SAT Digital: o que mudará?

O SAT, mais tradicional exame solicitado pelas universidades americanas no processo seletivo, se tornou digital. Entenda o que muda no novo formato.

Há décadas o SAT (Scholastic Aptitude Test) é o exame de aptidão mais utilizado nos Estados Unidos e em vários outros países para admissão de alunos nas universidades. Ele foi criado em 1926 e de lá para cá, mesmo sendo uma prova unificada e padronizada, sofreu inúmeras mudanças no seu formato e conteúdo.  

A mais recente mudança foi divulgada no final de 2022 e diz respeito à nova plataforma de aplicação da prova. O SAT agora é digital. 

O que muda com o SAT digital?

Recentemente, muitas universidades fizeram algumas alterações nos seus processos de seleção de alunos, uma boa parte em função da pandemia. Seguindo essa tendência, mas não apenas por causa da pandemia, o College Board, responsável pela organização do SAT, decidiu implementar mudanças importantes no formato do teste. 

O lápis e o papel foram aposentados e o exame passou a ser digital, realizado em notebooks ou tablets nos mesmos centros autorizados. Ou seja, a alteração não implica em poder fazer o teste de casa.

O novo formato passa a vigorar a partir de 2024 nos Estados Unidos e começou em 2023 no restante do mundo. O PSAT, uma espécie de treinamento para a prova, já foi digital em 2023 inclusive nos Estados Unidos.

De acordo com a direção do SAT, o teste digital será mais fácil de ser feito, mais fácil de ser aplicado, mais seguro e mais relevante. Segundo a organização da prova, nos últimos anos houve mudanças significativas no ensino e na aprendizagem que só podem ser cobertas em um modelo digital de prova.

A migração para esta nova plataforma é também, portanto, uma maneira de aproximar a avaliação da forma como os alunos aprendem hoje. Os administradores do SAT afirmam que vão aproveitar todas as vantagens e possibilidades que o formato digital pode oferecer.  

Como funciona o SAT digital?

Uma importante alteração que aconteceu com o novo formato diz respeito à duração da prova, que agora tem uma hora a menos. No modelo com papel e lápis, os candidatos têm três horas para terminar o exame. Na plataforma digital, o SAT tem a duração de até duas horas. 

Como isso é possível? A prova tem menos conteúdo? Não. O objetivo continua sendo medir o conhecimento e as habilidades dos candidatos. Porém, o volume de leitura durante o exame agora é menor.

Isso engloba os textos e os próprios enunciados das questões. Ao mesmo tempo, a prova agora inclui uma gama maior de tópicos, o que a tornou culturalmente mais relevante. 

Na sessão de matemática, a calculadora, que no formato atual é permitida apenas em algumas questões, pode ser utilizada em toda a prova. 

Os candidatos podem usar seus próprios equipamentos (laptops ou tablets). Em caso de perda de conexão com a internet, tudo fica salvo e o aluno pode continuar a prova normalmente. 

Outra mudança que beneficia diretamente os alunos é o tempo de espera pelo resultado. Ao invés de aguardar semanas pela nota, o candidato agora recebe acesso ao seu resultado em alguns dias. 

O novo formato foi testado nos Estados Unidos e em outros países em novembro de 2022. Cerca de 80% dos estudantes que fizeram o exame aprovaram o novo formato digital. O feedback obtido pela organização indica que os alunos acharam a prova mais clara, mais concisa e menos estressante.

Do lado dos educadores, o retorno também foi positivo. Eles consideraram muito boa a experiência na aplicação do novo exame. 

O que não muda no SAT digital

A prova continua valendo 1.600 pontos (800 para cada sessão) e continua sendo realizada nos centros autorizados. As sessões são as mesmas, matemática e inglês. A nota ainda pode ser utilizada para requerer bolsa de estudos. 

O SAT continuará sendo uma parte importante da avaliação holística que é feita pelas universidades durante a seleção dos candidatos. 

O processo seletivo inclui, além da nota do SAT, as notas do aluno no Ensino Médio, as atividades extracurriculares, cartas de recomendação, redação (essay) e, no caso dos alunos internacionais, o teste de proficiência em inglês. Em alguns casos, as faculdades pedem um portfólio e/ou solicitam uma entrevista. 

Este conjunto de documentos e informações compõem a sua application e determinam o seu perfil para as universidades. Quanto maior a nota no SAT, maiores as possibilidades de aceitação e, assim, mais e melhores portas podem se abrir.

Portanto, seja no formato com papel e lápis ou no novo modelo digital, é fundamental uma boa preparação para essa prova.

Se você quer orientação especializada sobre o SAT e quais as melhores universidades para os seus objetivos, venha conversar com a gente. A Daqui pra Fora oferece assistência durante todo o processo de admissão de estudantes brasileiros em universidades do exterior.

TOEFL: saiba o que é e como funciona esse teste

Entenda como funciona o TOEFL, prova de proficiência em inglês para alunos internacionais que é exigida por universidades de diversos países como EUA, Canadá, Austrália e Holanda.

Para ser admitido em uma universidade americana, o estudante brasileiro precisa mostrar que o seu nível de inglês é suficiente para acompanhar as aulas. O mesmo acontece em qualquer universidade no mundo onde a língua adotada é o inglês.

A principal ferramenta utilizada pelas universidades nos Estados Unidos para medir o nível de proficiência dos candidatos é o TOEFL (Test of English as Foreign Language – Teste de Inglês como língua Estrangeira).

Confira as dicas da nossa especialista, Letícia Cunha, que trabalha na Daqui pra Fora há mais 10 anos com jovens que pretendem cursar uma graduação no exterior:

Como funciona o TOEFL?

O TOEFL (Test of English as a Foreign Language) e o IELTS (International English Language Testing) são provas de proficiência em inglês obrigatórias para admissão de estudantes que não têm o inglês como língua nativa.

O exame é aplicado para admissão nas universidades e pode ser feito online ou presencialmente. É administrado todos os meses no Brasil em centros autorizados nas principais cidades do país.

A prova dura até 4 horas e é dividida em 4 seções: Compreensão de Texto (Reading), Compreensão de Voz (Listening), Oralidade (Speaking) e Escrita (Writing). Cada seção vale 30 pontos, sendo, portanto, 120 pontos a pontuação máxima.

Entendendo o contexto do TOEFL

Diferentemente do que acontece aqui no Brasil, as universidades americanas adotam um método holístico para selecionar quem serão os aprovados em seus processos seletivos. Nele, vários aspectos da trajetória acadêmica e da vida pessoal do candidato são avaliados.

A application, ou candidatura, que o aluno envia às universidades é composta, portanto, por diferentes etapas. Todas elas são importantes. São solicitados, basicamente, o histórico escolar, cartas de recomendação, atividades extracurriculares, uma redação de caráter pessoal, além do SAT ou o ACT (prova padronizada). O TOEFL é mais um elemento fundamental da application.

Por dentro da estrutura da prova

Existem várias modalidades diferentes de TOEFL, prova administrada pela ETS (Educational Testing Service). Entre elas, a prova desenvolvida para o ingresso no ensino superior é o TOEFL IBT (Internet Based Test). Ele é adotado em todo território americano e por inúmeras outras instituições em diversos países.

O TOEFL IBT é a ferramenta que permite à universidade avaliar se o aluno domina o inglês a ponto de estar apto a acompanhar o curso.

O exame é dividido em 4 sessões que focam diretamente nas habilidades que o estudante vai precisar utilizar durante toda sua vida acadêmica. As sessões são Reading, Writing, Listening e Speaking.

Na sessão de Reading o aluno deve mostrar sua capacidade de interpretar o conteúdo lido. São apresentados 3 ou 4 trechos, cada um com aproximadamente 700 palavras e 10 questões.

A sessão Listening mede quanto o candidato consegue entender conversas e palestras. Os áudios contêm a linguagem utilizada nos campus das universidades. São 3 ou 4 áudios do tipo palestra (lecture), que duram de 3 a 5 minutos, com 6 perguntas para cada um. As conversas (2 ou 3 áudios) têm 3 minutos e 5 perguntas cada uma.

Na parte de Speaking, o candidato deve mostrar que sabe se expressar oralmente dentro de um contexto acadêmico. São 4 tarefas. O aluno tem de 15 a 30 segundos para se preparar para cada uma delas e 45 a 60 segundos para responder.

Em Writing, o exame avalia a habilidade do aluno em escrever em nível acadêmico. Espera-se nesta sessão que ele consiga expressar suas ideias de forma clara e organizada.

Outra modalidade do TOEFL voltada para os jovens é o ITP (Institutional Testing Program). Porém esta prova é mais direcionada para avaliação final de cursos de idiomas e para cursos de curta duração, não para graduação.

Sobre a nota do TOEFL IBT

Cada sessão do TOEFL IBT vale 30 pontos. Portanto, o aluno pode ter uma nota final de até 120 pontos.

Você pode estar se perguntando: mas qual a nota mínima que eu preciso atingir para ser aprovado? A resposta é: este número não existe. Cada universidade tem o seu critério de exigência em relação ao TOEFL e estabelece sua própria nota de corte.

Algumas universidades exigem 70 ou 80 pontos e as mais competitivas podem exigir acima de 100 (dos 120 possíveis). Portanto, uma nota mais alta abre um leque maior de opções para aplicar. Quando estiver pesquisando as universidades do seu interesse, vale a pena aproveitar para checar o mínimo que cada uma requer no TOEFL.

Algumas universidades podem exigir uma nota mínima em alguma sessão específica, especialmente em Reading e Writing. Por isso, quando pesquisar a nota de corte no site da universidade, verifique também se há alguma exigência nesse sentido, para não ser surpreendido.

Sua nota no TOEFL IBT fica disponível por 2 anos. Você pode fazer a prova quantas vezes quiser em busca do seu melhor desempenho.

Colocando o TOEFL em prática

O TOEFL é oferecido no Brasil em diversas datas ao longo do ano. Para se inscrever, basta acessar o site oficial da prova, o site da ETS . Lá você encontrará as datas e locais disponíveis. Mesmo sendo um exame online, ele é feito em centros de aplicação. Há muitos espalhados pelo Brasil. O preço da inscrição é U$ 215,00.

Para buscar o seu melhor desempenho no TOEFL, o ideal é fazer ao menos um simulado da prova. Esta experiência é fundamental para entender como funciona cada sessão da prova e para se familiarizar com o formato e com o conteúdo dela.

Ainda é uma ótima oportunidade para treinar a administração do tempo. Você pode fazer quantos simulados quiser.

Se você tem interesse em fazer um simulado para se familiarizar com o teste e avaliar o seu desempenho, entre em contato com o nosso time que podemos ajudar você nessa importante etapa.

SAT – Tudo sobre o “Enem Americano”

O SAT é a prova mais utilizada pelas universidades americanas no processo de admissão dos candidatos. Trazemos aqui tudo que você precisa saber sobre esse teste padronizado.

Quem planeja fazer faculdade nos Estados Unidos deve saber que o processo seletivo por lá não é baseado em uma única prova. As universidades americanas levam em conta diferentes aspectos da vida acadêmica e pessoal dos candidatos. O SAT, uma prova de conhecimentos, é um deles.

O que é o teste padronizado SAT?

O SAT (Scholastic Aptitude Test – Teste de Aptidão Escolar) é o mais tradicional teste utilizado pelas universidades americanas para selecionar os candidatos. É aceito por todas as universidades nos Estados Unidos e também por inúmeras instituições em vários outros países.

Assim como o Enem no Brasil, o SAT é uma prova unificada e padronizada, que avalia o desempenho acadêmico dos alunos. Porém, diferente do que acontece aqui, ele é um dos componentes da candidatura, ou application. Não o único.

O histórico escolar, as atividades extracurriculares, as cartas de recomendação e uma redação de caráter pessoal também são fundamentais na avaliação que é feita pelo departamento de admissões das universidades. Ele vai reunir todas essas informações para formar o perfil de cada candidato.

Portanto, o resultado dessa prova vai ajudar a determinar em qual ou quais universidades você vai ser aceito ou não. Mesmo não sendo o único critério de avaliação, uma nota mais alta sempre abre um leque maior de possibilidades. Por isso, é muito importante se preparar bem para o SAT.

Como é a prova do SAT?

Para estar bem preparado, o primeiro passo é conhecer a estrutura da prova. Então, vamos entender como ela funciona.

O conteúdo do exame é outra diferença em relação ao ENEM. O SAT aborda apenas 2 matérias: Matemática (raciocínio lógico) e Inglês (leitura / interpretação de texto e escrita). E tem a Redação, que é opcional.

O aluno tem 100 minutos para resolver as 96 questões de Inglês (65 minutos para as de leitura e 35 para as de escrita) e 80 minutos para as 58 questões de Matemática (45 delas são de múltipla escolha). Ou seja, para fazer as provas de Inglês e Matemática, você pode levar no máximo 3 horas.

Lidar com o tempo é um dos maiores desafios do SAT. Portanto, a dica principal é fazer os simulados para ir se adaptando a esse tipo de prova.

Como é calculada a nota?

Cada uma das duas seções do SAT vale de 200 a 800 pontos. Então, no total, o candidato pode ter no mínimo 400 e no máximo 1600 pontos. A Redação tem uma pontuação diferente e separada. Vale de 2 a 8 pontos.

As universidades mais competitivas, como Stanford, Harvard e MIT, por exemplo, geralmente exigem um score acima de 1480 dos candidatos.

Mas você pode estudar em excelentes universidades nos Estados Unidos, ranqueadas entre as 200 melhores do mundo, com um score próximo a 1100, tranquilamente.

Lembrando sempre que este não é o único fator que vai determinar a admissão dos candidatos nas universidades americanas.

Como você pode fazer a prova mais de uma vez, a nota que será enviada para as universidades na sua application será sempre a melhor de cada uma das duas seções. Mesmo que elas tenham sido obtidas em dias diferentes. É o chamado Superscore.

Ou seja, se na primeira vez que você fez a prova, sua nota de Matemática foi melhor que nas outras, é ela que vai contar. E se sua melhor pontuação em Inglês foi na segunda vez (ou mesmo na terceira), também é ela que vai valer.

O SAT é aplicado online e está disponível para alunos do mundo inteiro. No Brasil ele acontece 5 ou 6 vezes por ano em dezenas de test centers espalhados em diferentes Estados. As datas estão disponíveis no site do College Board, organização responsável pela administração do teste.

O SAT Subject e a Redação

O SAT Subject, um exame complementar ao SAT exigido por algumas universidades e que aborda disciplinas específicas, acaba de ser extinto pelo College Board. O mesmo aconteceu com a Redação do SAT, que era opcional.

A determinação vale para as applications que ocorrerão a partir do próximo ciclo, ou seja, para quem pretende começar a universidade no Fall 2022 (a partir de agosto de 2022).

A Redação (ou Essay) ainda estará disponível neste semestre para candidatos no mundo todo. O SAT Subject se mantém apenas para candidatos de fora dos Estados Unidos.

Universidades também aceitam o ACT

O SAT não é o único teste aceito pelas universidades nos Estados Unidos. O ACT também é amplamente adotado em todo o país. Ele é dividido em 4 seções: Matemática, Inglês, Interpretação de texto e Ciências e é composto por  um total de 215 questões de múltipla escolha.

Cada seção vale de 1 a 36 pontos e o candidato tem 175 minutos para fazer.

Assim como acontece com o SAT, o teste é online e também existem simulados disponíveis. Eles são importantes para você conhecer a prova e ainda podem te ajudar a descobrir em qual delas você tem um desempenho melhor.

O primeiro passo para escolher em qual prova focar é realizar um simulado dos dois testes. Clique na imagem abaixo para realizar nossos simulados gratuitos.

Uma boa preparação

O SAT é bem diferente das provas que os alunos brasileiros estão acostumados a fazer. Por isso, é importante se preparar com o radar voltado para aquilo que o teste realmente exige. Você precisa saber o que estudar, como estudar e treinar bastante, principalmente com os simulados.

Tudo isso vai te ajudar a não perder tempo durante a prova, além, claro, de dar mais segurança em relação ao próprio conteúdo.

É importante também estabelecer objetivos e metas, sempre de acordo com o seu perfil. Determinar, por exemplo, em quais universidades mirar certamente vai aumentar suas chances de sucesso.

Uma consultoria especializada pode ser definitiva durante essa jornada. Há 20 anos, a Daqui pra Fora orienta estudantes brasileiros na preparação para as provas e também em todo o processo de application.

Nesse período, já orientamos mais de 3.000 alunos, com os mais diferentes perfis, e obtivemos mais de 10.000 aprovações nas 100 melhores universidades do mundo, incluindo em todas que fazem parte da Ivy League.

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SAT ou ACT

O processo seletivo para as universidades americanas busca avaliar o aluno como um todo. Apesar de ser necessária a realização do SAT e/ou ACT, não é baseado na nota de uma única prova.

As universidades usam várias ferramentas para conhecer o aluno, como estudante e como pessoa, a fim de saber se o candidato tem o perfil alinhado com o da instituição.

Uma das ferramentas que compõem a avaliação do perfil acadêmico dos candidatos são os testes padronizados, que corresponderiam ao ENEM no Brasil.

Igualmente, é uma forma de padronizar a avaliação do desempenho dos estudantes, que vêm dos mais diferentes backgrounds e também do mundo inteiro.

Além disso, as universidades ainda consideram o histórico escolar dos alunos, entre outros critérios, para definir o perfil acadêmico de cada um.

Nos Estados Unidos e em outros países, os testes padronizados mais aceitos são o SAT e o ACT. Os dois exames avaliam escrita, interpretação de texto, raciocínio crítico e lógico, matemática, e no caso do ACT, também ciências.

A nota do SAT e do ACT é um dos componentes da application. Portanto, não determina sozinha se o candidato vai ou não ser aceito em uma universidade nos Estados Unidos.

Mas ela ajuda a indicar o perfil de universidade em que o aluno pode ser aceito. As instituições mais concorridas exigem notas mais altas nestes exames. Por isso, é importante saber escolher a prova certa para você.

As diferenças entre SAT e ACT

O SAT é mais antigo e portanto um pouco mais conhecido pelos alunos brasileiros, mas praticamente todas as instituições aceitam os dois testes, sem preferências. As duas provas são reconhecidas igualmente pelas universidades. Cabe ao aluno escolher qual prefere fazer.

SAT e ACT são aplicados no Brasil várias vezes no ano e em diversas capitais. O aluno pode fazer o teste mais de uma vez e a nota que será levada em consideração pelas universidades sempre será a mais alta.

A opção é, portanto, pessoal e depende do perfil de cada aluno. Por isso, vale a pena saber um pouco mais sobre cada uma das provas.

SAT (Scholastic Aptitude Test)

O SAT é dividido em 3 partes que avaliam 3 competências: Matemática, Interpretação de Texto (leitura e escrita) e Redação (essay). A redação no SAT é opcional.

As duas primeiras seções valem de 200 a 800 pontos. O resultado final, portanto, varia entre 400 e 1600 pontos. A redação é avaliada separadamente, em uma escala de 2 a 8 pontos.

O candidato tem 3 horas para fazer a prova, que tem 154 questões (100 minutos para Interpretação de Texto e 80 minutos para Matemática). Quem optar por fazer a redação, tem 50 minutos para terminar.

A inscrição para o SAT é feita na página do College Board, instituição responsável pelo teste. Lá estão disponíveis também as datas e locais das provas no Brasil.

ACT (American College Testing)

O ACT é composto por 4 seções: Matemática, Inglês, Interpretação de Texto (leitura) e Ciências, divididas em 215 questões de múltipla escolha. A redação também é opcional no ACT.

O aluno tem 45 minutos para fazer a seção de inglês, 60 para Matemática, 35 para Interpretação de Texto e mais 35 minutos para Ciências, um total de 175 minutos. Quem optar por fazer a redação tem mais 40 minutos.

Cada uma das 4 sessões vale de 1 a 36 pontos. E a partir do resultado de cada uma delas é feita a nota final (que pode ir de 1 a 36 também). A nota da redação (para quem optou por fazer) é calculada de forma diferente (vale de 2 a 12 pontos).

A inscrição é feita no próprio site da prova, onde há também todas as informações sobre as provas.

No vídeo abaixo, você encontra mais informações sobre os dois testes:

A preparação para as provas

Ter um ótimo nível de inglês e boas notas no colégio não são garantia de sucesso no SAT e no ACT. Estas provas têm características muito específicas, bem diferentes daquelas que os estudantes brasileiros estão acostumados a fazer.

Por isso, fazer simulados é fundamental. Mas para atingir o seu melhor desempenho você deve focar a preparação naquilo que os testes realmente exigem, para não perder tempo na hora da prova e correr o risco de não conseguir terminar. Controlar o tempo nestes exames é um dos principais desafios.

Para isso, é preciso ir além: você deve saber o que estudar, como estudar e ainda quando fazer os simulados.

Também é fundamental saber definir qual é a melhor prova para você, aquela em que você tem mais facilidade e, portanto, mais chances de obter um resultado melhor.

Ainda é importante estabelecer objetivos e metas de acordo com cada universidade onde vai aplicar. Dessa forma, as chances de sucesso serão muito maiores.

A orientação de uma consultoria especializada pode fazer toda a diferença nessa jornada. Desde 2001, a Daqui pra Fora já orientou mais de 3.000 estudantes brasileiros na preparação para as provas e em todo o processo de candidatura para universidades no exterior.

Nossa preparação foi desenvolvida pensando em alunos brasileiros e como aprendemos os conteúdos na escola, isso maximiza o potencial dos alunos onde cobrimos todo o conteúdo, técnicas e estratégias da resolução dos exercícios.

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GPA: o que é e como calcular?

Ao aplicar para uma universidade nos Estados Unidos, o aluno logo descobre que não será a nota de uma ou duas provas que vai definir se ele será aceito. O processo seletivo para as universidades americanas é holístico, leva em conta vários aspectos da vida acadêmica e pessoal do candidato. Um deles é o GPA, sigla que muitos desconhecem quando ainda não estão inseridos neste contexto de application.

Mas o que é o GPA, afinal? Neste artigo, vamos falar tudo o que você precisa saber para dominar essa forma de avaliação dos estudantes tão popular no meio acadêmico. Siga a leitura até o final.

O que é GPA?

A sigla significa Grade Point Average, podendo ser traduzida para o português como “média de pontos das notas”. Representa a média ponderada das notas que o aluno obteve nos  últimos 4 anos da escola.

Ele é um dos importantes critérios que as universidades utilizam para selecionar os candidatos e é obtido a partir do histórico escolar que o aluno envia à universidade na application.

Como funciona?

Para determinar o GPA, é preciso fazer um cálculo, lembrando que se trata de uma média ponderada. Este cálculo é feito combinando as notas obtidas do 9o ano até o fim do ensino médio com a carga horária correspondente de cada disciplina.

O GPA tem uma escala que varia de 0 a 4. Por isso, é necessário converter a média obtida para a escala do GPA. Por exemplo, quem tem média 8,0 (ou B) tem um GPA que corresponde a 3. Média acima de 9,5 (A ou A+) corresponde a GPA 4, e média 6,0 (ou C) equivale a GPA 2.

O aluno pode calcular o seu GPA, que vai servir como uma estimativa, mas é a universidade que obtém o valor oficial. Quando recebe o histórico do aluno, a universidade faz seu próprio cálculo para avaliar o estudante.

Universidades que não possuem essa etapa pedem que o candidato envie seu histórico para uma empresa de “evaluation” para que a análise e a conversão de notas sejam feitas antes de os documentos chegarem ao Admissions Office.

Para o cálculo, geralmente são levadas em conta as notas de matemática (e suas derivadas, como álgebra e geometria), português e outros idiomas, história, geografia, química, física, biologia, sociologia e filosofia.

Disciplinas como educação física, educação artística, estudos religiosos ou teológicos, informática, educação ambiental, empreendedorismo e outras eletivas geralmente não entram na conta.

Unweighted

Esse método de cálculo do GPA é bastante popular e concede o mesmo peso para todas as matérias do curso. Ou seja, não há diferença entre tirar 10 em matemática e 10 em história.

Nesse caso, sempre que o GPA for igual a 10 ou A, ele irá corresponder ao GPA 4 na hora da conversão. Com esse cálculo, fica mais difícil de entender o real nível de dificuldade oferecido pela instituição.

Weighted

Já o GPA Weighted concede pesos diferentes às diferentes matérias disponíveis na escola ou universidade. Dessa forma, é possível ter uma imagem mais realista do nível de dificuldade da instituição e do desempenho do estudante.

Para um curso mais avançado, um GPA A pode ser convertido para uma nota 4. Já em um curso menos exigente, esse mesmo GPA A pode ser convertido para uma nota 3.

Neste vídeo abaixo, a gente explica como as notas podem impactar na sua application. 

https://www.youtube.com/watch?v=Gr6vm-Wj-p0

Como calcular?

Para calcular o GPA, é preciso selecionar o período desejado e, a partir daí, identificar quantas matérias foram estudadas, se existem pesos diferentes para cada uma delas e quais foram as notas obtidas.

Com essas informações em mãos, o cálculo pode ser feito da seguinte maneira:

Notas com o mesmo peso: somar todas as notas e dividir pelo número de matérias no período. Exemplo: 10 em matemática, 7 em biologia e 7 em português ficaria 10 + 8 + 7 = 24/3 = 8. Convertendo para a escala de 0 a 4, seria um GPA 3.

Notas com pesos diferentes: nesse caso, é preciso multiplicar a nota obtida pelo total de créditos da disciplina. Em seguida, dividir o valor obtido pelo total de créditos estudados no período.

Se matemática tiver 2 créditos, história tiver 4 créditos e biologia 2 créditos e suas notas forem 9, 8 e 6 respectivamente, o cálculo ficaria assim: (9*2 + 8*4 + 6*2)/8 = (18 + 32 + 12)/8 = 62/8 = 7,75.

GPA no Ensino Médio

O cálculo do GPA no Ensino Médio costuma ser mais simples, já que todas as matérias têm o mesmo peso. Nesse caso, basta apenas somar todas as notas e dividir pelo total de matérias estudadas no período.

GPA na Graduação

Já no caso da Graduação, é comum que as matérias tenham pesos diferentes, então é preciso fazer o cálculo mais completo incluindo os diferentes créditos para cada uma delas.

O GPA e a application

Pensando na forma como é feito o cálculo, o aluno pode questionar: mas ter média 8,0 em uma escola muito exigente tem o mesmo valor de obter essa mesma média em outro colégio, com critérios de avaliação menos rígidos ou diferentes?

A resposta é não. Na verdade, a universidade obtém o GPA de acordo com as notas do aluno. Porém, em seguida faz uma análise, levando em conta outros aspectos relacionados ao número obtido. Um desses aspectos é o “school profile”, ou seja, o perfil da escola no que diz respeito justamente ao rigor do currículo.

Dessa forma, eles identificam o que a nota dos alunos significam dentro do contexto de cada escola. Outro recurso utilizado é o ranking da turma, que posiciona as notas do candidato em relação às dos seus colegas de classe. Assim, o GPA do aluno toma um significado mais real.

Além disso, a universidade pode relacionar o GPA à nota do candidato no SAT (a prova padronizada que corresponde ao ENEM do Brasil). Notas muito altas na escola e score baixo no SAT podem indicar que o colégio não era muito exigente.

Algumas instituições exigem GPA muito alto, outras nem tanto. Na application, o GPA do aluno vai ajudar a definir para quais universidades é recomendado ele aplicar, indicando onde ele tem boas chances de ser aceito. Uma nota alta abre o leque de opções, sem dúvida.

Como o GPA é parte importante para o processo seletivo, a Daqui pra Fora realiza o cálculo dessa nota dos alunos para preparar uma lista de universidades que estejam alinhadas com o seu desempenho acadêmico.

Vale lembrar: não basta ter o GPA exigido pela universidade para entrar, porque diversos candidatos com nota igual ou semelhante aplicarão para a mesma universidade. Como o processo é holístico e as universidades americanas querem conhecer o candidato como um todo, outros aspectos vão ajudar a definir quem é admitido ou não.

Entre eles, estão a nota do SAT, as cartas de recomendação de professores ou coordenadores, as atividades extracurriculares do aluno e as redações.

Mas o GPA é, sim, um elemento muito importante da application. Boas notas nos últimos 4 anos da escola garantirão um bom GPA e, quanto mais alta essa nota. Dessa forma, o aluno terá mais opções para aplicar com boas chances de ser aceito.

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Early Decision e Early Action: conheça as diferenças

Algumas universidades dos Estados Unidos analisam a candidatura de seus aplicantes antecipadamente ao período regular do admission process (o chamado Regular Decision). Dessa forma, essas instituições facilitam a análise de estudantes que estão muito seguros de quais universidades querem estudar. Essas opções de admissão são conhecidas como Early Decision (ED) e Early Action (EA).

Existem aproximadamente 450 universidades que contam com as opções de Early Decision ou Early Action, e algumas delas têm ambas opções.

Se você deseja fazer faculdade no exterior, é muito importante entender como cada uma dessas opções funciona, pois existem particularidades que precisam ser levadas em consideração pelos estudantes ao decidirem aplicar através delas.

O que é Early Decision

Os alunos que se candidatam com a opção do Early Decision estarão assumindo um compromisso com aquela universidade: se forem aceitos, terão de obrigatoriamente estudar naquela instituição.

Então, os estudantes só podem escolher uma universidade para aplicar através do Early Decision. Os estudantes aceitos pelas universidades geralmente têm suas situações financeiras avaliadas e cobertas em grande parte pelas universidades.

Entretanto, as demais applications para outras universidades devem ser canceladas se o estudante é aceito através do Early Decision. Como resultado, o estudante fica preso à proposta da universidade, perdendo a opção de analisar e comparar eventuais ofertas que poderia receber de outras universidades.

Veja abaixo como funciona o Early Decision:

  • A candidatura é realizada mais cedo (geralmente em novembro), como primeira escolha de universidade;
  • O estudante recebe os resultados da universidade antecipadamente, geralmente em dezembro;
  • O aluno concorda em estudar naquela universidade se aceito e se for oferecida uma bolsa de estudos que é considerada adequada pela família;
  • Pode-se somente aplicar para uma universidade com essa opção;
  • Todas as demais candidaturas para outras universidades são canceladas se o aluno é aceito através do Early Decision.

O que é Early Action

Na opção Early Action, o estudante também aplica antecipadamente, mas não é obrigado a se matricular naquela universidade se for aceito e tampouco é obrigado a desistir de suas outras candidaturas. Veja abaixo mais detalhes sobre o Early Action:

  • A candidatura é feita antecipadamente ao período regular.
  • O aluno também recebe a resposta da universidade mais cedo (geralmente em dezembro);
  • A aceitação passa a ser uma opção; o estudante não é obrigado a se matricular na universidade;
  • O estudante pode aplicar e/ou manter sua candidatura para outras universidades no processo regular;
  • A resposta para a universidade precisa ser dada antes do dia 1 de maio.

Tanto o Early Action e principalmente o Early Decision são opções que exigem que o candidato tenha muita certeza de que aquela universidade é sua primeira escolha, ou seja, que tenha feito uma grande pesquisa sobre diversas universidades.

É importante que tenha uma grande identificação com aquela universidade acadêmico, social e geograficamente; e que seu perfil esteja de acordo com os alunos aprovados por aquela instituição para que ele tenha chances reais.

Ou seja: apesar de antecipar a análise da candidatura, as opções Early Decision e Early Action são muito boas para quem tem reais chances de ser admitido nas universidades escolhidas.

Dentre algumas das universidades que oferecem as opções de Early Action e Early Decision estão Duke University, Rice University, Brown University, University of Pennsylvannia, Columbia University, e outras instituições altamente competitivas.

Algumas universidades não aprovam os candidatos através do Early Decision e Early Action, mas tampouco os rejeitam. As candidaturas desses estudantes são marcadas como “deferred” ou “deferral”, ou seja, a universidade irá avaliar novamente a application do aluno, só que no processo regular.

Isso significa que o aluno não foi aprovado na avaliação antecipada, mas a instituição considera que aquele aluno tem o perfil adequado para se manter dentro do processo seletivo, tendo assim uma nova chance de ser reavaliado no processo regular.

Se você tem dúvidas sobre o processo seletivo para universidades dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, fale com a gente que podemos ajudar em todas as etapas do processo. Somos a consultoria mais experiente do mercado, tendo desde 2001 assessorado mais de 3500 estudantes.

O que são universidades “test optional”

Com o fato de praticamente todas as universidades dos EUA adotarem uma política “test optional” em 2020, o que significa que elas não exigirão que os alunos mandem resultados dos testes (SAT, ACT, SAT Subjects) como parte dos requerimentos para admissão, inúmeras dúvidas e algumas “lendas urbanas” têm surgido.

Para esclarecer as dúvidas que têm surgido sobre o tema e explicar para estudantes o que isso tudo realmente significa, seguem abaixo alguns pontos que gostaríamos de compartilhar para que todos tenham um melhor entendimento sobre como estas políticas podem impactar o planejamento do projeto de estudar nos EUA e as estratégias de preparação e realização dos testes.

Test optional é algo novo? Todas as universidades vão se tornar test optional?

Quando lemos “milhares de universidades são test optional”, isso não é novidade e não quer dizer que agora muitas delas passaram a ser somente agora.

Já há muito tempo, muitas universidades (especialmente as menos seletivas) não exigem que alunos mandem notas dos testes nas suas candidaturas, principalmente os alunos internacionais.

Nos EUA há aproximadamente 2.500 universidades e é seguro dizer que pelo menos 1.000 ou talvez 1.500 delas não usem os testes para candidatos internacionais. Mas quando analisamos as 50 ou 80 universidades mais seletivas, a grande maioria delas requer os testes e dá uma grande importância a eles.

Por que algumas universidades são test optional para alunos domésticos, mas não para alunos internacionais?

O que vale para alunos que estudam em escolas nos EUA pode ser muito diferente do que o que vale para alunos internacionais. De um modo geral os admission officers (avaliadores) conhecem mais a fundo as escolas das regiões americanas que estão sob sua análise, desta forma eles acabam não precisando tanto de uma métrica padronizada para comparar alunos de diferentes escolas.

Mas quando consideramos que alunos de centenas de países e milhares de escolas diferentes estão se candidatando, é claro que é mais difícil os admission officers conhecerem a fundo todas as escolas de todos os países.

Em muitas universidades os admission officers viajam para os países pelos quais são responsáveis, visitam algumas escolas para conhecerem seus respectivos currículos, mas não é possível garantir que eles conhecerão todas as escolas do Brasil, por exemplo.

Quando um representante de uma universidade vem ao Brasil para visitar escolas, eles vão ficar entre 3 e 5 dias no máximo, passando por 3 ou 4 cidades.

E em cada cidade conseguirão visitar e conhecer 3 ou 4 escolas apenas, o que mostra que, mesmo que eles tenham a oportunidade de vir ao Brasil, no final das contas conhecerão bem poucas escolas.

As universidades são test optional para todos os alunos internacionais?

Algumas universidades são test optional para estudantes estrangeiros desde que o candidato faça um currículo que a universidade já conheça e saiba o nível de rigor. Estes são os casos na University of Chicago, New York University e University of Notre Dame, por exemplo.

Para estudantes estrangeiros elas são test optional apenas se o aluno tiver o currículo IB (International Baccalaureate) ou algum outro currículo internacional padronizado que permita uma avaliação precisa do candidato.

Isso não quer dizer que se o candidato não tenha IB ele será mal avaliado ou terá menos chances. O que isso quer dizer é que a universidade precisará de uma outra forma de avaliação padronizada que ela conheça muito bem e possa comparar alunos de diferentes escolas e países usando uma mesma métrica. Daí a importância dos testes padronizados.

Como funciona o test optional? 

Ser test optional não significa que as universidades não vão olhar seus resultados. Quando você inclui os resultados dos testes em sua application, eles passam a ser uma parte importante na avaliação.

E como nas universidades mais seletivas a maioria dos alunos manda seus resultados, estas informações permitem que os avaliadores façam uma análise mais completa dos candidatos.

Se o admission officer tem dois candidatos igualmente fortes e está na dúvida sobre qual deve aceitar, ter os resultados dos testes de um deles pode deixá-lo mais seguro em relação a aceitar este candidato versus o outro.

O que as universidades mais seletivas dizem é que os resultados dos testes, combinados com a análise do histórico escolar do aluno, são indicadores que permitem fazer uma avaliação bem precisa sobre a capacidade do estudante ser bem sucedido em um currículo universitário rigoroso.

Apesar dos testes não serem perfeitos, eles fornecem informações consistentes e mensuráveis sobre o potencial acadêmico do aluno, principalmente quando a universidade está avaliando candidatos de centenas de países diferentes.

Fazer os testes aumenta as chances de admissão nas universidades mais seletivas?

Nas universidades mais seletivas a taxa de admissão já é baixíssima se o candidato tem uma application excelente e “completa”. Imagine então como as chances diminuiriam caso uma não tivesse um fator que permite que o admission officer faça uma avaliação mais completa e aprofundada. É um risco muito grande para se correr.

Por mais que as universidades estejam adotando uma política test optional este ano, ouvimos de alguns admission officers com quem temos relação de confiança que eles vão levar as notas em consideração e que elas os ajudam a fazer uma avaliação mais completa.

Nenhum aluno será penalizado por não mandar os resultados dos testes. Mas não há qualquer garantia de que as suas chances serão as mesmas que as de candidatos que têm notas boas no SAT ou ACT combinadas com uma boa redação.

Para ter chances de ganhar uma bolsa por mérito é necessário fazer os testes?

Em muitas universidades as bolsas por mérito acadêmico são oferecidas através de uma análise das notas do aluno na escola e nos testes. Portanto, ao não mandar as notas dos testes o candidato pode limitar suas chances de receber uma bolsa por mérito acadêmico.

Mesmo que a universidade não exija testes para fins de avaliação para admissão, ela pode (e muito provavelmente irá) usá-los para a concessão de bolsas.

Me falaram que eu não deveria enviar minha nota…

Ao ler artigos, posts ou ouvir comentários, principalmente de outros alunos ou pessoas que não são especialistas e têm muita experiência no tema, sempre cheque conosco para ouvir a nossa opinião antes de tomar uma decisão.

Por trás dos fatos é necessário fazer uma análise ampla e aprofundada para apenas então tomar uma decisão sobre a melhor estratégia a ser adotada.

E esta estratégia sempre será diferente de acordo com o perfil do aluno(a): sua escola, notas, curso de interesse, necessidade de bolsa e outros fatores. O que pode ser interessante para o seu amigo(a) não necessariamente será o ideal para você.

O que a Daqui pra Fora recomenda fazer?

Nossa recomendação é que os alunos se preparem adequadamente, se empenhem muito e façam os testes buscando as melhores notas que conseguirem. Principalmente se estudarem em escolas com currículo brasileiro e que os admission officers talvez não conheçam e não saibam o nível de exigência acadêmica.

Ter boas notas nos testes nunca atrapalhará. Se suas notas estiverem na faixa de notas dos alunos admitidos na universidade é válido mandar os resultados pois eles fortalecerão sua application.

Mas caso as notas estejam abaixo das médias dos alunos admitidos, se for uma universidade test optional, o melhor é não mandar. Porém, sabendo que a application pode se tornar menos competitiva.

No final as estratégias sempre dependerão de uma série de fatores a serem analisados para cada um ter a melhor estratégia para o seu projeto.

O ano do test optional talvez seja o ano onde os testes serão mais importantes

Por mais antagônico que seja, pode ser que 2020 seja o ano onde as notas dos testes façam a maior diferença no processo seletivo.

Por conta da pandemia, muitas escolas tiveram que mudar seu sistema de avaliação, adotando um modelo de “pass / fail”, ou arredondando as notas para cima, ou tendo provas com consulta, ou sabe-se lá qual tipo de avaliação foi adotado.

Aqui na Daqui pra Fora, inclusive, temos visto uma grande quantidade de alunos tirando notas muito mais altas em 2020 do que nos anos anteriores. Será que todos os alunos melhoraram tanto assim o seu desempenho de uma no para o outro?

Por conta das incertezas sobre como os alunos estão sendo avaliados este ano, faz sentido pensar que talvez as universidades não se sintam seguras em considerar as notas de 2020 e deem mais peso às notas dos anos anteriores.

Ou até aos testes padronizados que elas conhecem bem e permitam comparar alunos de diferentes países, escolas e currículos.

Se você quiser assistência especializada da Daqui pra Fora, basta preencher o formulário abaixo e começar uma conversa com a gente.

Como é a redação para estudar no exterior?

Sem dúvida, o processo seletivo para universidades no exterior é bem diferente daquele que existe aqui no Brasil, onde os alunos fazem somente o vestibular ou ENEM e as respectivas redações das duas provas.

Para ser aceito em uma universidade nos Estados Unidos ou no Canadá, por exemplo, o nível acadêmico do candidato é apenas um dos aspectos analisados pelas universidades.

As notas nos últimos quatro anos do colégio e as notas das provas padronizadas (SAT ou ACT) mostram em números que tipo de aluno você é. Mas as universidades querem conhecer o candidato além das suas notas, com o intuito de saber como ele pensa, que experiências ele carrega, como ele é, sua personalidade, suas habilidades, suas preferências, como age e se relaciona em diversas situações.

Com um processo seletivo holístico, além de conhecer melhor os candidatos, as universidades têm, sobretudo, a possibilidade de perceber se o perfil de cada um deles combina com o perfil da universidade. Afinal, cada instituição também tem suas próprias características.

Desse modo, elas utilizam algumas ferramentas tão ou mais importantes que as notas e as provas. A principal delas é a redação ou essay. Em contraste com o que estamos acostumados no Brasil, os temas dessas redações têm um caráter bem mais pessoal, justamente por ajudar os avaliadores a criarem uma imagem completa do candidato. Por isso, é imprescindível ser autêntico e muito verdadeiro ao escrever estas redações.

Estrutura das redações para estudar no exterior

Seja qual for o tema que você vai desenvolver, saiba que nas suas redações, inegavelmente, você vai falar de si mesmo. De experiências, de valores, de pensamentos, do que gosta, do que não gosta, do que acredita, do que já fez, do que gostaria de fazer… Enfim, vai precisar utilizar uma boa dose de autoconhecimento para poder se mostrar de forma genuína para as universidades onde aplica.

Para você ter uma ideia mais concreta de como são as redações, seguem alguns exemplos de temas que costumam ser comuns nas applications:

No Common App (plataforma que contempla applications para centenas de universidades nos Estados Unidos):

–      Conte sua história;

–      Fale sobre os obstáculos que já encontrou na sua vida e como os superou;

–      Fale sobre algum problema que já enfrentou e conte como o solucionou;

–      Conte sobre seu crescimento pessoal;

–      Fale sobre algum momento em que você questionou seu ideais.

Temas sugeridos por algumas universidades fora ou além do CommonApp:

–      Por que você gostaria de estudar nessa universidade?

–      Por que escolheu este major?

–      Qual o seu livro preferido?

–      Fale sobre uma atividade extracurricular importante para você.

Algumas universidades apresentam temas mais inusitados, que acabam exigindo bastante criatividade do candidato:

–      Onde realmente está o Wally? (University of Chicago)

–      Pense em alguma coisa que te fascinava quando você tinha 10 anos. O que permanece hoje? (Wake Forest)

–      Um pacote chega à sua porta. Depois de ver o conteúdo, você percebe que será o melhor dia da sua vida. O que há dentro e como você passa esse dia? (Brandeis University)

–      Defenda uma opinião impopular que você tem. (University of Notre Dame)

–      Você é chamado para passar o próximo ano no passado ou no futuro. Para onde você gostaria de ir e por quê? (University of Richmond)

–      Escolha uma mulher na história ou na ficção para conversar por uma hora e explique sua escolha. Sobre o que vocês conversariam? (Barnard College)

Neste vídeo, você encontra informações importantes sobre a elaboração da redação:

Seja você, seja único!

De forma mais direta ou indireta e independentemente do tema, o que as universidades querem com as redações é conhecer melhor o candidato.

Em outras palavras, a imagem que os avaliadores vão criar a partir da redação do aluno vai se juntar às outras peças da application, como um quebra-cabeça.

Com certeza, esta é uma das peças mais importantes do puzzle, porque é aquela que consegue diferenciar um candidato dos outros.

Fazer uma boa redação que se sobressaia aos olhos dos avaliadores não é simples, claro. De fato, exige algumas técnicas e habilidades, que devem ser aprendidas e bastante treinadas.

Mas elas podem não ser suficientes se o candidato não tiver em mente que, além de ser genuíno e verdadeiro, é fundamental pensar em ser único ao escrever a redação.

Em conclusão, o aluno precisa colocar a sua verdadeira essência nas palavras para transmitir quem realmente é e o que o diferencia dos demais candidatos.

A redação é, portanto, o instrumento mais poderoso que você tem para fazer a universidade perceber como ela pode se beneficiar ao ter uma pessoa como você nas suas salas de aula.

Uma vez que o avaliador lê inúmeras redações diariamente, a sua precisa se destacar para você não ser mais um no meio de uma “multidão” de candidatos. Seja você, seja único!

Por que fazer faculdade na Holanda?

A Holanda tem um dos sistemas de ensino superior mais bem conceituados no mundo acadêmico. Não é à toa que tem sido um dos destinos mais procurados por estudantes do mundo todo.

Além da excelência acadêmica, o país conta uma boa qualidade de vida, segurança e inúmeras opções de faculdades em inglês. E o povo holandês ainda é conhecido por ser hospitaleiro com os estrangeiros.

Entenda os motivos que levam muitos estudantes do mundo todo a estudar na Holanda. Confira!

Ensino de excelência na Holanda

Onze das 200 melhores universidades do mundo estão na Holanda, segundo o ranking da Times Higher Education, sendo que 7 delas estão entre as 100 melhores, o que coloca o país em terceiro lugar neste ranking.

As mais bem colocadas são Wageningen University (59a), University of Amsterdam (62a) e Delft University of Technology e Leiden University (empatadas na 67a posição).

A metodologia de ensino PBL (Problem Based Learning), baseada na solução de problemas, é apontada como um dos principais responsáveis pelo bom conceito do ensino superior holandês, considerado de excelência.

Além disso, as turmas em toda as universidades são pequenas, o que facilita o engajamento, aproxima professores e alunos e permite um melhor atendimento às necessidades de cada estudante.

Por que fazer faculdade na Holanda?

Além da excelência acadêmica, o custo-benefício de fazer faculdade na Holanda é extremamente atraente.

É muito difícil estudar em qualquer outro país em uma universidade top 200 do mundo com o valor que se investe para estudar na Holanda. Se o aluno tiver cidadania europeia o custo é ainda mais baixo, quase um terço.

Outro ponto positivo é que o aluno pode trabalhar enquanto estuda (16 horas por semana durante o ano letivo ou full time nas férias). E quando acaba o curso, ele pode continuar no país se aplicar para o Post Study Work Visa. Depois de 5 anos morando lá também pode solicitar residência.

A oferta de cursos em inglês na Holanda é muito grande. É o país da Europa continental que mais oferece curso superior em inglês. Por isso, há uma enorme variedade de cursos para escolher.

Mas sempre é bom o aluno se certificar antes de aplicar se o curso que ele quer é oferecido em inglês na instituição escolhida.

Além da grande oferta de cursos em inglês, a localização, próximo a França, Inglaterra, Alemanha, Rússia, Espanha e outros países, atrai muitos alunos estrangeiros para as faculdades holandesas.

Cerca de 10% dos estudantes das universidades são estrangeiros, propiciando um ambiente multicultural, totalmente alinhado à diversidade do país.

Essa localização privilegiada dá ao aluno ainda a oportunidade de viajar e conhecer lugares e culturas diferentes na Europa.

Apesar de o holandês ser o idioma oficial do país, a maioria da população fala inglês fluente e geralmente domina pelo menos mais uma língua, como francês ou alemão. É, portanto, uma excelente oportunidade de aprender um terceiro idioma.

E claro, convivendo no dia a dia com tanta gente do mundo inteiro em instituições de excelência, é impossível não construir um networking superpotente.

Processo seletivo e sistema de ensino

O processo seletivo para fazer faculdade na Holanda se parece muito com o do Reino Unido.

Basicamente, os alunos enviam o histórico escolar do Ensino Médio e fazem prova de proficiência em inglês (TOEFL ou IELTS). Na Holanda o candidato aplica para um curso específico. Isso significa que ele vai concorrer apenas com candidatos que pretendem fazer aquele mesmo curso que ele.

International Business, Ciências da Computação, Business Administration, Engenharia, Economia, Comunicação e Psicologia são alguns dos cursos oferecidos. Há inúmeros outros. A concorrência varia de acordo com o curso e com a instituição.

Em alguns casos, pode ser exigida uma prova específica, cujo conteúdo é ligado ao curso escolhido. E ainda, também dependendo do caso, o aluno pode ter que escrever uma redação, passar por entrevista ou enviar portfólio.

Uma vez aceitos, estudantes  internacionais que não têm diploma europeu no Ensino Médio fazem quatro anos de curso, sendo que o primeiro é o Foundation. É um ano básico, que introduz o aluno ao sistema europeu de ensino e prepara para os próximos 3 anos de faculdade.

Há dois tipos de universidades na Holanda, as de pesquisa e as de ciências aplicadas. As primeiras são mais centradas em pesquisas acadêmicas e as de ciências aplicadas têm um caráter mais profissionalizante, onde o conhecimento é mais aplicado na prática. Em todas, o aluno adquire o diploma de bacharel.

Fazer faculdade na Holanda é, portanto, uma excelente opção para quem busca desenvolvimento pessoal e profissional, baseada em excelência acadêmica, networking potente e grande experiência multicultural, tudo com excelente custo-benefício.

Se interessou e quer saber mais sobre como fazer faculdade na Holanda? Preencha o formulário abaixo e converse com nossos especialistas. Eles estão à disposição para ajudar.

7 razões para começar a candidatura o quanto antes

Está começando a 3ª série do Ensino Médio e pretende fazer faculdade no exterior no próximo ano? Ótimo! Isso significa que você decidiu buscar uma universidade de excelência acadêmica e com estrutura de ponta.

Quer conviver com gente do mundo inteiro em um ambiente multicultural e aprender muito com tudo isso, acelerando seu desenvolvimento pessoal e profissional.

É um processo extenso, e por isso exige que o aluno se prepare o quanto antes, para que envie uma candidatura forte para as universidades.

Chegou a hora de dar o start nesse projeto. O ano letivo no exterior tem início em agosto ou setembro e o processo seletivo para as universidades no exterior é longo e pode parecer complexo. As applications geralmente começam a ser enviadas em novembro.

Então, este é o momento ideal para colocar seu plano em prática e dar início a essa jornada tão importante. Chegou a hora de começar a trabalhar para construir uma candidatura forte, que consiga mostrar para as universidades a sua melhor versão.

Por que começar a candidatura agora?

Existem vários bons motivos que vão ajudar você a entender por que começar a construir sua candidatura o quanto antes é importante para ter sucesso nesse projeto. Listamos alguns deles para você.

O processo é holístico

No exterior, as universidades avaliam o candidato como um todo. Eles querem saber quem é o aluno que está buscando ser aceito naquela determinada instituição, não só em termos acadêmicos, mas também pessoais.

Portanto, não basta ser um bom ou nem mesmo um ótimo aluno para garantir uma vaga em uma universidade lá fora. Muitos bons e ótimos alunos do mundo todo querem a mesma coisa que você.

Por meio de vários instrumentos, como redações, atividades extracurriculares e cartas de recomendação, você terá que mostrar alguns diferenciais que mostrem por que você deve ser aceito pelas bancas de admissão.

Será todo esse conjunto de informações, além do histórico escolar e das notas das provas padronizadas, que vai mostrar para as universidades quem é o aluno que pretende estudar lá.

Portanto, quanto mais bem trabalhadas cada uma das exigências no processo seletivo, mais forte será a sua candidatura.

Preparação para as provas internacionais

O SAT e o ACT, provas exigidas em praticamente todas as universidades americanas e em algumas canadenses, britânicas e holandesas, são bem diferentes das realizadas aqui no Brasil, como o Enem, por exemplo, que tem função semelhante.

Primeiro, elas são provas focadas em raciocínio lógico e interpretação de texto. E, claro, são em inglês.

Apesar de não serem o único instrumento de avaliação, o seu resultado nessas provas é muito importante para determinar o perfil de universidade onde você pode estudar e, portanto, é fundamental na hora de escolher onde aplicar.

Quanto melhor for o seu resultado nessas provas – e nas provas de proficiência em inglês (TOEFL ou IELTS) –, mais e melhores opções você terá para enviar suas applications.

Dedicação às atividades extracurriculares

As atividades extracurriculares, que você pode fazer dentro da própria escola ou fora dela, são um dos principais instrumentos que as universidades utilizam para conhecer melhor o candidato.

Podem ser atividades ligadas a artes (música, teatro, dança, fotografia, audiovisual, artes plásticas etc.), a esporte, trabalho voluntário, atividades de liderança (como os conselhos estudantis ou grêmios), participação em competições como Olimpíadas de Matemática ou em simulações como as das Nações Unidas (MUN) ou você pode mencionar até algum hobby interessante ao qual tenha se dedicado muito.

Por meio destas atividades e do papel que você desempenhou em cada uma delas, eles enxergam suas paixões, suas experiências, suas conquistas e suas principais habilidades.

Desenvolvimento das redações

As redações são outra importante ferramenta utilizada pelas universidades para conhecer melhor os candidatos.

Neste texto, utilizando os diferentes temas propostos por cada instituição, o candidato fala de si e também de por que tem interesse em ir para aquela determinada universidade.

Além de dominar o inglês, o aluno deve conhecer a estrutura do texto e demonstrar pensamento crítico. No conteúdo, é importante ser sincero e conseguir mostrar seus diferenciais, sendo claro e conciso.

Uma boa redação pode ser um fator decisivo para ser aceito em uma universidade. Porém o contrário também é verdadeiro. Por isso, uma boa orientação para essa etapa do processo seletivo é fundamental.

Solicitação de cartas de recomendação

Este importante instrumento do processo seletivo também vai falar às bancas de admissão das universidades sobre quem você é e sobre o seu potencial acadêmico.

Mas nesse caso não é você falando de si mesmo. Eles vão ouvir a opinião de pessoas que conviveram e trabalharam com você na escola, professores e coordenadores que conhecem você a fundo.

Pelas cartas de recomendação, as universidades buscam saber como estes profissionais enxergam você, suas características, suas qualidades, seus pontos fortes, como pessoa e como aluno.

É fundamental saber escolher para quem pedir essas cartas e também, se necessário, saber orientar esses profissionais na hora de escrever.

Elas são um componente importante dentro de todo o processo seletivo. Seu conteúdo vai ajudar a banca de admissão a compor o seu perfil e avaliar se ele combina com aquela determinada instituição.

Seleção de universidades

Existem inúmeras excelentes universidades no exterior e escolher para quais aplicar não é tarefa fácil. É preciso identificar seu perfil e descobrir quais combinam você, saber o custo de cada uma e se está dentro do planejado pela família, se oferece bolsas de estudos e quais tipos, caso seja necessário.

São muitas pesquisas, em diferentes sites e fontes, e para montar essa lista de universidades é bom ter tempo.

Preparação dos documentos necessários

O processo de application exige uma série de documentos e todos eles têm prazos para serem enviados. Cada universidade tem suas próprias exigências e prazos.

Vamos começar? Vale a pena ter uma orientação especializada para se preparar para cada etapa e alcançar seu potencial máximo em cada uma delas, além de ser guiado sobre toda a documentação para as diferentes universidades e, claro, não perder os prazos. Isso pode ser determinante também para o sucesso do projeto.

Quer saber mais? Entre em contato conosco pelo WhatsApp para saber como a Daqui pra Fora pode orientar você nessa jornada e fazer aumentar suas chances de sucesso nesse projeto.