Conheça a UC Berkeley e seus diferenciais!

Já se imaginou vivendo e estudando na Califórnia? O estado, localizado na costa oeste dos Estados Unidos é cenário frequente de filmes de Hollywood e reconhecido pelo enorme potencial econômico. É lá que fica o Vale do Silício, região que abriga algumas das principais companhias do mundo, como a Apple, a Microsoft e a Netflix.

Além de representar uma bela oportunidade para profissionais de todas as áreas, a Califórnia enche os olhos de seus visitantes com paisagens deslumbrantes e diversificadas. A geografia da região possibilita, ao mesmo tempo, passeios estonteantes pela costa do Oceano Pacífico e visitas a estações de ski.

Não é só isso. O Estado Dourado, como é conhecido, conta com algumas das principais universidades dos Estados Unidos e do mundo. Uma das mais reconhecidas no universo acadêmico é a UC Berkeley, que será o foco deste artigo.

Ao longo da leitura você vai conhecer melhor a história e tradição da instituição, aprender o que é necessário para estudar lá e muito mais. Confira!

Descubra a história da UC Berkeley

Você já deve ter ouvido falar de São Francisco, cidade da icônica Golden Gate e casa de um dos times mais tradicionais da liga de futebol americano dos Estados Unidos. Pois bem, a 30 minutos de trem está localizada Berkeley, uma cidade que seria pequena e pacata, não fosse a fundação da UC Berkeley.

A universidade, que tem como mascote um urso dourado, foi inaugurada em 1868 e representa uma das 10 localizações da University of California, por isso as iniciais UC. De sua fundação até aqui, são mais de 150 anos de tradição, marcados por descobertas importantes, como o processo de fotossíntese, a vitamina E e o elemento que hoje é utilizado em vacinas contra a gripe.

Cursos oferecidos pela UC Berkeley

Atualmente, a UC Berkeley oferece nada menos que 106 cursos de graduação, 88 programas de mestrado e 97 cursos de pesquisa para doutorado. A grande maioria dos estudantes estão matriculados em programas regulares de graduação. Só para ter uma ideia, entre 2013 e 2014, a universidade formou 7.565 estudantes.

São 14 cadeiras de estudo diferentes, cada uma com acadêmicos respeitados em suas áreas e recursos avançados de pesquisa e desenvolvimento. Entre essas cadeiras, a que mais se destaca é a que comanda os estudos de química. Não à toa o departamento foi nomeado pelo US News como o melhor curso de graduação em química oferecido ao redor do planeta.

O mesmo ranking indica outro departamento de destaque na UC Berkeley, o de engenharia. Ele fica atrás apenas dos cursos oferecidos pelo MIT e por Stanford, este último aliás, fica a poucas horas de distância de Berkeley. A razão para tal sucesso é relacionada à conexão da instituição com empresas do Vale do Silício, que investem no desenvolvimento de pesquisas.

Outro curso que se destaca em Berkeley é o de negócios. Trata-se da segunda escola de negócios mais antiga dos Estados Unidos, tendo formado nomes influentes no desenvolvimento da economia americana.

Foi lá que se formaram, por exemplo, os co-fundadores da Intel, da Apple, do Ebay e da Tesla. No próximo tópico, falaremos mais sobre ex-alunos notáveis.

Conheça os ex-alunos notáveis da UC Berkeley

Nos Estados Unidos, os ex-alunos, chamados de Alumni, são figuras bastante valorizadas pelas instituições que os formaram. Eles participam de eventos, são constantemente lembrados em comemorações e, em alguns casos, contribuem com doações para o desenvolvimento da instituição.

A UC Berkeley tem uma lista de respeito para representar seus Alumni. De lá saíram nomes importantes para a ciência, política, economia e diversas outras áreas, tanto do país quanto do mundo. Confira alguns dos principais!

Steve Wozniak

Se você conhece a história da fundação da Apple, sabe quem é Steve Wozniak. Junto com Steve Jobs, Wozniak transformou para sempre a história da tecnologia e do uso de computadores pessoais. De fato, ele é responsável por todo o processo de desenvolvimento dos primeiros computadores da companhia, deixando para Jobs os esforços de marketing e publicidade.

Jerry Brown

Formado pela turma de 1961 da UC Berkeley, Jerry Brown é um ex-governador do estado da Califórnia. É apenas mais um cargo na extensa carreira política de Brown, que já foi governador em duas outras oportunidades e chegou a concorrer para presidente da república em três eleições.

Selman Waksman

Selman Waksman é um dos muitos Alumni de Berkeley que ganharam o prêmio Nobel. Ele foi premiado na categoria de fisiologia e medicina, em 1954, por descobrir o primeiro antibiótico efetivo no tratamento da tuberculose.

Como entrar na universidade de Berkeley?

Se você deseja estudar na UC Berkeley, é bom se planejar. A instituição aceita apenas aplicações para o segundo semestre, que são abertas em meados de novembro. O processo seletivo, como na maioria das universidades americanas, consiste na realização de uma avaliação SAT, na análise do histórico escolar e no envio de uma carta de apresentação.

Para estudantes internacionais, existem algumas exigências a mais. Você precisa provar a proficiência na língua inglesa, o que é feito por um exame de qualificação padronizado, o TOEFL.

Ademais, é preciso uma declaração garantindo suas condições financeiras e, é claro, a retirada do visto americano para estudantes.

Premiações recebidas por alunos de Berkeley

Por sua tradição e excelência, a UC Berkeley é presença constante nos rankings de melhores instituições de ensino. Hoje, ela ocupa a décima quinta posição no World University Ranking, que avalia universidades do mundo inteiro.

Além disso, entre políticos, cientistas, esportistas e artistas, os Alumni da universidade levam seu nome ao mundo. São diversas premiações nas mais diferentes áreas. Conheça alguns:

  • 107 vencedores do Nobel;
  • 25 ganhadores do prêmio Turing;
  • 19 prêmios Pulitizer;
  • 20 vencedores do Oscar;
  • 207 medalhas olímpicas.

Como é a vida de estudante em UC Berkeley

É claro que não é só a parte acadêmica que atrai estudantes para Berkeley. O perfil extremamente jovem da cidade, que é casa para os mais de 40.000 estudantes da universidade, garante uma vida estudantil rica em diversão, cultura e diversas opções de passeio.

O campus, cuja extensão corresponde a aproximadamente 630 campos de futebol, apresenta uma arquitetura histórica. Entre os prédios mais famosos está a biblioteca da universidade, que é a mais extensa do país. Lá ficam armazenados mais de 11 milhões de volumes disponíveis para o entretenimento e estudo dos alunos.

Um programa muito popular entre os estudantes é a visita à torre de Berkeley, conhecida como a torre de relógio mais alta das faculdades dos Estados Unidos. Do alto, é possível observar uma paisagem única, incluindo parte da famosa Baía de São Francisco.

Perto dali, ficam o ginásio e o estádio dos Ursos Dourados, que são locais comuns para eventos esportivos e confraternização entre os estudantes.

A cidade é repleta de cafés, lojas e restaurantes, todos frequentados, em grande maioria, por estudantes. Trata-se de uma excelente oportunidade para conhecer novas pessoas e criar contatos importantes tanto para sua vida pessoal quanto para seu desenvolvimento acadêmico e profissional.

O décimo terceiro lugar no World University Ranking é um indicativo da excelência acadêmica da UC Berkeley. Sua tradição de mais de um século e meio atrai estudantes de todos os pontos do planeta, o que garante uma experiência cultural muito valiosa.

Além disso, a universidade é localizada quase no centro da costa californiana, o que abre muitas possibilidades para passeios e viagens turísticas.

E aí, quer conhecer mais sobre a vida estudantil e as universidades mundo afora? Siga nossas redes sociais! Estamos no FacebookYouTube e Instagram!

Saiba mais sobre a Universidade de Oxford!

A Universidade Oxford é uma famosa instituição de ensino superior localizada no Reino Unido. Trata-se de uma das entidades britânicas de educação com maior prestígio de todo o mundo e, também, uma das mais antigas.

Já imaginou estudar nessa Universidade? Saiba que é possível ingressar nela e fazer parte do quadro de alunos dessa renomada instituição.

Ficou interessado no assunto? Deseja fazer uma faculdade na Inglaterra? Este artigo vai apresentar as principais informações sobre a renomada Universidade de Oxford. Acompanhe!

História da Universidade de Oxford

A fundação da Universidade de Oxford tem raízes no século XI. Conhecer essa instituição é uma verdadeira lição sobre a história inglesa. A entidade de ensino superior fica situada na Wellington Square, na cidade de Oxford.

Fundada no ano de 1090, ela foi a primeira universidade de língua inglesa. Ganhou mais alunos a partir de 1167, ano em que o Rei Henrique II da Inglaterra proibiu que os jovens estudantes ingleses fossem até Paris para continuarem os estudos.

A instituição de ensino serviu como palco para vários acontecimentos históricos. Por exemplo, em 1530, o Rei Henrique VIII da Inglaterra forçou a Universidade a reconhecer o seu divórcio com a rainha Catarina de Aragão.

Ainda no século XVI, os membros que faziam parte do clero anglicano foram condenados como hereges e queimados nas dependências do próprio campus.

Sem deixar a tradição de lado, a Universidade se modernizou e atualmente é considerada uma das instituições contemporâneas de ensino mais completas de toda a Europa, com instalações inovadoras e progressistas. A Universidade de Oxford ocupa o 1º lugar no “Times Higher Education World University Rankings”.

Principais cursos oferecidos pela Universidade de Oxford

A Universidade de Oxford apresenta 4 setores acadêmicos: Humanas; Ciências Médicas; Matemática, Física e Ciências Biológicas e Ciências Sociais.

Atualmente, ela conta com 38 faculdades e um número aproximado de 22 mil alunos matriculados, entre cursos de graduação e pós-graduação.

Os principais cursos da Universidade são:

  • Medicina;
  • Direito;
  • Literatura;
  • Filosofia;
  • Geografia;
  • Anatomia;
  • Fisiologia;
  • Arqueologia;
  • Ciências Políticas;
  • Engenharia.

Estima-se que os estudantes estrangeiros representem cerca de 40% do número total de alunos.

Ex-alunos notáveis

A Universidade já formou estudantes famosos:

  • David Cameron;
  • Bill Clinton;
  • Aung San Suu Kyi;
  • Lewis Carrol;
  • JRR Tolkien
  • Tony Blair;
  • Edmund Halley;
  • Oscar Wilde;
  • Margaret Thatcher;
  • Theresa May;
  • Tim Berners Lee;
  • Stephen Hawking;
  • Oscar Wilde;
  • Thomas Hobbes;
  • John Locke;
  • Oliver Sacks.

Vantagens de estudar na Universidade Oxford

Está em busca de um diploma de excelência? Deseja agregar valor ao seu currículo? Quer adquirir bagagem cultural? Confira as vantagens de estudar em Oxford.

Programas curtos e eficazes

Geralmente, a graduação no Reino Unido tem duração de três anos. Apesar de ser mais curto do que os cursos tradicionais, o ensino é intensivo e focado no aprendizado do conteúdo curricular.

Para igualar o nível de ensino de alunos estrangeiros que não fizeram um currículo IB no colégio, há um ano adicional antes de iniciar a graduação em si, onde deve ser feito o Foundation Course.

Ótimo custo-benefício

A Universidade disponibiliza algumas bolsas de estudo para estudantes estrangeiros. Para isso, é necessário estar inscrito em algum programa universitário com longa duração.

Grande diversidade cultural

A Inglaterra é um dos países cosmopolitas com maior riqueza de tradição e cultura do mundo. A nação apresenta uma infinidade de atrações turísticas para o estudante conhecer: museus, castelos, pubs, parques, igrejas etc. Sem dúvidas, estudar em Oxford vai trazer uma grande experiência e bagagem de vida.

Qualificação reconhecida mundialmente

As qualificações adquiridas em uma entidade de ensino da Inglaterra são altamente reconhecidas em nível internacional — de fato, 7 das 10 melhores universidades da Europa estão situadas no Reino Unido.

Desse modo, portar um diploma da melhor universidade britânica é uma vantagem absurda dentro do mercado do trabalho. Você, como profissional, será muito bem valorizado perante as empresas e terá a chance de conquistar excelentes empregos.

Imersão no idioma inglês

Saber falar inglês vai ser muito útil para a sua jornada profissional. Que tal estudar um curso superior e aprender o idioma local ao mesmo tempo? Nada melhor do que se comunicar com estudantes nativos e moradores da região para aprimorar seu inglês e adquirir a tão sonhada fluência na língua.

Dicas para estudar em Oxford

Se você deseja cursar uma graduação na Universidade de Oxford, saiba que ter o ensino médio brasileiro não é o suficiente para ser admitido no processo seletivo. Para isso, você terá que realizar os exames do sistema de educação britânico — A-Levels, International Baccalaureate.

As vagas são abertas todos os anos. É possível verificar a publicação contendo as normas e prazos no site da Universidade. Em regra, para que você possa se candidatar, é necessário preencher alguns requisitos, como inglês fluente, ótimo desempenho acadêmico e ser aprovado na Application.

Confira algumas dicas para ingressar na Universidade de Oxford:

  • Peça cartas de recomendação aos seus professores;
  • Escreva um carta de motivação apresentando os motivos pelos quais você deveria ser admitido;
  • Enriqueça o currículo com cursos e atividades extracurriculares.

Estudar na Universidade Oxford é uma oportunidade imperdível. Você vai ganhar uma experiência de vida impagável, aprender novos conceitos e adquirir um diploma na melhor instituição de ensino superior do mundo! Com certeza, muitas portas vão se abrir para você ter uma carreira de sucesso.

Gostou de conhecer melhor sobre a Universidade Oxford? Quer conhecer mais sobre as instituições de ensino estrangeiras? Que tal saber como é viver no exterior? Curta a nossa página no Facebook e confira as próximas publicações!

Melhores cidades da Inglaterra para fazer faculdade

Escolher uma das cidades da Inglaterra como destino dos seus estudos pode ser a melhor decisão para o seu futuro. Afinal, o país é multicultural, tem qualificação reconhecida internacionalmente e seus centros de ensino têm bom custo-benefício.

Ao optar por um local com grandes instituições de ensino, também aumentam as suas chances de admissão. Então, o ideal é já começar a se planejar para fazer faculdade no exterior, não é?

Para não ter dúvidas, nosso time separou cidades da Inglaterra com instituições de ensino de destaque. Confira!

Londres

Falar da Inglaterra logo remete à sua capital. É por isso que a nossa equipe decidiu colocar Londres no topo da lista. Uma das maiores cidades do mundo e uma das principais capitais da Europa, Londres apresenta dezenas de instituições de ensino. Para quem deseja fazer faculdade no exterior, então, é um verdadeiro prato cheio.

University College London

University College London ou UCL foi fundada em 1826, mas não deixa de ser muito moderna. Considerada de pesquisa, tem diversas áreas, como:

  • Artes e Humanidades;
  • Leis;
  • Ciências Físicas e Matemáticas;
  • Educação;
  • E mais.

Ao total, conta com 33 mil estudantes e é receptiva a quem vem de fora do país.

King’s College London

Fundada em 1829, a King’s College London também merece destaque. São 25 mil estudantes que fazem cursos de diversas áreas, como Saúde, Humanidades ou Negócios.

Imperial College London

No coração da capital, a Imperial College London é voltada para as áreas de Ciências, Engenharia e Medicina. Conta com dezenas de cursos diferentes, além de se destacar pela abertura a estudantes internacionais entre os 17 mil matriculados.

Cambridge

Entre as cidades da Inglaterra com grandes instituições de ensino, Cambridge merece todo o destaque. A menos de duas horas de Londres, o local tem uma das instituições mais famosas do mundo.

University of Cambridge

É claro que nosso time está falando dela: a University of Cambridge. Fundada em 1209, é a segunda mais antiga e tradicional do país. É considerada a quinta melhor do mundo, pelo ranking 2024 da Times Higher Education. Aberta a estudantes internacionais, inclui estudos sobre Tecnologia, Saúde, História e outros, para seus quase 20 mil alunos.

Anglia Ruskin University

Fundada a partir da Cambridge School of Art, foi formalizada em 1992. Tem mais de 18 mil alunos e oferece diferentes opções de degree, como Finanças, Letras e Educação. Também apresenta uma boa experiência para quem é de fora do país.

Oxford

No centro do país, Oxford é uma das mais charmosas cidades da Inglaterra. Apesar da aparência milenar, é um centro de estudos moderno e que é ponto de chegada para alunos de diversos países.

University of Oxford

Considerada a melhor do mundo pelo ranking da Times Higher Education, a University of Oxford é procurada por estudantes de todos os continentes. Com as primeiras aulas ainda em 1096, é a segunda mais antiga do mundo e a mais velha de língua inglesa. Com 20 mil alunos, oferece cursos ligados a Linguagens e Literatura, Matemática e Estatística, Ciência da Computação e outros.

Oxford Brookes University

Fundada em 1865, a Oxford Brookes University é menos famosa que sua conterrânea, mas é uma excelente opção. Com quase 15 mil alunos e 130 nacionalidades recebidas, disponibiliza vários cursos. Entre eles, estão Negócios e Tecnologia, Artes e Humanidades e Direito.

Liverpool

Mais que a terra dos Beatles, Liverpool é conhecida por oferecer uma educação completa e inclusiva para estudantes internacionais. Além disso, é mais uma das cidades da Inglaterra com grandes instituições — então, nosso time não poderia deixar esse local de fora.

University of Liverpool

A University of Liverpool tem quase 25 mil estudantes e foi fundada em 1881. Além da estrutura ampla, oferece cursos como Engenharia Aeroespacial, Política Internacional, Enfermagem, entre outros.

Liverpool John Moores University

Os quase 20 mil estudantes da Liverpool John Moores University concordam que a instituição se destaca pela formação completa e de qualidade. Criada em 1823 e aberta a alunos internacionais, é especializada em pesquisas de Ciências de Esportes e Exercícios, Educação Física, Negócios e mais.

Brighton

Brighton é uma cidade costeira da Inglaterra, de clima ameno e que fica a menos de 100 quilômetros de Londres. Embora tenha recebido o título de “fundação” apenas em 2000, já é considerada uma boa opção para quem deseja estudar.

University of Brighton

A University of Brighton foi fundada em 1858, ainda como escola de artes. Passou a ser universidade em 1992 e hoje tem 17 mil alunos. Algumas opções de curso incluem Arquitetura, Escrita Criativa e até Desenvolvimento de Games Digitais.

University of Sussex

Pertinho de Brighton fica a University of Sussex. Ela tem cerca de 15 mil estudantes (dos quais 5 mil são internacionais) e é especializada em pesquisa e desenvolvimento. Oferece mais de 500 cursos, como Jornalismo, Genética e Música.

Brighton and Sussex Medical School

Se você for da área da saúde, pode escolher a Brighton and Sussex Medical School. Fundada em 2002, surgiu a partir de uma fusão das duas maiores da região. Especializada no curso de Medicina, já formou mais de 1.500 médicos que atuam no país.

Bournemouth

Outra alternativa litorânea, Bournemouth fica ao sul da Inglaterra. A distância é de 150 quilômetros até Londres, mas nem isso a torna menos internacional ou multicultural — ou seja, uma ótima escolha para estudar.

Bournemouth University

A Bournemouth University, assim como outras universidades, começou como uma escola e passou de nível em 1992. Com quase 15 mil estudantes, conta com pessoas de outros países desde sua criação. Entre as formações disponíveis, estão Ciências Forenses, Design de Produto e Produção de Mídia.

Arts University Bournemouth

Para quem deseja seguir na área criativa, o Arts University Bournemouth é a melhor alternativa. Conta com quase 5 mil estudantes e tem diversos cursos sobre artes. Entre os de destaque, estão Atuação, Ilustração e Efeitos Visuais para Filme e Televisão.

Agora que você já conhece as cidades da Inglaterra com grandes instituições de ensino, é hora de pensar na admissão. Cuidar do histórico escolar, ter boas atividades extracurriculares e explorar a seleção de cada uma é essencial. Para facilitar o processo, uma consultoria especializada pode ajudar!

Se quiser uma ajudinha extra para escolher, aproveite e veja quais são as 6 melhores faculdades da terra da rainha.

Apoio além da candidatura para uma Faculdade no Exterior

Depois da alegria da conquista, chega a hora de fazer as malas e começar uma vida nova em uma universidade no exterior. Vida nova mesmo! Para quem vai e para quem fica. Pais e filhos vivem um momento novo, diferente, uma mistura muito particular de emoções.

O momento da mudança merece atenção e muitas vezes apoio especial. Nessa hora, a Psicologia Intercultural é um instrumento importante e o suporte de um profissional especializado pode fazer toda a diferença.

A Psicóloga Intercultural trabalha nessa nova etapa da jornada no sentido de ajudar os alunos a conviverem diariamente com pessoas de outras culturas e com a distância de casa, fazendo com que o processo de adaptação deles (e dos pais) seja produtivo, inteligente, positivo e de muita qualidade, mesmo sendo cheio de desafios.

Meu filho foi admitido na universidade. E agora?

Pais e filhos caminharam juntos durante todo a jornada de preparação e candidatura para a universidade. Agora chegou o momento da separação. Os filhos vão para um lugar novo, distante, diferente. Os pais ficam, mas também vivem uma nova jornada.

A Daqui pra Fora conhece bem essa fase e continua totalmente à disposição dos alunos e das famílias após a admissão na universidade. Por isso, conta com uma profissional especializada em Psicologia Intercultural, que atua diretamente com pais e estudantes, antes e depois do início das aulas.

Ela vai ajudar a entender e superar os desafios que surgem nos primeiros meses de adaptação e fazer com que esse período seja o mais tranquilo possível para pais e filhos.

A DpF oferece ainda uma estrutura de eventos, com sessões online antes da viagem que abordam temas importantes na preparação. Nessas sessões são apresentados diversos assuntos, entre eles adaptação, desenvolvimento, networking, planos de saúde, contatos importantes na universidade, o que esperar do dia a dia no campus e autorizações para estágios.

Nem só os estudantes precisam de apoio

O momento é novo para os alunos e também para os pais. A adaptação é necessária dos dois lados. E muitas vezes acontece de os pais também precisarem de ajuda nessa etapa.

A Gabriela Ribeiro, psicóloga intercultural da Daqui pra Fora, está ininterruptamente à disposição das famílias para ajudar com qualquer questão quando necessário.

Várias dúvidas podem surgir para os pais. Não saber exatamente como está sendo a adaptação do filho à nova cultura ou como ele está lidando com as exigências da faculdade, desconhecer como ele está interagindo com professores e colegas, não receber notícias frequentemente ou mesmo perceber algum comportamento diferente no filho e não conseguir ajudar, tudo isso pode gerar uma certa insegurança e ansiedade. E ainda tem a questão da própria ausência do filho em casa.

Além de dar conforto e acolhimento nesses casos, a psicóloga reforça com os pais como eles podem ajudar no crescimento pessoal do filho. Afinal, esse é um dos objetivos dessa experiência. Querer resolver os problemas daqui do Brasil certamente não é um bom negócio quando se trata de desenvolvimento da autonomia dele.

Lá do outro lado, o aluno também tem o canal totalmente aberto com a Gabriela. Se a saudade bater muito forte, se sentir solidão, desânimo, ansiedade, ele pode e deve chamar a psicóloga. Principalmente se estes sentimentos estiverem interferindo na vida acadêmica.

Ela ainda ajuda o aluno a entender que há visões de mundo diferentes, que muitas vezes ele pode aprender com elas e ainda compartilhar o seu melhor com os outros, para que todos ganhem com essa troca.

Às vezes o aluno tem dificuldade de se desligar do Brasil. Ou tem problema para superar a timidez e acaba se isolando na internet para se proteger. São situações em que o estudante acaba deixando de viver experiências maravilhosas. A ajuda nesses casos é muito importante e traz resultados concretos.

Suporte prático aos alunos

O apoio da Daqui pra Fora após a admissão na universidade vai além das questões emocionais. Nossos especialistas oferecem soluções práticas em várias áreas.

Para os pais, por exemplo, damos suporte no processo de pagamento das taxas universitárias. Nesse caso, a família faz a transferência para a Daqui pra Fora e nós fazemos o processo internacional com taxas mais em conta.

Para situações do dia a dia do aluno, o apoio vem em forma de orientações. Não resolvemos o problema para eles. Afinal, eles estão lá também para ganharem autonomia e se desenvolverem no aspecto pessoal.

Várias questões podem aparecer no dia a dia na universidade. Pode ser uma dificuldade de adaptação com o roommate (colega de quarto), por exemplo. O aluno pode estar estranhando a nova companhia, tendo problemas para se entender e não consegue dar uma solução. Nesse caso, nossos especialistas dão dicas e sugestões sobre o que ele pode fazer.

Ainda podem aparecer outras questões, como dificuldade com algum documento, como carteira de motorista ou histórico escolar para estágio. Indicamos onde ele deve ir para resolver.

Em um determinado momento, o aluno pode querer também solicitar transferência de universidade. Ou porque não se adaptou bem aonde está ou porque se desenvolveu muito rápido e quer um desafio maior. Nos dois casos, estudamos a situação e oferecemos a orientação mais adequada.

Cada cuidado conta

Mesmo depois de iniciar a faculdade, o aluno e seus pais podem continuar contando com o suporte da equipe da Daqui pra Fora. O canal está sempre aberto. A Daqui pra Fora acredita que o vínculo não acaba quando o aluno é admitido na universidade ou mesmo quando ele começa a estudar.

O apoio permanece para superar os novos desafios. Converse com os nossos especialistas e saiba mais sobre como funciona essa conexão.

Como é o início do ano letivo em universidade do exterior?

O ano letivo no exterior tem o calendário bem diferente do nosso no Brasil. Além das férias e os feriados não coincidirem com os nossos, o início das aulas também acontece em outro período, começando em agosto.

Você já parou para pensar que essa diferença pode ser muito positiva para quem termina o Ensino Médio aqui e pensa em fazer faculdade fora?

Se ainda não tinha pensado, siga a leitura até o final para entender como funciona o ano letivo das faculdades no exterior e como você pode se beneficiar disso.

Quando começam o ano letivo nos EUA, Canadá e Inglaterra?

No hemisfério norte, o ano letivo começa em geral no segundo semestre. Nos Estados Unidos, as aulas na maioria das universidades têm início em agosto. É o final das férias de verão.

É justamente por causa do verão que há a inversão no calendário. As férias mais longas, de cerca de 3 meses (conhecidas como summer break), são no meio do ano, para coincidir com a estação de calor.

No Canadá e na Inglaterra é o mesmo sistema e as aulas iniciam, na maioria das instituições, em setembro.

Este “intervalo” entre o final do Ensino Médio no Brasil e o começo das aulas nos Estados Unidos pode ser o tempo necessário para o aluno que está indeciso definir seu futuro. Quem está em dúvida se quer ir ou não para o exterior tem um período para pensar e ainda aplicar nas faculdades lá fora (ou mesmo fazer vestibular no Brasil).

Também há a possibilidade de fazer um Gap Year, um ano que funciona como transição entre o Ensino Médio e a universidade. O objetivo é aproveitar esse período da melhor maneira possível, olhando para o futuro. É uma pausa na rotina, sim, mas não significa um ano só de descanso.

Além de poder se preparar e elaborar melhor sua application (a candidatura para as faculdades no exterior), o aluno pode usar o Gap Year para investir em outros interesses ou aprimorar algumas habilidades.

Mas para não desperdiçar esse tempo tão valioso, é importante definir um planejamento e desenvolver um cronograma bem alinhado com ele.

A seguir, você vai ver como foi essa transição e o início das aulas do Julio, aluno da Daqui pra Fora, que acaba de começar o curso de Psicologia em uma das melhores faculdades do Canadá e do mundo.

E como são os primeiros dias de aula?

Júlio César Silva tem 19 anos, é de São Paulo, onde estudou no Colégio Pentágono. Com a assessoria da Daqui Pra Fora, ele aplicou e foi aceito em várias universidades no exterior. Escolheu a University of British Columbia (UBC), no Canadá, para cursar Psicologia.

Confira abaixo como foi a escolha do Júlio, o período entre o Ensino Médio e o início da faculdade e os primeiros dias de aula dele na UBC.

Daqui Pra Fora: Por que você decidiu estudar no Canadá?

Júlio: Decidi estudar fora quando estava no 9º ano. Naquele momento, coloquei em minha mente que não faria vestibular no Brasil. Comecei a analisar muitas opções para estudar em diferentes lugares do mundo. Por fim, havia selecionado universidades no Canadá, EUA e Reino Unido. Escolhi o Canadá pois fiquei impressionado com a gentileza e com a diversidade da população – senti que me adequaria facilmente. Além disso, achei interessante saber que o Canadá possui excelentes universidades (entre as melhores do mundo) com uma competitividade menor que as americanas.

DpF: Para quantas universidades você aplicou e por que decidiu pela UBC?

Júlio: Apliquei para 6 universidades no Canadá (16 no geral). Decidi ir para a UBC porque era a mais bem ranqueada entre as faculdades para as quais apliquei (considerando a graduação em psicologia). Também gostei muito da localização da universidade (em uma cidade costeira que não faz tanto frio) e de seu interesse em pesquisa (um dos meus focos dentro de psicologia).

DpF: Você não aplicou para nenhuma universidade no Brasil mesmo?

Júlio: Não. No entanto, tive que fazer o ENEM para enviar as minhas notas para as universidades canadenses, pois eles querem a comparação dos possíveis estudantes estrangeiros com pessoas do mesmo país.

DpF: Você fez um Gap year? Como você aproveitou?

Júlio: Não fiz um Gap year, porém tive aproximadamente 10 meses para aproveitar meu tempo (meu colégio acabou finalizando o ano letivo um pouco antes para oferecer preparação para o vestibular). Neste tempo, viajei para o Egito por um mês e meio, para ensinar crianças a falarem português, discutir sobre a importância da igualdade de gênero e conhecer culturas novas. Também trabalhei por 5 meses, fiz cursos de psicologia online e passei o tempo com minha família, namorada e amigos.

DpF: Como era sua expectativa para o início das aulas?

Júlio: Eu acreditava que as aulas seriam muito diferentes em relação ao estilo das aulas de universidades brasileiras – e de fato são, mas não são diferenças tão discrepantes quanto eu imaginava. Esperava me envolver com muitas leituras, aprendizados e experiências. Mas tinha a insegurança de acreditar que sou menos inteligente do que meus futuros colegas (que apresentavam currículos e atividades absurdamente geniais). Consequentemente, o que eu mais aguardava era a chance de vivenciar o começo e aproveitar completamente a nova experiência que estava por vir.

DpF: Como foi o primeiro mês na UBC? Quais dificuldades você superou no início da jornada que já te fizeram crescer ou que você acredita que vão impactar a sua vida mais pra frente?

Júlio: Eu não vim preocupado com os desafios do idioma nem com o impacto das diferenças nos costumes. Achava que seria absorvido rapidamente pela cultura canadense e me desprenderia totalmente das minhas raízes. Mas percebi que fui ingênuo. Senti bastante no primeiro mês, cheguei até a duvidar de ter feito a escolha certa. Então, quando penso nas dificuldades, com certeza a primeira coisa que me vem à mente é a habilidade de se relacionar sem conhecer ninguém ao seu redor. Conhecer pessoas, espaços e culturas novas é algo muito presente no meu dia a dia. Há momentos em que recorremos às amizades antigas (nossa zona de conforto), e isto é normal – e saudável (pois mantemos as conexões firmadas anteriormente). Porém, é muito importante focar e viver o presente, crescer onde você está! Assim, estabelecemos uma nova rede de contatos e amizades. As pessoas passam por isso diariamente, em todo lugar. Nem sempre é fácil, mas o crescimento está muito ligado à capacidade de se adaptar!

DpF: Você tem colega de quarto (roommate)? Como foi a adaptação com ele?

Júlio: Tenho um roommate britânico (com cidadania canadense e raízes persas), portanto, a cultura é um pouco diferente da que estamos acostumados. No entanto, o meu convívio com ele é muito tranquilo – temos uma amizade forte e uma boa comunicação. Ele é bem respeitoso e sempre age evitando me incomodar (seja com barulhos, luzes ligadas ou visitas). Apesar de ser necessária uma certa adaptação, já que perdemos uma parte de nossa privacidade quando moram duas pessoas em um único quarto, ela é mais mental do que pensamos: a partir de conversas constantes, percebemos que o outro também quer ter o seu espaço. O importante é saber se comunicar e agir como gostaria que agissem com você. Assim, tentar entender o outro e demonstrar se preocupar com ele é algo que pode ter consequências extremamente positivas!

DpF: Que recomendações você daria sobre esse começo na universidade para quem irá em um futuro breve?

Júlio: Tenha uma cabeça muito aberta! Não carregue certezas sobre como será a sua vivência – tenha certeza de que aprenderá e crescerá com qualquer situação. Muitas vezes podemos nos sentir desapontados, desolados ou encorajados a desistir se nossas expectativas não forem atingidas. Portanto, não se prenda a ideias e planos como se fossem dogmas. Recomendo ter uma mente aberta e tentar aprender com todas as vivências (sejam elas agradáveis ou desagradáveis ao início – todas podem ser positivas no futuro).

Prepare-se para iniciar essa jornada

Pensando em percorrer esse caminho? A Daqui pra Fora é uma consultoria especializada em preparar alunos para esse projeto de vida. Oferece atendimento personalizado em todas as etapas do processo, desde a elaboração da melhor candidatura até o suporte para o aluno quando ele já está cursando a universidade no exterior.

São mais de 3.000 alunos assessorados nos últimos 18 anos. Para saber mas sobre o nosso trabalho, preencha o formulário abaixo para iniciarmos uma conversa.

Como é a vida de quem mora nos Estados Unidos

Morar nos Estados Unidos é o desejo de muitos brasileiros e também pessoas de outras nacionalidades que querem estudar no exterior. Não só por conta das ótimas instituições de ensino, mas também porque possibilita desenvolvimento profissional, ótima qualidade de vida e obtenção de renda muitas vezes superior à média anual dos trabalhadores que residem no Brasil.

Se você está na dúvida sobre essa ideia e quer entender um pouco mais sobre a vida nos Estados Unidos, basta continuar a leitura do texto. Aqui, reunimos algumas informações preciosas e depoimentos de alunos que estão por lá, que poderão ajudar você a se decidir sobre essa mudança de vida. Confira!

Entenda por que vale a pena morar nos Estados Unidos

Os Estados Unidos são conhecidos como um dos países mais desenvolvidos e cheios de oportunidades do mundo. Acredite: isso não é um exagero. É possível encontrar muitas possibilidades de emprego, especialmente se você for cedo e concluir seus estudos por lá.

Se ainda está no colégio, vale a pena pensar em estudar fora e construir uma vida nos Estados Unidos: essa pode ser uma ótima maneira de sair do Brasil e garantir um futuro promissor em uma atividade profissional.

Viajar com um visto de estudante para os Estados Unidos garante maior tempo de permanência e permite criar uma carreira com patamares muito além dos tradicionais intercâmbios.

Existem pesquisas feitas por instituições sérias, como o escritório de advocacia Hayman-Woodward PLLC, especializado em migração, que indica que a renda média dos brasileiros (nos presentes anos nos EUA) consiste em mais de sete vezes o que um cidadão brasileiro comum ganha no Brasil como renda anual.

Se você tem vontade de abrir um negócio próprio, por exemplo, a terra do Tio Sam pode ser o local ideal. Você será capaz de encontrar um mercado variado e muitas facilidades para empreender, como cargas tributárias mais baixas, encargos menores e pouca burocracia em comparação com o Brasil.

Neste vídeo, trazemos informações importantes sobre como escolher uma graduação nos Estados Unidos: 

Conheça um pouco da diversidade da vida nos Estados Unidos

Viver em outro país significa aprender a se adaptar a uma nova cultura e a conviver com pessoas com valores bastante diferentes dos seus. E isso pode ser uma experiência muito enriquecedora. Veja alguns pontos importantes sobre a diversidade norte-americana.

Os serviços

O primeiro ponto a levar em conta está relacionado à prestação de serviços: eles realmente funcionam como devem. Você não precisa ficar horas na fila para solicitar um atendimento nem se frustrar com mão de obra sem qualificação. Lá, se você paga por um serviço, vai receber pelo que pagou.

A economia

A economia do país é forte, e existem muitas oportunidades de emprego. Mas, ainda que você precise trabalhar por um salário-mínimo, é perfeitamente viável se sustentar com essa renda. Os aluguéis são razoáveis, e o custo de vida é condizente com a média salarial.

A alimentação

Algo que os imigrantes sentem muita diferença na vida nos Estados Unidos é a alimentação. A cultura dos fast foods é forte nos EUA, e a grande maioria das pessoas come alimentos muito gordurosos e industrializados. Por outro lado, as porções são generosas e bastante baratas.

Além disso, é possível encontrar alimentos de qualidade nos supermercados e boas comidas congeladas. Mas o difícil é encontrar quem prepare uma boa comida caseira, portanto, aproveite a oportunidade para aprender a cozinhar.

A natureza diversificada

As paisagens e as belezas naturais também são únicas e bem diferentes do que estamos habituados a ver no Brasil. Sua natureza única presenteia os admiradores com praias maravilhosas, como as da Flórida, Hawaii e Califórnia, até as paisagens frias do Minnesota. São muitos parques maravilhosos que você poderá explorar nas horas vagas.

Veja a opinião de quem já vive nos Estados Unidos

Embora seja possível realizar boas pesquisas sobre a vida nos Estados Unidos, nada se compara a conhecer a opinião de quem de fato já está vivendo por lá, certo? E quando essas pessoas são jovens que decidiram estudar fora do Brasil, isso é ainda mais relevante.

Uma experiência na Filadélfia

O jovem André Abudi, aluno na UPenn, fala sobre como é a sua experiência na Filadélfia. Ele conta que as pessoas na universidade em que estuda são bem sociáveis.

Há grande variedade de eventos, shows e clubes para as mais variadas modalidades esportivas. Assim, torna-se muito fácil encontrar pessoas com interesses em comum e estabelecer novas amizades.

Ele afirma ainda que o processo de adaptação foi bem tranquilo, especialmente porque ele já havia visitado o país outras vezes e a Filadélfia é uma cidade grande, com um milhão e meio de habitantes, e apresenta muitas coisas para fazer.

No entanto, o fato de não conhecer ninguém e ter que começar uma vida do zero foi um grande desafio para ele, que está sendo superado com as atividades extra-classe.

Uma experiência em San Diego

Julia Abegg conta que teve como maior desafio inicial a adaptação ao estilo acadêmico da San Diego State University, por conta das várias atividades fora de sala de aula. Outra diferença foi a adequação à vida social norte-americana, porque se trata de uma cultura mais reservada.

Ela começou a se enturmar um pouco mais com algumas pessoas (norte-americanas e de outros lugares do mundo) após o segundo semestre no local, quando se matriculou em um curso de Business. Relata, ainda, que a experiência tem ajudado a ser menos tímida e mais independente, aprendendo  a se virar sozinha.

A estudante já está na metade dos estudos, está empregada no setor de admissões internacionais de um escritório, e todas essas escolhas vão contribuir muito com ótimas oportunidades profissionais no país.

A vida nos Estados Unidos, como aconteceria em qualquer cultura nova, é surpreendente e desafiadora. Apesar do pequeno impacto cultural e do fato de estar longe da família, viver essa experiência pode ser algo muito enriquecedor, especialmente se você pretende conquistar uma carreira de sucesso. Para isso, uma ideia bem interessante é investir desde já nos seus estudos.

Contrate uma empresa especializada para ajudar a direcionar seus esforços e fortaleça seu currículo escolar. Assim, vai ser bem mais fácil se qualificar para uma universidade norte-americana e potencializar sua futura carreira e a vida nos Estados Unidos.

E você, gosta da ideia de estudar fora ou já está começando a se planejar para essa proposta? Está fazendo pesquisas para escolher a melhor universidade para seus interesses de estudo? Continue com a gente e descubra o que você precisa para estudar em Harvard.

Tudo o que você precisa saber sobre estudar no Reino Unido

Estudar no Reino Unido é o desejo de muitas pessoas e não faltam motivos para que esse sonho se torne realidade. Afinal, o sistema de ensino britânico é reconhecido internacionalmente e o país conta com as melhores universidades do mundo.

Fazer faculdade no exterior pode enriquecer qualquer currículo e, além do ensino de alto nível, o Reino Unido ainda permite o aperfeiçoamento da língua inglesa e proporciona segurança e qualidade de vida aos seus moradores.

Se você tem interesse em estudar na Inglaterra e deseja conhecer todos os detalhes sobre o tema, acompanhe o post que vamos apresentar diversas dicas e informações importantes. Confira!

1. Como é a vida no Reino Unido?

A vida no Reino Unido, seja na Inglaterra, País de Gales, Escócia, países que fazem parte da Grã-Bretanha, seja na Irlanda do Norte — nações que fazem parte desse estado soberano —, conta com diversas vantagens, uma vez que o local fica acima da média geral em um comparativo com os demais países, apresentando índices superiores de segurança pessoal e qualidade de vida.

O custo de vida para morar no Reino Unido pode ser visto como elevado ao compará-lo com os demais países da Europa, uma vez que a região adota a Libra Esterlina como moeda de comercialização — importância que costuma ter valor maior do que o do Euro.

No entanto, o que muitas pessoas não sabem é que a região conta com diversas atividades gratuitas, como parques, jardins, pubs, baladas, mercados de rua, galerias e museus (como National Gallery, Tate Gallery, Museu Britânico, Museu de História Natural, Victoria & Albert e vários outros).

Isso tudo facilita a moradia no local e diminui o custo de vida, tornando a região ainda mais atrativa em razão do seu bom custo e qualidade de vida.

É claro que na região também existem atrações pagas, como a famosa roda gigante London Eye, que oferece uma incrível vista da cidade de Londres, e o museu de cera Madame Tussauds, que tem em seu acervo reproduções em cera em tamanho real de celebridades mundiais. No entanto, para esse tipo de atração é possível comprar ingressos combinados que oferecem descontos.

É extremamente recomendável que o estudante mantenha uma vida ativa paralelamente aos estudos e o Reino Unido permite tal prática, pois é possível conhecer indivíduos de outras nações, com culturas diferentes e ainda desfrutar de todos os benefícios culturais que o local é capaz de proporcionar.

A cultura também está muito presente na região, especialmente em razão da sua própria história — que por si só já apresenta diversas possibilidades de passeios. Dessa maneira, há a possibilidade de visitar a agradável cidade de Stratford-upon-Avon, local em que Shakespeare nasceu, ou os diversos castelos, palácios e ruínas medievais que a Grã-Bretanha abriga.

No mesmo sentido, é possível encontrar com facilidade opções de eventos culturais que são capazes de agradar a todos os gostos, como museus, castelos, peças de teatro, shows, festivais de música, cinema, dança e muitos outros.

Além disso, apesar de os britânicos terem fama de serem reservados, na realidade, se trata de um povo muito educado, prestativo e agradável de conviver.

Nos comércios e nas ruas, por exemplo, as pessoas, em geral, se esforçam para prestar informações e muitas vezes até mesmo se desviar de seus caminhos para ajudar um imigrante que não sabe como chegar a determinado local, além de utilizarem expressões, como “por favor”, “com licença” e “obrigado” constantemente.

O transporte público funciona muito bem e, por essa razão, é possível viver tranquilamente no Reino Unido sem ter carro, pois os demais meios de transporte funcionam de maneira segura, eficiente e conectada. Assim, é possível chegar a todos os lugares por meio de ônibus, trens e metrôs.

Além disso, assim como nos demais países da Europa, grande parte da população utiliza com frequência a bicicleta como meio de transporte — uma alternativa saudável, econômica e sustentável.

Outro ponto importante é que o ensino para os estudantes estrangeiros costuma ser bastante acessível, pois a região oferece cursos de excelente qualidade por valores competitivos.

2. Por que o Reino Unido atrai tantos estudantes?

Existem inúmeros motivos que fazem o Reino Unido atrair tantos imigrantes, especialmente com relação à economia, uma vez que a região é uma das dez maiores economias do mundo, o que faz com que pessoas de diferentes países sejam atraídas a morar no local.

Dessa maneira, mais de 71% das pessoas entre 15 e 64 anos contam com um emprego remunerado, o que proporciona qualidade de vida e as possibilidades de um futuro promissor.

Apesar de muitas pessoas pensarem que as dúvidas com relação à saída da União Europeia possam afetar economicamente o país, a realidade é que a economia continua forte e os investimentos na nação ocorrem normalmente — fator que gera empregos e que está ligado diretamente ao crescimento do país, o que interfere positivamente na população.

segurança também é outro ponto forte do local e que atrai muitas pessoas, sendo que, inclusive, não é incomum encontrar bancas que vendem produtos, como ovos ou livros, sem nenhum vendedor ou segurança no local, apenas com o item exposto e basta o cliente pegá-lo e colocar as notas correspondentes ao seu valor no caixa.

organização é mais um fator relevante, pois no local as coisas, em geral, funcionam muito bem. Itens como transporte público, trânsito, serviço e até mesmo greves e passeatas são movimentos bem organizados. A ordem é instituída em toda a sociedade e não apenas nas instituições públicas, pois os cidadãos locais apreciam a ordem e fazem questão de mantê-la.

Morar no Reino Unido também permite que viagens para as demais nações da região sejam realizadas com frequência, uma vez que as distâncias entre os países da Europa, em geral, são curtas e é possível encontrar trens, ônibus e aviões que fazem o percurso a preços convidativos, fator que atrai estudantes que gostam de viajar.

3. Quais as vantagens de morar e estudar no Reino Unido?

Existem milhares de universidades na região e a experiência de morar no Reino Unido também depende da localização da instituição de ensino. Por isso, é relevante considerar esse ponto no momento de escolher um local para estudar e residir.

As pessoas que gostam do frio mais rigoroso e querem um custo de vida mais em conta podem ir para o norte. Já aqueles que preferem uma metrópole e não se importam em pagar um pouco mais por isso, Londres é uma boa opção.

Quem gosta de cidades litorâneas e com clima universitário podem conferir a costa sul, que ainda apresenta preços interessantes. Já aqueles que preferem cidades universitárias tradicionais, com prestígio e a atmosfera acolhedora, Oxford e Cambridge são as melhores alternativas.

No entanto, independentemente da escolha do estudante, que deve ser feita de acordo com o seu perfil, estudar no Reino Unido é sempre uma boa opção e apresenta diversos benefícios.

Conheça as principais vantagens!

Imersão no idioma

Uma grande vantagem de estudar no Reino Unido é a possibilidade de se tornar fluente em inglês, pois viver na região permite uma imersão no idioma e na cultura britânica.

Isso ocorre porque é preciso utilizar o inglês em todas as aulas tanto para se comunicar com os professores quanto para entender a matéria, afinal, as disciplinas são ministradas na língua inglesa.

Além disso, o estudante também precisa se comunicar em inglês durante todo o dia com o seu grupo internacional de amigos e colegas de classe, que pode contar com integrantes de diversas nacionalidades.

Diversidade cultural

Em razão da sua forte economia, de sua história, das atrações turísticas e da grande qualidade de vida que a região proporciona, o Reino Unido atrai estudantes de todas as partes do mundo.

Por esse motivo, ao chegar no Reino Unido, o estudante se depara com um ambiente internacional preparado para acolher pessoas de outros países e que mistura diversas culturas.

As universidades da região são preparadas para receber bem os alunos internacionais, justamente em razão da longa experiência que o país tem com diferentes comunidades.

Programas curtos e eficazes

Os programas de ensino são mais curtos, intensivos, eficazes e focados na matéria de estudo, o que permite que o estudante termine os seus estudos de maneira mais rápida, mas adquira, da mesma forma, todas as competências que são necessárias para iniciar a sua carreira profissional, tanto no Reino Unido como no seu país de origem.

Em geral, os cursos de graduação no Reino Unido têm duração de 3 anos (mais o ano de Foundation Course), enquanto um mestrado dura por volta de 1 ano.

Boa relação custo-benefício

Estudar no Reino Unido com certeza é um investimento financeiro que vale a pena, pois a região tem garantia de qualidade de educação e as instituições de ensino apresentam diversas oportunidades de financiamento e bolsas de estudos para estudantes internacionais.

O aluno que se registra em um programa universitário de longa duração, ou seja, de mais de 90 dias, também pode utilizar o serviço de saúde gratuito do país, o que sem dúvidas contribui para diminuir os custos de residir na região.

O mesmo visto ainda concede permissão para que o estudante trabalhe por até 20 horas por semana durante o período de aulas e período integral durante as férias a fim de complementar a sua renda.

As empresas do Reino Unido de diversas áreas, em geral, costumam fornecer cupom de descontos aos estudantes. Assim, é possível obter descontos em itens que vão desde móveis para a sua nova casa até roupas e viagens.

Inclusive os estudantes que têm mais de 16 anos e estudam em alguma instituição de ensino que é afiliada a “NUS” (União Nacional de Estudantes do Reino Unido) têm a possibilidade de solicitar um cartão, que custa apenas 10 libras, e oferece descontos em diversos itens, como livros, roupas, bebidas, alimentos, restaurantes e cinemas.

Por fim, muitas instituições de ensino realizam feiras para os novos estudantes já nas primeiras semanas de aula, momento em que é possível adquirir os livros, usufruir do compartilhamento de conhecimento entre estudantes e até mesmo vender os materiais que não são mais interessantes para o seu estudo.

Além disso, as bibliotecas das instituições também costumam ser completas e contam com diversos livros didáticos relevantes que o estudante da instituição pode pegar emprestado, o que também reduz os custos com a aquisição de novos materiais.

Universidades reconhecidas mundialmente

Ter uma graduação internacional no currículo enriquece qualquer pessoa, no entanto, quando se trata de uma universidade britânica o prestígio pode ser ainda maior, o que permite que o estudante alcance uma carreira profissional de sucesso e obtenha uma boa remuneração no mercado de trabalho.

As qualificações que o estudante pode adquirir no Reino Unido são altamente reconhecidas ao nível internacional e o sistema de ensino britânico é conceituado e prepara os estudantes para os desafios do mercado global.

No Reino Unido é possível encontrar as melhores universidades do mundo — inclusive, 7 das 10 melhores universidades da Europa se encontram na região. Para garantir o elevado padrão de qualidade no nível do ensino, aprendizado e pesquisa, uma agência especializada do Governo realiza inspeções regularmente nas instituições.

4. O que fazer para conseguir estudar no Reino Unido?

Para estudar no Reino Unido é preciso entender o sistema de ensino britânico, sendo que o ensino superior é voltado aos estudantes que têm a partir de 18 anos (com exceção da Escócia, que a idade mínima é de 17 anos).

Os cursos podem ser divididos em duas etapas e a primeira delas é a graduação, que inclui cursos preparatórios bacharelados, diplomas nacionais (higher national diplomas), dentre outros.

A etapa seguinte é composta pelos cursos de pós-graduação, ou seja, mestrados, MBAs, doutorados etc. Em geral, o requisito para cursá-los é já ter concluído um curso de graduação.

Além disso, é importante saber que o ano letivo no Reino Unido tem início em setembro e termina em julho do ano seguinte. Contudo, existem instituições de ensino que oferecem datas de início de períodos letivos mais flexíveis, com cursos que se iniciam em janeiro ou fevereiro, por exemplo.

Exame de proficiência

Todos os cursos de nível superior e inclusive alguns de curta duração exigem a comprovação do domínio da língua inglesa a fim de assegurar que os alunos estrangeiros aproveitem ao máximo a experiência nas universidades britânicas.

Assim, é fundamental que o aluno que deseja fazer faculdade na Inglaterra ou nos demais países do Reino Unido realize uma preparação para o IELTS — o exame de proficiência mais popular na região e que tem, inclusive, uma versão específica para quem pretende obter o visto britânico.

O resultado do IELTS deve ser entregue para a faculdade britânica que o aluno pretende estudar, sendo que determinadas instituições solicitam o documento no momento da inscrição, enquanto outras realizam uma avaliação inicial da inscrição antes de solicitar o certificado.

Assim, é preciso conhecer a política da instituição escolhida com relação ao exame, sendo que uma nota alta aumenta a oportunidade do estudante ingressar nas melhores universidades.

Processo seletivo

plataforma online UCAS (Universities and Colleges Admissions Service), o serviço oficial de inscrições (ou application, em inglês) do país, reúne todas as informações sobre graduação no Reino Unido.

No site há até mesmo uma área direcionada aos estudantes que ainda não decidiram o que e onde estudar e a application deve ser feita por meio do próprio UCAS, que cobra valores diferentes para quem deseja se inscrever em apenas um curso e para quem pretende realizar inscrições em até cinco cursos.

Para realizar o application é preciso inserir os seus dados pessoais, incluindo sua formação acadêmica e profissional, e providenciar determinados documentos, como:

  • Histórico escolar;
  • Resultado de exames de proficiência em inglês, especialmente o IELTS;
  • Certificado de conclusão do Ensino Médio e a sua tradução juramentada para o inglês;
  • Recomendações;
  • Carta pessoal de motivação (personal statement).

Quando a universidade pretendida não está disponível no UCAS, o application, em geral, deve ser realizado diretamente no site da universidade britânica escolhida, sendo que para tanto basta procurar pelo formulário de inscrição na página da universidade.

Assim, é imprescindível que o estudante verifique antecipadamente todas as informações sobre a universidade de destino e o curso que pretende realizar a fim de descobrir por qual canal deve realizar a sua application.

Instituições de ensino

Existem diversas instituições de ensino de qualidade no Reino Unido e o estudante terá que optar por aquela que mais se identificar, levando em consideração itens como localização, cursos disponíveis, qualidade do ensino e processo seletivo.

O Reino Unido conta com algumas das melhores universidades do mundo, sendo que as mais antigas, como Cambridge, fundada em 1209, e Oxford, de 1096, são as mais conhecidas.

Somente a Universidade de Cambridge contabiliza mais de 90 prêmios Nobel entre seus ex-alunos e ex-professores, sendo que personalidades como Isaac Newton e Charles Darwin passaram pela instituição. Já a Universidade de Oxford formou 26 vencedores do Nobel e 26 primeiros-ministros britânicos.

A Universidade de St. Andrews — a primeira faculdade da Escócia, fundada em 1413 — também é muito conceituada e se destaca entre as melhores universidades do Reino Unido, sendo que 40% dos estudantes que a frequentam são de fora da região, o que faz com que a instituição seja uma das mais internacionalizadas e preparadas para receber estrangeiros.

Além dessas ainda existem muitas outras instituições renomadas, como a Universidade Durham, Universidade Loughborough, Universidade de Bath, Imperial College London, Universidade Lancaster, dentre outras.

Visto

UK Visas and Immigration (UKVI) é o órgão do governo britânico responsável por todas as questões sobre imigração no Reino Unido, inclusive a concessão de vistos, e pela entrada de estrangeiros nos países da região.

Assim, como os estudantes brasileiros obrigatoriamente precisam de visto para estudar no Reino Unido, é recomendado providenciar sua solicitação no mínimo três meses antes do início das aulas para que haja tempo hábil para a conclusão do processo.

Além disso, os alunos que pretendem realizar cursos universitários de graduação e pós-graduação devem apresentar o CAS para a emissão do visto, um número de referência único que é enviado ao estudante pela universidade.

5. Por que vale a pena contar com uma consultoria especializada?

Os alunos que contam com uma consultoria especializada têm um serviço de orientação personalizado para o processo de admissão em graduações no exterior.

Os especialistas prestam auxílio durante todas as etapas do processo de candidatura e ajudam o estudante, inclusive, a escolher a melhor universidade para o seu perfil. Além de realizarem orientações personalizadas, auxílio com o visto e outros itens relevantes.

Aqueles que contam com a consultoria especializada aumentam as suas chances de serem aprovados tanto nos exames de proficiência quanto nos processos seletivos da universidade, pois o especialista monta uma estratégia com o objetivo de posicionar o candidato da melhor forma possível de acordo com o histórico profissional e acadêmico de cada um.

Dessa maneira, ter o auxílio de uma consultoria especializada para estudar no Reino Unido pode fazer toda a diferença, pois contar com o conhecimento e a experiência de quem entende do tema é importante para que o aluno obtenha os melhores resultados possíveis dentro de seu perfil como estudante.

Agora que você já sabe quais são os benefícios de estudar no Reino Unido, como é a vida na região, quais são as instituições de ensino mais renomadas e como funciona o processo seletivo, basta iniciar a sua preparação para estudar no exterior e adquirir todas as vantagens que essa experiência é capaz de proporcionar!

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Quando começar a se preparar para fazer faculdade no exterior?

Para estudar no exterior, é necessário saber que o processo seletivo não é composto apenas de uma prova, mas é holístico e envolve aspectos acadêmicos e pessoais do candidato. As instituições levam em conta tudo que o aluno faz do 9º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio, dentro e fora da sala de aula.

Por isso, para fazer faculdade no exterior é fundamental construir uma candidatura forte. É preciso pensar nas diferentes exigências das universidades, trabalhar cada uma delas desde cedo para na hora H, a hora de finalmente aplicar, o aluno poder apresentar às universidades a melhor versão de si mesmo.

A Importância da Preparação

Como são avaliados os quatro últimos anos do colégio, a preparação para entrar em uma faculdade no exterior não pode se resumir a estudar para ir bem em uma prova, como acontece no vestibular.

Além de levar em conta o desempenho acadêmico nesse período, as universidades no exterior se preocupam bastante com o perfil do aluno. Querem saber como ele é, do que ele gosta e o que ele faz fora da sala de aula para identificar se combinam com elas.

Então, para poder apresentar uma boa candidatura, o ideal é o aluno começar a se preparar cedo e cuidar de todos os aspectos (notas escolares, preparação para as provas padronizadas, redações, atividades extracurriculares, cartas de recomendação, portfólio) da forma mais eficiente possível.

Essa preparação pode começar no 9º ano, mas nada impede que ela aconteça depois disso, até mesmo dois anos antes de começar a faculdade.

Como é o Programa de Preparação da Daqui pra Fora

O Programa de Preparação da Daqui pra Fora trabalha na construção do currículo do candidato.

Durante todo o processo o aluno é orientado individualmente por um mentor. Esse profissional acompanha de perto todos os passos do candidato e dá a direção correta para que ele não perca tempo, nem energia, durante a jornada.

Entenda como funciona o nosso Programa de Preparação:

1. Planejamento

Nessa fase, o mentor avalia as características do candidato, define estratégias, metas, prioridades e traça um plano de ação.

A preparação para o processo seletivo das universidades no exterior é trabalhosa e exige que o aluno “equilibre vários pratos ao mesmo tempo”: o dos estudos para a escola, o das atividades extracurriculares, o das redações, o da preparação para as provas padronizadas… Por isso, um bom planejamento é fundamental.

O mentor é responsável por manter a rota traçada. Em sessões individuais, ele ajuda o aluno a checar sua agenda semanal e ver o que está funcionando e o que não está. Assim, é possível reprogramar as ações para que ele consiga usar o tempo da forma mais eficiente.

Como parte do planejamento, o mentor ainda indica leituras semanais e mensais, de acordo com o perfil do aluno, que vão ajudar lá na frente nas provas e nas redações.

2. Atividades Extracurriculares

Parte importante do processo seletivo, as atividades extracurriculares ajudam a universidade a conhecer melhor o candidato e ver o quanto ele pode contribuir para o ambiente daquela instituição.

Nas sessões individuais com o aluno, o mentor descobre seus interesses, suas preferências, os problemas que gosta de resolver, e baseado nisso, faz o aluno refletir sobre atividades em que ele possa se engajar e que vão enriquecer sua candidatura.

São atividades diversas, que podem estar ligadas a artes, esporte, pesquisa, experiência profissional, voluntariado ou outras áreas. O aluno traz suas sugestões e depois de definidas as atividades, o mentor o ajuda a se organizar para colocar em prática cada uma delas.

3. Performance Acadêmica

Como essa é a primeira etapa de avaliações das universidades, o mentor acompanha de perto, durante toda a preparação, a performance do aluno na escola e define um plano de melhoria de notas, estabelecendo prazos e ajudando o candidato na sua organização, caso seja necessário.

 4. Planejamento para Provas

O processo seletivo para estudar no exterior inclui provas padronizadas, como o SAT e o ACT, que medem o conhecimento acadêmico, e o TOEFL, que avalia a proficiência no inglês.

Para que o aluno tenha uma boa performance nesses exames, o mentor orienta quando é melhor ele começar a se preparar e também se ele deve ou não fazer isso com a ajuda de um tutor. O mentor ainda estabelece um cronograma de provas e auxilia o aluno a definir quais provas ele deve fazer.

5. A Experiência Universitária

Todos os nossos mentores são formados em excelentes universidades no exterior. Durante as sessões individuais, eles passam para os alunos aspectos importantes dessa experiência.

Falam sobre a vida social e cultural do campus, sobre modelos de ensino e sobre a infraestrutura que as universidades oferecem em diferentes áreas. Mostram que, assim como há diferentes perfis de alunos, o mesmo acontece com as universidades. Cada uma tem características próprias. As diferenças podem estar no tamanho, na localização, nos cursos, no foco, e até no perfil dos professores e dos alunos.

Tudo isso ajuda o aluno a direcionar a candidatura e diminui a possibilidade de surpresas no ingresso.

Quando a Preparação Deve Começar

Quem pensa desde cedo em fazer faculdade fora pode começar o Programa de Preparação no 9º ano do Ensino Fundamental. Quanto antes o aluno iniciar a preparação, melhor. Ele terá mais tempo para trabalhar, se desenvolver e fazer tudo que é preciso para cumprir os requisitos exigidos pelas universidades.

Mas não é necessário começar no 9º ano. Muita gente só decide que quer estudar no exterior mais para frente.

Quem inicia o programa na 1ª ou na 2ª série do Ensino Médio tem o mesmo acompanhamento personalizado. O tempo é um pouco mais curto, mas é suficiente para que todas as orientações sejam dadas e todas as fases da Preparação sejam completadas com sucesso.

Para quem inicia na 3ª série ou já concluiu o Ensino Médio, o Programa de Candidatura é o mais indicado.

Os benefícios de ter o suporte da consultoria educacional Daqui pra Fora na preparação para estudar no exterior

Um processo seletivo holístico e trabalhoso, como é o das universidades americanas, precisa ser bem planejado. Muitos aspectos são levados em conta e não é simples saber onde focar os esforços .

A Consultoria Educacional conhece a fundo todas as etapas desse processo. Acompanha e orienta todos os passos do aluno. Passa todas as informações necessárias, ajuda o candidato a se organizar com prazos e a estabelecer prioridades.

Quer saber mais sobre o nosso Programa de Preparação? Assista ao depoimento de nosso aluno Pietro, que fez o programa e hoje estuda em Harvard.

Para tirar suas dúvidas, entre em contato conosco!

Como uma Consultoria Educacional prepara estudantes para fazer faculdade no exterior?

O processo seletivo das universidades no exterior não se resume a uma prova que mede os conhecimentos do aluno. Ele é longo e holístico. Aborda vários aspectos da vida pessoal e da trajetória acadêmica do candidato.

Por isso, muitas vezes é difícil saber onde focar os esforços, o que é fundamental para alcançar bons resultados nesse processo.

Uma consultoria educacional é essencial para maximizar as chances de aprovação do candidato. Mas como funciona esse trabalho? Vamos te explicar.

Como uma Consultoria Educacional funciona

O estudante pode começar a se preparar desde o 9º ano do Ensino Fundamental ou em qualquer série do Ensino Médio. Mas quanto antes, melhor, já que o processo seletivo leva em conta tudo o que o candidato fez nos quatro últimos anos do colégio, incluindo, entre outros aspectos, notas e atividades extracurriculares.

Como são muitos os fatores avaliados para a admissão nas universidades, é importante ter foco e dividir o tempo da preparação com eficiência.

A consultoria educacional vai orientar o candidato quanto a tudo que é importante no processo:

Enfim, tudo que é exigido pelas universidades no exterior, direcionando os esforços e fazendo com que o aluno não perca tempo nem energia fugindo da rota.

As Etapas do Trabalho de uma Consultoria Educacional

Na Daqui Pra Fora, a consultoria envolve três etapas. A primeira é a  Preparação, direcionada para alunos do 9º ano à 2ª série do Ensino Médio. Depois vem a Candidatura, que acontece no ano que antecede o início do curso universitário.

E, por fim, o Apoio e Desenvolvimento, que dá suporte ao aluno e família durante o período de graduação no exterior.

Os alunos podem iniciar a consultoria em qualquer momento dos últimos quatro anos de colégio. Mas vale lembrar que quanto mais tarde, menos tempo o aluno tem para fortalecer sua candidatura e jovens do mundo todo estão começando a se preparar cada vez mais cedo.

Conheça melhor cada uma das etapas:

 1. Preparação

Durante toda essa etapa, o aluno é orientado individualmente por um mentor. Este profissional estimula o candidato a se tornar a melhor versão dele mesmo, de acordo com as exigências do processo seletivo para construir uma candidatura forte e com mais chances de admissão.

Parte fundamental no processo, as atividades extracurriculares recebem atenção especial do mentor. Ele identifica os interesses do aluno, e busca encontrar junto com o estudante atividades em que ele pode se engajar. Em seguida, é hora de se organizar para colocar essas atividades em prática.

No quesito acadêmico, que envolve as notas que vão compor o histórico escolar, o mentor auxilia com um plano de melhoria, se necessário, ou de manutenção, estabelecendo prazos e ajudando o aluno a se organizar.

Com relação às provas (tanto as de conhecimento quanto as de proficiência em inglês), a orientação foca no planejamento, prazos, escolha de quais prestar, treino com simulados e curso específico de preparação para as provas.

Este atendimento individualizado envolve ainda sessões de planejamento. O mentor auxilia o aluno no cumprimento da sua agenda semanal e mensal.

Juntos, eles identificam o que está funcionando e o que não está. Assim, conforme a necessidade, é feito um replanejamento para que o aluno aproveite o seu tempo da maneira mais eficiente possível.

Todos os mentores da Daqui pra Fora estudaram em excelentes universidades no exterior. Durante a preparação, eles passam ao aluno informações importantes sobre a experiência universitária.

Falam sobre a vida social e cultural no campus, sobre a infraestrutura das instituições, o modelo de ensino e sobre os diferentes perfis de universidades.

Dessa forma, o candidato entende como é a vida lá fora, o mentor conhece mais o aluno e juntos eles vão direcionando as escolhas.

 2. Candidatura

Esta etapa acontece, em geral, no ano anterior ao início do curso universitário e a consultoria guia todos os passos que o candidato precisa cumprir durante este período.

O acompanhamento também é individual e personalizado, desta vez feito por uma equipe multidisciplinar. O trabalho inicia com o Estrategista, que definirá as estratégias, metas, prioridades e universidades adequadas para a candidatura de acordo com o perfil do aluno e investimento previsto pela família.

Para isso, leva em conta vários fatores, entre eles as chances de ser aceito, possibilidade de bolsa de estudos, a localização do campus e o tipo de faculdade (modelo de ensino, tamanho, perfil dos alunos, dos professores etc.).

O aluno será apresentado aos tipos de provas internacionais existentes, qual é o mais recomendado para ele, como praticar com simulados e que notas são esperadas de acordo com as universidades selecionadas.

A Daqui pra Fora oferece ainda Orientadores de Redações que darão suporte no desenvolvimento dos textos, com um método próprio da DpF, e revisa tudo várias vezes, até que estejam no nível esperado pelas universidades.

A equipe ainda orienta sobre as cartas de recomendação, feitas por professores e coordenadores do candidato. Dá dicas e revisa todas elas de acordo com a estratégia traçada inicialmente.

Quando tudo está pronto, os Orientadores de Applications não deixarão que o aluno perca nenhum prazo e guiarão quanto aos pré-requisitos e como preencher os documentos solicitados por cada universidade.

E após a admissão, a Daqui pra Fora apoia e orienta em tudo que é necessário para o aluno ir para a faculdade, desde escolher a universidade entre as admissões recebidas pelo aluno, documentação médica, visto, moradia, alimentação, até a efetivação da matrícula.

3. Apoio e Desenvolvimento

Depois que o aluno já alcançou seu objetivo e está estudando no exterior, a Daqui pra Fora mantém um canal aberto e os alunos podem entrar em contato para pedir ajuda em caso de qualquer dúvida, problema ou imprevisto.

Uma psicóloga especializada em experiências interculturais está sempre à disposição para atender pais e estudantes e oferecer todo o suporte necessário para esse período de adaptação de quem vai e também de quem fica no Brasil.

Nossa equipe também auxilia na conexão dos estudantes com o mercado de trabalho, quando necessário.

Bolsas de Estudos

Nos Estados Unidos as universidades oferecem basicamente três tipos de bolsas de estudos:

  • A bolsa por mérito acadêmico;
  • A bolsa por necessidade financeira;
  • A bolsa por talentos específicos.

Para aumentar as chances de conseguir uma delas, é importante, antes de mais nada, saber quais universidades oferecem esse auxílio e entre elas, quais têm o perfil que combina com o do aluno.

Além de ajudar a criar este “match”, a Daqui pra Fora ainda orienta o aluno no preenchimento estratégico de documentos complexos, que fazem parte do processo da requisição de bolsa.

Quer saber mais sobre como a consultoria educacional Daqui pra Fora pode ser importante nessa jornada? Teremos o prazer de tirar todas as suas dúvidas.

Agende uma conversa com nossos especialistas pelo Whatsapp!

 

Como funciona o ano letivo nos EUA?

Como você deve imaginar, o ano letivo nos EUA é bem diferente do que estamos acostumados no Brasil. Fatores como a duração das aulas, o calendário de férias e até a aplicação de provas são encarados de forma diferente nos Estados Unidos. Além disso, durante o ensino regular, o aluno tem maior flexibilidade para montar sua grade de horários.

Uma boa notícia para os interessados em estudar no país é que as férias não são os únicos momentos de relaxamento no ano. Existem feriados prolongados e pausas nas atividades acadêmicas que modificam a experiência do estudante. Outra diferença importante é a forma como as notas são definidas no boletim.

Curioso para saber mais sobre essas diferenças? Neste texto, vamos falar sobre as características mais marcantes do ano letivo nos EUA e deixar claro sua diferença para o que acontece no Brasil. Confira!

Como funciona o ano letivo nos EUA?

Sendo um estudante brasileiro, você deve estar acostumado com longas férias que se iniciam em dezembro e vão até o final de janeiro, no mínimo.

Ao retornar desse período, a escola inicia um novo ano letivo, que se estende até as férias de meio do ano, iniciadas em julho.

Bem, nos Estados Unidos, as coisas são diferentes. Para começar, por mais contraditório que pareça, o ano letivo não começa no início do ano. Os estudantes americanos têm seu primeiro dia de aula no fim de julho ou início de agosto, quando terminam as famosas férias de verão.

Esse período é conhecido por lá como summer break e representa as férias mais longas do calendário. O motivo dessa diferença para o calendário brasileiro pode ser entendida pelo nome, que indica que elas ocorrem no verão.

Por essa razão, as escolas e universidades americanas preferem que o intervalo mais longo seja na época mais quente, e não no gelado dezembro.

Além das férias que estamos acostumados no Brasil, existem duas outras pausas no ano letivo nos EUA que chamam atenção. A primeira é o Thanksgiving, que ocorre toda última semana de novembro.

Trata-se de um feriado religioso em que o país praticamente para, dando uma excelente oportunidade para alunos viajarem reencontrarem familiares ou conhecerem mais o país.

Durante o segundo semestre do ano letivo, que se inicia em novembro, as universidades têm uma pausa de uma semana conhecida como Spring Break

Como o nome sugere, esse break ocorre na primavera, mas a data exata varia de acordo com a instituição. Na maioria dos casos, porém, as aulas são paralisadas por uma semana no mês de março.

Como são as provas e o boletim?

A forma de avaliação em uma classe nos Estados Unidos pode variar de acordo com o professor e o objetivo do curso. É comum que alguns orientadores passem projetos semanais ou mensais que, ao fim do ano letivo, serão responsáveis por compor a nota do estudante e que atividades fora de sala de aula contem muito.

Normalmente, além de projetos e pesquisas periódicos, são aplicados dois períodos de provas: o midterm e as finalsO primeiro, acontece mais ou menos na metade do ano letivo enquanto o segundo ocorre nas últimas semanas de aula.

Por mais que os exames finais sejam determinantes para saber se o aluno vai ou não passar na matéria, dar valor aos dois períodos é fundamental.

Isso porque o midterm é muito importante para a formação da nota final. Em geral, seu valor é inferior ao das provas finais, já que aborda temas menos abrangentes.

Se o midterm é aplicado em abril, por exemplo, ele vai tocar apenas nos assuntos já discutidos em classe até ali. Já nas finals, o conteúdo inclui tudo o que foi passado pelo professor, desde o início do ano letivo.

Quem define o exato peso que cada exame vai ter para a formulação da nota final é o professor responsável pelo curso.

Tudo isso é discutido e esclarecido nos primeiros dias de aula, quando os alunos recebem um documento chamado syllabus. Ele serve como um guia para o aluno entender o método que será utilizado para calcular a sua nota.

É importante lembrar que, diferentemente do que ocorre no Brasil, as notas não seguem o padrão de 10 a 100. Em vez disso, as pontuações são dadas em letras. Elas podem, contudo, ser convertidas em uma escala de 10 a 100, conforme mostraremos a seguir:

  • A: 93 – 100;
  • A-: 90 – 92;
  • B+: 87 – 89;
  • B: 83 – 86;
  • B-: 80 – 82;
  • C+: 77 – 79;
  • C: 73 – 76;
  • C-: 70 – 72;
  • D+: 67 – 69;
  • D: 63 – 66;
  • D-: 60 – 62;
  • F: Menor que 60.

Para calcular a média geral de todas as classes, utiliza-se o GPA, que é sigla para Grading Point Avarage, ou pontuação média. 

O GPA varia entre 1 e 4 e, para defini-lo, é preciso converter as letras de volta para um valor numérico. Confira:

  • A: 4.0;
  • A-: 3.7;
  • B+ 3.3;
  • B: 3.0;
  • B-: 2.7;
  • C+: 2.3;
  • C: 2.0;
  • C-: 1.7;
  • D+: 1.3;
  • D: 1.0
  • D-: 0.7
  • F: 0.0.

Como é a transição entre escola e universidade?

No Brasil, temos o ensino médio, que representa os três anos finais de estudo em um colégio regular. Durante esse período, os alunos brasileiros têm disciplinas obrigatórias pré-definidas, baseadas nas exigências dos vestibulares. Com isso, resta pouca liberdade para os estudantes montarem suas grades.

Nos Estados Unidos, esse período é representado pela High School, mas apresenta diferenças estruturais. Para começar, são 4 anos, em que os alunos são classificados como FreshmanSophomoreJunior e Senior.

Essa classificação é a mesma que ocorre em universidades, o que ajuda o jovem a se habituar ao que vem pela frente.

Nos EUA, os últimos quatro anos contam com apenas quatro disciplinas obrigatórias: inglês, história, matemática e política. As outras aulas podem ser escolhidas de acordo com a vocação da pessoa e de seus objetivos profissionais.

Contudo, o peso da nota obtida nessas aulas é ainda maior nos Estados Unidos. Isso porque as universidades analisam o boletim do aluno durante o processo seletivo.

Apesar das diferenças, a adaptação acontece naturalmente e o país conta com algumas das melhores universidades do mundo, garantindo uma experiência qualificada aos seus estudantes.

E aí, ficaram claras as diferenças entre o ano letivo americano e o brasileiro? Se tiver alguma dúvida ou quiser acrescentar alguma coisa, deixe seu comentário para a gente!