituições americanas têm o objetivo de formar o aluno de maneira completa. Por isso, o estudante pode contar com uma experiência única ao estudar em uma universidade nos Estados Unidos.

Como se inscrever para faculdades nos Estados Unidos?

Os brasileiros não só podem se inscrever nos processos seletivos para universidades americanas como são muito bem-aceitos nesse cenário universitário. Como o sistema de ensino dos Estados Unidos busca formar cidadãos críticos e participativos, o contato com outras culturas é bem-vindo.

No entanto, os brasileiros que desejam realizar uma graduação no exterior devem se adaptar a todo o procedimento, desde o momento de organizar a aplicação até a hora de preparar as malas para a mudança.

Vale ressaltar que reunir a documentação para o processo seletivo não é um bicho de sete cabeças, mas contar com auxílio de quem já tem experiência na área pode valer a sua vaga. Busque uma assessoria especializada no assunto e aumente ainda mais as suas chances de garantir a aprovação!

Como funciona o processo seletivo para brasileiros fazerem Faculdade nos Estados Unidos?

Como já mencionado, não existe o chamado vestibular — sistema único para o ingresso em universidades brasileiras — nas universidades norte-americanas. O sistema de ensino do país deseja avaliar se o aluno é mais do que uma nota.

Confira, a seguir, como funciona o processo seletivo para estudar em uma universidade nos Estados Unidos.

Preparação

Preparação é palavra de ordem para quem deseja fazer parte desse universo. Como tudo é diferente, a começar pelos períodos de estudo e de férias no país, o aluno precisa ter disciplina e planejamento nessa primeira etapa.

Lá, o início do ano letivo é em agosto ou setembro, e a época para começar o processo de seleção — chamado de application — começa bem antes. Inclusive, como experiências extracurriculares têm um grande peso, é importante que o estudante do Ensino Médio busque praticar trabalhos voluntários, projetos pessoais e outros tipos de programas que demonstrem a sua essência.

Nesse momento vale pesquisar as universidades existentes, os tipos de cursos oferecidos e se familiarizar com o procedimento requerido para o seu ingresso.

Prepare a documentação

A documentação solicitada pelas universidades tem o propósito de possibilitar uma análise mais detalhada do estudante interessado, a partir de seu desempenho acadêmico e de seu perfil escolar. Dois documentos são essenciais nesse processo:

  • Histórico escolar;
  • Cartas de recomendação.

histórico escolar é o primeiro documento que cumpre bem esse papel, por reunir todas as matérias cursadas pelo estudante e demonstrar as suas notas de conclusão dos estudos.

Como o processo americano não se baseia apenas em notas, são requeridas algumas cartas de recomendação — geralmente 3 cartas são suficientes.

Elas devem ser feitas pelo coordenador escolar e pelos professores que acompanharam o aluno nos últimos anos de Ensino Médio para indicar o perfil do estudante, o seu desempenho e qual é o seu papel no meio em que está inserido.

Elas devem ser feitas em inglês, e a depender da universidade, pode ser necessária a realização de tradução por profissional especializado.

Demonstre proficiência em inglês

Para estudar em uma universidade norte-americana, o inglês é língua necessária desde o início do processo — justamente para evitar a admissão de alunos que podem não acompanhar o ritmo das aulas, todas ministradas na língua inglesa.

Existem dois exemplos de testes para demonstrar a experiência do aluno com o inglês: o Test of English as a Foreign Language (TOEFL) e o International English Language Testing System (IELTS), em que o primeiro é mais aceito para o fim de ingressar em uma universidade nos Estados Unidos.

Faça a prova SAT ou ACT

A título de comparação, a prova chamada Scholastic Aptitude Test ou Scholastic Assessment Test (SAT) funciona como um Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) americano.

Essa avaliação é dividida em perguntas sobre interpretação de texto, matemática e redação, de modo a analisar se o estudante tem o conhecimento básico oferecido no Ensino Médio. Outra alternativa é o exame padrão ACT, que além das disciplinas mencionadas acima, também inclui ciências.

Vale ressaltar, inclusive, que algumas universidades podem solicitar a realização do chamado SAT Subject, com enfoque em áreas específicas. Leia com atenção os requisitos para ingressar na universidade da sua escolha e faça todos os exames pedidos.

Formalize a aplicação para uma faculdade nos Estados Unidos

Por fim, toda a documentação é reunida para envio às universidades norte-americanas. Essa etapa normalmente acontece online e requer a digitalização dos documentos solicitados.

Por ser realizada de maneira digital, fique atento ao dia e ao horário limite para o envio da documentação e acompanhe de perto a sua application!

Ingressar em uma universidade nos Estados Unidos pode estar mais perto do que você imagina! Desenvolva o seu currículo e suas aptidões, fique de olho na documentação solicitada e não perca os prazos impostos. Depois da carta de aprovação, prepare as malas e bons estudos.

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Conheça 4 alunos notáveis da universidade de Princeton

Um astronauta, um presidente, o criador da marca mais valiosa do mundo e o pai da computação. O que todos têm em comum? Fazem parte da extensa lista de alunos notáveis da Universidade de Princeton.

Fundada em 1746, a instituição, que já teve Albert Einstein em seu corpo de professores, é a quarta mais antiga dos Estados Unidos. Além de sua história e tradição, Princeton University é considerada a melhor universidade do país, deixando para trás gigantes como Harvard, Yale e Stanford.

É natural que a excelência oferecida pela instituição resulte na formação de profissionais incríveis, não é verdade? Ao longo deste artigo, vamos listar e comentar quatro dos principais ex-alunos de Princeton. Confira!

Quem são os alunos notáveis da Universidade de Princeton?

Você sabe o que significa alumni? É o termo utilizado nos Estados Unidos para se referir aos alunos já graduados de uma determinada faculdade. E lá, isso tem muito valor. É comum que grupos de ex-alunos contribuam com doações e investimentos em suas escolas de formação.

No quesito alumni, Princeton tem uma lista de fazer inveja. Já em sua primeira turma de graduados, estava James Madison, quarto presidente da história americana e homem considerado pai da constituição. Deu para ver que o nível é alto, né? Vamos apresentar agora mais 4 pessoas que saíram de Princeton direto para a história. Confira!

1. Michelle Obama

ex-primeira-dama da Casa Branca é detentora de um diploma de Estudos Afro-Americanos em Princeton, além de posteriormente ter se formado em direito em Harvard. Primeira afrodescendente da história a chegar ao posto de primeira-dama, Michelle já era uma advogada de sucesso antes de conhecer seu marido, Barack Obama.

Muito engajada em causas sociais, desenvolveu o centro de serviço comunitário da Universidade de Chicago, onde atuava como reitora associada. Após deixar a Casa Branca, Michelle Obama lançou um livro contando sua trajetória, que se transformou em best-seller já no primeiro dia.

2. Jeff Bezos

Jeff Bezos é o criador, ex-presidente e ex-CEO da Amazon, atualmente considerada a marca mais valiosa do planeta. A companhia começou como uma simples livraria online, mas se atualizou e se expandiu para uma variedade de serviços, incluindo o Amazon Prime Video, principal concorrente da Netflix.

Bezos se graduou pela Universidade de Princeton em 1986, com diplomas em engenharia elétrica e ciência da computação.

Antes de fundar a Amazon, trabalhou na bolsa de valores de Nova York por um período de oito anos. Hoje, é considerado pela Forbes o homem mais rico do mundo, com fortuna avaliada em 160 bilhões de dólares.

3. Alan Turing

Você já assistiu ao filme “O Jogo da Imitação”? O longa, que foi premiado com um Oscar e está disponível no Netflix, conta uma parte da vida de Alan Turing, PhD em matemática pela Universidade de Princeton.

Seus efeitos influenciaram diretamente a criação do computador moderno, além de terem sido muito importantes para a inteligência artificial. Apesar de ter falecido em 1954, o trabalho de Turing é extremamente relevante até hoje, principalmente no campo da computação.

4. Charles “Pete” Conrad

Obter o diploma em engenharia aeronáutica pela Universidade de Princeton foi apenas o primeiro passo para esse homem, que estaria presente em um dos maiores saltos da humanidade.

Nove anos após sua graduação, Pete Conrad foi admitido na NASA. A partir de 1968, fez parte da missão Apollo, que levou o homem à Lua pela primeira vez.

Em novembro de 1969, 4 meses depois de Neil Armstrong pisar em nosso satélite natural pela primeira vez, Pete Conrad comandou a segunda ida humana à Lua.

Na ocasião, o allumni de Princeton garantiu seu lugar na história ao se tornar o terceiro ser humano a deixar sua pegada na superfície lunar.

Deu para ter uma ideia que a lista de alunos notáveis da Universidade de Princeton é extensa e incrivelmente variada, não é verdade?

qualidade de ensino, respeito à tradição e o investimento em pesquisas são diferenciais para a universidade americana, que aumenta cada vez mais seu prestígio graças aos feitos de seus ex-alunos.

Já se imaginou estudando em uma das grandes instituições de ensino dos Estados Unidos? Então fique conosco e entenda tudo sobre o processo seletivo das universidades estadunidenses.

Notas escolares: qual a importância para as faculdades?

A educação no exterior é sabidamente um ótimo investimento para o desenvolvimento acadêmico, profissional e pessoal do seu filho. Será que as notas escolares recebidas no ensino médio podem impactar as chances de se conseguir uma vaga em universidade do exterior?

A fase de admissão pode causar certa apreensão, especialmente em relação ao histórico escolar. É comum que pais questionem se as notas dos filhos são suficientes para que eles sejam aceitos. Afinal, qual é a importância das notas para universidades americanas? 

Ao longo deste texto, vamos explicar como funciona o processo seletivo nas instituições estadunidenses, além de mostrar como o histórico escolar influencia o processo. Confira!

Como funciona o processo seletivo?

processo de candidatura de estudantes realizado nos Estados Unidos é bem diferente do que conhecemos no Brasil. Lá, a nota obtida no SAT — prova equivalente ao nosso ENEM — é apenas um dos aspectos avaliados pelas instituições para aceitar ou não um estudante.

Planejamento é a chave para se candidatar a uma vaga. O processo, conhecido como application, deve ser iniciado com pelo menos um ano de antecedência. Esse tempo é necessário para reunir e enviar os documentos pedidos pela instituição, além de realizar as provas exigidas.

Nesse período, o estudante precisa cumprir todos os requisitos exigidos durante o processo de admissão das universidades, como histórico escolar, diploma do ensino médio, declaração de conclusão do Ensino Médio, submeter as notas dos exames padronizados SAT ou ACT; criar e enviar as redações e outros textos exigidos, enviar as cartas de recomendação de coordenadores ou orientadores de projetos e listar as atividades extracurriculares que se envolveu durante o Ensino Médio.

Por se tratar de um processo holístico, as notas escolares possuem um peso importante na candidatura, mas não é o único a ser avaliado. O conjunto dos requisitos que compõem a candidatura será determinante para os resultados do estudante.

As notas escolares são o critério mais importante?

Dentre os critérios avaliados pelas universidades, as notas escolares desempenham um papel determinante na candidatura do estudante. Quanto mais competitiva for a universidade, mais rigorosa ela será com relação as notas escolares do estudante durante o Ensino Médio e 9º ano do Ensino Fundamental.

Entretanto, isso não significa que um estudante nível médio não teria condições de entrar em uma boa universidade.

Existem excelentes universidades, principalmente nos Estados Unidos, que são mais flexíveis em termos de notas escolares e ainda sim estão muito acima das universidades brasileiras em termos de qualidade da educação.

Por exemplo, é perfeitamente possível para um aluno que possui notas médias entrar. Veja abaixo alguns exemplos de universidades em que alunos da Daqui pra Fora foram aprovados e suas respectivas notas no Ensino Médio, e a posição de cada universidades no ranking das melhores universidades do mundo da publicação Times Higher Education:

  • Notas 9 e 10 – Stanford University (#3), Harvard University (#6), Duke University (#18)
  • Notas 9 e 8 – Purdue University (#64), Ohio State University (#71), Boston University (#74)
  • Notas 8 e 7 – Michigan State University (#93), University of Colorado – Bolder (#114), Arizona State University (#123)

Como você pode ver acima, existem excelentes universidades nos Estados Unidos cujas notas dos alunos aprovados está na média.

Um aluno que tem média de notas entre 7 e 8 pode entrar em uma universidade que esteja entre as 150 melhores do mundo. A título de comparação, a universidade brasileira mais bem colocada no ranking é a USP, que ocupa a posição 250-300º.

Neste vídeo, você encontra importantes informações sobre como as notas escolares podem impactar na aplicação para a faculdade:

É muito importante apresentar boas notas para universidades americanas, mas esse não é o único aspecto levado em consideração no processo de aplicação.

Procure ficar bem informado sobre as exigências da faculdade que tem em vista, pois elas podem variar de acordo com a política de seleção da instituição.

Já imaginou ver seu filho estudando em uma grande universidade nos Estados Unidos? Então, confira este artigo com as sete melhores instituições do país!

Veja como fazer faculdade de artes nos Estados Unidos

As universidades americanas são constantemente classificadas entre as melhores do mundo. E com os programas de arte não é diferente! Com metodologias de ensino inovadoras e apreço pela pesquisa e conhecimento teórico, a faculdade de artes nos Estados Unidos também são conhecidos por estimularem o lado empreendedor do artista.

Assim, optar por um curso de artes nos Estados Unidos pode ser um diferencial significativo para construir uma carreira sólida na área criativa. Continue a leitura para saber como ingressar nesses programas!

Quais cursos se encaixam em artes?

Se você gosta de se expressar de maneira criativa, fazer um curso de artes nos Estados Unidos pode ser uma opção muito válida para a sua carreira profissional. Lá, os programas se baseiam em desenvolver talentos de maneira prática, trabalhando a criatividade do aluno.

As áreas de estudo em artes disponíveis nos Estados Unidos incluem:

  • Administração da Arte;
  • Artesanato;
  • Desenho Criativo;
  • Desenho Industrial;
  • Moda e Design Têxtil;
  • Teatro e Drama;
  • Artes Visuais;
  • Dança;
  • Design Gráfico;
  • Design de Interiores;
  • Música.

Cursos da área de Ciências da Comunicação, como Cinema e Televisão e Fotografia, e o curso de Arquitetura também figuram como opções para candidatos interessados em arte.

Como é feita a avaliação?

processo seletivo para faculdades de artes nos Estados Unidos é parecido com os de qualquer instituição educacional americana, com o diferencial da necessidade de apresentar um portfólio com as suas principais peças artísticas. Confira as principais etapas!

Pesquisa

O primeiro passo é conhecer os programas disponíveis e escolher os mais interessantes para você. É importante considerar o orçamento da sua família, seus objetivos pessoais e profissionais, a existência de bolsas de estudos e programas de assistência financeira para estrangeiros, entre outros fatores.

Pesquise, também, as galerias de arte da instituição e as exibições feitas por seus estudantes para ter uma noção clara do perfil de artista que costuma ingressar nos programas que você gostaria de estudar.

Applications

Fazer um curso de artes nos Estados Unidos é o desejo de muitos estudantes da área artística. Por isso, é importante trabalhar com várias opções. Faça uma lista dos seus programas preferidos e de outros que combinam bem com o seu perfil, sempre tendo em mente se a instituição oferece a educação que você deseja.

Portfólio

Ter um bom portfólio é essencial para fazer faculdade de arte. Lembre-se não só de mostrar suas habilidades técnicas, mas de buscar inspirar os avaliadores. Inclua somente os seus melhores trabalhos, comunicando seus objetivos e inspirações artísticas.

Ao se inscrever para programas diferentes, é importante adaptar o seu portfólio de escola para escola, considerando os requerimentos de cada instituição. Alinhar suas habilidades e objetivos com o comitê de admissões pode ser um grande diferencial.

Entrevistas

Nem todas as faculdades de arte exigem entrevistas no processo seletivo, mas quando elas forem necessárias, não há motivo para pânico. Lembre-se de que se você está procurando a melhor escola para os seus objetivos, a escola também está procurando por alunos que possam ter sucesso estudando lá.

A entrevista é a melhor oportunidade para causar uma boa impressão. Portanto, esteja preparado para falar sobre você e o seu trabalho. Mostre como os seus objetivos se alinham com os da instituição.

Fazer um curso de arte nos Estados Unidos requer dedicação. É preciso fazer muita pesquisa e começar a se preparar para o processo seletivo com antecedência.

Entrar numa faculdade de arte fora do Brasil não é fácil. No entanto, o esforço é recompensado pela oportunidade de estudar em um ambiente voltado à construção do seu sucesso como artista.

Se interessou em fazer faculdade de artes nos Estados Unidos? Então confira este artigo sobre como escolher uma universidade no país.