Por que fazer faculdade no exterior?

A busca por vagas em universidades no exterior vem crescendo ano a ano no Brasil. Segundo dados publicados pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, em 2018 50,4 mil brasileiros procuraram por graduação no exterior, contra 36,6 mil em 2017, o que representa um aumento de 37,7%.

A preocupação com o futuro e novas carreiras é certamente um dos fatores que mais impulsionam estes números. Mas fazer faculdade no exterior não é apenas frequentar as aulas. A experiência de estudar fora vai muito além e os benefícios aparecem bem antes de o aluno ir atrás do primeiro emprego.

Vantagens de fazer faculdade no exterior

O ambiente internacional de uma universidade nos EUA, Canadá e Reino Unido é por si só uma experiência única e muito rica.

O networking multicultural e a rápida evolução da fluência no idioma são percebidos logo no início da experiência. Mas há outros aspectos, constantemente mencionados por pais e alunos, que passaram pela Daqui pra Fora nesses 18 anos de trabalho, que reforçam os benefícios de cursar uma faculdade no exterior.

Excelência Acadêmica

Não há dúvida que, academicamente, as melhores universidades do mundo estão, em sua maioria, no exterior. Segundo o ranking 2024 da Times Higher Education, 57 das 100 melhores universidades do mundo estão nos Estados Unidos, Reino Unido e Canadá.

O ranking, bastante prestigiado no meio acadêmico internacional, leva em conta vários aspectos, entre eles pesquisa, ensino, citações em publicações científicas e empregabilidade.

Entre as 10 melhores, 7 estão nos Estados Unidos e 3 no Reino Unido (entre elas, as duas primeiras colocadas). O Canadá tem 7 instituições entre as 50 primeiras do ranking.

Entre as 300 melhores do mundo, 98 são americanas, 38 britânicas e 14 canadenses. A universidade brasileira mais bem colocada é a USP, entre as posições 250 e 300.

Oportunidades

A experiência em universidades no exterior traz inúmeras oportunidades dentro e fora da sala de aula. A variedade de cursos é enorme e a estrutura do ensino favorece demais o aluno nesse sentido.

Primeiro, caso ele saia do Brasil ainda indeciso em relação à carreira que pretende seguir, não tem problema. Nos Estados Unidos, por exemplo, utiliza-se a metodologia de General Education, onde os dois primeiros anos são mais básicos. O estudante só precisa decidir realmente o foco da carreira quando vai para o junior year (terceiro ano).

Além disso, há a possibilidade de dupla graduação (muito comum), ou seja, o aluno pode optar por fazer duas faculdades ao mesmo tempo. E são tantas alternativas atraentes que é provável que a dificuldade passe a ser escolher só dois cursos.

Mas a vida de quem vai estudar fora não se resume a aulas e tarefas. Ao contrário, todas as universidades incentivam e valorizam uma série de atividades extracurriculares e a própria estrutura delas facilita uma vivência inesquecível fora da sala de aula.

Essas atividades são oferecidas em forma de “clubs”, e são tantas opções que ninguém fica de fora. Tem para todos os gostos e preferências. Cinema, política, fotografia teatro, artes plásticas, dança, religião, TV, rádio, esportes, música, videogame, idiomas, newspaper, voluntariado na comunidade, associações estudantis e muito mais.

E tanto para as aulas quanto para os clubs o que não falta é estrutura para que tudo aconteça em alto nível. Desde salas de aula confortáveis e tecnológicas até refeitórios, teatro, salas de projeção, laboratórios, bibliotecas, estúdios… tudo muito bem equipado, com material de ponta. Enfim, não falta nada para o aluno ter as melhores experiências dentro daquilo que ele escolher fazer.

Mais vantagens para fazer faculdade no exterior você encontra nesse vídeo:

Desenvolvimento pessoal

Tudo é novo para quem vai estudar fora e “adaptação” é a palavra-chave. Este já é o pontapé inicial no crescimento pessoal que a jornada em uma universidade no exterior proporciona.

Morar longe dos pais, organizar suas coisas e seus horários, ter disciplina, escolher os cursos e atividades, ter que cuidar de contas, alimentação, deslocamentos, saúde, tomar decisões… é o caminho rumo à independência, à autonomia. E com elas vêm a maturidade.

O cenário multicultural onde tudo isso acontece ainda ajuda a desenvolver a tolerância, a flexibilidade, as interações pessoais, itens cada vez mais valorizados tanto socialmente quanto no mundo corporativo. Fazer faculdade no exterior envolve muito autoconhecimento, crescimento e aprendizado.

Carreira Profissional

O conjunto de vantagens que a formação em uma universidade no exterior traz, desde a excelência acadêmica até a formação pessoal, é o que tem chamado a atenção de grandes empresas, nacionais e multinacionais.

Muitas delas, como Ambev, Itaú, J.P.Morgan e Red Bull, já têm programas específicos para quem se formou no exterior.

Além disso, são enormes as possibilidades de estágio durante as férias de verão, a melhor maneira de o aluno aprender e colocar em prática o que está estudando na faculdade e, ao mesmo tempo, incrementar o currículo.

Só aqui no Brasil, quem procurar por Summer Internship  no LinkedIn deve  encontrar mais de 300 vagas para alunos que foram estudar fora em grandes empresas ou startups, entre elas Nokia, City Group, Liv Up, Avenues, McKinsey & Company, HP, Disney e o próprio LinkedIn.

Bolsas de estudo

Muitos alunos que aplicam para faculdades no exterior têm interesse em bolsas de estudos. A boa notícia é que as universidades dos Estados Unidos, por exemplo, são reconhecidamente as que mais oferecem esse tipo de incentivo aos alunos, que pode variar de 5 % a 100%.

São basicamente três tipos de bolsas de estudos: por mérito acadêmico, por necessidade financeira e por talento artístico.

As bolsas por mérito acadêmico são oferecidas a alunos que têm médias (notas) superiores às dos que estão entrando sem bolsa. São levadas em consideração as notas do Ensino Médio (desde o 9º ano), as notas do SAT ou ACT e TOEFL (proficiência em inglês).

As bolsas por necessidade financeira também levam em consideração o desempenho acadêmico e para a ajuda financeira, a universidade analisa vários documentos, entre eles o imposto de renda da família.

As bolsas artísticas são dadas a quem vai estudar Artes (teatro, música, dança, artes plásticas) na faculdade. O processo inclui audições ou portfólio.

Para conquistar algum tipo de bolsa é essencial identificar as instituições que oferecem o benefício e aplicar de maneira estratégica para consegui-las.

Como Fazer Faculdade No Exterior

O processo seletivo para fazer faculdade no exterior, especialmente nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido , é bem diferente daquele que acontece no Brasil.

Não é uma única prova que define quem entra ou não em uma faculdade lá fora. As instituições estrangeiras olham o aluno como um todo, desde suas notas até suas atividades extracurriculares.

Inicialmente, são levadas em consideração as notas do Ensino Médio (do 9º ano do Fundamental ao 3º do Médio), as notas das provas direcionadas ao próprio processo (SAT ou ACT e TOEFL ou IELTS) e ainda participação em atividades extracurriculares (artes, esporte, trabalho comunitário, atividades de liderança etc).

Um dos itens mais importantes do processo é a Redação ou Essay. Com temas bem pessoais, a redação vai mostrar muito do que o aluno é para a universidade, desde como ele escreve até o que ele pensa e como ele age. Isso ajuda a própria universidade a definir se este aluno combina ou não com o perfil da instituição.

Além disso, as universidades ainda pedem cartas de recomendação de pessoas que conhecem a fundo a personalidade e a trajetória do aluno, geralmente professores, coordenadores ou tutores.

Se você tem interesse sobre o processo de candidatura para faculdades no exterior e quer saber mais como uma consultoria educacional pode te ajudar nessa jornada, acompanhe nossos conteúdos recebendo-os por e-mail em nossa newsletter.

Vale a pena estudar em Boston? Descubra agora!

Cidade mais populosa do estado americano de Massachusetts, Boston é um dos destinos mais procurados por brasileiros que decidem ir para os Estados Unidos. A receptividade da cidade aos estrangeiros não é de hoje. Sua fundação, em 1630, foi realizada por recém-chegados imigrantes ingleses.

De lá para cá, a cidade recebeu uma enorme quantidade de pessoas vindas de todo o mundo, o que acelerou seu desenvolvimento. Hoje, Boston é conhecida pelo estilo de vida ativo, diversas atrações culturais e, principalmente, pela excelência das universidades localizadas na cidade e nos seus arredores.

E aí, será que vale a pena estudar em Boston? Neste texto, você vai conhecer mais sobre a vida na capital de Massachusetts e sobre as melhores universidades localizadas por lá. Além disso, vamos falar sobre como tal experiência pode significar uma verdadeira vantagem profissional. Confira!

Como é a vida em Boston?

Viver em uma cidade como Boston é uma experiência rara para qualquer pessoa. Isso porque sua arquitetura, que interage diretamente com cenários naturais, cria um ambiente único. O contraste das águas do Rio Charles, sempre repletas de veleiros, com a estrutura espelhada dos prédios que o cercam é uma visão para não ser esquecida.

Essa união entre natureza e civilização, aliás, é o que dá o tom à vida em Boston. Repleta de parques e jardins urbanos, a cidade oferece aos cidadãos opções de entretenimento que contemplam todos os gostos. Naturalmente, as atrações podem mudar conforme a estação do ano. O clima na cidade não é dos mais quentes, podendo atingir níveis abaixo de zero durante o inverno.

Independentemente da época do ano, porém, uma coisa não muda na cidade: a paixão por eventos esportivos. A maratona de Boston, por exemplo, é uma referência mundial de corridas em longa distância. Apenas um ano mais nova que os primeiros jogos olímpicos, o evento acontece, sem interrupções, desde o ano de 1897.

O artigo “A Maratona de Boston: Uma Tradição Centenária”, publicado no site oficial da maratona, destaca “como o evento se tornou uma parte integrante da identidade de Boston ao longo dos anos, atraindo não apenas atletas, mas também turistas e espectadores de todo o mundo”. 

Além do clima, arquitetura e eventos esportivos, Boston é conhecida por ser um dos maiores polos intelectuais e estudantis da América. Uma ponte separa a cidade de Cambridge, onde fica localizada a Universidade de Harvard. No próximo tópico, falaremos sobre as melhores instituições de ensino da região. Continue a leitura.

Conheça as melhores universidades para estudar em Boston

Já pensou em estudar nas melhores universidades do planeta? Se sim, Boston pode ser uma boa opção para você. Além das instituições que ficam em sua área metropolitana, outras que ficam em seus arredores contam com transporte e acesso facilitado. A seguir, falaremos das principais.

Boston University

Com mais de 3.900 membros acadêmicos e aproximadamente 33.000 estudantes, a Boston University fica localizada no coração da cidade. A universidade é reconhecida por investir na vida estudantil, proporcionando aos alunos diversas atrações esportivas e culturais: são mais de 500 shows e concertos recebidos no campus a cada ano.

No quesito excelência acadêmica a BU, como é conhecida, também se destaca. A instituição é considerada uma das líderes globais em pesquisas, o que atrai investimentos pesados que possibilitam a constante melhoria da estrutura. A universidade, que abrange 250 campos de estudo, conta com 17 escolas e 23 livrarias.

Entre os intelectuais graduados na Boston University estão sete vencedores do Prêmio Nobel. O mais notório foi o ativista pelos direitos humanos Martin Luther King que, antes de se tornar famoso pela luta contra o preconceito racial, obteve um PhD em teologia na instituição.

Harvard University

Lembra que falamos que uma ponte separa Boston de Cambridge, casa da Universidade de Harvard? Pois é, são apenas 15 minutos a bordo de um transporte para ir do centro da cidade até a sede da instituição, que é considerada pelo Times Higher Education Ranking a quarta melhor universidade do mundo.

A mais antiga universidade dos Estados Unidos é quase um mundo à parte. Em seu extenso campus, estão localizados nada menos que dois teatros e cinco museus, além da maior biblioteca acadêmica do mundo, que reúne mais de vinte milhões de volumes.

Com mais de 3.700 cursos oferecidos em 50 campos de estudos diferentes, não é surpresa constatar o sucesso alcançado por antigos alunos de Harvard. A universidade, membro da famosa Ivy League, produziu mais de 45 vencedores do Prêmio Nobel, diversos ganhadores do prêmio Pulitzer e mais de 30 chefes de Estado, incluindo o ex-presidente americano George W. Bush.

Massachusetts Institute of Technology

Classificada como a terceira melhor universidade do mundo no ranking Times Higher Education, o Massachusetts Institute of Technology é localizado à beira do Rio Charles. Focada em pesquisas, a instituição conta com 32 departamentos acadêmicos, distribuídos em cinco áreas: arquitetura, engenharia, humanas, artes e ciência.

Fundada em 1861, o MIT, como é conhecido, adotou um slogan que reflete bem sua visão e seus valores: “Mens et Manus”. Traduzido do latim, o termo significa “mentes e mãos”, refletindo a abordagem científica da universidade, que dá extremo valor não apenas à teoria, mas também à aplicação da prática.

Entre os diversos edifícios dentro dos domínios do MIT estão 18 instalações estudantis, que servem para acomodar alguns dos mais de 11.000 estudantes vindos de todas as partes do planeta. Entre aqueles que já se formaram, estão 85 vencedores do Prêmio Nobel. Além disso, a instituição estima que seus antigos alunos sejam responsáveis por 30.000 companhias e 4,6 milhões de empregos.

Partiu Boston?

Estudar em Boston representa uma oportunidade única para aprimorar seu inglês, conhecer outra cultura e, acima de tudo, ganhar uma vantagem considerável no mercado de trabalho.

Além de contar com um dos polos intelectuais mais famosos do mundo, a cidade é repleta de empresas e pessoas que podem servir como impulso para sua carreira profissional.

E aí, ficou com vontade de saber como é possível estudar em Boston? Preencha o formulário abaixo para começar uma conversa com o nosso time de especialistas!

Por que contratar uma consultoria para estudar no exterior?

Enviar o seu filho para estudar no exterior é uma decisão enorme, que abre o caminho para um desenvolvimento acadêmico e profissional qualificado. Para facilitar esse processo, contratar uma consultoria especializada pode ser uma boa ideia.

Se a ideia é estudar fora do Brasil, existem países como  a Inglaterra, Canadá e os Estados Unidos que reúnem as melhores universidades do planeta, segundo o ranking da Times Higher Education.

Às vezes pode parecer que o período entre a preparação para o processo seletivo e o início dos estudos é longo e complicado demais, mas sua execução é completamente viável.

Com a ajuda de uma consultoria para estudar no exterior, você tem chance de focar nos pontos mais relevantes da jornada, deixando que a empresa resolva os pormenores.

Neste artigo, vamos citar algumas vantagens que a contratação de uma agência especializada pode trazer para você e sua família. Confira!

Para que serve a consultoria especializada?

Como acontece no Brasil, os alunos interessados em ingressar em uma universidade precisam passar por um processo seletivo. Acontece que, para o estudante internacional, esse procedimento não é nem um pouco parecido com os vestibulares realizados por aqui.

Para começar, existem provas específicas que precisam ser realizadas para comprovar o nível de domínio da língua inglesa.

Nos Estados Unidos, por exemplo, existe o exame TOEFL, composto por testes de interpretação de texto, redação, compreensão de áudio e habilidades orais.

Além do exame de proficiência na língua do país de destino, algumas instituições exigem avaliações mais amplas, como o SAT ou o ACT.

Aí sim, a abordagem é mais similar com o ENEM brasileiro, já que a prova inclui áreas como matemática, história e gramática.

Outro item crítico para garantir a aprovação em uma universidade estrangeira é o histórico do ensino fundamental e médio. Não é preciso que o aluno seja o melhor da turma, mas boas notas facilitam bastante o processo.

Vale ressaltar que não há uma padronização de critérios para aprovação, fato que permite que cada instituição estabeleça os próprios parâmetros. É aí que entra a consultoria. 

Com o acompanhamento de uma empresa especializada, você conta com maior segurança para conduzir o processo.

Será feito um planejamento individual com o aluno e família para construir o melhor currículo possível, se preparar para os testes exigidos, reunir os documentos corretos e cumprir todos os requisitos para admissão, além de identificar a universidade que mais combina com o perfil de cada um. Dessa forma, as chances de aprovação dão um salto significativo.

Veja neste vídeo informações importantes sobre o programa de preparação para a aplicação em uma universidade do exterior:

Acesso a um atendimento personalizado e especializado

Já falamos que o procedimento para seguir a vida acadêmica fora do país envolve muitas variáveis, como as exigências apresentadas por cada instituição.

Além delas, fatores como o desejo pessoal do aluno, a área de estudo desejada e o orçamento disponível para investimento por parte dos responsáveis podem alterar o processo.

Por isso, é fundamental contar com uma consultoria para estudar no exterior. Uma empresa que conte com profissionais experientes tem maior facilidade em visualizar a melhor abordagem para cada situação, buscar caminhos alternativos de acordo com as características da família e identificar as instituições mais adequadas.

Suponhamos, por exemplo, que você esteja disposto a gastar apenas um certo montante durante a jornada.

Com isso em mente, é fundamental conhecer as universidades que cobrem anuidades que caibam no seu bolso, ou que ofereçam bolsas de estudos no valor necessário, e que ao mesmo tempo sejam compatíveis com o perfil do aluno. Contudo, é preciso ter cuidado.

Mesmo que você tenha condições de pagar a anuidade, esse não é o único gasto envolvido. É preciso ter um conhecimento mais amplo sobre a experiência para apontar, por exemplo, as cidades que têm um custo de vida mais acessível e aquelas que requerem uma situação financeira mais adequada.

Com o apoio da consultoria, você não precisa se desgastar tanto com esses detalhes, que serão simplificados pelos profissionais envolvidos na parceria.

Maior agilidade na documentação

No primeiro tópico, mencionamos que a posse da documentação correta é essencial para possibilitar a aprovação pela faculdade desejada.

Mais do que isso, os documentos são fatores imprescindíveis na obtenção do visto de estudante, cuja ausência impossibilita todo o processo.

Como você deve saber, a aplicação para um visto é algo que pode ser um tanto complexo, já que as embaixadas responsáveis pela emissão do documento não toleram nenhum tipo de erro. Por isso, antes de tudo, você deve ter uma lista de tudo o que precisa para o dia da entrevista.

Fazer isso tudo sozinho pode ser uma ideia desestimulante, mas a boa notícia é que o caminho se torna muito mais fácil com a ajuda de uma consultoria.

Graças a experiência de atuação na área, a empresa pode te orientar quanto aos detalhes burocráticos da operação, deixando o processo mais assertivo.

Além disso, os profissionais em sua maioria são brasileiros que também estudaram fora e conhecem os procedimentos de entrevistas que precedem a aprovação do visto, o que os torna uma fonte excelente de dicas para obter sucesso na aplicação.

Prevenção de erros no processo

Não é só o órgão responsável pela emissão de vistos que é intolerante com falhas e erros. Durante o processo de aplicação, a equipe de admissão da universidade avalia cada ficha, selecionando aqueles que estão aptos e cumprem os requisitos estabelecidos.

Portanto, é crucial garantir que os documentos, redações e cartas sejam enviados sem qualquer tipo de erro ou atraso. É preciso, por exemplo, ficar atento às datas marcadas como limite para a conclusão de cada etapa do processo seletivo. Com o apoio de uma consultoria, você não precisa ocupar sua mente com questões como essa.

Mediação na comunicação com a universidade

Ao longo do processo, será preciso manter contato constante com os profissionais da instituição em questão. É preciso saber, por exemplo, se a instituição oferece algum tipo de dormitório, planos para refeição ou até mesmo transporte entre residência e faculdade.

Além disso, casos específicos como a transferência de um curso no Brasil para um curso no exterior podem exigir comunicações mais complexas e específicas.

Se você conta com um serviço de consultoria, a empresa vai agir como mediadora das partes, garantindo o alinhamento necessário para a conclusão da jornada.

Uma experiência acadêmica nas melhores universidades do mundo é um diferencial e tanto para o currículo do seu filho. Então, por que não tomar medidas para garantir que o processo seja realizado da melhor forma possível?

Ao contratar uma consultoria para estudar no exterior, você se preocupa menos com detalhes burocráticos e foca suas energias no que é realmente relevante para a admissão.

E aí, viu como uma consultoria especializada pode ser importante no processo para estudar no exterior? Quer saber como podemos ajudar? Preencha o formulário abaixo para começarmos uma conversa.

Por que deixar seu filho estudar e morar fora do Brasil?

Atualmente, estudar e morar fora do Brasil é o sonho de muitos estudantes. Enquanto a promessa de liberdade e um mundo novo cheio de possibilidades se oferecem aos jovens, pais e responsáveis se voltam às questões práticas desse processo e se veem em um mar de dúvidas e inseguranças.

Não se preocupe: você não está nessa sozinho. Cercar-se de informação é a primeira medida para reduzir as interrogações sobre como tornar esse sonho possível para seu filho.

Outra boa saída é conhecer as vantagens que essa experiência pode trazer a um jovem. Quer saber mais sobre elas? Então acompanhe este texto até o fim!

Desenvolver a autonomia e a responsabilidade

Abrir mão do conforto da casa dos pais não é uma decisão que todos os jovens estão dispostos a tomar, mas que cedo ou tarde precisam enfrentar.

Independentemente da modalidade de moradia escolhida no exterior (homestay, dormitório na faculdade etc.), isso implica assumir novas responsabilidades — que podem ir de pagar as próprias contas a lavar as próprias roupas, por exemplo.

Por mais que seu filho ainda não desempenhe essas atividades na sua casa, esse é justamente um bom momento de treinar a independência dele e de prepará-lo para a vida adulta.

Além disso, as novas responsabilidades podem não vir apenas na forma de atividades domésticas. Existe também a oportunidade de trabalhar algumas lições financeiras.

Afinal, como ele vai se sustentar no exterior? Ele terá uma bolsa, uma mesada ou precisará trabalhar durante o período?

A gente sabe que é dever dos pais se preocupar, mas pode ser mais interessante deixar que o jovem administre seus recursos durante essa experiência. Certamente ele retornará com diferentes noções e valores acerca do dinheiro.

Trabalhar o autoconhecimento

Morar fora do Brasil e longe da família é uma experiência que pode ser enriquecedora. Sair de casa pode significar a perda de alguns mimos e confortos. Porém, é uma forma de o jovem se conhecer mais e até mesmo amadurecer.

Diferenças culturais, dificuldades de comunicação e outros fatores influenciam (e podem dificultar) a socialização no exterior. A saudade de casa e a distância dos amigos e dos familiares que ficaram em solo brasileiro também não deixam essa situação mais confortável.

Assim, alguns momentos de solidão acabam sendo comuns — mas isso não deve ser encarado como algo inteiramente negativo.

A cobrança e a influência dos familiares diminui e o jovem pode, finalmente, tomar as próprias decisões. Em contrapartida, terá de lidar sozinho com as consequências de seus atos.

Outra vantagem é a possibilidade de conhecer pessoas com outros tipos de repertórios e experiências, que talvez não cruzassem seu caminho no Brasil.

Aperfeiçoar um idioma

Em muitos casos, o principal objetivo de morar no exterior é justamente o de aperfeiçoar um segundo idioma — mais comumente o inglês. Apesar de termos grande acesso a produções musicais, cinematográficas e de outras formas de entretenimento internacionais, estar em um país que fala inglês de forma nativa é decisivo na aquisição da fluência.

Isso acontece especialmente por conta da utilização da língua em diferentes domínios. Ao sair do país, você não usa o idioma apenas para escutar música ou ver um filme, que são as utilizações mais comuns da língua no Brasil.

Ao contrário, o contato com o inglês se dá nas mais diferentes esferas da vida cotidiana — algo semelhante com o que ocorre quando se aprende uma língua nativa, mesmo que ninguém realmente se dê conta disso.

Desde pedir um pão na padaria a perguntar por informações para pegar um ônibus ou assistir às aulas na faculdade: toda a comunicação é feita em inglês, o que certamente traz grandes vantagens no desenvolvimento do idioma.

Investir na carreira nacional e internacional

Nem todo mundo tem a oportunidade de estudar ou morar fora do país. Assim, quem faz isso com pretensões profissionais certamente se destaca da concorrência ao retornar ao Brasil.

Em 2018, mais de 50 mil universitários brasileiros iniciaram uma graduação internacional, e a busca por esse tipo de especialização tem crescidoE o investimento vale a pena: o salário de quem tem inglês fluente chega a ser 61% maior do que o de quem não domina a segunda língua.

Existem diversas empresas com recrutamento focado em estudantes que se formaram no exterior e oferecem carreiras promissoras.

Quanto mais elevado o cargo em uma empresa, maior é a exigência com relação a um segundo idioma, visto que são os altos executivos que costumam negociar com o mercado externo.

Assim, o quanto antes seu filho dominar uma segunda língua — de forma realmente fluente — melhores as chances de ser bem-sucedido no mercado.

Existe ainda a possibilidade de seu filho almejar uma carreira acadêmica. A experiência em uma universidade no exterior pode abrir novas portas e permitir o contato com tecnologias e pesquisas ainda não disponíveis no Brasil, também tornando-o valioso ao mercado interno.

Ou ainda, abrir a mente para novos negócios e se tornar empreendedor. Muitos alunos da Daqui pra Fora voltaram ao Brasil com grandes ideias e fundaram startups que estão revolucionando o mercado nacional.

Aumenta a bagagem cultural

Falamos brevemente sobre o contato com pessoas (e até pesquisas) diferenciadas — situações que não aconteceriam no Brasil. Podemos entender todas essas situações com o aumento da bagagem cultural do seu filho.

Estudar no exterior, especialmente em escolas que já têm tradição em receber estudantes internacionais, permite o contato com pessoas de outras nacionalidades. Essa experiência garante maior conhecimento acerca de outras culturas e costumes.

Esse contato com a diversidade é um divisor de águas não só no desenvolvimento da empatia — soft skill cada vez mais cobiçado por grandes empresas —, mas pode ser entendido também como uma lição sobre a vida adulta. Afinal, frequentemente somos obrigados a lidar com o que é diferente ou “estranho” aos nossos olhos.

Mas, como você deve saber, uma experiência no exterior não se resume apenas à dedicação aos estudos ou a uma futura carreira. Assim, pontuamos também a possibilidade de seu filho realizar passeios a lazer. Imagine a quantidade de lugares que ele poderá visitar e criar memórias incríveis!

As vantagens de morar fora do Brasil vão desde aspectos pessoais a profissionais e acadêmicos. Seu filho pode almejar novas oportunidades ao regressar ao Brasil, como também já dar início a uma possível carreira internacional de sucesso.

Ainda tem dúvidas se você deve realmente investir nessa experiência ou o que fazer para garantir que ela seja a melhor possível para seu filho? Inscreva-se em nossa newsletter e receba mais conteúdos sobre o assunto. Estamos aqui para ajudá-lo!

Guia completo para estudar nos Estados Unidos

Estudar nos Estados Unidos representa não apenas a chance de conhecer novas pessoas e culturas, mas também a oportunidade de garantir um dos ensinos mais qualificados do planeta. Afinal, o país conta com universidades frequentemente listadas entre as melhores do mundo, como as que integram o seleto grupo da Ivy League.

Além da qualidade de ensino, as faculdades americanas oferecem uma experiência universitária rica, possibilitando a expansão de horizontes, desenvolvimento pessoal e o acesso ao mercado de trabalho.

Naturalmente, frequentar uma dessas instituições requer algum investimento, tanto de tempo quanto de dinheiro. Contudo, com foco, planejamento e ajuda dos pais, trata-se de um projeto totalmente realizável.

Se você considera a ideia de estudar nos Estados Unidos, este artigo é para você. Nele, vamos passar dicas valiosas para possibilitar essa jornada, desde os documentos necessários até os gastos envolvidos. Falaremos ainda sobre a escolha da universidade, funcionamento do processo seletivo e mais. Continue a leitura!

Entenda se você está pronto para estudar nos Estados Unidos

Adquirir fluência em uma nova língua, visitar lugares incríveis, fazer novas amizades, estudar em campus que são referências no mundo inteiro… os motivos para investir em uma faculdade nos Estados Unidos são muitos. Não adianta, porém, se precipitar e iniciar o processo sem estar devidamente preparado.

Ao tomar medidas inteligentes para o planejamento desse grande passo, você evita ser surpreendido com as peculiaridades do processo. Por isso, antes de qualquer coisa, é essencial entender se você está realmente preparado para se tornar um estudante internacional nos EUA.

É natural que, ao pensar profundamente sobre o assunto, preocupações venham a surgir. Viver fora do país representa tomar para si uma parcela maior de responsabilidade, já que grande parte da experiência se dará com a distância de pais, amigos e familiares.

Contudo, não é preciso se assustar. A forma como o ano letivo é organizado nos Estados Unidos possibilita diversas oportunidades para visitas.

Além das férias de meio e fim de ano, períodos como o Spring Break e o Thanksgiving costumam ser reservados pelos estudantes americanos para visitar os parentes e matar a saudade de casa.

Fora isso, tecnologias como o Skype e as chamadas de vídeo do WhatsApp diminuem bastante os efeitos da distância.

Vale lembrar também que as faculdades americanas contam com um processo seletivo holístico que, embora não envolva a realização de um vestibular, exige o cumprimento de diversas etapas.

Além de preparar os documentos de forma certeira para obter o visto de estudante, você vai precisar de um planejamento financeiro organizado e seguir os passos do processo de aplicação.

Ao final desse texto, você terá maior conhecimento sobre o processo e entenderá como ele pode ser realizado. No fim das contas, as vantagens envolvidas nessa empreitada se sobressaem aos desafios existentes.

Como escolher a cidade dos Estados Unidos para estudar

A escolha da sua região de moradia nos Estados Unidos durante seus estudos é um ponto fundamental. O país conta com mais de 4.000 instituições que oferecem curso superior, o que faz com que as opções do aluno sejam praticamente inacabáveis.

Além disso, por se tratar de um dos maiores territórios nacionais do planeta, cada região conta com particularidades que as diferenciam de outras.

Sendo assim, a escolha da cidade é determinante para a experiência. É possível, por exemplo, morar em uma cidade em que a neve é algo comum e o tempo frio predomina.

Ao mesmo tempo, estados como a Flórida e a Califórnia se destacam por seu clima mais quente que, por lembrar temperaturas do nosso país, acabam atraindo muitos brasileiros.

Como sabemos, o clima não deve ser o único parâmetro considerado para a definição da melhor região para você. Algo que deve ser levado em conta são as atrações de entretenimento disponíveis para os estudantes.

Afinal, além do estudo qualificado, a experiência de estudar nos Estados Unidos abre espaço para turismo, diversão e atividades culturais.

Portanto, se você é um fã de cinema, cidades como Los Angeles, San Francisco e Nova York podem ser mais atrativas para o seu perfil.

Da mesma forma, alguém que é fã de esportes americanos pode procurar por regiões que contem com times e ligas competitivas. Jogos de campeonatos como a MLS, NBA ou NFL são uma atração que movimentam toda a cidade.

Mais um ponto que pode entrar nessa conta é a proximidade com comunidades brasileiras. Por meio de uma rápida pesquisa, você pode levantar informações sobre os locais com maior concentração de brasileiros.

Morar em uma dessas regiões pode facilitar a adaptação de alguns, já que permite o contato com pessoas em situações semelhantes e facilita a identificação cultural.

Por outro lado, algumas pessoas podem preferir cidades que não contam com tantos imigrantes. O motivo para isso é potencializar o contato com a língua inglesa e imergir de forma mais completa na cultura americana. Na maioria dos casos, esses locais são situados mais para o meio do mapa dos EUA.

É melhor morar em cidade grande ou pequena?

Uma discussão muito comum até mesmo entre estudantes americanos é a diferença entre as experiências em cidades grandes e pequenas.

Isso acontece porque a maior parte das grandes faculdades dos Estados Unidos está localizada em regiões consideradas pequenas, atraindo diversos estudantes de todas as áreas do país.

Dessa forma, as comunidades acabam se desenvolvendo em torno da universidade, criando um ambiente intensamente acadêmico e estudantil.

Além do ambiente escolar, uma grande vantagem de cidades de menor porte é o custo de vida, que costuma ser bastante reduzido.

Além disso, por contarem com as pesquisas realizadas na faculdade, essas cidades costumam oferecer uma enorme qualidade para seus moradores.

A escolha de buscar uma cidade grande também é justificável. Com maior facilidade para o uso de transportes públicos e mais opções de entretenimento, as metrópoles proporcionam um cotidiano mais agitado, além de estarem mais próximas das grandes empresas. Um meio-termo para essas duas opções são as áreas situadas ao redor dos centros urbanos.

Como escolher a universidade para estudar nos Estados Unidos

Bem como na escolha da região, o tamanho também tem um papel importante na maioria das ponderações sobre qual universidade escolher.

É verdade que a maioria dos universitários internacionais se matriculam em instituições de maior porte, já que essas costumam contar com um investimento mais robusto por parte do governo estadunidense e a vida no campus pode ser mais chamativa.

Porém, é importante não descartar por completo as faculdades de menor porte. Com menos estudantes, os professores que lecionam nesses estabelecimentos conseguem dar maior atenção a cada um de seus alunos.

Isso é essencial não apenas para o processo acadêmico, mas também para a preparação para a fase que vem depois da obtenção do diploma.

Quando falamos em estudantes estrangeiros, essa característica se torna ainda mais relevante. Com a barreira natural imposta pela língua e pela diferença cultural, contar com maior atenção por parte de professores e staff pode ser um diferencial na adaptação do aluno.

Contudo, não existe uma regra quando o assunto é a escolha da faculdade. É importante que você e seus familiares busquem conhecer os serviços oferecidos pela instituição.

Algumas delas, inclusive, oferecem bolsas para pessoas vindas de certas partes do mundo. Analise, também, a estrutura da faculdade e a modernidade dos métodos e equipamentos utilizados pelo corpo docente.

Por fim, é essencial verificar se a opção escolhida é devidamente credenciada nos Estados Unidos. No país, não existe um órgão específico que seja responsável pela definição dos padrões acadêmicos das escolas.

Em vez disso, elas se juntam e formam associações que determinam o requisito mínimo para um estabelecimento ser credenciado.

Confira 4 dicas para calcular o custo de vida ao estudar nos Estados Unidos

Agora que você tem uma noção maior sobre os fatores que influenciam a escolha da cidade e da universidade, vamos focar no lado financeiro do projeto.

Naturalmente, as definições citadas anteriormente serão essenciais para você calcular o custo de estudar nos EUA, uma vez que isso varia de acordo com a localidade e até a personalidade de cada um.

Neste tópico, vamos abordar 4 fatores que devem ser considerados para você estimar quanto será necessário para levar uma vida tranquila no seu período acadêmico. Confira!

1. Moradia

Se não o maior, a moradia costuma representar um dos maiores gastos que precisam ser feitos por um estudante internacional. É verdade que muitas universidades oferecem quartos nos dormitórios dos campus, mas, ainda assim, exigem um investimento considerável. A boa notícia, porém, é que esse é um gasto que pode ser dividido com outras pessoas.

O custo do aluguel de um apartamento, como já mencionado, varia de cidade para cidade. Em centros mais populosos, como San Francisco, esse valor costuma ser mais elevado, já que a procura por apartamentos é maior do que a oferta.

No entanto, em áreas mais espaçosas, como o estado do Kansas, é viável encontrar diversas boas opções de aluguel por um preço menor.

Para elucidar essa questão, basta uma rápida busca no Craiglist, site que funciona como um classificado de imóveis nos Estados Unidos. Na capital do Kansas, a média de preço para um apartamento de 80 metros quadrados e um quarto é de $950. Um imóvel com o mesmo tamanho em San Francisco não sai por menos de $2200 por mês.

Sendo assim, observamos que a localidade da universidade escolhida é determinante para o custo da moradia. Naturalmente, grandes centros urbanos apresentam opções mais custosas, embora possam compensar com as características da vida na cidade.

2. Contas a pagar

Uma vez definida a moradia, é importante dar atenção às contas que são naturais em qualquer residência. Para gastos relacionados à eletricidade, ao processamento do lixo, ao gás e ao uso da água, você deve estar preparado para desembolsar algo entre $100 e $150. Esse valor não é absoluto, mas sua variação de região para região não costuma ser muito grande.

Além desses gastos básicos, é crucial assinar um serviço de internet. Uma conexão rápida e eficiente é muito importante não apenas para a comunicação do aluno com as pessoas queridas que ficaram no Brasil, mas também para fins de pesquisa e estudo.

Por sorte, a intensa competição entre os provedores de internet nos Estados Unidos garante diversas opções qualificadas e preços justos. Nesse quesito, as marcas Comcast, AT&T e Cox Communications se destacam, sendo as mais populares entre o público americano.

Dito isso, basta verificar a disponibilidade dos serviços em sua região e escolher o melhor para você. Embora o valor varie, ele costuma ficar entre $65 e $100.

Outro custo que deve ser levado em conta é o pagamento de um seguro de saúde, obrigatório no país, pois os Estados Unidos não contam com um serviço de atendimento médico público, fazendo com que a assinatura do seguro seja essencial para garantir tratamento em caso de necessidade.

O valor desse tipo de serviço fica entre $150 e $300 mensais, mas opções mais acessíveis podem ser oferecidas para estudantes internacionais.

3. Transporte

Se a sua universidade não fica a uma distância curta do seu alojamento, é essencial incluir o transporte na estimativa dos gastos. Os preços para viagens unitárias em ônibus circulares não passam de $2.75 e é possível, ainda, comprar um passe mensal, que permite um número ilimitado de viagens por um custo que varia de local para local. A média, contudo, costuma ser de $100.

4. Extras

É extremamente recomendado reservar uma quantia para gastos extras, que podem incluir desde atividades de entretenimento até o serviço de lavagem de roupas.

Com o mercado extremamente movimentado, a estadia nos Estados Unidos representa uma chance de adquirir roupas, dispositivos e acessórios da moda.

Além disso, as vastas opções de museus, cinemas e parques indicam que algum dinheiro deve ser reservado para que a experiência possa ser completa. O setor de restaurantes também é bastante chamativo, o que demanda certo planejamento para conciliar os gastos com uma alimentação saudável.

Como fazer o planejamento financeiro para estudar nos Estados Unidos

Mesmo que a família esteja preparada para realizar o investimento de enviar o aluno para estudar nos Estados Unidos, um planejamento financeiro bem-estruturado é necessário para garantir a segurança e estabilidade da jornada. Para começar, a primeira atitude deve ser buscar uma relação com os gastos previstos junto à instituição de ensino.

Sendo assim, durante o processo de aplicação, seja franco com os profissionais do departamento de admissão e peça uma estimativa dos gastos. Isso pode ser observado em uma das seções do I-20, documento geralmente enviado pela instituição para viabilizar a retirada do visto.

Com essas informações em mente, é possível se programar para o pagamento das tuition-fees, que são as taxas administrativas das faculdades.

Em muitos casos, é possível elaborar um plano de pagamento, o qual permite que a taxa seja paga de forma parcelada. Uma dica para facilitar esse planejamento financeiro é sempre buscar possibilidades de bolsas de estudo.

As escolas americanas distribuem diversos tipos de incentivos, alguns destinados a estudantes com bons resultados acadêmicos ou necessidade financeira, entre outros. Ao obter uma dessas bolsas, você abate uma parte do valor da tuition-fee, facilitando o investimento.

Fique por dentro da cultura local antes de estudar nos Estados Unidos

Um dos desafios que fazem a experiência ainda mais interessante está nos contrastes culturais entre Brasil e Estados Unidos. Sendo assim, esteja preparado para diferenças sutis no modo de vida e até mesmo de relacionamento do povo americano.

Algo que você vai notar de primeira é o tamanho das refeições, que costumam ser mais robustas que as brasileiras. Sendo assim, acostume-se com porções maiores de refrigerante e petiscos em restaurantes.

Além disso, muitos estabelecimentos contam com a política de refil, permitindo que você repita quantas vezes quiser uma porção de acompanhamento ou bebida.

A forma como a tecnologia é utilizada por lá também é um pouco diferente. Um dos grandes polos de inovação do mundo, o país proporciona a seus moradores acesso mais fácil a novidades tecnológicas.

Por isso, a digitalização dos processos é algo muito mais comum por lá, dispensando o uso de papel para atividades corriqueiras, como a apresentação de ingressos para um evento.

No modo como lidam com outras pessoas, os americanos costumam ser mais reservados em um primeiro momento. Então, não se surpreenda se o aperto de mão for mais frequente do que abraços e beijos na bochecha na hora dos cumprimentos, pelo menos até que a relação se torne menos formal.

Essa formalidade nas relações se reflete no vocabulário utilizado para conversas. Em vez de utilizar o primeiro nome, é comum, em um ambiente mais profissional, que as pessoas se refiram umas às outras com um pronome de tratamento acompanhado pelo sobrenome.

Além disso, professores costumam ser tratados com títulos mais formais, como “Sir” para homens ou “Miss” para mulheres.

Informe-se sobre o processo seletivo das universidades nos Estados Unidos

processo seletivo para iniciar os estudos em uma faculdade americana é diferente do que conhecemos no Brasil. Para começar, o sistema de vestibular não impera por lá, embora o resultado em determinados exames possa ser fundamental para uma aplicação de sucesso. Os requisitos mínimos, porém, dependem da universidade.

O processo é holístico e avalia o candidato como um todo. Uma das primeiras etapas de avaliação são as notas escolares, especialmente as dos quatro últimos anos do colégio.

Na maioria dos casos, eles solicitam também uma redação escrita à mão e uma carta de recomendação de diretores ou professores. O objetivo é conhecer melhor o aplicante e identificar se o perfil é compatível com o da universidade.

O estudante terá que prestar também provas como o SAT ou o ACT, exames internacionais que poderiam ser chamados de “ENEM americano”. Os testes têm uma dinâmica específica e muito diferente das provas brasileiras, por isso é importante se preparar adequadamente para realizar um deles.

Além disso, é preciso prestar o TOEFL, um exame que mede o seu nível na língua inglesa. Cada instituição define uma nota que precisa ser alcançada pelo aluno para que ele seja considerado apto.

É necessário também ter boas atividades extracurricularesfeitas durante esses quatros últimos anos, que são muito analisadas pelas equipes de admissão.

Por fim, em alguns casos, pode ser que um representante da instituição realize uma entrevista com o aplicante a fim de definir os últimos detalhes da aplicação. Se tudo correr bem, a faculdade vai enviar os documentos e orientações necessárias para a retirada do visto de estudante.

Verifique qual é a documentação necessária para estudar nos Estados Unidos

Durante o processo de aplicação em uma universidade, a equipe de admissão vai solicitar o envio de alguns documentos a fim de verificar a aptidão do candidato para ingressar na instituição. Assim, esteja preparado para enviar o histórico escolar e o diploma de conclusão, caso seja aplicável.

Com tudo resolvido com a universidade após a admissão, é preciso se preparar para a retirada do visto de estudante. Para isso, é crucial que você esteja em posse de um passaporte válido. Para essa etapa, tenha todos os seus documentos disponíveis e atualizados. A lista de documentos requeridos é a seguinte:

  • I-20 enviado pela universidade;
  • Passaporte;
  • Fotos 2X2;
  • Recibos das taxas MRV e SEVIS;
  • Formulário DS-160 preenchido.

Além dos citados, o consulado pode exigir transcrições de diplomas obtidos anteriormente, resultados de testes padronizados e comprovantes financeiros de que você é capaz de se sustentar nos EUA.

Descubra a importância de uma consultoria ao estudar nos Estados Unidos

Estudar nos Estados Unidos só é possível caso o processo descrito ao longo desse texto seja realizado com eficiência. Sendo assim, é essencial contar com uma agência de consultoria especializada nesse tipo de operação.

Uma empresa com experiência no mercado conhece cada detalhe do procedimento e, por isso, costuma indicar os caminhos mais seguros, além de proporcionar que o aluno foque sua energia onde realmente importa.

Além de assessorar o planejamento de cada etapa, uma consultoria de confiança prepara o aluno para que ele mostre às universidades todo o seu potencial, facilita a comunicação com as instituições e apresenta dicas para você tomar as decisões mais inteligentes.

Estudar nos Estado Unidos representa um crescimento não apenas profissional, mas também pessoal. Além da excelência acadêmica, a vivência em outra cultura é fundamental para preparar o jovem para o futuro.

Embora se trate de um procedimento complexo, o objetivo pode ser atingido com um bom planejamento e o acompanhamento adequado.

E aí, gostou de ficar por dentro das informações apresentadas no texto? A Daqui Pra Fora trabalha para trazer conteúdos relacionados ao assunto para você.

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Entenda como escolher uma faculdade no Canadá

Estudar no exterior é o desejo de muitos brasileiros. E um dos locais preferidos para a realização dos estudos é o Canadá, uma vez que o país é conhecido por proporcionar excelente qualidade de vida e ainda conta com um ótimo sistema de ensino. 

No entanto, após a escolha do país para realizar os estudos, é comum surgir a dúvida: como escolher uma faculdade? Nesse momento, é importante considerar que existem algumas diferenças entre as instituições do Brasil e do Canadá. 

Se você quer conhecer mais a respeito das faculdades do Canadá, acompanhe o post que vamos apresentar todos os detalhes. Confira! 

Como escolher uma faculdade no Canadá? 

Para fazer a escolha certa é importante ficar atento a alguns pontos no momento de selecionar uma faculdade no Canadá. Veja as nossas dicas sobre o tema! 

Analise as suas expectativas em relação à graduação 

É claro que é fundamental considerar alguns aspectos da cidade em que se pretende morar, como clima, ambiente local, os tipos de moradia ofertados, a localização da faculdade, atividades extracurriculares e até mesmo o custo de vida. 

Mas também é importante o aluno levar em consideração os professores que lecionam na instituição de ensino escolhida e o que ela promete oferecer. 

Para tanto, é importante realizar uma autoanálise sobre os seus talentos, seus desejos para o futuro e seus sonhos para escolher de maneira estratégica a instituição que deseja estudar. 

Confira a grade de disciplinas dos cursos em cada faculdade 

Outro passo fundamental é verificar se a faculdade escolhida tem em sua grade as disciplinas do curso que você pretende fazer e se o departamento da sua área de graduação tem boa reputação.

Além disso, também é importante verificar se as matérias ofertadas pela instituição atendem às suas expectativas. 

Pesquise ainda pelos diferenciais da instituição de ensino, como o corpo discente e as suas premiações, cursos extras e laboratórios — a Carleton University, localizada na cidade de Ottawa, capital do Canadá, por exemplo, permite que os alunos realizem pesquisas práticas em seus laboratórios desde o primeiro ano da faculdade. 

Os alunos que desejam um atendimento mais individualizado durante as aulas devem buscar pelas faculdades menores — determinadas instituições têm turmas que contam com apenas poucos alunos. 

Já os estudantes que desejam ter interação com outras pessoas e vivenciar um ambiente multicultural podem optar pelas instituições de ensino maiores. 

Assim, a melhor instituição de ensino sempre será a que tiver o curso que você deseja realizar e uma grade curricular que atenda às suas expectativas. 

Compreenda as diferenças entre college e university 

No Canadá existem dois modelos de instituição — college e university — que se diferenciam na forma de ensino em cada um. 

O objetivo da universityé formar o estudante bacharel em uma determinada área do conhecimento. Assim como as universidades brasileiras, podem alternar entre um aprendizado teórico e prático, podendo haver foco em pesquisa.

Esse modelo de instituição fornece diploma de graduação ao final e é o mais recomendado para as pessoas que pretendem seguir carreira na área escolhida. 

Os cursos nas universidades do Canadá também duram, em média, 4 anos. Caso seja na área da saúde ou educação, por exemplo, costumam ocorrer em período integral. 

Já os colleges oferecem cursos mais técnicos, com o objetivo de preparar o estudante diretamente para o mercado de trabalho. Não fornecem diploma de bacharel, de modo que o estudante com intenção de cursar uma graduação, ainda precisará ingressar em uma universidade. 

Os cursos nos colleges costumam ter duração que podem variar de 6 meses a 4 anos. 

Verifique a forma de ingresso na faculdade 

Após selecionar algumas instituições que gostaria de estudar, o aluno deve considerar o processo seletivo de cada uma delas, uma vez que cada faculdade canadense tem a sua forma própria de seleção. Assim, para obter a aprovação é fundamental conhecer a forma de ingresso e observar toda a documentação solicitada. 

Para a realização desse processo, chamado de application, é preciso inicialmente realizar uma inscrição no site da instituição.

Em geral, os documentos solicitados são o certificado de conclusão do ensino médio e a sua tradução juramentada, o histórico escolar e o comprovante de proficiência em inglês ou francês, sendo que a pontuação mínima varia de acordo com os critérios de cada faculdade e do curso escolhido. 

Quando o idioma escolhido for o inglês, os testes que costumam ser aceitos para certificar a proficiência na língua são:

  • IELTS (International English Language Testing System);
  • TOEFL (Test of English as a Foreign Language);
  • CELPIP (Canadian English Language Proficiency Index Program);
  • TEF (Test d’évaluation de français), para a proficiência no francês. 

Assim, na prática, o ideal é que as informações sejam verificadas junto à instituição que se pretende estudar, uma vez que os critérios, requisitos e até mesmo o teste de proficiência solicitado podem variar de uma para outra. 

Fique atento ao período de inscrição 

No Canadá, o ano letivo ocorre em um período diferente do Brasil, por isso é preciso ficar atento às datas para inscrição, processo seletivo, matrícula e mesmo do começo das aulas — o ideal é que o aluno tenha ao menos um ano para se candidatar a uma vaga em uma faculdade canadense. 

O ano letivo das escolas e das faculdades no Canadá tem início em setembro e término em maio, antes do verão. Enquanto no Brasil, as instituições de ensino superior, em geral, têm processos seletivos tanto em janeiro quanto em agosto. 

Dessa maneira, durante todo o processo é essencial que o aluno se mantenha em contato com a instituição para tirar as suas dúvidas, ficar atento a todas as informações e ainda demonstrar interesse pela admissão. 

Tenha uma boa consultoria durante o processo 

Como vimos, existem diversos passos que devem ser seguidos e cuidados que precisam ser tomados para que o desejo de estudar em uma faculdade no Canadá dê certo. 

Portanto, para não cometer qualquer equívoco que comprometa o processo, o ideal é contar com uma consultoria que preste auxílio ao estudante e à sua família durante todo o período. 

Apenas uma boa consultoria é capaz de indicar as melhores instituições de ensino, ajudá-lo com o processo seletivo, com a documentação necessária durante o procedimento para a emissão do visto e em muitos outros fatores. 

Agora que você já sabe como escolher uma faculdade no Canadá, basta seguir as nossas dicas e procurar pelos cursos e pelas instituições de ensino que mais o agradam para acertar na sua escolha e ter uma graduação internacional no currículo. 

Se você quer estudar fora, não perca tempo e fale com a gente, nós podemos ajudá-lo. Preencha o formulário abaixo e converse com o nosso time de especialistas. 

Conheça as 6 melhores faculdades da Inglaterra

Estudar na terra da rainha é uma oportunidade de ouro para ter acesso a uma educação de qualidade, aprimorar a compreensão da língua inglesa e passar por uma rara experiência cultural. Somados, todos esses pontos representam uma grande vantagem ao desenvolvimento pessoal e profissional de uma pessoa.

Naturalmente, antes de realizar o investimento no futuro do jovem, é fundamental conhecer as melhores faculdades da Inglaterra, é possível conduzir o processo da forma mais benéfica para o estudante.

Para ajudar nessa questão, trazemos uma lista com as seis melhores instituições de ensino superior do país, segundo o ranking Times Higher Education. Falaremos um pouco da história de cada instituição e da relevância que têm atualmente. Continue a leitura e saiba mais sobre elas!

1. Oxford University

A universidade de Oxford, localizada na cidade homônima, é simplesmente a instituição de ensino superior mais antiga entre as que utilizam a língua inglesa. 

Mais importante do que a idade, porém, é sua excelência — fato que garante uma presença constante nas listas das melhores faculdades do mundo.

Com mais de 23 mil estudantes, sendo 40% deles provenientes de outros países, Oxford é um grande centro de conexões culturais.

Isso, aliado à alta qualidade do ensino, faz com que a instituição seja uma verdadeira fábrica de profissionais que se destacam em suas carreiras.

Para se ter uma ideia, 27 dos 54 primeiros-ministros que o Reino Unido já teve concluíram seus estudos em Oxford. Como se não bastasse, a universidade já teve 69 vencedores no prêmio Nobel.

2. University of Cambridge

Localizada na cidade de Cambridge, essa é outra instituição reconhecida mundialmente pela qualidade do ensino e pelo sucesso de seus graduados.

Curiosamente, sua história é bem relacionada à Universidade de Oxford, faculdade com a qual mantém certo nível de rivalidade.

Isso porque a Universidade de Cambridge foi fundada por antigos acadêmicos de Oxford, que se mudaram para a cidade fugindo de uma onda de violência.

Hoje, mais de 800 anos depois, Cambridge é referência mundial em pesquisas e estudos relevantes para a população, contando inclusive com um programa de parceria com o MIT.

Os feitos alcançados por antigos estudantes de Cambridge também são notáveis, incluindo 118 prêmios Nobel (distribuídos por todas as modalidades). Entre seus alumni mais notáveis, estão Charles Darwin, pai da teoria evolucionista, além de Isaac Newton e Stephen Hawking.

3. Imperial College London

Fundada em 1907, essa instituição tem como principal foco a aplicação prática de ciências e tecnologias. Seus principais campos acadêmicos são: Ciências Naturais, Engenharia, Medicina e Negócios, área criada em 2004 pela Rainha Elizabeth II.

O Imperial College London conta com uma vasta comunidade internacional e representantes de 140 países entre seus alunos.

De acordo com o New York Times, a universidade figura entre as dez mais conceituadas entre empregadores ao redor do mundo, sendo uma excelente opção para quem quer aumentar suas chances no mercado de trabalho.

Entre seus estudantes notáveis, está Sir Alexander Fleming, um dos 14 vencedores do prêmio Nobel que passaram pela universidade. Fleming é o responsável pela descoberta da penicilina, grupo de antibióticos que revolucionou a saúde mundial.

4. UCL

A University College London está localizada na capital da Inglaterra. Fundada em 1878, a UCL foi a primeira instituição de ensino no Reino Unido a aceitar o ingresso de mulheres sob os mesmos termos dos homens.

De acordo com o Research Excellence Framework, trata-se da faculdade com o maior potencial de conduzir pesquisas em todo o Reino Unido.

Não é à toa, portanto, que a UCL detém 29 prêmios Nobel — incluindo o entregue a William Ramsay, que descobriu os gases nobres enquanto trabalhava como professor na instituição.

Mas a universidade não formou apenas grandes pesquisadores. O líder da revolução indiana, Mahatma Gandhi, frequentou a UCL para estudar Direito, enquanto o renomado diretor de Hollywood Cristopher Nolan iniciou seu contato com a arte no curso de Literatura da faculdade.

5. London School of Economics and Political Science

Também localizada na capital da Inglaterra, essa instituição é conhecida como LSE e foi fundada em 1895. Hoje, com mais de nove mil estudantes ativos, a universidade é extremamente receptiva com estrangeiros, tendo 70% de seu corpo estudantil formado por pessoas de fora do país.

Para tornar mais clara essa integração cultural, a faculdade mantém parcerias com universidades ao redor do planeta, incluindo a Columbia University (em Nova York).

Embora seu nome possa sugerir o contrário, a LSE oferece graduações nas mais diversas áreas, contando com 25 campos de estudo diferentes. 

Se você é um fã de Rolling Stones, já pode ter ouvido falar da faculdade. Foi lá que o cantor Mick Jagger iniciou seu ensino superior, que logo foi deixado de lado para fundar a banda.

Outro membro importante foi Bertrand Russel, considerado o mais influente filósofo britânico do século XX. 

6. King’s College London

Inaugurada em 1829, a KCL, como é conhecida, recebeu esse nome em homenagem ao rei George IV, responsável por sua fundação. A universidade integra, ao lado de Oxford e Cambridge, o grupo conhecido como triângulo de ouro, composto por instituições reconhecidas pela excelência em pesquisa.

Entre seus feitos mais relevantes, está a enorme contribuição para o entendimento do DNA, fato que rendeu um dos 12 prêmios Nobel entregues a integrantes da faculdade.

Localizada no coração de Londres, capital da Inglaterra, a King’s College London oferece ao corpo de alunos uma experiência única na vida estudantil.

Além de contar com professores e pesquisadores vindos de todas as partes do mundo, a faculdade utiliza sua localização estratégica para formar parcerias pontuais com estabelecimentos importantes de Londres.

Assim, edifícios como o Museu de Londres e a Biblioteca Britânica se tornam acessíveis tanto para o staff quanto para estudantes.

Estudar nas melhores faculdades da Inglaterra é um diferencial inigualável no currículo de qualquer pessoa, pois essas instituições proporcionam ganhos de conhecimento que vão além das atividades curriculares.

Para tanto, é necessário um investimento acadêmico e financeiro, além de analisar as possibilidades de bolsas de estudos. 

E aí, gostou de conhecer as melhores faculdades da Inglaterra? Continue sua leitura e entenda como é possível conseguir bolsas de estudo em universidades estrangeiras!

Descubra as 7 melhores cidades dos EUA para viver

Se você busca qualidade de ensino, então, precisa considerar os Estados Unidos em seu roteiro. Você sabe quais são as melhores cidades dos EUA para viver ou estudar e por que ganharam esse título?

Além de todo o conhecimento de nível superior, essa nação tem qualidade de vida e culturas diferenciadas. Portanto, quanto melhor souber delas, maior será a sua identificação na hora de escolher a graduação.

Continue a leitura e saiba quais são as melhores cidades dos EUA para viver, de acordo com o US News, e por que você deveria estudar em uma delas.

1. Austin

Foi inaugurada em 1839 e construída ao longo do rio Colorado. Austin, no Texas, foi originalmente chamada de Waterloo e atrai visitantes pelas suas atrações culturais e lugares ao ar livre.

Hoje, tem, aproximadamente, 965 mil habitantes e é conhecida pelo seu investimento em inovação. De lá surgem grandes empresas e o mercado de trabalho é promissor, com uma taxa de desemprego bem menor que a média regional, com apenas 2,9% de desempregados. Austin conta com seis faculdades, sendo a University of Texas at Austin a mais conhecida.

2. San Francisco

San Francisco está entre as melhores cidades dos EUA e conta com cerca de 884 mil habitantes atualmente. Os transportes públicos são excelentes e você poderá fazer muitos passeios para explorar a cultura, visitar os lindos museus e também os centros comerciais, populares entre quem mora lá.

É a cidade mais famosa da Califórnia, por causa da Ponte Golden Gate, mas há outros destaques, sobretudo no mercado profissional, como as gigantes Google e Apple. É lá que fica o grande e famoso centro tecnológico, o Silicon Valley.

É grande investidora em qualidade de ensino, em todas as áreas. A região tem uma média de 20 faculdades, entre as mais conhecidas está a University of California.

3. Seattle

Uma cidade limpa e arborizada, assim é Seattle. Mesmo com seus mais de 724 mil habitantes, ela tem cara de cidadezinha do interior. Assim, pode ser que você se sinta bem acolhido por conta dessas características.

Por lá, você vai encontrar muitos cachorros, barcos e cafeterias. Essas são algumas das peculiaridades de Seattle. Um lugar seguro e familiar para se viver, mesmo para um estudante sozinho.

Uma das faculdades mais importantes é a Universidade de Washington, fundada em 1861, que está entre as que têm melhor custo-benefício em relação aos estudos. Seus índices de conclusão escolar na graduação são de 94,2%.

4. Nashville

É a capital do Tennessee e também uma das mais populosas do estado, com cerca de 600 mil habitantes. Bastante focada em tecnologia e desejo de inovação, em especial, com o foco na área da saúde, inclusive, sedia um grande centro de saúde.

Os maiores empregadores desse ramo são o Hospital Corporation of American (HCA), Vanderbilt University Medical Center e Community Health Systems. Sendo considerada uma das melhores cidades dos EUA para se viver, por conta de todo esse investimento em pesquisa e tecnologia.

Algumas universidades muito boas dos EUA são de Nashville, como a Vanderbilt University School, Tennesee Technological University e Lincoln Memorial University.

5. Washington DC

capital dos EUA não poderia ficar de fora da lista, certo? Com aproximadamente 702 mil habitantes, vai além das belas fotos em frente ao Capitólio ou da Casa Branca. Por lá, você aprenderá muito com os museus que pode visitar, muitos deles com entrada gratuita.

Se você gosta de andar de bicicleta, vai adorar conhecer todas as atrações turísticas de Washington DC com ela, pois é uma cidade completamente plana, sem muito sacrifício para pedalar.

Explorar os parques públicos e ter belas vistas também é atração cultural por quem passa por Washington DC. Os esportes populares são: futebol, basquete, hóquei e beisebol, que costumam reunir torcedores de todas as idades. Se prepare para algum desses esportes se decidir morar na cidade.

A cidade tem 22 faculdades. Algumas de qualidade reconhecida são Georgetown e George Washington e grande parte da população da cidade é composta por jovens, por conta dos estudos.

6. Boston

Com 675 mil habitantes, Boston é a cidade mais populosa do estado de Massachussetts. Foi fundada em 1630, pelos ingleses. É lá que se encontram duas das faculdades mais conhecidas do mundo: MIT e Harvard.

A cidade é, também, muito segura para se viver, mas em contrapartida, uma das mais caras. Mesmo conseguindo uma bolsa de estudos por lá, os gastos com moradia e alimentação podem ser elevados, se comparados com outras regiões. Vale a pena uma pesquisa aprofundada sobre isso antes de partir.

Um lugar visualmente lindo, com seus prédios luxuosos. Além das riquezas culturais de arte e música, que são muito fortes por lá. Ela realmente tem um clima acadêmico, seja dentro da faculdade ou, até mesmo, em pubs, por exemplo. Por isso, você pode se sentir em casa já nos primeiros dias.

7. Chicago

Esse é um dos municípios mais populosos dos Estados Unidos, com 2,7 milhões de habitantes. Suas ruas repletas de arquitetura e grandes prédios encantam os olhos de quem passa por lá. Grandes museus guardam excelentes histórias, como o Art Institute of Chicago, com quadros de pintura de Monet, ou o Field Museum, com inúmeros artefatos do Egito.

Universidade de Chicago é considerada uma das melhores do país, sendo uma instituição privada fundada em 1890. Localizada em Hyde Park, fica a 15 minutos do centro. Além dela, a cidade tem, pelo menos, outras 28 faculdades.

Essas são apenas algumas das melhores cidades dos EUA para viver. Assim, já se pode ter uma base de como é a cultura e vivência por lá, em especial, para quem vai estudar.

Escolher cursar uma faculdade no exterior é, além de ter excelente ensino e reconhecimento pelo mundo todo, uma ótima opção para uma experiência de vida diferente. A vivência com outras culturas, povos e costumes é essencial para o amadurecimento como ser humano.

Conheça um pouco dessa experiência com o depoimento de uma estudante da Daqui pra Fora sobre seus seis primeiros meses na North Carolina State University e sinta a sensação do que é a vida no exterior.

Estudar no exterior: entenda como aliviar as saudades de casa

Uma situação bastante comum para quem vai estudar no exterior é sentir saudades de casa. Mesmo que tenha sido a realização de um sonho, é natural ter o sentimento de vazio em alguns momentos. Assim como, ao voltar para casa, pode ocorrer a mesma sensação pelo destino que foi deixado.

Estar longe dos familiares e amigos nem sempre é fácil. Para alguns, essa é uma experiência mais tranquila do que para outros, que são mais apegados. De qualquer maneira, é bom aproveitar todos os recursos para aliviar a angústia que bate de vez em quando, não é? Descubra algumas formas de facilitar essa missão!

Aproveite a tecnologia

Se antigamente as pessoas sofriam com a distância física e não tinham como se comunicar com frequência, hoje as coisas são bem diferentes. Antes da internet, era preciso gastar com ligações internacionais muito caras ou até mandar cartas e cartões-postais que demoravam para chegar ao destinatário.

Agora, em questão de segundos é possível se conectar com pessoas que estão do outro lado do mundo — as conversas por áudio e vídeo ajudam bastante a matar a saudade, reduzindo as distâncias geográficas que são inevitáveis.

O Skype e outros aplicativos de comunicação têm sido grandes aliados de quem mora fora. E hoje grande parte das pessoas tem um smartphone no bolso o tempo todo ou, pelo menos, fácil acesso a um computador e outros tipos de dispositivos eletrônicos.

Não dá para negar que a tecnologia ajudou a diminuir essa distância. Então explore as plataformas disponíveis para manter-se em contato com quem está longe. É sempre bom dar notícias para os familiares e compartilhar experiências com os amigos que ficaram no seu país, mas cuidado para não deixar outros afazeres de lado. Mantenha-se aberto às novidades.

Faça novas amizades

Uma outra forma de não ficar sempre mal por estar distante das pessoas queridas e evitar o sentimento de solidão é fazer amizades. Talvez essa seja uma tarefa difícil para quem é mais tímido, mas vale a pena se esforçar para vencer essa barreira.

Conhecer gente nova permite distrair a mente e traz a oportunidade de criar laços afetivos. Conversar sobre diferentes assuntos, trocar experiências, descobrir costumes diferentes, viajar em grupo, enfim, tudo isso vai contribuir para a sua rotina ser mais leve e agradável.

A companhia de outras pessoas faz parte do nosso bem-estar. Pode ser que os novos conhecidos não se tornem amigos do peito, o que importa é fazer daquele momento o mais legal possível e cheio de boas memórias.

Por outro lado, muita gente que viaja para estudar no exterior consegue fazer amizades para a vida inteira. Mesmo depois de retornar dos estudos, o contato e o carinho permanecem — sem contar que outras viagens são programadas para visitar os colegas ao redor do mundo, o que é uma ótima chance para quem ama viajar ou receber amigos em casa.

Nesse contexto, um detalhe muito discutido é sobre fazer amigos da mesma nacionalidade ou não. Há quem diga que fazer amizades só com brasileiros é prejudicial, especialmente por causa do aprendizado da língua e de outras culturas.

Sob outro ponto de vista, isso não deve ser um problema, já que o importante é ter novos amigos para dividir o cotidiano. Muitas vezes, é natural que os estudantes de um mesmo país formem uma turma, há até clubs formais sobre o tema, que podem ser utilizados para o início da socialização, te apresentando a outros colegas de diversas nacionalidades.

Organize o seu espaço

Chegar “em casa” e se sentir em um lugar estranho não é a melhor das situações. Sendo assim, uma ótima saída é organizar o seu espaço para que ele fique mais parecido com você e seja aconchegante.

Faça uma decoração agradável sem precisar investir muito e respeitando as regras da sua moradia. Coloque fotos, seus itens preferidos e tudo o que for capaz de garantir a sensação de ter um lar realmente agradável.

Mantenha a mente ocupada

Quanto mais ocupados ficamos, menos tempo temos para as bobagens que rondam a nossa cabeça — nesse caso, a saudade.

Não que seja errado ou uma besteira se sentir sozinho, só que isso não pode atrapalhar essa fase tão incrível. Por isso, o ideal é evitar o ócio e ter uma rotina agitada.

Os compromissos de estudo já devem ocupar uma boa parte da agenda e os espaços livres devem ser preenchidos. Passeios, trabalhos voluntários, atividades extracurricularesesportes e, até mesmo, as tarefas domésticas são capazes de ajudar.

É claro que ter momentos de descanso faz bem, porém, ficar muito tempo sozinho e sem ter o que fazer pode deixar qualquer pessoa angustiada. Sair da zona de conforto e encontrar ocupações diferentes será um desafio, mas é bom pensar que a recompensa será valiosa.

Além de diminuir as chances de sentir tristeza, você vai aproveitar ao máximo esse período fora, pois fará um monte de atividades legais. Procure alternativas diferentes ao seu redor e aventure-se!

Convide as pessoas queridas para visitas

Se você for passar um bom tempo fora, não deixe de convidar as pessoas queridas para visitar a sua nova casa. É uma chance de elas viajarem para conhecer o lugar em que você está morando, além de ajudar a matar as saudades.

Aproveite a ideia de ser um guia turístico para elas e comece a visitar toda a cidade para saber o que mais vale a pena. Ocupe o seu tempo montando um roteiro interessante e descobrindo o que há de melhor à sua volta.

Se possível, programem-se para viajar (nem que seja por um fim de semana) pelos arredores para explorarem um outro local.

Encontre um colega de quarto

Por último, não deixe de considerar a opção de ter um colega de quarto. No começo, pode parecer estranho dividir a vida com alguém desconhecido, mas aos poucos tudo se ajeita.

É preciso respeitar a individualidade e tentar encontrar pontos em comum para que essa convivência seja saudável.

Uma boa sugestão é compartilhar alguns momentos e também manter as programações individuais (ou com pessoas diferentes) para que o convívio excessivo não seja um problema.

Se tudo caminhar bem, vai ser como ganhar um irmão ou irmã durante o tempo no exterior. Caso isso não aconteça, é só verificar a possibilidade de troca.

No fim das contas, sentir saudades de casa é algo extremamente comum para quem vai estudar fora. O que não pode acontecer é deixar que isso seja maior do que os benefícios, pois há muito para ser aproveitado quando estamos vivendo uma oportunidade dessa. Acredite: você não está sozinho e tudo vai ficar bem!

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Como a Páscoa é comemorada fora do Brasil?

Apesar de no Brasil a Páscoa ser caracterizada por muitos ovos de chocolate, em outros países como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido o costume é um pouco diferente.

Entender essas diferenças culturais antes de começar a faculdade no exterior é essencial para entender como cada um desses grandes momentos é celebrado em cada país.

Assim como também será importante vivenciar essas comemorações diferentes para adquirir bagagem cultural e conhecimento sobre outros costumes.

Acompanhe a leitura até o final para entender como a Páscoa funciona ao redor do mundo.  

Como é a Páscoa nos Estados Unidos?

Você sabia que o doce mais comum nos Estados Unidos para essa época é o marshmallow e não o chocolate? Os ovos utilizados na famosa “Easter Egg Hunt” são de verdade, cozidos e decorados ou de plástico.

Com esses ovos, a Casa Branca promove anualmente a “Egg Rolling Race”, brincadeira tradicional entre as crianças que consiste em uma corrida onde se devem rolar os ovos pela grama com uma colher.

Além da caça aos ovos, nos Estados Unidos a data é celebrada com desfiles, missas e peru assado para o almoço com família e amigos. Apesar de não ser feriado nacional, fique atento, pois alguns estabelecimentos não abrem no domingo de Páscoa.

 Como é a Páscoa no Reino Unido?

Além da Sexta-Feira Santa, no Reino Unido também se comemora a “Easter Monday”, prolongando o feriado até a segunda-feira após a Páscoa.

A “Easter Egg Hunt” também é famosa no Reino Unido. Promovida por prefeituras, chega a parar as cidades para a celebração. Além deste, ocorrem muitos outros eventos beneficentes pela região nessa data.

Se ao passar a Páscoa por lá você cruzar com pessoas fantasiadas de coelhos pela rua, não estranhe, faz parte do costume para a comemoração.

 Como é a Páscoa no Canadá?

A caça ao ovo também é a principal atração entre as crianças canadenses que saem pela cidade com suas cestas à procura de ovos nos mais diversos cantos das cidades.

Assim como no Reino Unido, no Canadá se celebra a “Good Friday” e a “Easter Monday”, feriado conhecido como “Long Weekend”.

As famílias aproveitam para se reunir, viajar e celebrar. Por isso é comum que o comércio não abra, principalmente no domingo.

Também é no Canadá, mais especificamente na cidade de Vegreville Pysanka, que fica a segunda maior escultura de ovo de Páscoa do mundo. Com 9 metros de altura, o monumento foi construído em 1975 com decoração ao estilo dos ovos Ucranianos.

E você, já passou a Páscoa em um país com um costume diferente do Brasil? A Daqui pra Fora pode oferecer toda a assistência necessária para que você vá fazer faculdade no exterior e celebrar uma Páscoa diferente.

Basta preencher o formulário abaixo para começarmos uma conversa para entender como podemos lhe ajudar.