A vida de um estudante em uma universidade do Canadá?

Estudar em uma universidade do Canadá é uma experiência transformadora. As instituições de ensino do país estão classificadas entre as melhores do mundo, o que já é um excelente motivo para estudar lá.

Além disso, morar em um país estrangeiro — ainda que por apenas alguns anos — ajuda os jovens a desenvolver características como independência, responsabilidade e autonomia.

Se você pensa em tomar essa decisão, e estudar no Canadá, confira este artigo e entenda como é a vida de um universitário em um dos países que tem a melhor qualidade de vida do mundo!

Como é a vida no campus no Canadá

Grande parte dos alunos residem no campus da universidade e compartilham quartos com outros estudantes, normalmente intercambistas. A estrutura é completa e segura, proporcionando um bom ambiente para viver, estudar e socializar.

Os campus possuem uma infraestrutura fantástica e contam com salas de aulas iluminadas, limpas, além de laboratórios equipados, bicicletários, áreas verdes e bibliotecas.

Em algumas instituições o aluno encontra estabelecimentos conhecidos para comer e descansar. No Langara College, por exemplo, é possível tomar um café no Starbucks antes da aula.

Na Royal Roads University há uma biblioteca com uma extensa coleção de recursos e um Centro de Redação.

Na Mount Royal, quando o aluno quer ir até algum lugar dentro do campus, mas ainda se sente inseguro para ir sozinho, pode utilizar o sistema SAFEWALK e ligar para um segurança, que o acompanha até o destino.

Passeios, cultura e arte em universidades do Canadá

Para conhecer melhor a cultura e a arte do Canadá, os alunos podem pesquisar por eventos culturais dentro do campus e assistir a peças de teatros, exposições de artes, shows de música ao vivo e até assistir a debates e reuniões na prefeitura.

Para quem quer fazer amizades e encontrar companhias para esses passeios culturais, uma ótima forma é participar de fraternidades e irmandades.

O esporte e as competições em uma universidade do Canadá

Os canadenses costumam gostar muito de praticar exercícios e a bicicleta é um meio de transporte muito utilizado. Além disso, existem jogos praticados regularmente como hóquei, basquete, beisebol, futebol americano e tênis. Os estudantes podem entrar nas equipes e participar de campeonatos ou assistir aos jogos.

As competições são feitas com as equipes da própria faculdade e o time do colégio, formado pelos melhores jogadores, competem com equipes de outras universidades.

Participação em clubes e recreações

Alunos que não são muito fãs de esportes ou artes também podem participar de clubes, organizações, sociedades e grupos acadêmicos de atividades com as quais têm afinidades.

Geralmente, no início do ano letivo os clubes criam uma tabela para recrutar novos membros. Há muitos clubes e grupos diferentes.

Em UBC (University of British Columbia), por exemplo, existem mais de 370 clubes disponíveis para os estudantes. Dessa forma, basta que o aluno escolha o mais compatível com os interesses dele e aproveite bastante sua estadia em uma universidade do Canadá.

E aí, gostou do que leu? Descubra agora como funciona o processo seletivo das universidades do Canadá e dê o primeiro passo para estudar no exterior!

Como é a preparação para ser aprovado em Wharton – UPenn, a melhor escola de Business dos Estados Unidos

Com 18 anos de experiência, a Daqui pra Fora se orgulha muito de ter feito parte da trajetória de mais de 3.000 estudantes rumo a uma universidade nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.

Durante esse tempo, acompanhamos diversos alunos desde o início de suas jornadas, através do Programa de Preparação, nossa mentoria especializada que prepara o estudante desde o final do ensino fundamental e durante o ensino médio, para que ele possa maximizar suas chances de ser aceito em universidades estrangeiras altamente competitivas. Quanto mais cedo o estudante se prepara, e melhor é feita essa preparação, maiores serão suas chances de ter um perfil mais competitivo para encarar as candidaturas de universidades como Harvard, Stanford, Princeton e UPenn.

Nosso aluno André Abudi é um belíssimo exemplo de como a preparação antecipada é determinante na conquista de bons resultados. André foi aprovado na Wharton School, escola de business da University of Pennsylvania, umas das universidades que compõem a prestigiada Ivy League. Wharton é simplesmente a melhor e mais antiga escola de business dos Estados Unidos.

André dividiu conosco como foi a preparação que o levou a ser aprovado em uma das melhores universidades do mundo. Muito obrigado pelo apoio e confiança em nosso trabalho André! Estamos muito orgulhosos em ter feito parte de um importante pedaço de sua trajetória, desejamos para você e sua família todo o sucesso possível!

Daqui pra Fora: Quando surgiu a ideia de se preparar para as universidades no exterior?

André: Eu sempre quis ter uma educação de qualidade somada a um esporte de alto nível. Quando criança, sonhava em jogar basquete profissionalmente, mas nunca deixei minha educação em segundo plano. Por isso a vontade de estudar fora: lá eu teria acesso a melhor educação e ao melhor basquete do mundo. Mais para a frente, o basquete virou somente um passatempo, mas continuei com a ideia de tentar universidades no exterior pela diferença na qualidade do ensino.

 

Daqui pra Fora: Como foi a sua preparação durante o ensino médio para o ano da candidatura?

André: O Programa de Preparação foi fundamental. O processo de application é muito exigente, você precisa fazer muitas coisas: redações, provas, atividades extracurriculares, manter boas notas no ensino médio, etc. Por isso, só de você se preparar para uma prova no 2º ano do ensino médio ou fazer uma atividade extracurricular no 1º ano já ajuda muito. Começar o quanto antes é imprescindível e faz uma diferença enorme no final do processo.

 

Daqui pra Fora: Como foi a sua preparação especificamente para o TOEFL e o ACT?

André: Para o TOEFL eu fiz quatro simulados completos uma semana antes da prova e alguns exercícios a mais. Para o ACT, a Daqui pra Fora indica professores muito qualificados que ajudam muito no processo. Aí, fora as aulas, o segredo é fazer o máximo de simulados que você conseguir. Essas provas são muito treino e repetição.

 

Daqui pra Fora: Foi difícil conciliar o Ensino Médio, em especial o 3º ano, com o processo de candidatura? 

André: Um dos fatores avaliados pelas universidades são as notas no ensino médio e seu ranking entre os alunos de sua sala. Por isso, não dá para relaxar e focar somente no processo de candidatura, tem que manter boas notas na escola também. Porém, você vai saber em que aulas dar mais atenção, para que provas estudar mais e em que aulas focar menos para fazer algo do application. É só ter disciplina.

 

Daqui pra Fora: Como foi o processo de seleção das universidades?

André: Os Estados Unidos possuem muitas universidades, então escolher apenas algumas para você é um processo difícil. Por isso, nessa etapa, a ajuda da Daqui pra Fora é muito valiosa. Eles conhecem muito bem as universidades e que perfil de aluno cada uma busca. Também conhecem os alunos, o que eles esperam de sua experiência nos Estados Unidos e em que universidades têm mais ou menos chances de passarem. A partir disso, ajudam os alunos a montar sua lista de universidades, que será dividida entre universidades seguras, alvo e competitivas.

 

Daqui pra Fora: Quais fatores você considera essenciais na sua preparação, que o levou a ser aceito na Wharton School, da University of Pennsylvania?

André: A Daqui pra Fora me apresentou um menino com quem hoje ainda mantenho contato e me ajudou muito no processo. Ele uma vez me disse que notas não são tudo. ACT, TOEFL, SAT Subject e SAT são importantes, mas muitas outras coisas são levadas em consideração. E, hoje, no final do meu processo, eu vi que ele está certo. Não acho que tenha algo que me levou a ser aceito, mas sim uma junção de coisas. Para mim, é aí que a Daqui pra Fora faz a maior diferença: eles sabem o que você deve fazer para se tornar um candidato mais forte e mais preparado para ser aceito nessas faculdades. Sem a DpF o processo teria sido muito mais complicado. Eles dão os atalhos para você conseguir ser o aluno mais preparado possível e estar em posição para conseguir atingir seus objetivos.

Quer começar a se preparar para essa incrível jornada? Converse com nossos especialistas e saiba mais sobre como funciona nosso Programa de Preparação: contato@daquiprafora.com.br

Veja como é a vida em uma universidade do Canadá

O Canadá está entre os destinos mais procurados pelos estudantes que desejam fazer faculdade no exterior. Segurança, qualidade de vida e ensino, bem como custo-benefício são apontados como os principais fatores para quem deseja viajar para o país.

Com relação ao mundo universitário, o Canadá não fica para trás. O país tem algumas das melhores universidades do mundo, de acordo com o ranking da Times Higher Education! A universidade brasileira com a melhor posição no ranking é a USP, que foi classificada entre o 251º e 300º lugar.

Como é a vida em uma universidade do Canadá

Nossa aluna Ana Letícia Vasconcelos, estudante da Mount Royal University, contou pra gente como está sendo sua experiência em uma universidade no Canadá.

A história de Ana é algo comum a muitos estudantes: ela decidiu fazer faculdade de história na PUC, aqui no Brasil, quando percebeu que podia muito mais.

Com a ajuda da Daqui pra Fora, Ana encontrou seu match perfeito e está atualmente cursando Administração em um ambiente que irá lhe proporcionar a melhor experiência possível.

Confira abaixo como está sendo o primeiro ano de Ana Letícia em uma universidade no Canadá:

Se você tem o sonho de fazer faculdade no Canadá e precisa de assistência especializada para participar do processo seletivo e realizar esse sonho, o time de especialistas da Daqui pra Fora pode ajudar.

Preencha o formulário abaixo e comece uma conversa com um dos nossos especialistas agora mesmo.

A vida de Carol Guenther na North Carolina State University!

As vantagens de fazer faculdade nos Estados Unidos e Canadá vão muito além da excelência acadêmica!

As universidades americanas e canadenses propiciam aos alunos um ambiente em que eles possam não somente receber uma educação avaliada entre as melhores do mundo.

Eles também amadurecem como seres humanos e desenvolvem habilidades pessoais e éticas, como a comunicação interpessoal eficaz (verbal e não verbal), saber trabalhar em equipe, saber liderar de acordo com o tipo de pessoas envolvidas e ter resiliência.

É quase uma unanimidade entre os alunos que fizeram faculdade no exterior que os quatro anos na universidade foram uma das mais inesquecíveis experiências de suas vidas, tanto do ponto de vista acadêmico, quanto de desenvolvimento pessoal.

Hoje, trazemos o depoimento de uma estudante que viveu tudo isso. Carolina Guenther, que iniciou seus estudos na North Carolina State University em agosto de 2017, contou para gente como foi seu primeiro semestre e um pouco de tudo o que ela viveu nesses primeiros seis meses.

Muito obrigado por dividir esses momentos conosco, Carol! Temos certeza de que, assim como você, centenas de outros estudantes terão a oportunidade de viver momentos tão inesquecíveis como esse!

O início da vida universitária

 

Se eu fosse resumir meu semestre em uma palavra, com certeza seria: busy. Mas ando ocupada de um jeito maravilhoso!

Nem dá para acreditar como o tempo passou rápido desde quando comecei a pensar em estudar fora. Realmente coisas boas passam rápido demais, e por isso temos de aproveitar todas as oportunidades que temos para fazer cada dia ser memorável.

Ainda me lembro logo quando eu cheguei, estava perdidinha no campus, andando com mapa para lá e para cá. Para falar a verdade, era bem fácil identificar quem era freshman ou não, bastava ver quem tinha um mapa sempre junto!

Semana de boas-vindas, Packpalooza (um evento que temos todo ano aqui na North Carolina State University), primeira semana de aulas…sempre tem aquele friozinho na barriga de animação para ver como tudo funciona.

E apesar de depois de um tempinho você se adaptar a sua nova rotina, acaba sendo sempre surpreendido só mesmo por estar vivendo algo diferente.

Os primeiros desafios

Aí chegam as primeiras provas, projetos, encontros e você começa a sentir como tudo muda novamente, achando um jeitinho para encaixar todas as tarefas e arrumar um tempinho livre para você mesmo entre as aulas. A melhor recompensa depois de todo o esforço é saber que você conseguiu alcançar uma boa nota!

Na universidade, você sempre encontra algo acontecendo… tem os clubs, hall meetings, viagens, festas, noite de filmes etc. Algo bem diferente que eu experimentei foi me juntar a uma irmandade (sorority)!

O processo de recrutamento foi bem corrido, quatro dias seguidos, o dia inteiro visitando as casas (m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a-s), batendo papo com as meninas para conhecer melhor sobre cada uma das irmandades, o que elas fazem e apoiam.

Mas apesar dos dias cansativos, foi uma experiência muito legal! Cansativa, mas muito legal! E, vou confessar, a irmandade que eu estou era a minha favorita desde o primeiro dia! <3

Além de tudo isso, conforme você vai vivenciando e comparecendo nos eventos do campus, você começa a sentir aquele school spirit que dá orgulho. WE’RE THE RED AND WHITE FROM NC STATE! Hahaha

Conhecendo a nova cultura

Confesso que nos primeiros jogos de futebol americano, eu só me divertia nas festas e não nos jogos porque eu não entendia o que estava acontecendo! Mas, no último jogo da temporada, eu finalmente entendi o que acontecia por conta própria.

E o resultado final foi que ganhamos contra a universidade rival e vizinha daqui! Também me divirto muito também nos jogos de basquete, porque esses eu entendo desde sempre, mas nunca tinha ido em um jogo de basquete pessoalmente.

E então a metade do semestre chega, e você já tem seus grupos de amigos tanto americanos e brasileiros: tem aqueles que você estuda junto, que você vai em festa, outros que você simplesmente só fica junto sem fazer nada. Realmente é muito difícil você ficar sozinho.

O inglês como nova lingua

Uma das coisas engraçadas é que depois de um tempo você começa a se confundir no inglês e português, fala inglês com seus pais e responde em português os seus amigos americanos.

O mais engraçado é quando você esquece a palavra em português e usa o Google Translate do inglês para português para lembrar, ou quando você mistura as duas línguas quando está escrevendo (sei que isso está acontecendo aqui nesse relato!) e também quando você cria novas palavras em português como stoppar, enrollar, carvar (essa última vem do “carving” pumpkins em inglês haha).

Tivemos o break do semestre, seguido pelo Halloween, e os americanos são loucos por ele! As casas são decoradas com luzes verdes, roxas, laranjas, abóboras e mais abóboras, as portas dos dormitórios são decoradas, pessoas fantasiadas para lá e para cá nas aulas.

Primeiros projetos

E depois de longas semanas, basicamente o semestre, chegou o dia do Freshman Engineering Design Project, algo que todos os freshmen em Engenharia tem aqui na NC State. Tem várias opções de projetos que você pode escolher para participar.

O meu grupo, por exemplo, era responsável por desenvolver um jogo educacional de computador. Para ser sincera, o nosso jogo não era um dos mais high-tech digamos, mas ainda assim ganhamos Honorable Mention.

E chega o Feriado de Ação de Graças! Passei o feriado com a minha colega de quarto, ela mora a 1h30 daqui, então é pertinho. No dia do thanksgiving, fomos para a casa de praia da avó dela, uma comilança que só vendo.

Tantas coisas aconteceram nesse semestre que não teriam nunca acontecido se eu não viesse para cá. Para lembrar de tudo, só mesmo sentando, revendo seu rolo de câmera no celular e tentando associar o que você fez em cada mês, semana…

Grandes aprendizados

Foi um semestre de aprendizados. Viver por conta própria e ser responsável por ir fazer as compras e manter seu lado do quarto limpo, descobrir a melhor hora para usar a lavanderia, saber que eu consigo me arrumar em 3 minutos e chegar na aula a tempo, sair para uma caminhada no campus ou jogar vôlei de praia na madrugada, ir a um jogo de futebol americano ou basquete, esculpir sua primeira abóbora, road trips de última hora… encontrar pessoas vestidas de hot dog pelo campus como se nada estivesse acontecendo, sua professora te oferecer uma carona, festas a fantasia, sorvetes à meia noite…

O que eu posso te dizer que realmente fica na memória vai muito além do que aprendemos na sala de aula, que também é muito importante. O que marca mesmo são todas as outras demais experiências que você vivencia.

Conheci tantas pessoas maravilhosas que realmente fazem dos meus dias os melhores, professores que não somente querem que você saiba como fazer o conteúdo. Esta experiência está sendo uma das melhores da minha vida, e por mais que esteja triste que o primeiro semestre tenha terminado, estou muito animada por tudo o que ainda está por vir!

Muito obrigada, Daqui pra Fora!

Quer realizar o sonho de estudar no exterior e acumular muitas experiências assim? Então preencha o formulário abaixo e vamos conversar para entendermos como podemos ajudar nesse objetivo.

Como Henrique de Freitas foi aprovado em Princeton

Existe algum segredo para entrar em uma universidade como Harvard e Princeton?

Essas universidades estão entre as melhores e mais seletivas de todo mundo e são o sonho de estudantes dos quatro cantos do planeta.

Em 2017, a Universidade de Princeton, por exemplo, recebeu um total de 31,056 candidaturas e admitiu 1990 estudantes, com uma taxa de aceitação de apenas 6,4%! O que é necessário ter ou fazer para ser um aluno aprovado em uma das melhores universidades do mundo?

Como entrar nas melhores universidades do mundo?

Para nosso aluno Henrique de Freitas, que foi aceito em Princeton, Yale, Stanford, Duke e Harvard, a preparação antecipada e a constante motivação para conquistar seu objetivo final foram a chave do seu sucesso durante o processo de candidatura. Henrique acabou optando por Princeton, universidade em que se formou em 2015.

A Daqui pra Fora tem um programa de preparação antecipada, o Early Guidance, que tem como objetivo orientar e acompanhar o aluno para que ele desenvolva habilidades e atividades que o deixem melhor preparado para o processo seletivo de universidades estrangeiras.

O foco será em melhorar o seu perfil como candidato. As sessões são individuais e realizadas por orientadores que concluíram seus estudos no exterior.

Como Henrique de Freitas conseguiu suas aprovações?

Confira abaixo o depoimento de Henrique de Freitas, ex-aluno do Colégio Porto Seguro, de São Paulo, dado para a Daqui pra Fora em 2010:

“Quando alcançamos o sucesso como consequência de esforço, pode-se dizer que estamos “colhendo o que foi semeado”. No caso das mais competitivas universidades dos Estados Unidos, digamos que apenas seis meses normalmente não bastam para que cresça uma árvore cheia de frutos…

Apesar de o processo dos applications ser mais pontual, nos anos antecedentes é essencial que, como me dizia o próprio Felipe Fonseca da Daqui pra Fora, “se posicione em posição para competir”.

Em meu caso, tive a sorte de já ter estabelecido a meta de estudar em uma das melhores universidades norte-americanas aos 12 anos. Desse modo, pude fortalecer meu perfil antes de chegar ao ensino médio.

No entanto, em retrospectiva, não diria que vários cursos de férias ou notas consistentes no colégio foram meus trunfos principais – estes vieram como consequência.

As características individuais de um candidato são mais determinantes que linhas em um currículo, principalmente para alunos mais novos, que ainda dispõem de mais tempo para explorar seus interesses.

A importância da motivação para agir

Assim, a senha secreta para entrar em uma universidade competitiva: motivação. Motivação significa fazer tudo com o que se comprometer não com sentimento de obrigação, mas com paixão.

Significa encarar o desconhecido com mente aberta, sempre disposto a mudar de opinião ou tomar um novo rumo. Motivação é ter autoconfiança para trocar algumas horas de sono por leituras construtivas, estudar algo por interesse, tomar certos riscos ao invés de seguir o caminho simples.

É o que te leva a mirar no topo e persistir na escalada até alcançar seu objetivo, mesmo que a incerteza atrapalhe de vez em quando.

Principalmente nesses momentos em que não sabemos para onde ir, a motivação não precisa vir sempre de você mesmo. Não consigo enfatizar o suficiente o quão importante foi o apoio de meus pais e família, amigos e professores ao longo do caminho.

A certeza não faz parte da motivação. Jeff Bezos, fundador, ex-CEO da Amazon.com e ex-aluno de Princeton, disse “se você sabe que vai dar certo, não é inovação”.

O que te faz buscar a inovação é o mesmo que dá as forças para superar barreiras: motivação. Erros e dúvidas fazem parte do processo de alcançar algo grandioso.

Não se arrependa, aprenda. Estamos todos inseridos em um projeto muito maior que entrar na melhor faculdade, mantenha a humildade de ser um aprendiz.

Não olhe seus anos de colégio como preparação para preencher applications. Dando o máximo de si, em absolutamente qualquer atividade que seja, o conteúdo virá naturalmente.

Não fique só estudando, explore. Estudar lembra provas, explorar é algo feito por que aquilo te deixa curioso. Eis a beleza do processo seletivo americano: do it your way, it’s fine for us!

Não há pré-requisitos indispensáveis, mas também não há caminho garantido. É uma batalha, realmente, muito além do que se encontra dentro do sistema de ensino do nosso país, pois seu perfil não se resume a número de inscrição e de pontos – todo aspecto de um candidato como pessoa é levado em conta.

Por ser uma meta ainda incomum no Brasil, com preparação incessante e trabalhosa, ter como meta a experiência universitária dos Estados Unidos requer muita motivação. Tendo isso, resta pensar bastante sobre como encarar os próximos anos de preparação. Pode ter certeza que o primeiro passo já será bem dado.”

Henrique de Freitas é de São Paulo, e concluiu o ensino médio no Colégio Visconde de Porto Seguro.. Estudou Financial Engineering em Princeton.

Henrique também foi admitido em Yale, Stanford, Duke e Harvard. Atualmente, Henrique é investidor anjo em São Francisco, nos Estados Unidos. 

Como ficam as famílias de filhos estudando no exterior

Daqui pra Fora é uma consultoria educacional e de desenvolvimento que prepara estudantes para o processo seletivo de universidades nos Estados Unidos e Canadá.

Entendemos que o projeto de fazer faculdade fora é familiar -para nós, a partir do momento em que o aluno decide que irá fazer faculdade fora do Brasil, sua rotina mudará durante todas as etapas desse processo daquele momento em diante – assim como a da família!

Para os alunos, estudar fora é uma grande oportunidade de desenvolvimento profissional e pessoal, principalmente por poder ter a chance de estudar nas melhores universidades do mundo e poder conviver com diferentes situações, rotinas e culturas.

Para quem fica, é enxergar novas possibilidades para os filhos e para a família ao lidar com cada etapa que o filho irá passar, permitindo-lhes crescer.

Na Daqui pra Fora, procuramos dar atenção não somente às necessidades dos alunos, mas também procuramos entender como os pais estão lidando com essas mudanças.

O “Início da Jornada”, nosso evento de começo de preparação para o processo de candidatura, possui atividades especiais focadas para os pais, para entender suas percepções e necessidades.

Uma das nossas iniciativas favoritas, o Daqui pra Fora Pais é uma associação em que colocamos em contato todos os pais e mães de alunos que estão prestes a iniciar os estudos no exterior ou que já estão lá – promovendo inclusive eventos presenciais no estilo bate-papo para dividir opiniões, dúvidas e conquistas em momentos chave para as famílias.

A essência de nosso trabalho está na satisfação de nossos clientes, como é o caso de Juliana de Alexandria. Mãe da Luíza, aluna da Temple University, Juliana nos contou como foi a preparação de sua filha pra alcançar o sonho de fazer faculdade fora do Brasil, e quais caminhos Luíza teve de percorrer para chegar lá!

Confira abaixo o depoimento de Juliana de Alexandria sobre a preparação e o processo de candidatura de Luíza. Obrigado pelo carinho e pelas palavras Juliana!

A experiência da família

A Luíza conheceu a Daqui pra Fora em um evento no colégio dela, o Lourenço Castanho, chamado “Jornada das Profissões”, cujo um dos estandes era dedicado a estudos no exterior. Por ter estudado em escola bilíngue desde os 2 anos de idade, a Luíza sempre teve o desejo de estudar fora do Brasil.

Como achávamos que intercâmbio para aprender inglês não seria necessário, a Luíza entendeu que a melhor opção seria se preparar durante o ensino médio no Brasil para fazer faculdade no exterior.

Antes de conhecer a Daqui pra Fora, nós achávamos que fazer faculdade nos Estados Unidos era meio que um sonho impossível, achávamos que iria ser dificílimo.

Após conversar com o Felipe Rosário, a Luíza ficou sabendo um pouco mais sobre essa possibilidade, sobre não ter essa dificuldade toda que todos pensam, e me convenceu a agendar uma conversa para discutir a possibilidade.

Após o Felipe nos explicar detalhadamente o que teria de ser feito, decidimos iniciar o trabalho quando ela completasse 16 anos, através do programa de preparação antecipada Early Guidance.

A preparação da Luíza para o SAT foi feita inicialmente com o FK Partners e posteriormente com a professora Karine Dombi. Como era fluente, Luíza fez apenas duas aulas de preparação para o TOEFL.

Ela realizou três vezes o SAT e uma vez o TOEFL, e a preparação para esses exames foi fundamental para que ela alcançasse a nota necessária para ser aprovada nas universidades que pretendia.

O processo de escolha da faculdade

O processo de escolha das universidades se iniciou desde o Early Guidance, em que tentamos montar uma estratégia de preparação para algumas universidades que tinham o perfil mais próximo com o que a Luiza gostaria.

Quando a Luiza chegou no terceiro ano, o processo de escolha das faculdades se iniciou propriamente. Tivemos várias reuniões e montamos algumas listas de faculdades, até Luiza definir quais seriam as universidades perfeitas para ela.

Tivemos apoio total da Daqui pra Fora nessa fase, em que nos foram informados todos os detalhes sobre cada universidade, as chances de admissão da Luiza, iniciando o processo de candidatura.

Quando a coordenadora acadêmica montou a última lista, tivemos o primeiro contato a Temple University, que até então não conhecíamos. A Luíza foi pesquisar mais sobre a universidade e sentiu uma grande conexão com ela, então foi muito fácil para ela decidir para qual universidade iria depois de terem saído os resultados de admissão.

O papel da Daqui pra Fora foi fundamental para que Luíza conseguisse ser aprovada na Temple University. Nós não conseguiríamos ter feito todo o processo de candidatura sozinhas. Eram muitos detalhes, muitos documentos.

A Luíza foi muito bem preparada no Early Guidance para que tivesse um ótimo perfil e toda a documentação necessária pronta para iniciar o seu application.

Recebemos um acompanhamento excelente nas redações, feito pelo Ryan, e a Daqui pra Fora organizava tudo conosco com muita antecedência.

Para o aluno, é um pouco estressante ter de lidar com o ensino médio e pensar em todos esses detalhes do processo de candidatura, e nós pais carregamos um pouco desse estresse. Eu não imagino que tudo isso teria se tornado possível sem o apoio da Daqui pra Fora!

Além de todo o acompanhamento feito durante o processo de candidatura, eu ainda me sinto muito tranquila em poder contar com o acompanhamento do Departamento de Apoio e Desenvolvimento (DAD): a consultoria não se resumia só em mandar o aluno para lá e pronto, e sim, ter pessoas que estão disponíveis para ajudar a Luíza e a mim durante o período de faculdade.

Somos muito gratas a Daqui pra Fora e esperamos que outras famílias possam compartilhar da satisfação que tivemos com a consultoria para fazer faculdade no exterior!

Tão certo quanto o sol se levanta, um dia os filhos voam

A vida de pai e mãe reserva alguns fatos inevitáveis.

Um deles é este: um dia, os filhos crescem, aprendem a bater asas, ensaiam pequenos voos rasantes, levam alguns tombos, tentam de novo, até que, finalmente, no rastro de uma corrente favorável sentem-se seguros para empreender voos mais longos, e voam como águias de olhar penetrante, símbolo de força, coragem, e visão.

Tão certo como o sol se levanta, um dia, os filhos voam.

E é bom que voem mesmo.

A liberdade recém conquistada simboliza um atestado de independência emocional e financeira, e a certeza de que pai e mãe desenvolveram um padrão de amor eficaz na educação: deram-lhes raízes e asas.

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Preparar um filho para seguir o curso individual sem perder as suas raízes, e sem lhe cortar as asas, é a grande missão que todo pai e toda mãe deve treinar desde as primeiras fases.

Esse aprendizado inicia quando o pequeno começa a engatinhar. No esforço de jogar o quadril para frente, a fim de buscar alguma recompensa, o bebê não pode ser ajudado, apenas observado.

O aprendizado continua quando ele, finalmente, se levanta, ainda hesitante, e ensaia os primeiros passos.

Correr em sua direção a cada tentativa frustrada, pode evitar alguns tombos, mas também impede o desenvolvimento mais rápido da aquisição motora. O tombo faz parte, e por mais que doa assistir à queda, é necessário oferecer apenas a mão que ampara, e não o colo que tolhe.

Caindo, é imperativo ajudá-lo a levantar-se, e encorajá-lo a tentar de novo.

Vale para toda a vida. Faz parte do processo.

Criando raízes e asas

Oferecer raízes e asas é um duro e necessário aprendizado, um desprendimento que pode trazer muitas preocupações e muitas negociações internas, sobretudo nesses tempos em que o mundo parece ser um lugar demasiadamente hostil.

A maioria de nós sabe disso, faz tudo certinho, sofre as agruras da espera, não dorme sem ouvir o portão da garagem, se angustia com alguma eventual demora, luta para não telefonar ao primeiro atraso, consulta o relógio a todo tempo, permite saídas noturnas que significam noites insones, aguenta firme as próprias angústias e medos, ora sem cessar, experimenta a impotência da entrega, possibilita que os limites sejam amplificados em círculos concêntricos cada vez maiores, e faz tudo isso porque reconhece que ainda que o filho seja o risco de um amor irremediável, um cristal que a qualquer momento pode se quebrar,- posto que mortal, – não há outro jeito: é isso ou isso!

São as regras do jogo: para o filho vencer, precisa jogar, e se ele ganhar, vivemos com ele, e se ele perder, morremos com ele.

Um filho morre e a paternidade não acaba. Do outro lado da vida o amor irremediável o acompanha.

Felizmente, nem tudo são tragédias.

Quando o jovem finalmente vence todos os perigos reais e imaginários, próprios da juventude, que estatisticamente é a mais perigosa das fases, vem a hora de “decolar ponto com” e ainda que voe em céus de brigadeiro, tempestades nos ameaçam, agora sob o formato da Síndrome do ninho vazio.

A síndrome do ninho vazio é um conjunto de sintomas que envolve sensação de perda, de frustração, de inutilidade, acompanhada de sentimentos de desvalia. O processo parece ser mais doloroso para a mãe do que para o pai, mas em certa medida os dois sofrem dessa síndrome. Apenas que um fala, e o outro cala.

E qual é a solução para amenizar a síndrome do ninho vazio?

A solução é viver a própria vida, e não a vida dos filhos. Desde o início, em todo o tempo, até a morte, para sempre, amém!

Cada pessoa deve se localizar dentro dos seus dias, dos seus interesses, das suas esperanças, ou das suas desesperanças, mesmo que isso signifique alguma dose de solidão necessária.

A individualidade é um bem muito precioso que precisa ser respeitado, e é também a única forma de perceber-se no universo como parte de um todo distinto de si, e ao mesmo tempo, um complemento de si.

O padrão de amor dependente, típico de pais e mães devotados, daqueles que passam a vida sem trancar a porta do quarto do casal, e sem permitir que os demais membros da família o façam, aniquilam a expressão pessoal, frustrando todos os envolvidos.

Relacionamentos interpessoais possessivos acabam evoluindo para o risco do “tudo junto e misturado,” tão nocivo para as constelações familiares.

Nunca é tarde para romper com esse padrão.

O sentimento de posse do filho

Há outra atitude muito inconveniente nestes tempos de amores compartilhados pelas redes sociais: exibir a posse do filho.

Parece que basta a “criança” mostrar que cresceu, que prosperou, que viajou, que se destacou, para a mamãe postar um recado subliminar que reforça a posse, no meio de amigos e colegas de trabalho.

Não recomendo! Pode não ser explicitado o desagrado, mas vai por mim: seu filho não gosta, ele ficará constrangido com um comentário melado do tipo “hashtag filhinho amor da minha vida”, enquanto pessoa pública que exerce um cargo empresarial, e uma carreira corporativa.

A exibição do amor devotado tem hora e lugar para se manifestar, sempre de maneira privada. Na arte de bem viver, o bom senso para amar, e o lugar adequado para expressar o amor, é a medida perfeita.

Na dúvida, siga esta máxima que, com todo o respeito, emprestei das Sagradas Escrituras: É necessário que seu filho(a) cresça e que você diminua.

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Pedro Hawk e a transferência para os Estados Unidos

Fazer faculdade nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido é um grande passo na vida de um estudante. Não somente o aluno terá acesso as melhores instituições de ensino do mundo, com a melhor infraestrutura, mas também terá uma grande oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional em um ambiente que dá totais condições para que isso aconteça.

Para se ter uma ideia, de acordo com o ranking Times Higher Education de 2024, das 50 melhores universidades do mundo, 36 estão localizadas nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. A universidade brasileira mais bem colocada no ranking é a USP, que foi rankeada entre o 251º e 300º lugar!

Transferir o curso para uma faculdade no exterior pode parecer algo de outro mundo. Contudo, com a ajuda de especialistas, pode ser algo muito mais fácil do que se imagina, que possibilitará ao estudante ter acesso a um novo patamar acadêmico e, principalmente, de experiências pessoais e profissionais.

O depoimento abaixo é um bom exemplo de um aluno que entendeu o quão vantajoso e benéfico estudar em uma universidade dos Estados Unidos.

Conheça a história de Pedro Hawk, que já estava no 4º período de Engenharia Mecânica na UFRJ quando decidiu que iria transferir o seu curso para uma universidade americana.

Sua mãe, Gisele Machado, nos descreveu cada etapa do processo, desde o interesse em estudar fora até a concretização da transferência para a Iowa State University.

O Pedro não desejou estudar fora do Brasil até o 4º período de engenharia mecânica, quando colegas de faculdade compartilharam suas experiências e despertaram seu interesse.

A Daquiprafora entrou nas nossas vidas quando meu filho se lembrou de uma apresentação realizada no Colégio Santo Inácio em 2013, ano em que cursou o 3º ano do ensino médio.

Nosso primeiro contato foi com a Letícia no início de 2016, que nos explicou detalhadamente cada etapa do processo.

Transferência para os Estados Unidos

Pedro já tinha o TOEFL válido quando contatamos a Daqui pra Fora. Também não teve dificuldades nas provas de inglês e matemática do SAT e ACT, acredito que por ser aluno do 5º período de engenharia à época e ter uma boa base de inglês. No entanto, vencidas as provas, começaram as etapas mais complexas.

Contar com a orientação e a experiência da equipe qualificada da Daqui pra Fora foi determinante para o cumprimento de todas as demandas e prazos com tranquilidade, além de garantir ao Pedro mais tempo livre para os estudos nos três semestres de faculdade que cursou nesse período.

No momento da contratação, dispensamos o apoio da empresa na seleção das universidades, pois meu filho já havia feito suas escolhas. Um grande erro, que quase nos custou a aprovação do Pedro.

A importância do GPA

Apesar do Pedro ter tido um GPA 4, nota máxima na análise das suas notas da escola, ele não pode utilizá-lo no processo de transferência.

Nossa inexperiência nos fez acreditar que o CR 7.6 na UFRJ associado a um currículo de 7 períodos de engenharia sem reprovação garantiriam um GPA suficiente para a aprovação do meu filho.

No entanto, nem todas as matérias da faculdade puderam ser consideradas e o GPA mínimo não foi alcançado.

A Larissa, que conduziu o processo, percebeu o risco iminente do meu filho não ser aprovado em nenhuma transferência e imediatamente sugeriu que ele alterasse uma das candidaturas de engenharia para ciências da computação e, posteriormente, transferisse para engenharia.

Dessa forma, graças a eficiência da Daqui pra Fora, representada pela Larissa, no início de agosto de 2017 meu filho iniciou os estudos em Iowa State University.

O peso da entrevista no processo seletivo

Não posso deixar de relatar que na entrevista inicial para seleção de matérias, o conselheiro de ciências da computação da Iowa State University soube do ocorrido e encaminhou o Pedro para uma entrevista com o conselheiro de engenharia mecânica.

Conclusão: desde agosto ele cursa matérias de engenharia mecânica com uma autorização especial e no próximo semestre vai transferir oficialmente, já que tem notas superiores às exigidas para a transferência.

Pedro está adorando as aulas e a estrutura da universidade, está super adaptado à nova rotina, cheio de amigos e vivendo novas experiências. Está participando de clubs, competições esportivas, feiras de estágios, recentemente viajou com os amigos e foi convidado para passar o feriado de ação de graças com a família de uma amiga americana.

A semana da orientação

Nossa família, eu, meu marido, Pedro e Carolina, nossa caçula, decidimos viajar juntos para participar da semana de orientação para novos alunos e familiares.

Hoje, vejo que foi a melhor escolha que fizemos. Nos tranquilizou estar com ele nos primeiros dias, conhecer o local, a estrutura da universidade e ainda evitar a tão temida despedida no aeroporto.

Enfim, recomendo fortemente que todos os pais acompanhem seus filhos, se for possível. Assim, ele está feliz, adaptado e nós aqui no Brasil felizes por ele. Além disso, graças à tecnologia, a distância parece menor.

Reitero que a ajuda da Daqui pra Fora foi fundamental, tanto nas dicas da nova rotina, do aluno e da família que fica, obtidas no evento Daqui pra Frente, quanto nas dicas acadêmicas durante todo o processo.

Logo, não poderia estar mais feliz em ver meu filho realizando um sonho e agradecida por tudo que vocês fizeram para torná-lo realidade.

Muito obrigada a toda equipe Daqui pra Fora!

Gisele Serra Sepeda Machado

Se você tem o sonho de ver seu filho fazendo faculdade no exterior, entre em contato com o nosso time de especialistas para entendermos como poderemos ajudar.

Basta preencher o formulário abaixo para começarmos uma conversa.

Summer Talents: o estágio de Mateus Fonai na Aterpa

A Daqui pra Fora é uma consultoria educacional que assessora estudantes para os processos seletivos de universidades dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido e os acompanha durante suas trajetórias universitárias, oferecendo suporte e criando oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.

É através de seu Departamento de Apoio e Desenvolvimento, o DAD, que a Daqui pra Fora acompanha e orienta seus alunos durante os quatro anos de faculdade, facilitando, nesse meio tempo, a transição do aluno para o mercado de trabalho.

Como funciona o Summer Talents?

Um dos nossos programas, focado no desenvolvimento profissional de nossos alunos, é o Summer Talents. O objetivo do Summer Talents é ajudar nossos alunos a fazerem estágios no período de férias de verão da faculdade nos EUA, Canadá e Inglaterra.

Os alunos costumam ficar no Brasil entre começo de maio e final de agosto e então é uma ótima oportunidade para eles fazerem estágio e ganharem experiência.

Nosso aluno Mateus Fonai, estudante de engenharia mecânica da Lake Superior State University, foi um dos alunos que fizeram estágio com a ajuda do Summer Talents esse ano.

Mateus estagiou no Grupo Aterpa durante dois meses, período que ele classificou como “uma experiência única”!

Veja abaixo o depoimento completo de Mateus sobre sua experiência:

1. Como foi o trabalho? Houve um projeto com começo, meio e fim, ou foram trabalhos pontuais?

Desde o primeiro dia de estágio, quando estávamos conhecendo toda a estrutura da empresa na sede principal que fica em Belo Horizonte, nos foi informado que na última semana teríamos que apresentar um trabalho retratando os aspectos que poderiam ser melhorados, na nossa opinião, em relação a produtividade e redução dos custos nas duas obras em que iriamos visitar: a da Vale em São Luis – MA e a da SABESP em Igaratá-SP.

Logo, o desafio para nós começou desde o primeiro dia, o que foi muito importante, uma vez que não poderíamos ficar parados em nenhum momento, visto que tínhamos um projeto muito importante para ser entregue e estavam todos esperando um feedback positivo.

Basicamente eles queriam uma opinião de alguém que está fora do pais e que não está presente no dia a dia da empresa. Por isso, na minha opinião, esse não foi um estagio comum como a maioria dos outros estágios, em que você somente é contratado para aprender com a empresa.

Pelo contrário, nesse estágio a empresa queria aprender com a gente também, e isso nos motivou a todo momento estar pesquisando e observando tudo que acontecia nas obras. Na primeira semana, conhecemos praticamente todos os funcionários que trabalham na sede, da recepção ao presidente.

Tivemos reuniões em todos os setores da empresa pra entendermos como tudo funciona. Em seguida, fomos para a obra em São Luis, da Vale, que é basicamente a duplicação da estrada de ferro de Carajás que tem cerca de 950 km, uma obra de muita importância no Brasil.

Ficamos por lá três semanas, tentando absorver ao máximo tanto os aspectos positivos quanto os negativos, porque querendo ou não, tínhamos que ter um olhar crítico para encontrarmos algo a ser melhorado e ser apresentado para todo o staff da empresa.

Depois do Maranhão, ficamos mais três semanas em Igaratá-SP que atualmente é a maior obra do Brasil. Tal obra se baseia na interligação das represas Jaguari (Bacia do Paraíba do Sul) e Atibainha (Bacia do Sistema Cantareira), para o abastecimento de água tanto de São Paulo quando do Rio de Janeiro.

Para finalizar, retornamos na última semana a Belo Horizonte para finalizarmos o nosso projeto e finalmente apresenta-lo aos diretores e vice presidente da empresa.

2. Você sentiu uma evolução, seja ela comportamental ou técnica, durante o programa?

Sem dúvida nenhuma, durante e após o estágio tive uma evolução incrível, tanto comportamental quanto técnica. Isso porque, durante o estágio, você acaba aprendendo como se comportar em um ambiente de trabalho.

Como as obras estavam a todo o vapor, todos estavam dando 100% de si, por isso foi possível visualizar como uma grande empresa realmente funciona. Isso me agregou uma experiência inexplicável que vou levar por toda minha vida profissional e em todos os lugares que eu passar.

Posso dizer que depois desse estágio estou realmente mais preparado para qualquer coisa que vier, e creio que não terei um “baque” muito grande ao chegar no ambiente de trabalho. Tenho certeza que em nenhum lugar do mundo eu teria a oportunidade de ter tanto aprendizado em um curto período de tempo como foi nesse estágio.

Foram visitadas duas obras extremamente grandes, que passam um conhecimento único e muito avançado em todos os aspectos, comportamentais, teóricos e técnicos.

3. Houve um projeto de conclusão? Como foi o resultado final?

Houve um projeto de conclusão, como já foi citado. O resultado final foi bastante positivo, creio que tanto para empresa quanto para nós estagiários. Devido a esse trabalho final, foi possível aprender sobre pontos negativos que podem dificultar o desenvolvimento da empresa.

Se tal tarefa não tivesse sido proposta, muita coisa teria passado batido por mim, uma vez que estaria com um olhar completamente diferente. Além disso, aprendemos bastante sobre maquinários de alta tecnologia que poderiam ser utilizados e mais aproveitados pela empresa nas obras.

Agradecimento ao Summer Talents

Tive a oportunidade de vivenciar uma experiência única nas férias de verão ao estagiar no Grupo Aterpa! Foram 2 meses de grande aprendizado, conhecendo a empresa em Belo Horizonte e suas obras no Maranhão e em São Paulo.

Sem dúvidas, ver de perto toda a estrutura da empresa e o trabalho realizado por todos os funcionários, me motivou a continuar me dedicando cada vez mais no meu curso de Engenharia Mecânica na Lake Superior State University.

E isso tudo não teria sido possível sem a ajuda da Daqui pra Fora, que desde o início vem me ajudando a realizar meu sonho. Um muito obrigado ao Grupo Aterpa e a Daqui pra Fora por me proporcionarem esse verão inesquecível.

Quer ter uma experiência parecida com essa do Mateus? Fazer faculdade no exterior e estagiar em uma grande empresa no Brasil? A Daqui pra Fora pode ajudar. Converse com um dos nossos especialistas preenchendo o formulário abaixo.

Summer Talents – o programa da Daqui pra Fora que ajuda os seus alunos a conseguirem estágios de verão

A Daquiprafora é uma consultoria educacional que assessora estudantes para os processos seletivos de universidades dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido e os acompanha durante suas trajetórias universitárias, oferecendo suporte e criando oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.

É através de seu Departamento de Apoio e Desenvolvimento, o DAD, que a Daquiprafora acompanha e orienta seus alunos durante os quatro anos de faculdade, facilitando, nesse meio tempo, a transição do aluno para o mercado de trabalho.

Um dos nossos programas, focado no desenvolvimento profissional de nossos alunos, é o Summer Talents. O objetivo do Summer Talents é ajudar nossos alunos a fazerem estágios no período de férias de verão da faculdade nos EUA e Canadá e Inglaterra. Os alunos costumam ficar no Brasil entre começo de maio e final de agosto e então é uma ótima oportunidade para eles fazerem estágio e ganharem experiência.

Paralelamente, para as empresas, também é uma ótima oportunidade de ter esses jovens trabalhando em alguns projetos durante esse período e de conhecer o potencial dos alunos para pensar em futuras contratações.

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 O depoimento abaixo é de um dos estudantes que participaram do Summer Talents nesse ano. Gabriel Sellmer, aluno de terceiro ano da Nebraska Wesleyan University, que realizou estágio de junho a agosto no Instituto Tênis. Gabriel contou como foi a sua rotina como estagiário, as habilidades que aprendeu e desenvolveu no período e avaliou a sua evolução como profissional. Confira abaixo!

 


1. Como foi o trabalho? Houve um projeto com começo, meio e fim, ou foram trabalhos pontuais?

Durante os dois meses que trabalhei no Instituto a grande maioria dos meus projetos e trabalhos foram focados nas áreas de finanças e processos pois estão diretamente relacionados com meu Major e Minors. Fiquei responsável pela atualização das planilhas de custo de atletas do IT, alguns custos internos da equipe no CT e o projeto que ocupou a maior parte da minha experiência de summer foi a criação de um mapa de processos internos do Instituto Tênis, o qual incluía cerca de 20 processos de diversos setores, incluindo gestão comercial, gestão financeira, gestão operacional, governança corporativa e gestão de atletas.

2. Você sentiu uma evolução, seja ela comportamental ou técnica, durante o programa?

A oportunidade de passar as férias de verão trabalhando junto a equipe que comanda o Instituto Tênis foi sem dúvida uma grande experiência. É fundamental para qualquer estudante universitário que busca uma carreira de sucesso no mercado profissional que ele (a) tenha o máximo de ‘hands on experience’ durante o período que está na faculdade. O fato de estar num ambiente de trabalho dinâmico, assumir responsabilidades dentro de uma empresa e encarar situações do mundo real faz com que possamos por em prática toda a teoria aprendida na universidade. A experiência adquirida durante um programa de summer é de extremo valor, pois somente assim é possível ter uma ideia do quão se está preparado para iniciar sua carreira profissional.

Pessoalmente notei um crescimento e desenvolvimentos profissional muito grande durante os dois meses de estágio. O fato do meu tempo na empresa ser limitado me motivou a fazer e buscar sempre mais, absorvendo todo o conhecimento e conteúdo que podia durante o período que estava trabalhando no Instituto. Antes dessa experiência, eu não havia trabalhado em nenhuma outra empresa, então não tinha a menor ideia do que estava por vir. Uma das coisas mais importantes que eu aprendi durante esse tempo foi a necessidade de me adaptar ao novo, e estar constantemente fora da minha zona de conforto, o que me trouxe muitos benefícios e me fez desenvolver uma autoconfiança muito grande naquilo que sou capaz de fazer. Outro aspecto muito positivo de qualquer job é a oportunidade de conhecer e interagir com novas pessoas e ampliar seu círculo de amizades e principalmente network. No instituto tive a oportunidade de trabalhar ao lado de pessoas que me passaram grandes ensinamentos e me proporcionaram momentos que jamais imaginei na minha vida. Eu considero isso de imenso valor, pois amadureci, me desenvolvi profissionalmente, tive a oportunidade de trabalhar no meio do esporte que amo e ao final da experiência tive a sensação de dever cumprido.

O Instituto Tênis tem a missão de democratizar o tênis no nosso país e torna-lo mais acessível para qualquer jovem que tem o sonho de ser um atleta profissional. O tênis sempre teve grande importância na minha vida, comecei a jogar com 7 anos por vontade própria, meus pais sempre me incentivaram e proporcionaram tudo que precisei para seguir meu caminho. Através do tênis estou tendo a oportunidade de estudar numa universidade americana e buscar uma boa carreira profissional. Ao fazer parte da equipe do Instituto Tênis durante dois meses colaborando com esse fantástico projeto é algo muito gratificante, contribuir na formação de uma nova geração de tenistas e fazer com que o tênis proporcione grandes momentos na vida deles assim como me proporcionou, é algo de valor incalculável.

3. Houve um projeto de conclusão? Como foi o resultado final?

Como mencionei anteriormente eu tive a oportunidade de trabalhar em diversos projetos dentro do Instituto, porém o projeto que eu atribuo maior valor foi ter desenvolvido o mapa de processos internos do IT. O que faz esse projeto ter um valor especial para mim foi o tempo que dediquei trabalhando nele, o fato de ser algo que eu comecei do zero, tive participação de pessoas de todos os setores do Instituto Tênis me ajudando para que ele se tornasse realidade. Ao final tive a oportunidade de apresenta-lo para a equipe, ouvir o feedback deles e deixa-lo como fruto da minha experiência de summer job no IT.

4. Faltou algum detalhe que gostaria de dividir conosco? Dê seus comentários gerais.

Entre diversas oportunidade que tive no IT, uma das que mais aproveitei foi ter participado em eventos com a empresa. Durante o meu primeiro mês de estágio eu tive a oportunidade de participar de um evento chamado Google Grants no escritório da Google em São Paulo, que contou com a participação de diversas instituições e ONGs. Também tive a oportunidade nesse evento de conhecer dois representantes da empresa parceira do Instituto que é responsável por todo o desenvolvimento e gerenciamento de mídia sociais entre outras plataformas do Instituto Tênis. Umas das reuniões que participei enquanto estava na IT foi com uma startup chamada Fits, que estava interessada em fechar uma parceria com o Instituto, e foi bem bacana para mim participar da reunião, fazer parte daquele momento representando o IT e sentir como são tais experiências na vida real.

Um pouco antes do final do summer também participei de um evento da Fundação Lemann com a Daquiprafora, que reuniu diversos alunos da Daquiprafora, importantes ex-alunos que participaram do programa de bolsas da Fundação Lemann, representantes de grandes empresas, contou com a presença do próprio Jorge Paulo Lemann, o técnico da seleção Brasileira de vôlei José Roberto Guimarães e o tenista André Sá.

Trabalhar no centro de treinamento em Barueri também foi uma ótima experiência, pois o ambiente é excelente, a estrutura do local é fantástica, tive a oportunidade de interagir com atletas e técnicos do Instituto, conhecer um técnico Americano que estava visitando o CT e trabalha na USTA como diretor de desenvolvimento de atletas, além de assistir alguns treinos da seleção de voleibol feminina antes do embarque para o Grand Prix na China o qual elas vieram a ser campeãs.

Ao final do summer também ganhei um uniforme de jogo do IT, o que foi muito bacana pois não estava esperando o ‘presente’.

5. Em relação a Daquiprafora, quais foram os prontos positivos e negativos do programa de Summer Talents?

O principal ponto positivo de programa summer talents é proporcionar aos alunos a experiência de estar dentro e entender o funcionamento de uma empresa. Como todos os estudantes estão fora do país é muito difícil manter contato com empresas e instituições nacionais que podem oferecer oportunidades de estágio ou emprego. O programa de summer é fundamental para aproximar essa conexão e abrir portas aos alunos, além de incentivar as empresas nacionais a darem oportunidades aos mesmos, pois a cultura brasileira não compreende e valoriza a ideia de ter um jovem talento na empresa durante um curto período de tempo como nas férias de verão.

Agradecimento

Ao final dessa grande experiência que tive durante o meu summer eu só tenho a agradecer o Instituto Tênis e a Daquiprafora pela oportunidade que foi sem dúvida fantástica e me deu uma nova perspectiva sobre a minha futura carreira profissional. O que aprendi durante os dois meses de estágio e a sensação de dever cumprido ao final do programa é muito positiva e gratificante.