Nossos números – veja os resultados da turma de Agosto/2017 do Programa Acadêmico da Daquiprafora

A Daquiprafora é uma consultoria educacional que assessora estudantes para os processos seletivos de universidades dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido e os acompanha durante suas trajetórias universitárias, oferecendo suporte e criando oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.

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Estamos aqui porque queremos oferecer aos jovens oportunidades de desenvolvimento acadêmico, esportivo, cultural e profissional para que eles se tornem pessoas melhores.

Na Daquiprafora, baseamos nosso trabalho em cinco pilares:

• Nós Sonhamos: Trabalhamos com sonhos e cuidamos de cada detalhe para entregar realização.
• Nós Transformamos: Uma excelente educação é, sem dúvida, um processo transformador.
• Nós Cuidamos: Cuidamos de cada parte do processo, de cada data e de cada documento com muita dedicação. Aqui, você está em boas mãos.
• Nós Lutamos: Se houver uma chance, nós vamos fazer acontecer!
• Nós Vamos Junto: São tantos os contatos, e a gente se envolve, de verdade, com cada história, com cada sonho realizado, que os nossos clientes viram nossos amigos.

É com muito orgulho que apresentamos nossos resultados da turma de agosto de 2017 de nosso programa acadêmico:

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Podemos ajudar você a entender quais serão as melhores opções de faculdade para você de acordo com seu perfil, e quais serão as melhores bolsas de estudo que você poderá conseguir!

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5 famosos brasileiros que estudaram ou estudam em uma universidade nos EUA!

Os Estados Unidos é um dos principais destinos dos alunos interessados em fazer uma faculdade no exterior, principalmente pela estrutura e nível acadêmico das universidades. É lá que 15 das 20 melhores universidades do mundo estão localizadas.

Você sabia que o famoso apresentador de TV, Tiago Leifert, fez faculdade em Miami? Veja abaixo cinco famosos que estudam ou estudaram em uma universidade nos Estados Unidos:

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Para quantas universidades eu devo aplicar?

Uma das dúvidas mais frequentes dos estudantes que pretendem aplicar para universidades nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido é quanto ao número de instituições que eles devem se candidatar.

O senso comum diz que quanto mais aplicações o estudante enviar, mais chances terá de aprovação. Porém, é preciso pensar as aplicações de forma estratégica, para não correr o risco de enviar apenas para instituições altamente competitivas.

Por isso, pegue as dicas que separamos e prepare-se para fazer uma candidatura vencedora.

Para quantas universidades devo aplicar?

É muito comum um estudante se candidatar para no mínimo cinco universidades, já que escolher somente as “universidades dos sonhos”, que geralmente são muito competitivas, acaba tornando a candidatura do aluno e suas consequentes aprovações muito arriscada.

Vamos supor que um aluno decida aplicar somente para Harvard e Stanford, duas das mais competitivas universidades do mundo. Harvard admitiu cerca de 6% de pouco mais de 39000 alunos que se inscreveram para ela em 2016/2017.

Stanford aprovou 5% de 44,073 aplicantes. Por mais brilhante que esse aluno seja, é um grande risco escolher somente essas duas universidades quando a aprovação para instituições desse nível é tão incerta, com concorrência de estudantes tão brilhantes quanto ele, vindos de todos os cantos do mundo.

Portanto, qual seria o número ideal de candidaturas a serem realizadas? O número de universidades recomendadas para o estudante aplicar seria entre 6 e 16 instituições.

Como escolher as universidades para aplicar?

Ao escolher as universidades que irá se candidatar, o estudante deve analisar os fatores avaliados por aquelas instituições, comparando-os com uma análise racional de seu perfil.

Após essa análise, ele deverá ter em mãos um conjunto de universidades, que serão divididas em três graus de dificuldade: faculdades competitivas (com menor chance de aprovação), faculdades alvo (com chance média de aprovação) e faculdades seguras (com altas chances de aprovação).

Portanto, ao escolher um número entre 6 e 16 universidades, o estudante terá a possibilidade de se dedicar adequadamente ao processo de candidatura de cada uma delas (o que não ocorreria se o aluno se candidatasse para mais de 20 instituições, por exemplo), de modo que estaria consequentemente aumentando suas chances de admissão por estar trabalhando com um número maior, porém coerente, de universidades.

Se ao aplicar para cinco universidades, o estudante teria de escolher uma ou duas universidades competitivas, ao optar por aplicar para um grupo de 6 a 16 universidades, ele poderá escolher aumentar esse número para até seis faculdades (ou até mais, dependendo de sua decisão).

Além disso, as opções de universidades “alvo” e “seguras” também aumentam, dando ao estudante maiores possibilidades de aprovação e, consequentemente, de poder de escolha.

Empresas de consultoria, como a Daqui pra Fora, são determinantes para ajudar o aluno a montar a melhor lista de universidades possível de acordo com seu perfil.

Temos mais de 16 anos de experiência e profissionais especialistas em cada fase do processo. Caso deseje saber um pouco mais sobre nosso trabalho, preencha o formulário abaixo para conversar com um dos nossos especialistas.

Graduação no Exterior – Um Treinamento para a Vida!

Muitos pais têm dúvidas sobre a decisão de ter um filho cursando uma faculdade no exterior. São vários os motivos para estar tranquilo quanto a essa ser uma decisão acertada! Além das instituições em países como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido contarem com uma infraestrutura e educação de primeira linha, há ainda o crescimento pessoal desse jovem durante os quatro anos de faculdade, que terá papel fundamental no desenvolvimento de habilidades interpessoais que serão importantes em sua futura trajetória, tanto profissional como pessoal.

Leia abaixo o relato de Eliane Buzzetto, mãe do Leonardo, que está indo para seu último ano na University of Minnesota – Twins Cities. Eliane analisa como foi o desenvolvimento de seu filho através dos anos e o impacto positivo na decisão dele de ir estudar nos Estados Unidos!


Graduação no Exterior – Um Treinamento para a Vida! Por Eliane Buzzetto

É muito comum para nós, pais e filhos, que estamos envolvidos com o assunto “graduação no exterior”, concentrarmos nossa atenção na qualidade da experiência acadêmica que será adquirida pelo estudante. Uma das poucas certezas que temos hoje, num mundo onde as relações de trabalho e os tipos de profissões evoluem constantemente, é o valor de uma boa formação acadêmica. Estudar numa universidade de ponta é um passo importante na construção de uma carreira sólida.

No entanto, minha experiência como mãe de um aluno universitário nos EUA, tem me mostrado que, para além da sua inquestionável desenvoltura acadêmica, meu filho adquiriu habilidades comportamentais que lhe serão úteis para o resto da vida. Acredito que as lições que ele tem aprendido fora da sala de aula sejam tão ou mais relevantes do que o seu  conhecimento acadêmico.

A partir do momento em que o estudante chega aos EUA para seu Freshman Year, ele se torna protagonista da sua própria vida! A distância do ambiente familiar lhe proporciona o espaço necessário para tomar suas próprias decisões e conviver com os resultados delas! No primeiro ano de curso o aluno já precisa exercitar a tomada de decisões no seu dia a dia, desde as coisas mais simples como: O que vou comer esta semana? Quando devo lavar roupa, fazer compras, etc.? Até as mais complexas como: Para quais matérias devo me matricular? Quanto tempo de estudo eu precisarei dedicar a cada uma delas? Fiquei doente, o que eu devo fazer agora? Enfim, serão muitos os erros e os acertos neste período, mas acima de tudo, será muito aprendizado! A necessidade de desenvolvimento das habilidades sociais também é muito importante no primeiro ano. É o momento em que o jovem precisa sair da sua zona de conforto emocional para buscar novas conexões de amizade, adaptar-se ao novo ambiente, dividir dormitório, administrar conflitos, conquistar seu espaço e respeitar o espaço do outro. As universidades americanas também estimulam o aluno a participar de grupos, clubs e fraternidades de interesse. Toda esta estrutura ajuda a desenvolver a capacidade de liderança, a criatividade, e a comunicação interpessoal do jovem.

Passado o primeiro Summer Break ( Férias de Verão ), chega o momento de iniciar o Sophomore Year!  Para muitos estudantes, o segundo ano da graduação é um momento de perspectivas mais realistas em relação ao curso, organização das tarefas diárias, etc. Também é o momento em que muitos decidem sair dos dormitórios universitários e alugar um apartamento ou casa com um grupo de amigos. Decisão superimportante que vai trazer grande aprendizado! Provavelmente será o primeiro contrato de locação que eles vão assinar na vida! Ler o contrato detalhadamente, visitar o imóvel, estudar sua localização, pesquisar preços e condições, buscar um fiador ou, preparar-se para fazer um depósito caução, enfim, são inúmeros os detalhes envolvidos neste processo! Percebi que para meu filho, ter de se envolver com todos estes detalhes foi cansativo e muitas vezes frustrante, mas foi também um aprendizado incrível! Foi bacana ver a satisfação dele quando o negócio foi fechado.

Outro grande aprendizado que normalmente ocorre no segundo ano da graduação no exterior é o primeiro trabalho remunerado! Na maioria das universidades norte-americanas existe a possibilidade do aluno internacional trabalhar, por no máximo 20 horas semanais, dentro do próprio campus! São oportunidades incríveis que o aluno tem para incrementar seu currículo com experiências de trabalho e ainda obter uma renda adicional (normalmente são pagos valores entre 8 a 10 dólares a hora). No caso do meu filho, ele teve oportunidade de trabalhar como secretário para a Diretoria de Admissões para Alunos Internacionais e, como auxiliar de pesquisa num laboratório de pesquisas em tratamento de água. Estas experiências foram marcantes para ele. O fato de trabalhar no campus desenvolve muitas competências no jovem estudante. Aprender a importância das relações entre trabalho e remuneração, ter a noção exata do que é urgente, priorizar tarefas, exercitar a formalidade na comunicação oral e escrita e finalmente, mas não menos importante, fazer sua declaração de rendimentos ao fisco americano como qualquer outro trabalhador!

Chegado o Junior Year (Terceiro Ano) a coisa fica ainda mais séria! É o momento em que o aluno lida, diariamente, com as matérias profissionalizantes do curso. Manter as notas elevadas (GPA) torna-se um desafio! Nesse momento o aluno terá uma noção exata da profissão que escolheu! Também é o momento de trabalhar num estágio profissional (Internship), realizado preferencialmente durante os três meses de férias de verão. A maioria das universidades realiza feiras para recrutamento de estagiários, as chamadas Career Fairs, nas quais estudantes e empresas são colocados em contato. Não preciso dizer que a concorrência por boas vagas é enorme, que é preciso muito mais do que boas notas para se destacar no processo de recrutamento, etc. Foi difícil acompanhar a frustração do meu filho nessa etapa. Foram muitas entrevistas, muitos currículos (resume) enviados, muitas cartas de apresentação (cover letters) e, muitos “nãos” recebidos! Finalmente ele foi escolhido para três oportunidades de estágio e acabou optando por uma vaga como estagiário de Engenharia Química num polo industrial químico em Houston, TX, a cerca de 2.000 km de distância de Minneapolis, onde ele estuda!

Esta experiência de estagiar em outro estado resultou num aprendizado tão valioso para vida do meu filho quanto o diploma que ele vai receber no final do curso! Ele precisou tratar os detalhes do trabalho e do deslocamento com seus empregadores, precisou sublocar o seu apartamento em Minneapolis, fazer a locação de um novo apartamento em Houston, providenciar a mudança para os três meses de estágio, comprar um carro em Houston para poder deslocar-se até o polo industrial, contratar seguro para o automóvel, fazer as contas fecharem no final do mês com seu salário de estagiário…, enfim, foram muitas emoções! Mas com que orgulho, eu pude observar meu filho de 21 anos lidando com todos estes assuntos com uma desenvoltura e uma maturidade incríveis! Sinto que tanto ele como nós, seus pais, estamos prontos e confiantes para enfrentar o Senior Year (Quarto e último ano da graduação)!

Nós nos orgulhamos do compromisso com que abraçamos este projeto familiar de enviar um filho para fazer graduação no exterior. Tudo o que ele está aprendendo dentro e fora da sala de aula está sendo muito útil. Confiamos nas suas competências técnicas, nas suas habilidades pessoais, éticas e comportamentais como instrumentos para uma vida pessoal e profissional bem-sucedida!

 

Organizações estudantis – #FicaADica

Você já ouviu falar nas fraternidades e irmandades das universidades americanas?

Elas são um exemplo de organização estudantil que o estudante poderá participar ao estudar no exterior, principalmente Canadá e estados Unidos.

Nesse vídeo, Fernanda Luiz fala um pouco sobre elas e sobre a importância de se engajar em muitas associações estudantis durante a vida universitária:

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#Depoimentos – Emílio Costa fala sobre o processo de admissão de seu filho Arthur para a UCLA

Na Daquiprafora, acreditamos que a admissão em universidades nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido não é um processo somente restrito ao aluno. Desde o início, há também um envolvimento grande dos pais, o que torna esse trabalho um projeto familiar.

No depoimento abaixo trazemos um pouco da experiência do Emílio Costa, pai de um de nossos alunos, o Arthur Costa, aprovado em UCLA no ano de 2016. Ele conta como foi o trabalho da Daquiprafora com o seu filho e o que o levou a ser aprovado em uma das melhores universidades do mundo!

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15 situações que todos os alunos internacionais passam em uma universidade no exterior

A vida universitária no exterior pode ser bem peculiar! Veja abaixo alguns desafios enfrentados pelos estudantes brasileiros no exterior!

1. Sempre se sentir inseguro em relação à língua nas primeiras semanas

2. Já ter começado a beber legalmente no Brasil, e nos Estados Unidos, voltar a ser menor de idade

3. Achar algum amigo para passar o Thanksgiving, feriado de ação de graças, na casa dele, já que no Brasil esse feriado não é tradicional

4. E caso não ache, ficar no campus sozinho e vendo seus amigos americanos postando fotos do feriado.

5. Converter dólares para reais e se sentir muito pobre!

6. Pronunciar ou soletrar palavras de um jeito muito diferente do que os americanos

7. Descobrir qual documento usar enquanto estiver andando na rua

8. Ficar impressionado com o tamanho das porções de comida

9. E, em um mês, já conseguir comer uma porção inteira e ainda pedir sobremesa

10. Ficar chocado em saber que sua visão de outros países foi construída totalmente sob influência de estereótipos de filmes e séries

11. Quando você usa uma gíria do seu país natal e todos te olham como se você estivesse maluco

12. Ter medo de que qualquer infração seja punida com uma deportação

13. Muitos, MUITOS documentos – I-20, I-94, OPT

14. Falar que é do Brasil, e lidar com os pré julgamentos sobre seu país

15. E saber que, apesar dessas dificuldades, você não quer que os anos no exterior acabem tão cedo!

Adaptado de: Buzzfeed

50 dicas sobre a vida universitária no exterior!

Estudar no exterior tem diversas vantagens, não só pelo nível acadêmico das universidades de países como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, mas também pela infinidade de experiências que o estudante irá vivenciar durante seus anos de formação.

Escrito para os calouros do MIT (Massachusetts Institute of Technology, nos Estados Unidos), essa lista revela 50 fatos que certamente a maioria dos alunos, em menor ou maior grau, irá encontrar em sua nova jornada estudando no exterior.

Se você tem o sonho de fazer uma faculdade nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, ou irá iniciar seus estudos em breve, esse texto é uma leitura obrigatória para você!

Boa leitura!

50 Things (texto adaptado de 50 Things)

Caros novos alunos,

Como vocês em breve iniciarão suas experiências na faculdade, pensei em repassar a vocês algumas coisas que, em retrospecto, acredito serem muito importantes para sua experiência nos próximos quatro anos. Eu espero que algumas delas sejam úteis.

1. Seus amigos irão mudar muito durante os próximos quatro anos. Deixe-os mudar.

2. Ligue para alguém que você ama e que não esteja na faculdade algumas vezes na semana, mesmo se for por alguns minutos.

3. Na faculdade mais do que antes, suas músicas irão estar relacionadas a suas futuras memórias. A cada mês ou dois, faça uma playlist, crie uma pasta no computador, faça o que achar necessário – apenas registre uma cópia dessas músicas. Daqui a 10 anos, elas serão mais efetivas do que um diário para trazer de volta seus melhores momentos.

4. Tire cochilos durante a tarde e elimine qualquer preocupação da cabeça.

5. Ajuste sua rotina de acordo com os períodos em que você é mais produtivo e criativo. Se você é mais noturno e trabalha de madrugada, abrace isso. Esse pode ser o único momento da sua vida em que você terá liberdade para tal.

6. Se você é do tipo que realiza seus melhores trabalhos na noite anterior ao prazo de entrega, não deixe as pessoas dizerem que você “deveria ser mais organizado”. Diferentes estilos funcionam para diferentes pessoas. Particularmente, eu trabalho melhor sobre pressão – então eu sempre procrastino… e sempre acabo me dando muito bem (o que irrita meus amigos que não tem o mesmo hábito). Use sua liberdade (que pode acabar resultando em não ter notas tão boas no primeiro semestre) e veja o que funciona melhor para você.

7. Pelo menos algumas vezes em seu período de faculdade, faça alguma coisa engraçada e irresponsável enquanto você deveria estar estudando. Uma noite antes da minha prova final de psicologia, no meu primeiro ano, meu companheiro de quarto conseguiu ingressos na primeira fila para um show que seria em um local a duas horas de distância. Eu não fui tão bem na minha prova, mas nunca mais tive de pensar nela desde 1993. Mas lembro da experiência de ir naquele show (com o cara que agora é padrinho do meu filho) pelo menos uma vez por mês desde então.

8. Torne-se amigo de seus professores favoritos. Reconheça que eles também podem aprender com você – na verdade, isso é parte do motivo de eles terem escolhido ser professores.

9. Reserve uma hora por dia para estar sozinho (dormir não conta).

10. Tenha encontros. Não sinta a necessidade de encarar cada encontro como um relacionamento.

11. Não fique com ninguém que já tenha tido algum relacionamento com seu roommate.

12. Quando amigos de seus pais visitarem você, não os exclua. Você ganhará comida grátis, e os ajudará a se sentir mais descolados, andando com jovens na faculdade.

13. No primeiro mês de faculdade, envie uma carta escrita à mão para a pessoa que tornou sua ida a faculdade possível, e descreva suas experiências até agora. Isso significará muito para essa pessoa, e significará muito para você daqui dez anos, quando essa pessoa mostrar essa carta a você.

14. Abrace as diferenças entre você e seus colegas de classe. Sempre pergunte a você mesmo: “o que posso aprender vindo dessa pessoa?”. Muito do que você irá aprender virá de seus colegas do que de qualquer aula.

15. Pessoas que ficam totalmente acordadas a noite toda são totalmente superestimadas.

16. Para aqueles que ingressam na universidade estando em um relacionamento a distância com alguém do ensino médio: ao contrário do que muitos irão te dizer, o relacionamento pode sim dar certo. O segredo é não deixar o relacionamento interferir em sua experiência na faculdade. Se você não quiser ficar com mais ninguém, não tem problema. O que será um problema, entretanto, é você perder diversas experiências na faculdade porque fica horas no telefone com seu/sua namorado/namorada.

17. Resolver coisas entre amigos é muito melhor pessoalmente do que via e-mail (WhatsApp e Messenger não contam como pessoalmente). Frequentemente, as expressões faciais irão revelar mais do que palavras.

18. Assuma riscos.

19. Não fique assustado com os banheiros coletivos. O seu medo irá durar aproximadamente dois segundos.

20. Quarta-feira é no meio da semana. Portanto, na quarta à noite falta menos da metade para a semana acabar. Você deveria celebrar isso apropriadamente (e isso irá tornar suas quintas e sextas-feiras muito mais divertidas).

21. Deixe os fracassos serem bem vindos em sua vida. É assim que crescemos. O que importa não é você falhar, mas como você se recupera.

22. Escola algumas aulas que não possuem nada a ver com seu major, puramente por diversão.

23. É importante pensar no futuro, mas é mais importante estar presente no agora. Você não irá conseguir colher os frutos da faculdade se você pensar nisso como uma pedra estática em seu caminho.

24. Quando você está vivendo em um campus com 400 coisas acontecendo a cada segundo a cada dia, ver televisão é uma grande perda de tempo e um grande desperdício de dinheiro. Se você for assistir TV, assista com seus amigos para pelo menos poder chamar de uma “valiosa experiência social”.

25. Não tenha medo de se apaixonar. Quando isso acontecer, não deixe que o amor tome conta de você. Celebre o amor, mas não o deixe resumir sua experiência na faculdade.

26. Muito do tempo que que você dedicava para ler livros por prazer irá desaparecer. Crie uma lista de livros que você teria lido se tivesse tempo, e você poderá começar a lê-los após a formatura.

27. Algumas coisas que parecem ser o fim do mundo realmente se tornarão divertidas após algum tempo. Sabendo disso, esqueça a timidez e pule para a parte boa.

28. De vez em quando, haverá momentos especialmente inesquecíveis que irão fazer você sentir que algo realmente mudou quem você é. Abrace esses momentos, mesmo se eles forem dolorosos.

29. Não importa quais são suas visões políticas ou religiosas, seja mente aberta. Você será testado durante os próximos quatro anos de uma maneira que você não consegue imaginar, de todas as possíveis formas. Você não conseguirá aprender se você for mente fechada.

30. Se você precisar de um trabalho, procure um que você realmente irá gostar. Só porque é um trabalho, não significa necessariamente que tenha de ser algo ruim.

31. Nem sempre lidere. É bom ser liderado algumas vezes.

32. Tire muitas fotografias. Um dos meus maiores arrependimentos é que eu não tirei muitas fotografias na faculdade. Minha desculpa era o custo para fotografar e revelar. Com as câmeras digitais e smartphones, não há mais problemas quanto a isso.

33. Sua saúde e segurança é mais importante do que qualquer coisa.

34. Peça ajuda. Frequentemente.

35. Você estará entre os piores alunos da sala em algum momento. Mais da metade de sua turma estará entre os piores da sala nos próximos quatro anos. Acostume-se.

36. Em dez anos, poucos de vocês estarão tão bonitos quanto agora, então mostre o quanto você é bonito antes que seja tarde.

37. A longo prazo, a instituição onde você estudou não irá importar mais do que as oportunidades que você irá receber. O nome de sua universidade não significará muito se for a única coisa a estar em seu currículo. Você terá acesso a uma variedade de oportunidades que muitas pessoas não terão – não as desperdice.

38. Não tente fazer tudo. Equilíbrio = bem estar.

39. Faça da perspectiva uma prioridade. Se você é próximo o bastante de alguma coisa que o impeça de ter uma boa perspectiva, peça a seus amigos para ajudá-lo.

40. Se permita comer mal algumas vezes. Serão as últimas vezes na sua vida que você poderá fazer isso sem se sentir culpado.

41. Se comporte de forma estúpida pelo menos uma vez, de preferência mais de uma vez. Te ajudará a construir caráter.

42. Lave sua roupa de cama mais do que uma vez por ano. Confie em mim nessa.

43. Se você está em um relacionamento e nenhum de seus amigos quer estar junto de você quando você está com seu/sua parceiro (a), preste atenção. Eles geralmente têm uma percepção melhor do que a sua.

44. Não tenha medo de fazer estranhas combinações de ingredientes de pizzas que seus amigos estrangeiros amam. Algumas das mais estranhas na verdade são muito boas. Expanda seus horizontes.

45. Explore seu campus completamente. Mas não seja pego.

46. A vida é muito curta para permanecer em um curso que você não está gostando. Troque, mesmo que isso complique as coisas.

47. Tatuagens são permanentes. Tenha muita certeza.

48. Não faça piada dos colegiais visitando o campus. Eles eram você há mais ou menos duas horas atrás.

49. Aproveite cada segundo dos próximos quatro anos. Será impossível descrever o quão rápido eles passarão.

50. Esse será o único período de sua vida em que sua única responsabilidade será aprender. Tente lembrar de quão sortudo você é, todos os dias.

Seja você mesmo. Crie. Inspire, e seja inspirado. Cresça. Ria. Aprenda. Ame.

Seja bem-vindo a alguns dos melhores anos de sua vida.

Autor: Ben Jones

Fonte: MIT

 

Depoimento Raul Dagir – saiba como foi a trajetória de nosso aluno até a aprovação em Stanford University!

A Stanford University é uma das melhores universidades do mundo!

Ter a oportunidade de ser aluno de Stanford é um privilégio, tanto que a nadadora Katie Ledecky, famosa por ganhar cinco medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, resolveu dar uma pausa na carreira para poder se dedicar à chance de estudar nessa prestigiada universidade. Stanford foi o lar de outros inúmeros estudantes célebres, como o co-fundador do Google, Sergey Brin, o ex-presidente americano John F. Kennedy, o co-fundador da Netflix, Reed Hastings e a atriz hollywoodiana Reese Witherspoon.

Nosso aluno Raul Dagir viverá o sonho de estudar em Stanford muito em breve! Ele foi aceito pela instituição e iniciará seus estudos em Agosto de 2017. Veja abaixo o depoimento de Raul sobre o processo de candidatura realizado em conjunto com a Daquiprafora e saiba como ele conseguiu chegar lá!

 

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12 curiosidades sobre as universidades do Canadá

As universidades do Canadá estão, sem dúvidas, entre as melhores instituições de todo o mundo. Assim como os Estados Unidos, esse destino é muito procurado por estudantes que têm o interesse de fazer uma faculdade no exterior e receber, assim, uma educação de excelência.

O Canadá também tem algumas das melhores universidades do mundo, de acordo com o ranking da Times Higher Education 2024: a University of Toronto é a 21ª colocada entre as melhores instituições do planeta, enquanto a University of British Columbia é a 41ª e a McGill University ocupa a 49ª colocação.

Afinal, quais são as características do ensino nesse país? As coisas funcionam por lá de modo muito diferente do que no Brasil? Conheça, abaixo, algumas das principais curiosidades sobre o processo seletivo e sobre a vida estudantil nas universidades do Canadá!

Quais são as principais universidades do Canadá?

O Canadá é um país de grande extensão territorial e com um forte desenvolvimento na educação. Por conta disso, é uma nação que dispõe de dezenas de universidades de renome, que frequentemente figuram os rankings de melhores instituições em escala global, como já mencionamos.

A seguir, confira algumas das melhores faculdades desse incrível país:

  • Universidade de Toronto;
  • Universidade de British Columbia;
  • Universidade McGill;
  • Universidade de Montreal;
  • Universidade de Alberta;
  • Universidade de Calgary;
  • Universidade Queen’s.

Além dessas, há várias outras instituições renomadas espalhadas pelo país. Opções não faltam para os estudantes que almejam viver em terras canadenses!

Quais cursos e áreas de formação estão em alta no país?

O Canadá é um país altamente inserido no mercado global. Ele participa de diversas transações econômicas e está sempre em cena quando se fala sobre modernização e tecnologia. Por lá, passam muitas das melhores mentes do planeta, que se formam nas universidades situadas em terras canadenses.

Por conta disso, há vagas para todos os gostos e tipos de pessoa. A tecnologia está em alta no país ultimamente e, por isso, cursos voltados para a Engenharia e a Computação em geral são muito procurados no Canadá.

Outro campo que está sempre em desenvolvimento é a ciência. Por conta disso, muitos cursos das áreas biológicas são muito requisitados e de altíssima qualidade. Entre eles, podemos citar graduações como Enfermagem e Medicina Veterinária.

Outros pontos de interesse são as áreas de Economia e Finanças, além de Mídia, Jornalismo e Recursos Humanos. Há, portanto, oportunidades para todos os perfis de estudantes!

Como é o processo seletivo para estudar em uma instituição canadense?

processo seletivo para estudar no Canadá, assim como nos Estados Unidos, é bastante complexo. Por isso, o recomendado é que o estudante comece a se preparar para esse passo com, pelo menos, 12 meses de antecedência, para que tudo saia como o planejado e pendências urgentes não sejam um problema.

A documentação, por exemplo, requer um histórico escolar e o resultado dos testes de proficiência. A carta financeira é pedida apenas após a admissão na universidade, mas também já deve ser preparada o quanto antes. O visto também é um ponto fundamental do processo.

Além disso há, algumas vezes, uma entrevista com a instituição de ensino. Ela é feita completamente em inglês e é necessário que o estudante se prepare bastante com base na faculdade escolhida para a graduação.

O ideal é sempre contar com ajuda especializada para lidar com todo esse processo. Assim, todos os trâmites burocráticos podem ser superados sem maiores problemas e nenhum ponto importante será deixado de lado.

Afinal, quais são as principais curiosidades sobre as faculdades do Canadá?

Agora, chegou o momento de descobrirmos 12 curiosidades imperdíveis sobre as faculdades canadenses que, de certa forma, sintetizam tudo o que conversamos no post de hoje! Confira:

1. As suas notas do ensino médio serão o principal atributo avaliado pelas universidades do Canadá;

2. Geralmente, redação, cartas de recomendação e atividades extracurriculares não são necessárias, exceto quando o aluno aplica para algum tipo de bolsa de estudos;

3. O SAT/ACT nem sempre é pedido. Geralmente, as universidades canadenses aceitam o ENEM;

4. Com o TOEFL, as universidades do Canadá são mais rígidas: geralmente exigem nota mínima de 85, e muitas instituições exigem de 90 a 100;

5. É comum que o aluno possa escolher primeiramente um campo de estudo para depois decidir um curso de formação;

6. Você poderá enviar a documentação financeira somente após ser admitido na faculdade – ela não é necessária durante a application;

7. Os preços de universidades variam de acordo com o curso, mas geralmente os mais procurados são Business e Engenharia;

8. Comparando com as universidades americanas, universidades canadenses oferecem bolsas menores;

9. Há também a presença dos Community Colleges no Canadá. Após um ou dois anos, o estudante conseguirá transferir para faculdades de quatro anos conveniadas a esses colleges, que geralmente são do mesmo distrito;

10. Algumas faculdades têm bastante tradição esportiva, com equipes competitivas e os clubes (associações esportivas de estudantes);

11. Assim como nos Estados Unidos, há Greek Life (fraternidades e irmandades) nas maiores universidades;

12. As universidades do Canadá geralmente oferecem poucas vagas dentro do campus: é comum que os alunos morem fora do campus. Contudo, alunos estrangeiros têm prioridade no housing no primeiro ano.

Como podemos observar, as universidades do Canadá têm muitas diferenças em relação às instituições brasileiras e até mesmo às de seu vizinho, os Estados Unidos. Por isso, conhecê-las é fundamental para uma preparação realmente eficiente para ingressar nesse tipo de faculdade!

Para se informar ainda mais sobre este assunto, confira o nosso artigo sobre como é o o dia a dia e a vida de um estudante em uma universidade do Canadá!