Universidade no Exterior: como escolher para quais se candidatar

Uma das grandes vantagens de fazer faculdade no exterior é a enorme rede de opções de universidades que existe lá fora, principalmente nos Estados Unidos, no Canadá e no Reino Unido. Sem dúvida, o número de instituições de alto nível é um dos principais atrativos para os estudantes. Das 100 melhores universidades do mundo, segundo o reconhecido ranking Times Higher Education, 56% delas ficam distribuídas nesses três países.

Justamente por haver tantas alternativas, é fundamental saber exatamente para onde se candidatar, escolher as universidades que realmente estejam alinhadas com o seu perfil. Há vários aspectos que precisam ser levados em conta para acertar, tanto no que diz respeito às chances de ser aceito, como em se sentir bem e no lugar certo durante o curso.

Com centenas de opções à frente, criar de uma boa lista de universidades para aplicar não é uma tarefa fácil, mas é, sem dúvida, um dos principais pontos na estratégia de candidatura para as universidades no exterior. Afinal, se o alvo não for correto e preciso, o esforço pode ser desperdiçado.

O que levar em conta na hora de escolher onde aplicar

É muito importante focar a candidatura em instituições que se encaixem no seu perfil, buscando destinos que estejam alinhados com o seu jeito de ser, de estudar, de se relacionar e que também estejam ao alcance do investimento previsto pela família.

Para isso, vale a pena refletir sobre alguns aspectos e definir, entre eles, quais são suas prioridades.

· O país onde quer estudar
· A localização da universidade
· O tamanho da cidade
· O tamanho da universidade
· A qualidade e estilo acadêmico
· Os cursos oferecidos
· O grau de internacionalização da instituição
· Seu estilo de vida
· Atividades sociais locais

Pensar sobre cada um destes pontos e estabelecer quais deles são mais importantes ou menos importantes para você permite eliminar algumas possibilidades e focar em outras.

A definição das universidades vai direcionar a candidatura

Elaborar uma boa lista de universidades é o primeiro passo na elaboração da candidatura, que envolve várias etapas. Ela vai ajudar a definir toda a estratégia a ser utilizada. E uma boa estratégia com certeza aumenta as chances de aprovação.

A partir dessa definição, por exemplo, o aluno vai direcionar como escrever seus personal statements, vai se engajar em atividades extracurriculares que sejam mais relevantes para aquelas universidades e vai escolher os professores mais adequados para escrever as cartas de recomendação (de acordo com o perfil acadêmico da instituição e do curso).

Orientação para elaborar a lista das universidades

Selecionar as universidades e elaborar uma lista para onde aplicar exige muitas horas de dedicação pesquisando nos sites de cada universidade. Além de serem inúmeras opções, a quantidade de informação nos sites é muito grande.

Os critérios de avaliação ainda podem mudar de universidade para universidade. Além disso, é importante saber que cada país dá importância diferente a cada etapa do processo e muitas vezes solicitam documentos diferentes.
Por isso, contar com uma equipe de especialistas nesse momento pode fazer toda diferença.

A Daqui pra Fora tem equipes especializadas em identificar o perfil do aluno e cria, junto com ele, uma lista de, em média, 126 ou mais opções de universidades que se alinham com os interesses e com as possibilidades de investimento de cada um.

São profissionais que estão sempre em contato com as faculdades, que conhecem a fundo cada uma delas e seus requisitos e que podem te orientar para otimizar sua pesquisa, dando dicas sobre quais informações buscar e onde encontrá-las.

Conhecendo o perfil do candidato (baseado inicialmente em desempenho acadêmico, resultado dos testes, orçamento da família, atividades extracurriculares e necessidade de bolsa de estudos), a equipe de especialistas da Daqui pra Fora elabora uma primeira lista de opções para cada aluno. A partir daí, o aluno entra com suas preferências pessoais (aquelas mencionadas acima).

A lista sempre contém opções mais competitivas e outras mais seguras, mas todas as opções apresentam chances reais de aprovação.

Esta lista ainda é revisada várias vezes pelo candidato e pela família, até que se chegue à versão final, condizente com a estratégia de application.

A orientação especializada é muito importante, já que os profissionais têm muita experiência na identificação de perfis dos candidatos e também conhecem a fundo as características das universidades. Além de trazer um resultado mais preciso, esse tipo de assessoria agiliza o processo e evita o enorme trabalho do aluno de ter que ficar procurando site por site as informações das universidades.

Para saber mais sobre como funciona este serviço tão importante no processo de application, entre em contato conosco pelo nosso WhastsApp.

Engenharia da Computação: principais faculdades no exterior

O mercado profissional das áreas relacionadas à tecnologia, como a Engenharia da Computação, está em franca ascensão ao redor do mundo. Ligados às constantes mudanças do mercado e à necessidade de profissionais especializados e capazes de inovar constantemente, empresas e países têm facilitado a entrada de estudantes ou graduados que desejam fazer suas carreiras no segmento.

Em pesquisa divulgada pela Computer World, a migração dos chamados experts digitais (profissionais das áreas de programação, desenvolvimento web, criação de aplicativos e softwares e inteligência artificial) acontece, em especial, para Estados Unidos, Canadá, Portugal, Alemanha e Austrália.

Se você pensa em estudar Engenharia da Computação e fazer parte da estatística dos experts digitais que se especializam e trabalham fora do país, este artigo é para você! Saiba mais sobre o curso e as melhores instituições de ensino da área.

Engenharia da Computação e os avanços tecnológicos

Para qualquer lado que olhemos, podemos enxergar o avanço tecnológico pelo qual nossa sociedade vem passando. E a tendência, segundo especialistas, é de que o cenário se digitalize e se automatize ainda mais.

O mercado atual tem objetivos muito claros, e a tecnologia vem se mostrando uma aliada extremamente assertiva na busca pelo cumprimento deles.

Experiência do usuário, usabilidade de aplicativos, programas e softwares e a autonomia para realizar tarefas são características que devem ser incorporadas em todo tipo de aparelho.

Essas são áreas que dependem intimamente do trabalho do engenheiro da computação, que, entre suas possíveis saídas profissionais, pode investir no estudo da tecnologia de última geração.

Conheça o curso de Engenharia da Computação

O portal Unigranrio divulgou, recentemente, uma lista publicada pelo Bureau Labor Statistics (BLS), dos Estados Unidos, apresentando as 10 profissões mais promissoras no país até 2026.

E adivinhe só? A profissão de desenvolvedor de software, uma das possibilidades para quem estuda Engenharia da Computação, ocupava o segundo lugar, perdendo apenas para a profissão de enfermeiro.

Inspirador, não é? Mas ainda tem mais! A seguir, explicamos detalhadamente sobre a profissão de engenheiro da computação e damos algumas dicas para encontrar a melhor universidade no exterior!

O que é Engenharia da Computação?

Engenharia da Computação é um ramo da engenharia que soma vertentes das áreas de Ciência da Computação e Engenharia Eletrônica para formar profissionais preparados para atuar com desenvolvimento de hardware.

Isso significa que um engenheiro da computação não fica focado exclusivamente nos sistemas operacionais, mas vai além, pensando principalmente nas formas de integrá-los aos sistemas, tornando-os automatizados e com melhor usabilidade.

Qual a estrutura geral do curso?

Sabemos que cada instituição trabalha com uma estrutura diferente para os cursos de engenharia. Há aquelas que iniciam com uma base comum (com disciplinas voltadas para o ensino de Matemática, Física, Química e Computação) e, ao longo do curso, vão se desmembrando em especialidades, e aquelas que já começam com grades específicas para cada vertente da área.

De uma forma geral, podemos dizer que o aluno de Engenharia da Computação vai adquirir conhecimentos sobre técnicas computacionais, automatização de processos, desenvolvimento de soluções digitais, processamento de dados e redes, processamento e armazenamento de informações e muito mais.

Algumas das matérias lecionadas no curso de Engenharia da Computação da Universidade de Stanford, por exemplo, são:

  • Estruturas de Dados e Algoritmos;
  • Introdução à Probabilidade para Cientistas da Computação;
  • Fundamentos de Matemática para Computação;
  • Princípios de Sistemas Computacionais;
  • Organização e Sistemas Computacionais.

Como trabalha um Engenheiro da Computação?

Um dos aspectos importantes a considerar antes de escolher a melhor graduação é o mercado de trabalho. Compreender as principais opções e definir a linha de atuação na qual deseja exercer a profissão pode tornar os estudos mais proveitosos e focados.

Para os profissionais de Engenharia da Computação, as opções são inúmeras. Por se tratar de uma área em crescimento, as oportunidades de trabalho não param de surgir.

Algumas das opções de áreas de atuação para quem faz faculdade de Engenharia da Computação são:

  • Planejamento e coordenação de atividades voltadas ao comércio de equipamentos e estruturas em informática;
  • Gerenciamento de redes e suporte técnico de computadores;
  • Desenvolvimento de projetos e implementação de sistemas digitais, robôs, sensores e demais itens voltados ao controle e automação das indústrias;
  • Criação e fabricação de hardwares;
  • Desenvolvimento de softwares e aplicativos;
  • Automação industrial e robótica;
  • Pesquisa científica e acadêmica.

É importante ressaltar que, caso haja a intenção de cursar a graduação no exterior e retornar para o Brasil, o exercício da profissão de Engenheiro da Computação só deve acontecer mediante emissão do registro no CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – e para isso será necessário validar seu diploma aqui. Esse procedimento costuma ser simples.

Principais faculdades de Engenharia da Computação fora do país

Os Estados Unidos lideram os rankings das melhores faculdades de Engenharia do mundo. No ranking divulgado pela QS, referente ao ano de 2018, as duas primeiras posições foram ocupadas por instituições norte-americanas.

A grande vantagem dessas universidades é que elas oferecem um completo programa de bolsas de estudos e auxílios a seus estudantes, estimulando o bom desempenho acadêmico e o desenvolvimento de pesquisas relevantes para a sociedade.

Confira, a seguir, as 3 primeiras posições do ranking de melhores faculdades de Engenharia e Tecnologia do mundo:

  • Massachussets Institute of Technology (MIT) – Estados Unidos
  • Stanford University – Estados Unidos
  • University of Cambridge – Reino Unido

Descubra quando começar a se preparar

Se já decidiu e deseja fazer sua graduação fora do país, é preciso saber também quando começar a se preparar para fazer faculdade no exterior.

Com um planejamento bem-feito e com a orientação e o apoio de quem entende do assunto, a experiência de estudar Engenharia da Computação fora do país tem tudo para dar certo!

Agora que você já sabe tudo sobre o curso de Engenharia da Computação, que tal assinar nossa newsletter? Assim, você fica por dentro de todos os conteúdos da Daqui pra Fora!

Como validar seu diploma do exterior no Brasil

Fazer faculdade fora, voltar e exercer a profissão no Brasil é o plano de muitos estudantes quando pensam no futuro. Mas dúvidas sobre a validação do diploma do exterior no Brasil são comuns e podem fazer muita gente desistir do plano sem necessidade. Hoje este é um processo comum, feito por milhares de pessoas anualmente no Brasil.

Se você também tem dúvidas sobre a validação de diploma do exterior, entenda a seguir como funciona a validação do diploma e veja que é bem mais simples do que você imaginava.

Por que é preciso validar seu diploma da faculdade no exterior?

A revalidação de diploma é um processo criado em 1996 pelo governo brasileiro que autentica diplomas adquiridos em universidades no exterior. Em 2016, este processo se tornou mais ágil com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Atualmente, em até seis meses o diploma é revalidado.

Para que o diploma seja validado, o curso feito no exterior precisa ser do mesmo nível ou área equivalente ao disponibilizado pela instituição brasileira, respeitando os acordos internacionais de reciprocidade ou equiparação.

A partir da revalidação, o diploma pode ser declarado equivalente aos concedidos no Brasil e passa a ter validade nacional, possibilitando a entrada no mercado de trabalho de forma legal e regularizada.

O Brasil não tem nenhum acordo de validação ou reconhecimento automático de diplomas de nível superior com nenhum país. Portanto, as regras são as mesmas para todos os países do mundo.

Como validar seu diploma no Brasil

A validação de diploma de graduação precisa ser feita por uma universidade pública brasileira (federal ou estadual). Para dar início ao processo, o recém-formado precisa selecionar a instituição e buscar informação sobre toda a documentação necessária. Em seguida, reúne essa documentação e envia para análise.

A instituição tem 30 dias para analisar se a documentação está adequada. Em caso positivo, dá origem a um protocolo e segue o processo. O trâmite normal deve ser cumprido em 180 dias.

Na universidade pública que o aluno escolheu, o currículo será avaliado para que se verifique a compatibilidade com a grade brasileira. Com 70% de compatibilidade, o diploma é validado.

Essa compatibilidade não está relacionada ao número de horas ou créditos das disciplinas. É fundamental que o histórico informe se foram abordados pelo menos 70% do conteúdo exigido pela universidade brasileira.

É possível que a instituição solicite o cumprimento de algumas matérias adicionais para finalizar o processo. Por isso, uma dica importante para quem vai adquirir um diploma no exterior e pensa em trabalhar no Brasil é cursar mais matérias que estejam diretamente relacionadas à carreira escolhida.

Para o julgamento da equivalência, é constituída uma Comissão Especial, composta por professores que tenham qualificação compatível com a área do conhecimento a ser analisada.

Se houver dúvida em relação à similaridade do curso, essa Comissão pode determinar a realização de exames e provas complementares.

Lembre-se de que nem todos as áreas exigem revalidação de diploma. As empresas não exigem revalidação para quem pretende trabalhar em áreas de negócios, como Administração, Economia, Marketing, RH etc.

Onde validar meu diploma do exterior?

Quando agilizou o processo de validação de diploma, o governo criou o Portal Carolina Bori, uma plataforma que reúne todas as informações sobre o processo, incluindo a lista de universidades disponíveis para revalidação de cada carreira.

O recém-formado entra com seus dados e vê quais universidades estão com vagas e processos abertos para a revalidação de diploma na sua área. Antes da criação desse portal, era preciso pesquisar de universidade em universidade qual tinha disponibilidade.

O portal unifica todos os pedidos de revalidação de diploma no Brasil. Toda a comunicação entre o requerente (o diplomado) e a universidade é feita via plataforma Carolina Bori, desde a documentação necessária até a divulgação do resultado final.

Agora que você já sabe que existe a possibilidade de revalidar o diploma e que o processo não é um bicho de 7 cabeças (ao contrário), pode ir sossegado fazer sua faculdade no exterior.

Saiba mais como se preparar para as provas do processo seletivo em nosso artigo específico sobre cada teste exigido pelas instituições no exterior.

Como é a Universidade de Cambridge? Saiba aqui!

Se hoje podemos desfrutar de tecnologias avançadas e uma compreensão maior sobre o ambiente que nos cerca, devemos agradecer aos grandes pensadores da humanidade. Nomes como Isaac Newton, Charles Darwin e, mais recentemente, Stephen Hawking desenvolveram teorias que mudaram para sempre nosso entendimento sobre o mundo.

E sabe o que os cientistas citados têm em comum? Os três, em algum momento de suas vidas, frequentaram a Universidade de Cambridge, uma das principais da Inglaterra.

A instituição, que é a segunda universidade mais antiga entre as que usam a língua inglesa, é considerada uma das mais importantes do planeta, muito por conta de sua histórica contribuição para diversas áreas de conhecimento.

Quer conhecer melhor a história e tradição da Universidade de Cambridge? Neste texto, além de abordar esses pontos, vamos falar sobre a vida no campus da universidade, explicar como é o processo de admissão e, ainda, listar alguns dos seus ex-alunos mais notáveis. Continue a leitura!

Qual é a história da Universidade Cambridge?

No final do século XII, as instituições de ensino superior ainda não eram reconhecidas como essenciais para o desenvolvimento do país. Na Europa, os estudos eram, basicamente, comandados por monges enviados pela igreja para lecionar em diferentes áreas. Uma delas era Cambridge.

A tradição de ensino que já existia na região foi um dos fatores que atraíram acadêmicos saídos da Universidade de Oxford, que passava por problemas legais.

Em 1209, pegando emprestado o nome da cidade, eles formaram a Universidade de Cambridge. Contudo, apenas 22 anos depois o rei da Inglaterra concedeu à instituição o monopólio do ensino na região.

O que começou com um pequeno grupo de educadores buscando um lugar para conduzir seus estudos e pesquisas se desenvolveu em uma das universidades mais importantes da história.

Mais de 810 anos depois de sua fundação, a Universidade de Cambridge conta com 18.000 estudantes e é um nome certo no topo dos principais rankings que avaliam organizações de ensino.

Principais cursos oferecidos na Universidade de Cambridge

A Universidade de Cambridge é dividida em 31 colégios independentes, que são supervisionados pela administração central. Entre eles, são oferecidos 30 cursos de graduação com mais de 60 opções diferentes de especialização.

Entre os seus departamentos mais prestigiados, está o de anatomia, considerado o mais qualificado do mundo pelo QS World Rankings.

No mesmo ranking, Cambridge aparece entre as 10 melhores universidades em nada menos que 39 cursos. Áreas como linguagens, ciências naturais, engenharia e matemática atraem estudantes do mundo todo: o corpo estudantil conta com integrantes originários de mais de 50 países.

A instituição tem o compromisso de sempre estender e modernizar os campos de estudo. Para isso, conta com 6 cadeiras universitárias que servem como base para o desenvolvimento dos currículos de estudo. São elas:

  • Artes e humanas;
  • Ciências biológicas;
  • Medicina clínica;
  • Humanas e ciências sociais;
  • Ciências físicas;
  • Tecnologia.

Quem são os ex-alunos notáveis da Universidade Cambridge?

Com tantos séculos de história, seria preciso mais que um post em um blog para listar, de forma justa, os principais alumni ligados à instituição. São diversos profissionais e pesquisadores que revolucionaram suas áreas de estudo e contribuíram de forma única para vários setores da sociedade.

Para se ter uma ideia, são 120 vencedores do Prêmio Nobel, 11 ganhadores da Medalha Fields e 14 primeiros-ministros da Inglaterra. Saiba mais sobre alguns deles.

Isaac Newton

Filósofo, físico, matemático e teólogo, Sir Isaac Newton conduziu grande parte de seus experimentos no solo da Universidade de Cambridge. Lá, ele foi aluno, professor e até membro do Parlamento inglês, representando os interesses da universidade.

Newton é um dos nomes mais importantes da história da ciência, sendo o responsável por desenvolver a lei da gravidade e as três leis de movimento, que ficaram conhecidas como Leis de Newton.

Charles Darwin

Frustrado com a relutância de Charles Darwin em concluir a faculdade de medicina, seu pai o enviou para Cambridge com o objetivo de torná-lo um homem do clero. Não foi o que aconteceu. Lá, Darwin descobriu a paixão pelo estudo da natureza, o que o levou a estruturar a teoria da evolução.

Ian McKellen

Não apenas cientistas se formaram em Cambridge. A universidade lançou ao mundo talentos nas áreas mais diversas, incluindo arte. Um dos exemplos bem-sucedidos é Ian McKellen, famoso por personagens como o Magneto, de “X-Men”, e Gandalf, de “Senhor dos Anéis”.

Alan Turing

Você já assistiu a “O Jogo da Imitação”? O filme conta a história de Alan Turing, um matemático formado na Universidade de Cambridge que teve contribuição decisiva na Segunda Guerra Mundial.

Seu trabalho era tão à frente de seu tempo que, até hoje, os conhecimentos de Turing são utilizados na ciência da computação, especialmente no que diz respeito à inteligência artificial.

Como entrar em Cambridge sendo brasileiro?

Como você deve imaginar, ingressar na Universidade de Cambridge é uma missão que inclui vasta concorrência. Porém, trata-se de algo completamente possível, especialmente se você se preparar bem. O mais importante é checar a data-limite para início da aplicação, que costuma variar de ano para ano.

No website da universidade, você pode preencher a aplicação e responder a alguns questionários extras. Com isso feito, é preciso enviar alguns documentos específicos, como o histórico escolar do ensino médio, o diploma e o certificado de conclusão. O processo seletivo também exige uma redação, cujo tema varia de acordo com o curso.

Em seguida, você poderá ser convidado para agendar uma entrevista, que nem sempre é solicitada. Entre todos os aplicantes, cerca de 75% chegam a essa etapa.

Com todos os passos realizados, é só esperar uma decisão oficial da instituição, o que acontece antes do fim de janeiro.

Como é a vida no campus da Universidade de Cambridge?

A vida do estudante na Universidade de Cambridge é uma das experiências mais ricas que se pode ter. O campus é formado por edifícios com séculos de história — entre eles, mais de 100 bibliotecas, sendo que a principal delas conta com mais de 8 milhões de volumes disponíveis para a população universitária.

Além disso, o espaço abriga museus, galerias de arte e até um jardim botânico. Os dormitórios são bem próximos ao Centro da cidade, o que facilita a locomoção dos alunos, que, aliás, representam 20% dos habitantes de Cambridge.

Existe, ainda, um espaço comum que serve como ponto de encontro para os estudantes, que têm acesso a comida, bebida, jogos, TVs e muito mais. Fora do campus, é possível visitar bares, restaurantes, lojas e múltiplos estabelecimentos voltados ao entretenimento, arte e cultura.

Os séculos de excelência que caracterizam a Universidade de Cambridge representam uma experiência única para seus estudantes. Além do contato com pessoas de todos os lugares do mundo, a instituição proporciona uma educação qualificada e é muito bem-vista pelo mercado de trabalho. Não é à toa que ocupa a quinta posição no ranking Times Higher Education.

Tem o sonho de estudar em Cambridge e gostaria de uma assistência especializada? A Daqui pra Fora pode te ajudar. Preencha o formulário abaixo e vamos conversar.

Conheça mais as 3 melhores universidades do Canadá

Para quem busca internacionalismo, novas experiências e excelência acadêmica, o Canadá é uma ótima opção para fazer faculdade. O país conta com excelentes universidades.

As 3 melhores do país, University of Toronto, University of British Columbia e MgGill University, estão entre as 50 melhores no conceituado ranking da Times Higer Education, que avalia a qualidade do Ensino Superior entre 1.400 instituições de 92 países.

Todas têm um alto índice de estudantes estrangeiros, vindos de mais de 150 países, ou seja, são verdadeiros caldeirões culturais. Além disso, têm instalações e equipamentos de ponta, muito investimento e incentivo para pesquisa, e uma sólida história que inclui descobertas e personalidades que fizeram a diferença no último século.

Conheça a seguir um pouco mais de cada uma das 3 melhores universidades do Canadá.

University of Toronto

Fundada em 1827, a Universidade de Toronto (UofT) é uma das mais antigas instituições de ensino superior do Canadá. É hoje um dos principais centros de pesquisa do mundo e já formou mais de 560 mil estudantes.

Por estar em uma cidade multicultural, atrai muitos estudantes do mundo todo. E o seu corpo de estudantes reflete isso. A UofT tem um total de 71.930 estudantes na graduação. Desses,17.403 (cerca de 24%) são internacionais, vindos de 157 países.

Os 5 países com mais estudantes na UofT são China, Índia, Estados Unidos, Coreia do Sul e Hong Kong.

Estes alunos se dividem em 3 campi: St. George (em Downtown), Mississauga (no Oeste) e Scarborough (no Leste). O principal é o de St. George, com 43.471 estudantes na graduação.

A mais bem ranqueada universidade do Canadá, a UofT é considerada a 21ª melhor universidade do mundo, segundo o ranking 2024 da Times Higher Education.

Historicamente, a Universidade de Toronto é uma instituição conhecida pela excelência em pesquisa. Já soma 10 vencedores de Prêmios Nobel, entre professores e ex-alunos, em diferentes áreas: Física, Economia, Química, Medicina e da Paz.

A insulina e as células tronco, que mudaram a história da Medicina, foram descobertas na UofT, assim como o microscópio eletrônico. A tecnologia multi-touch também foi desenvolvida lá. Na UofT o Cygnus X-1 foi identificado como um buraco negro.

É a universidade que mais recebe fundos para pesquisa no país. Em 2017/2018, o valor foi $ 1,27 bilhão.

A universidade conta com 14.434 professores, entre os cursos de graduação, pós-graduação e MBA. Oferece mais de 700 cursos de graduação.

Tem 44 bibliotecas e o terceiro maior sistema de bibliotecas da América do Norte.

A Universidade de Toronto contribui com $ 15,7 bilhões para a economia canadense anualmente. Criou 59 empresas baseadas em pesquisa e tecnologia nos últimos 3 anos, mais que qualquer outra instituição na América do Norte.

Neste vídeo, você encontra mais informações sobre a Universidade de Toronto:

University of British Columbia

Fundada em 1908, a UBC é a mais antiga universidade da província de British Columbia. Hoje, segundo o ranking 2024 da Times Higher Education, ela é a 41ª melhor universidade do mundo.

Com 252 cursos disponíveis, a UBC tem dois campi: em Poin Grey (Vancouver) e em Kelowna (Okanagan Valley), que nasceu em 2005. Na graduação a UBC recebe hoje 53.872 estudantes, sendo 44.882 em Vancouver e 8.990 em Okanagan. Em Vancouver, 28,1% dos alunos são internacionais (15.405) e em Okanagan, são 18,3% (1.820).

Esses números fazem com que a UBC seja conhecida como uma das universidades mais internacionais das Américas. Entre alunos de graduação e de pós, há representantes de mais de 160 países.

A UBC tem 8 vencedores de Prêmios Nobel, entre professores e ex-alunos. Três ex-alunos se tornaram primeiros-ministros do Canadá, incluindo a ex-primeira-ministra Kim Campbell e o atual, Justin Trudeau. Nos esportes, 58 alunos foram campeões olímpicos.

A universidade recebe $ 669 milhões em fundos para pesquisa, que beneficiam mais de 9.500 projetos em diferentes áreas. Destes, 1.391 são realizados em parceria com indústrias e 1.179 têm acordos e contratos com governos ou ONGs.

UBC tem mais de 339 mil ex-alunos de mais de 140 países.

É Top 3 entre 450 universidades de 76 países no ranking de impacto global da Times Higher Education, que avalia a contribuição econômica e social de cada instituição de acordo com as SDGs (Metas de Desenvolvimento Sustentável da ONU).

Neste ranking, a UBC é a número 1 em tomar ações urgentes no combate às mudanças climáticas e seus impactos. A universidade é líder em pesquisa sobre  mudanças climáticas, uso de energia e como lidar com essas mudanças.

Neste vídeo, você encontra mais informações sobre a University of British Columbia:

McGill Unversity

A McGill University foi fundada em 1821, por carta real concedida pelo rei George IV. A universidade leva o nome de James McGill, um comerciante de Montreal que veio da Escócia cujo legado inspirou a criação da universidade.

Hoje a McGill é a terceira instituição de ensino superior mais importante do Canadá e a 49ª no ranking das melhores universidades do mundo, de acordo com a Times Higher Education.

Apesar de o campus principal ficar ao pé do Monte Rayal, em Montreal, província de Quebéc, onde a língua predominante é o francês, o idioma adotado no ensino é o inglês.

Porém, é comum que professores e funcionários falem as duas línguas e trabalhos podem ser entregues na língua de preferência do aluno.

Cerca de 25% dos 40.000 estudantes da McGill University são internacionais, vindos de mais de 150 países.  Oito vencedores de Prêmio Nobel saíram da McGill, além de 3 primeiros-ministros, 3 astronautas, e 3 ganhadores do Prêmio Pulitzer.

Entre os 275 mil ex-alunos, há vários notáveis, entre eles o poeta, cantor e compositor Leonard Cohen, o arquiteto Moshe Safdie e Les Vadasz, um dos fundadores da Intel.

O hóquei no gelo, o mais tradicional exporte do Canadá, foi inventado na McGill em 1875. Também nos esportes, a universidade “produziu” 28 medalhistas olímpicos.

A MCGill ainda é “mãe” de outras 6 universidades, que foram criadas por alguns de seus ex-alunos: University of British Columbia, Victoria University, University of Alberta, Schulich School of Medicine & Dentistry, Johns Hopkins University School of Medicine, and Dawson College.

Neste vídeo, você encontra mais informações sobre a McGill University:

Gostou de saber mais informações sobre as melhores universidades canadenses? Se você tem o sonho de estudar em uma delas, nosso time de especialistas pode ajudar com toda a assistência necessária. Vamos conversar!

University of Toronto: entenda detalhes da universidade

Estudar em uma instituição estrangeira não é apenas uma forma de desenvolver seu conhecimento e aprimorar seu currículo: a experiência é uma oportunidade para fazer novos amigos, trabalhar a fluência em outras línguas e aumentar seu conhecimento sobre outras culturas. Esses fatores são extremamente positivos na formação pessoal e profissional de qualquer pessoa.

Poucas cidades no planeta oferecem uma vivência tão rica quanto Toronto, reconhecida como a capital cultural do Canadá. Além dos museus e galerias de arte, esse apelido tem origem na diversidade observada na população da cidade. Mais de 33% dos habitantes falam uma língua diferente do inglês, principalmente mandarim, italiano e português.

Bem na zona central da cidade, fica um de seus prédios mais tradicionais e importantes: a University of Toronto. Neste texto, vamos falar mais sobre a história dessa universidade e apresentar seus detalhes mais importantes. Continue a leitura e confira!

Conheça a história da University of Toronto

O mapa do Canadá nem sempre foi como o que você conhece hoje. Até o período final do século XIX, o território era dividido em províncias independentes e controladas, geralmente, pela coroa francesa ou inglesa.

A área que hoje chamamos de Montreal era uma província dominada pelos ingleses que, na tentativa de alavancar seu desenvolvimento, estabeleceram a primeira universidade da região.

A ordem para sua criação veio diretamente do Rei George IV. Assim, em 1827, foi fundado o College’s King, instituição que seguia à risca os costumes e ideologias da igreja católica.

Isso seguiu até 1849, quando o recém-eleito governo da região, depois de muitos debates, alterou o nome para University of Toronto e cortou a influência da igreja.

Durante os seus mais de 190 anos de história, a Universidade de Toronto conquistou um lugar de destaque entre as instituições de ensino e pesquisa do planeta. Foi de lá que saíram descobertas como a insulina, a tecnologia multi-touch e até o primeiro buraco negro já detectado por humanos.

Confira quais são os principais cursos oferecidos pela instituição

A University of Toronto apresenta opções de estudo abundantes para seus mais de 60.000 estudantes. São nada menos que 700 diplomas de graduação e 200 focados na pós-graduação. Um de seus cursos mais valorizados é o de relações internacionais, o que talvez explique o fato de a universidade contar com mais de 5 primeiros-ministros do Canadá.

Outro departamento que se destaca é o de medicina. Além da enorme estrutura apresentada pela instituição, os alunos participantes do curso têm acesso a mais de 10 hospitais regionais para colocar em prática seus aprendizados, passar por processos de treinamento e desenvolver pesquisas. Essa relação, aliás, representa uma excelente oportunidade de emprego para os estudantes que se destacam.

Outros cursos que merecem destaque são os oferecidos pela cadeira de saúde pública. Com mais de 39 milhões de dólares investidos em pesquisa por ano, os acadêmicos desse departamento foram responsáveis por desenvolvimentos importantes na saúde global. Exemplos claros são os estudos relacionados ao impacto do tabaco na saúde e o efeito da poluição do ar em humanos.

Saiba quem são os ex-alunos notáveis da University of Toronto

Como toda grande universidade que se preze, a University of Toronto se enche de orgulho dos estudantes que saíram de lá para fazer história com os conhecimentos absorvidos. Confira alguns a seguir!

Lester B. Pearson

Primeiro-ministro, entre 1963 e 1968, Lester Pearson foi responsável por avanços significativos em diversas áreas do Canadá. Foi ele, por exemplo, que unificou as forças armadas do país, extinguiu a pena de morte e implementou o sistema de saúde para todos.

Foi no governo Pearson, também, que o país adotou a bandeira vermelha e branca com uma folha no centro. Em 1957, antes mesmo de se tornar primeiro-ministro, o alumni da University of Toronto foi premiado com o Nobel da Paz graças ao seu sucesso em resolver crises internacionais de alta relevância.

John Charles Fields

Se Lester B. Pearson recebeu o Nobel da Paz, John Charles Fields simplesmente criou a premiação que hoje é considerada o Nobel da matemática. A medalha Fields é distribuída de quatro em quatro anos para os matemáticos mais talentosos do planeta.

Frederick Benting

Frederick Benting é mais um ganhador do Nobel a sair da University of Toronto. O prêmio foi concebido graças à pesquisa conduzida por Benting que não apenas descobriu a insulina, mas também iniciou seu uso terapêutico.

Roberta Bondar

Hoje consultora e palestrante, Roberta Bondar é daquelas pessoas que quebram barreiras. Em uma época em que as mulheres ainda tinham poucas chances no mundo científico, ela se tornou a primeira canadense a visitar o espaço. Formada em neurologia, ela conduziu por mais de 10 anos uma equipe da NASA focada em entender as reações do corpo humano em situações de pouca gravidade.

Atente-se ao que é preciso fazer para estudar na universidade

Quer se juntar a esses alumni? Estudar na University of Toronto é um processo que exige preparação e planejamento, mas é completamente possível. As aplicações para o semestre, que se inicia em janeiro, são iniciadas em meados de setembro e você pode checar todos os requerimentos no site da universidade.

Como de costume para estudantes estrangeiros, é preciso provar sua proficiência na língua inglesa. Por isso, além dos documentos comumente exigidos no processo seletivo, a equipe de admissão da universidade vai exigir que você realize um exame de qualificação, que pode ser o TOEFL, o Cambridge ou diversas outras opções.

Veja mais sobre a reputação da universidade

A tradição quase bicentenária da University of Toronto, combinada aos grandes investimentos em pesquisa, rendeu à instituição uma reputação enorme. Em rankings prestigiados, como o Times Higher Education, a instituição é apontada como a melhor do Canadá e figura entre as melhores do mundo.

Grande parte dessa reputação se deve, também, ao sucesso dos estudantes e acadêmicos que estudam e estudaram lá. São 10 vencedores do prêmio Nobel, 5 do prêmio Turing e um finalista da medalha Fieds.

Entenda como é a vida do estudante na University of Toronto

vida de um estudante em Toronto é marcada pela diversidade cultural. Se você ingressar na universidade, vai conviver com pessoas vindas de todas as partes do mundo, o que enriquece demais a experiência.

Ao todo, 19% dos estudantes da University of Toronto vêm de outros 163 países, principalmente da China, Índia, Estados Unidos e Coréia do Sul.

Localizada na capital cultural do Canadá, a universidade proporciona rotinas adequadas para todos os gostos. É possível visitar espaços como o Royal Ontario Museum, frequentar noites de filosofia proporcionadas pela universidade ou se divertir em festas promovidas pelas fraternidades e demais grupos estudantis.

Se o objetivo for conhecer melhor a cidade, a localização da universidade é um ponto positivo. Ela fica no coração do downtown, o que facilita a visita aos estabelecimentos mais conhecidos e proporciona um transporte público bastante acessível.

Estudar no Canadá é uma oportunidade para ampliar sua visão do mundo, conhecer novas pessoas e receber uma educação extremamente qualificada. Para isso, é fundamental escolher uma instituição de ensino de respeito, como é a University of Toronto.

Na mais recente edição do Times Higher Education Ranking, que avalia as principais universidades do mundo, ela ocupa a 21a colocação.

E aí, gostou de conhecer mais sobre uma das universidades mais tradicionais da América do Norte? Se você sonha em estudar lá, nosso time de especialistas pode ajudar. Venha conversar com a gente!

University of Toronto: entenda detalhes da universidade

Estudar em uma instituição estrangeira não é apenas uma forma de desenvolver seu conhecimento e aprimorar seu currículo: a experiência é uma oportunidade para fazer novos amigos, trabalhar a fluência em outras línguas e aumentar seu conhecimento sobre outras culturas. Esses fatores são extremamente positivos na formação pessoal e profissional de qualquer pessoa.

Poucas cidades no planeta oferecem uma vivência tão rica quanto Toronto, reconhecida como a capital cultural do Canadá. Além dos museus e galerias de arte, esse apelido tem origem na diversidade observada na população da cidade. Mais de 33% dos habitantes falam uma língua diferente do inglês, principalmente mandarim, italiano e português.

Bem na zona central da cidade, fica um de seus prédios mais tradicionais e importantes: a University of Toronto. Neste texto, vamos falar mais sobre a história dessa universidade e apresentar seus detalhes mais importantes. Continue a leitura e confira!

Conheça a história da University of Toronto

O mapa do Canadá nem sempre foi como o que você conhece hoje. Até o período final do século XIX, o território era dividido em províncias independentes e controladas, geralmente, pela coroa francesa ou inglesa. A área que hoje chamamos de Montreal era uma província dominada pelos ingleses que, na tentativa de alavancar seu desenvolvimento, estabeleceram a primeira universidade da região.

A ordem para sua criação veio diretamente do Rei George IV. Assim, em 1827, foi fundado o College’s King, instituição que seguia à risca os costumes e ideologias da igreja católica. Isso seguiu até 1849, quando o recém-eleito governo da região, depois de muitos debates, alterou o nome para University of Toronto e cortou a influência da igreja.

Durante os seus mais de 190 anos de história, a Universidade de Toronto conquistou um lugar de destaque entre as instituições de ensino e pesquisa do planeta. Foi de lá que saíram descobertas como a insulina, a tecnologia multi-touch e até o primeiro buraco negro já detectado por humanos.

Confira quais são os principais cursos oferecidos pela instituição

A University of Toronto apresenta opções de estudo abundantes para seus mais de 60.000 estudantes. São nada menos que 700 diplomas de graduação e 200 focados na pós-graduação. Um de seus cursos mais valorizados é o de relações internacionais, o que talvez explique o fato de a universidade contar com mais de 5 primeiros-ministros do Canadá.

Outro departamento que se destaca é o de medicina. Além da enorme estrutura apresentada pela instituição, os alunos participantes do curso têm acesso a mais de 10 hospitais regionais para colocar em prática seus aprendizados, passar por processos de treinamento e desenvolver pesquisas. Essa relação, aliás, representa uma excelente oportunidade de emprego para os estudantes que se destacam.

Outros cursos que merecem destaque são os oferecidos pela cadeira de saúde pública. Com mais de 39 milhões de dólares investidos em pesquisa por ano, os acadêmicos desse departamento foram responsáveis por desenvolvimentos importantes na saúde global. Exemplos claros são os estudos relacionados ao impacto do tabaco na saúde e o efeito da poluição do ar em humanos.

Saiba quem são os ex-alunos notáveis da University of Toronto

Como toda grande universidade que se preze, a University of Toronto se enche de orgulho dos estudantes que saíram de lá para fazer história com os conhecimentos absorvidos. Confira alguns a seguir!

Lester B. Pearson

Primeiro-ministro, entre 1963 e 1968, Lester Pearson foi responsável por avanços significativos em diversas áreas do Canadá. Foi ele, por exemplo, que unificou as forças armadas do país, extinguiu a pena de morte e implementou o sistema de saúde para todos.

Foi no governo Pearson, também, que o país adotou a bandeira vermelha e branca com uma folha no centro. Em 1957, antes mesmo de se tornar primeiro-ministro, o alumni da University of Toronto foi premiado com o Nobel da Paz graças ao seu sucesso em resolver crises internacionais de alta relevância.

John Charles Fields

Se Lester B. Pearson recebeu o Nobel da Paz, John Charles Fields simplesmente criou a premiação que hoje é considerada o Nobel da matemática. A medalha Fields é distribuída de quatro em quatro anos para os matemáticos mais talentosos do planeta.

Frederick Benting

Frederick Benting é mais um ganhador do Nobel a sair da University of Toronto. O prêmio foi concebido graças à pesquisa conduzida por Benting que não apenas descobriu a insulina, mas também iniciou seu uso terapêutico.

Roberta Bondar

Hoje consultora e palestrante, Roberta Bondar é daquelas pessoas que quebram barreiras. Em uma época em que as mulheres ainda tinham poucas chances no mundo científico, ela se tornou a primeira canadense a visitar o espaço. Formada em neurologia, ela conduziu por mais de 10 anos uma equipe da NASA focada em entender as reações do corpo humano em situações de pouca gravidade.

Atente-se ao que é preciso fazer para estudar na universidade

Quer se juntar a esses alumni? Estudar na University of Toronto é um processo que exige preparação e planejamento, mas é completamente possível. As aplicações para o semestre, que se inicia em janeiro, são iniciadas em meados de setembro e você pode checar todos os requerimentos no site da universidade.

Como de costume para estudantes estrangeiros, é preciso provar sua proficiência na língua inglesa. Por isso, além dos documentos comumente exigidos no processo seletivo, a equipe de admissão da universidade vai exigir que você realize um exame de qualificação, que pode ser o Toefl, o Cambridge ou diversas outras opções.

Veja mais sobre a reputação da universidade

A tradição quase bicentenária da University of Toronto, combinada aos grandes investimentos em pesquisa, rendeu à instituição uma reputação enorme. Em rankings prestigiados, como o Times Higher Education, a instituição é apontada como a melhor do Canadá e figura entre as melhores do mundo.

Grande parte dessa reputação se deve, também, ao sucesso dos estudantes e acadêmicos que estudam e estudaram lá. São 10 vencedores do prêmio Nobel, 5 do prêmio Turing e um finalista da medalha Fieds.

Entenda como é a vida do estudante na University of Toronto

vida de um estudante em Toronto é marcada pela diversidade cultural. Se você ingressar na universidade, vai conviver com pessoas vindas de todas as partes do mundo, o que enriquece demais a experiência. 19% dos estudantes da University of Toronto vêm de outros 163 países, principalmente da China, Índia, Estados Unidos e Coréia do Sul.

Localizada na capital cultural do Canadá, a universidade proporciona rotinas adequadas para todos os gostos. É possível visitar espaços como o Royal Ontario Museum, frequentar noites de filosofia proporcionadas pela universidade ou se divertir em festas promovidas pelas fraternidades e demais grupos estudantis.

Se o objetivo for conhecer melhor a cidade, a localização da universidade é um ponto positivo. Ela fica no coração do downtown, o que facilita a visita aos estabelecimentos mais conhecidos e proporciona um transporte público bastante acessível.

Estudar no Canadá é uma oportunidade para ampliar sua visão do mundo, conhecer novas pessoas e receber uma educação extremamente qualificada. Para isso, é fundamental escolher uma instituição de ensino de respeito, como é a University of Toronto. Na mais recente edição do Times Higher Education Ranking, que avalia as principais universidades do mundo, ela ocupa a décima oitava colocação.

E aí, gostou de conhecer mais sobre uma das universidades mais tradicionais da América do Norte? Se quiser ser um dos primeiros a ver nossos conteúdos, não deixe de seguir nossa página no Facebook!

Conheça a UCLA e seus diferenciais!

Já se imaginou em uma faculdade no exterior? Pois é, essa é uma alternativa interessante para aumentar o peso do seu currículo e conseguir ótimas oportunidades. Ao escolher os Estados Unidos como destino, a UCLA chama a atenção.

Com 40 programas entre os melhores do país, também aparece em rankings internacionais. A “Times Higher Education World University Rankings”, por exemplo, dá destaque a essa instituição por suas excelentes qualidades.

Quer conhecer quais são os diferenciais da UCLA? Venha descobrir tudo sobre a instituição!

A história da UCLA

Com a corrida do ouro, a região da Califórnia se desenvolveu rapidamente no final do século XIX. Em 1881, foi autorizada a construção de uma espécie de “filial” da California State Normal School. A intenção era atender à população crescente e criar melhores condições em Los Angeles.

Em 1882, o novo local de ensino foi inaugurado bem no coração da cidade. Nessa época, era chamada de Los Angeles State Normal School.

A incorporação ao sistema da University of California aconteceu em 1919. Nos anos seguintes, passou por organizações. Foram formadas as faculdades específicas e mais investimento foi feito.

Por volta de 1930, trocou de localização para comportar mais alunos e inaugurou os 4 primeiros prédios: a biblioteca, o Royce Hall, a estrutura de Física e Biologia e a de Química. Na sequência, vieram os outros.

Em 1953, alterou seu nome definitivo para o que conhecemos hoje: University of California, Los Angeles — ou UCLA.

Principais cursos oferecidos pela UCLA

Assim como acontece na maior parte das instituições norte-americanas, a UCLA tem várias divisões para as carreiras disponíveis. A seguir, conheça quais são os cursos principais, de acordo com as faculdades e separações.

Social Sciences Division

Na parte de ciências sociais, é possível estudar a nossa sociedade, cultura e formas de interação. Entre os cursos, estão:

  • Ciência Política;
  • Estatística;
  • História e mais.

Humanities Division

No departamento de Humanidades, você estuda temas relacionados aos seres humanos, a maneira como agem na sociedade e até o que produzem. Entre os cursos, estão:

  • Linguística;
  • História da Arte;
  • Filosofia e mais.

Physical Sciences Division

Na parte de ciências físicas, a intenção é entender os fenômenos que nos cercam. As graduações incluem:

  • Física e Astronomia;
  • Matemática;
  • Química e Bioquímica e mais.

Life Sciences Division

Já a divisão de ciências da vida envolve os temas sobre os diversos organismos e formas de existência. Os principais cursos são:

  • Ciência Cognitiva;
  • Microbiologia, Imunologia e Genética Molecular;
  • Neurociência e mais.

School of the Arts and Architecture

Se você se interessa pela estética ao seu redor, a faculdade de artes e arquitetura pode ser a melhor alternativa. Com diversas instituições em sua estrutura, oferece os cursos:

  • Artes e Culturas Internacionais;
  • Estudos Arquitetônicos;
  • Dança e mais.

Henry Samueli School of Engineering and Applied Science

Quem prefere as Ciências Exatas pode escolher a área ligada às engenharias e ciências aplicadas. Entre os principais cursos, estão:

  • Bioengenharia;
  • Ciência da Computação;
  • Engenharia de Materiais e mais.

Herb Alpert School of Music

Se o ritmo for o seu grande dom, a escola de música é o melhor destino. Com estrutura completa, oferece entre os cursos:

  • Composição Musical;
  • Estudos de Jazz;
  • Musicologia e mais.

Luskin School of Public Affairs

Para atuar como líder e até criador de mudanças, o curso de Relações Públicas pode ser a melhor opção. O major nessa área é a principal oferta dessa faculdade.

School of Theater, Film and Television

A proximidade com Hollywood pode inspirar a cursar algo ligado ao entretenimento. Entre as opções, estão:

  • Animação;
  • Artes e Técnicas de Filmagem;
  • Direção de Câmeras e mais.

School of Nursing

Para cuidar das pessoas, a escola ligada à parte de saúde é uma boa escolha. O major oferecido é o de Enfermagem, para quem deseja atuar na área.

Os ex-alunos notáveis

Um dos diferenciais da UCLA é a extensa lista de ex-alunos influentes e que obtiveram grandes feitos. A seguir, veja uma lista com alguns dos principais:

  • Tom Bradley, primeiro prefeito negro de Los Angeles;
  • James Horner, compositor vencedor do Oscar;
  • Taylor Wang, primeiro astronauta chinês;
  • Paul Terasaki, responsável pela evolução dos transplantes de órgãos;
  • Kareem Abdul-Jabbar, jogador da NBA;
  • Arthur Ashe, campeão de tênis em Wimbledon e muitos outros.

Os prêmios recebidos pela instituição

Tanta qualidade e infraestrutura fazem com que a UCLA tenha recebido vários títulos ao longo dos anos, por meio de seus alunos, ex-alunos e professores.

Ao total, a instituição conta com 14 prêmios Nobel que passaram por seu campus. Além das áreas tradicionais, há outras premiadas na universidade.

A UCLA já recebeu, por exemplo, 2 Turing Awards, o mais importante sobre computação e tecnologia. Prêmios variados incluem:

  • 14 MacArthur Fellows;
  • 11 National Medal of Science;
  • Pulitzer Prize e mais.

Na área de artes, filmes e música, conta com 38 prêmios Oscar para seus ex-alunos e professores. Nos esportes, também não faz feio. Já conquistou 118 vezes o campeonato universitário nacional de basquete masculino e 261 medalhas olímpicas.

O campus da UCLA

O campus da instituição é um dos mais completos do país. Ele vai muito além das diversas construções e da grande área verde para relaxar entre as aulas.

A instituição oferece alojamentos e refeitórios, além de mais de 1000 organizações estudantis e negócios em projeto-piloto. Quanto à segurança, há a polícia do campus, com diversas diretrizes. Já quanto à saúde, há centros de imunização, de massagem, de terapia física, clínicas médicas e mais.

As principais curiosidades

O impacto da instituição vai muito além do que você imagina. Em seus prédios, já foram criadas mais de 3000 invenções. Ao total, quase 150 empresas se basearam em tecnologias elaboradas na instituição.

Além disso, foi Leonard Kleinrock, professor de Ciência da Computação, que liderou o time da UCLA para criar as bases da internet que conhecemos hoje.

O professor Andrea Ghez trouxe descobertas que modificam o entendimento sobre a galáxia, enquanto o docente Rajit Gadh desenvolveu tecnologia para o consumo de energia.

Na área de saúde, os pesquisadores da universidade foram pioneiros sobre a AIDS e responsáveis por reportar os primeiros casos da doença no mundo.

Não é por acaso que o hospital da instituição é o melhor de Los Angeles e o sétimo do país. Entre mais de 2000 médicos, há cerca de 200 na lista dos melhores do país.

Os principais passos para a admissão

Por ano, a UCLA recebe mais de 100 mil inscrições e é a mais escolhida dos Estados Unidos. Também é a opção de muitos estudantes internacionais, então essa pode ser a sua chance.

Mas, para vencer tanta competição é preciso acertar em cheio no processo de admissão. Estudantes internacionais que concluíram o Ensino Médio devem ter notas acima da média nas disciplinas do curso de interesse. Também é necessário apresentar:

  • ACT e ACT Writing Test ou o SAT;
  • Documentos traduzidos e na versão original;
  • TOEFL acima de 100 ou IELTS com mínimo de 7;
  • Comprovação financeira de valor mínimo exigido para o semestre e
  • Visto de estudante válido.

Para já se preparar para fazer faculdade no exterior e encarar o processo com mais tranquilidade, vale contratar uma consultoria especializada. Assim, é possível aumentar as suas chances.

A UCLA não é a 17ª melhor do mundo por acaso. Com muita estrutura, centenas de cursos e diversos prêmios, pode ser o seu destino para ter uma formação completa.

Aproveitando, se quiser acompanhar novidades sobre essa e outras instituições, assine nossa newsletter e não perca as atualizações! Você receberá tudo diretamente em seu e-mail.

Saiba mais sobre a Columbia University

Estudar na Columbia University (Universidade de Columbia) é o desejo de muitos brasileiros que sonham em concluir um curso de ensino superior ou uma especialização fora do Brasil. Então, por que não concretizar esse sonho?

Tem vontade de estudar nos EUA? Saiba que isso é possível.

Neste artigo, você vai conhecer as principais informações e algumas curiosidades interessantes sobre a Columbia University, uma das mais antigas dos Estados Unidos. Acompanhe!

Curiosidades sobre a Universidade de Columbia

História da Universidade de Columbia

A Columbia University é a mais antiga instituição de ensino superior da cidade de Nova York — e a quinta mais antiga de todos os Estados Unidos. Fundada em 1754, ela é considerada uma das melhores de todo o mundo.

O campus fica situado na 116th Street com Broadway, em Nova York. De acordo com o conceituado ranking da Times Higher Education (THE) 2024, a Columbia University figura como a número 17 no ranking das universidades mais desejadas de todo o mundo.

O motivo de tamanha concorrência é o incentivo ao aprendizado completo e à educação de qualidade que a entidade de ensino oferece para os alunos.

O foco da universidade é formar mentes brilhantes que sejam capazes de trazer soluções para os principais problemas da sociedade e trabalhar junto a novas descobertas.

Estima-se que, todos os anos, a universidade receba mais de 30 mil candidaturas para o college. No entanto, ela costuma admitir apenas cerca de 5% dos candidatos interessados.

Ex-alunos notáveis

Desde que foi fundada, a universidade já formou ilustres estudantes. Alguns deles foram, inclusive, reconhecidos com o Prêmio Nobel. Conheça os alunos mais famosos que saíram das salas de aula da Universidade de Columbia:

  • Theodore Roosevelt;
  • Franklin Roosevelt;
  • Barack Obama (formou-se em Ciência Política);
  • Alicia Keys;
  • Alexander Hamilton;
  • Madeleine Albright;
  • J.D. Salinger;
  • Alan Greenspan;
  • David Rockefeller;
  • Katie Holmes;
  • Jake Gyllenhaal;
  • Warren Buffett;
  • Larry Grossman;
  • Edwin Armstrong;
  • Francis Mechner.

Os campi da Universidade de Columbia

A base da universidade está em Nova York. A instituição de ensino apresenta dois campi principais. Um deles está situado no bairro de Morningside Heights, e o outro, em Washington Heights.

Columbia conta com três unidades acadêmicas de graduação, treze cursos de pós-graduação e algumas escolas profissionalizantes.

Cursos oferecidos

A Columbia University oferece o aprendizado em diversas áreas, como saúde, ciências, artes, humanas, negócios etc. Os principais cursos disponibilizados são Direito, Medicina, Biologia, Literatura, Tecnologia e Engenharia.

Entenda como funcionam os cursos da Universidade.

Graduação

A Universidade de Columbia abrange 4 mil alunos, uma quantidade considerada baixa. Essa política é adotada pelos gestores com o objetivo de manter o alto nível de ensino — reter e formar os melhores talentos.

A Universidade oferece duas modalidades de diplomas de graduação: B.A. (Bachelor of Arts) e B.S. (Bachelor of Science). Eles são adquiridos após o estudante ter completado cerca de quatro anos de estudo — em torno de 124 créditos, no mínimo.

A concessão dos títulos vai depender do tipo de escola:

  • Columbia College (CC): concede o diploma B.A.;
  • Foundation School of Engineering and Applied Science (SEAS): oferece o diploma B.S.;
  • School of General Studies (GS): concede os diplomas B.A. e B.S.

Mestrado e doutorado

O curso de mestrado dura em torno de dois a três anos, dependendo da área de estudo e das exigências de pesquisa. Por sua vez, o doutorado pode variar entre um a dois anos.

Para obter o devido diploma, os estudantes devem ter contribuído de forma significativa para um determinado experimento ou estudo, além de ser exigida a apresentação oral da tese final.

Processo seletivo para se candidatar a uma vaga

Os estudantes brasileiros que desejam se candidatar ao processo seletivo (Application) devem se atentar com relação às principais condições determinadas pela equipe de admissão da instituição. Confira.

Apresentar o histórico escolar detalhado

O histórico escolar deve indicar as disciplinas que foram cursadas e apontar a respectiva nota que foi alcançada pelo aluno nos últimos quatro anos do colégio, além da lista contendo atividades extracurriculares e eventuais prêmios recebidos. A apresentação desse documento exige a prévia tradução juramentada.

Obter bons resultados em testes de admissão

Os exames de admissão têm o objetivo de selecionar o perfil dos candidatos e analisar o nível de conhecimento de cada um. Eles devem ser prestados com antecedência e podem ser realizados do Brasil mesmo.

Os testes exigidos podem variar de acordo com o curso escolhido, mas de uma maneira geral, os exames mais comuns são o SAT e o ACT.

Apresentar o atestado de proficiência em inglês

Estudar em uma escola americana de nível superior exige a fluência no inglês. Afinal, como vai ser possível acompanhar as aulas e estudar os conteúdos programáticos se você não dominar o idioma?

As universidades exigem a aprovação no teste de proficiência em inglês — TOEFL ou IELTS. Caso você não atinja a pontuação mínima, a universidade poderá exigir que você frequente aulas de inglês antes de iniciar o curso.

Elaborar o Essay

O Essay (Personal Statement) é uma carta de motivação que deverá ser elaborada pelos candidatos que desejam estudar no exterior. Trata-se de uma redação que deve ser escrita em inglês e apresentar uma visão geral e clara sobre a sua experiência, habilidades e as razões que o levam a estudar em uma universidade internacional.

Para isso, demonstre entusiasmo, otimismo e revele todas as capacidades que você possui. É uma maneira de deixar que o examinador o conheça melhor e conceda a sua aprovação. Portanto, capriche na redação!

Solicitar cartas de recomendação

A carta de recomendação deve ser solicitada para os professores  e coordenadores de sua escola que fizeram parte da sua trajetória acadêmica. Eles serão responsáveis por criar a sua imagem perante o examinador — postura, comportamento, proatividade, trabalhos realizados, pesquisas desenvolvidas etc.

Todos os anos, milhares de candidatos participam do processo seletivo para serem admitidos nos cursos de graduação da Columbia University. A alta procura pela instituição se deve principalmente pela sua tradição e qualidade no ensino.

Trata-se de uma das melhores universidades de todo o mundo! Então, por que não começar a colocar os seus sonhos em prática e preparar a documentação necessária para iniciar o processo de candidatura?

Ficou animado em se formar em Nova York? Que tal se inspirar ainda mais? Assine a nossa newsletter e receba mais conteúdos contendo informações importantes sobre como é viver e estudar fora do Brasil!

Entenda mais sobre a Universidade Johns Hopkins

No começo da educação superior nos Estados Unidos, surgiu a Johns Hopkins University. Hoje, o local é considerado o primeiro centro de pesquisa do país.

Responsável por algumas das descobertas médicas mais importantes, é uma instituição de peso para quem busca uma formação incrível. Mas antes de ir atrás do seu diploma de medicina nos Estados Unidos, é preciso conhecer melhor essa alternativa.

Nosso time separou as informações mais relevantes sobre a Johns Hopkins University para tirar as suas dúvidas. Vai perder? Confira!

A história da universidade Johns Hopkins

Foi em 1876 que a instituição foi fundada. Localizada em Baltimore, em Maryland, foi construída graças às doações de Johns Hopkins. Apesar de ser um famoso empresário do século 19, teve uma infância difícil, na qual largou os estudos para ajudar a família no campo. Com o objetivo de oferecer a chance de educação aos outros, fundou a instituição.

Logo na inauguração, ficou claro que a intenção principal da instituição era se dedicar à pesquisa. Baseada nos modelos alemães, a Johns Hopkins University foi uma verdadeira revolução no ensino superior dos Estados Unidos.

Em 1878, foi criado o jornal universitário, que permanece ativo até hoje e é o mais antigo em atividade no país. Em 1889, chegaram o hospital universitário e a Escola de Enfermagem. Em 1893, foi a vez da Escola de Medicina ser inaugurada.

Em 1902, o campus foi expandido, já para comportar a importância da instituição. Hoje, o local é um relevante centro de ensino dos Estados Unidos. Mais que isso: está entre as melhores faculdades do mundo, de acordo com a The Times Higher Education World University Rankings 2024.

Como a universidade Johns Hopkins se tornou centro de referência

Se hoje a universidade é um ponto de referência na área médica, isso não aconteceu da noite para o dia. O principal ponto foi o investimento em infraestrutura, possível com o dinheiro doado por seu fundador.

Além da faculdade, foi criado um hospital e escolas de treinamento para profissionais da área e houve um grande investimento em pesquisa, com destaque para engenharia genética.

Com laboratórios e equipamentos de ponta e uma cultura voltada para a pesquisa, algumas das principais descobertas modernas aconteceram nesse campus.

Mesmo já consolidada como referência nessa área, a Johns Hopkins University continua investindo pesado para garantir as melhores condições para estudantes e professores envolvidos com a ciência.

Principais cursos oferecidos na universidade Johns Hopkins

É verdade que a universidade é um ótimo destino para quem deseja cursar Medicina ou outras áreas da saúde. No entanto, a instituição é dividida em escolas e tem mais de 50 cursos disponíveis. Veja quais são!

School of Advanced International Studies

Ideal para quem deseja estudar sobre o mundo ao nosso redor, com uma pegada internacional. Entre as áreas, estão:

  • Estudos Internacionais;
  • Desenvolvimento Internacional;
  • Economia Internacional e mais.

Applied Physics Laboratory

Para quem deseja misturar tecnologia e laboratórios, essa é a área ideal. Entre os degrees, estão:

  • Física Aplicada;
  • Gerenciamento Técnico;
  • Engenharia de Sistemas e mais.

Krieger School of Arts and Sciences

Com 22 departamentos, a área de artes e humanidades é outro destaque na instituição. Veja alguns cursos:

  • Arqueologia;
  • Cinema e Mídia;
  • História da Arte e outros.

Carey Business School

Se tiver interesse no ramo dos negócios, essa é a parte ideal da instituição. Alguns cursos incluem:

  • Gerenciamento Financeiro;
  • Marketing;
  • Comunicação Empresarial e mais.

School of Education

Com 100 anos de existência, essa área forma educadores completos. Algumas opções oferecidas são:

  • Supervisão e Administração Escolar;
  • Liderança Educacional;
  • Análise Aplicada de Comportamento e mais.

Whiting School of Engineering

Voltada para as diversas engenharias, é a escola que envolve matemática e solução de problemas. Conheça alguns cursos:

  • Design e Inovação em Bioengenharia;
  • Medicina Computacional;
  • Engenharia Elétrica e de Computadores e mais.

Peabody Institute

Primeiro instituto de música dos Estados Unidos, é um conservatório com alguns degrees, como:

  • Dança;
  • Educação Musical;
  • Artes e Ciências de Gravação e mais.

Bloomberg School of Public Health

Considerada a melhor do país, forma especialistas na parte de saúde pública. Confira alguns cursos:

  • Administração de Saúde;
  • Bioética;
  • Ciência Aplicada e mais.

School of Nursing

Primeira a ser aberta, forma especialistas nesse atendimento ao paciente. Há muitos cursos disponíveis, como:

  • Enfermagem Clínica Especializada;
  • Enfermagem no Sistema Público;
  • Prática de Enfermagem e mais.

School of Medicine

Carro-chefe da Johns Hopkins University, forma médicos e especialistas de saúde em várias áreas. Veja algumas possibilidades:

  • Medicina Celular e Molecular;
  • Biologia Molecular e Genética Humana;
  • Neurociência e mais.

O campus da Johns Hopkins University

Além das salas e dos laboratórios completos, o campus dessa universidade se destaca. Os prédios seguem um estilo clássico de mais de 140 anos, com tijolos aparentes e construções horizontais.

O prédio onde fica o The Homewood Museum foi adquirido no começo do século 20 e também conta com um estilo que envolve tijolos e mármore, como o restante das construções.

No time ainda pode destacar uma torre do relógio no mesmo estilo e bastante área verde no entorno. Ao somar isso à qualidade portuária de Baltimore, há um belo cenário para os estudos.

Os ex-alunos notáveis da instituição

Por causa do posicionamento como referência, a instituição já teve alunos notáveis — e alguns são professores ou profissionais da universidade. Entre os nomes mais famosos, estão:

  • Woodrow Wilson, 28º presidente dos Estados Unidos;
  • Michael Bloomberg, ex-prefeito de Nova York;
  • Chimamanda Ngozi Adichie, escritora nigeriana;
  • Virginia Apgar, médica desenvolvedora da neonatologia;
  • Russell Baker, colunista do jornal The New York Times;
  • Sam Palmisano, ex-presidente da IBM;
  • Madeleine Albright, primeira mulher a ser Secretária de Estado dos Estados Unidos;
  • Denton Cooley, cirurgião responsável pelo primeiro transplante de um coração totalmente artificial, entre outros.

Os prêmios recebidos

O fato de ser referência fez com que a Johns Hopkins University já tenha recebido dezenas de prêmios ao longo da sua existência. Desde sua criação, por exemplo, 31 prêmios Nobel foram distribuídos a ex-alunos, professores ou pesquisadores da instituição. A distribuição ficou assim:

  • 16 prêmios de Medicina;
  • 4 prêmios de Física;
  • 3 prêmios de Química;
  • 3 prêmios de Economia e
  • 1 prêmio de Fisiologia.

A tradição, inclusive, permanece forte. Podemos destacar o professor Gregg Semenza e o Residente William G. Kaelin Jr., que dividiram o prêmio Nobel de Fisiologia de 2019.

As demais áreas da universidade também ganharam prêmios. A University Press, por exemplo, tem centenas de livros premiados em diversas competições. Nas áreas de economia, artes e outras, estudantes e pesquisadores venceram várias premiações e competições, o que atesta a qualidade do local.

Como entrar em Johns Hopkins?

No princípio, o processo seletivo exige seu histórico escolar completo e suas atividades extracurriculares. Também  é preciso ter cartas de recomendações e um essay ou carta de motivação. Você ainda terá que preencher um formulário online e ficar de olho nas datas de início e fim da etapa.

Para estudantes internacionais, há obrigações extras, que incluem a realização de testes de proficiência em inglês (TOEFL ou IELTS), para comprovar que o aluno conseguirá acompanhar as aulas no idioma.

Para simplificar a jornada, o ideal é contar com o apoio de quem entende do assunto. Ao contratar a consultoria educacional especializada da Daqui pra Fora, é possível adicionar essa importante formação ao seu currículo.

A Johns Hopkins University é mais que o primeiro centro de pesquisa dos Estados Unidos, pois até hoje se mantém como centro de referência. Agora que você já conhece as principais características, fica fácil entender por que ela é a 15ª melhor universidade do mundo.

Ainda tem alguma dúvida? Vem conversar com a gente e descobrir como podemos ajudar você a realizar o seu sonho de estudar em uma das melhores universidades do mundo.