Como as universidades do Canadá selecionam estudantes

Quando pensamos em conciliar qualidade de ensino e qualidade de vida, o Canadá é um dos primeiros países a serem considerados. Algumas das melhores universidades do mundo, segundo o Ranking Times Higher Education, ficam no Canadá, como a University of Toronto, University of British Columbia ou ainda a McGill University.

Quer saber mais sobre as universidades canadenses e como é processo seletivo para entrar em uma delas? Continue a leitura.

Por que fazer faculdade no Canadá? 

A qualidade do ensino canadense é mundialmente conhecida. Além disso, as universidades do Canadá têm muitos alunos estrangeiros em suas turmas, por isso, se preocupam com a igualdade de acesso. Isso torna o ambiente mais receptivo aos estudantes internacionais, e não apenas nas salas de aula.

Os estudantes que pretendem ficar no país após a graduação conseguem a permissão de maneira mais fácil que em outros países. Em até 90 dias após a conclusão dos estudos, basta o estudante solicitar o Post Graduation Work Permit (PGWP).

Essa é uma permissão de trabalho que pode te dar permanência entre um e três anos no Canadá, dependendo da duração total da sua graduação.

Outro atrativo são os custos que, em geral, são mais baixos se comparados à outras opções no exterior, como por exemplo, universidades nos Estados Unidos. O país ainda é um dos mais seguros para se viver e em algumas regiões é possível praticar não só o inglês, mas também o francês.

Como fazer então para estudar no Canadá? Conheça as etapas do processo seletivo.

Como funciona o processo seletivo das universidades no Canadá? 

É muito comum que cada universidade canadense defina seus próprios critérios de avaliação, por isso não há um processo padrão para todas. A seguir você vai encontrar todas as etapas que podem aparecer em uma candidatura para estudar nas instituições do país, mas é sempre importante consultar o que a instituição, para onde você deseja se candidatar, solicita.

Notas Escolares

As universidades canadenses avaliarão as suas notas durante os últimos 4 anos na escola – o histórico escolar – a fim de verificar seu grau de dedicação com os estudos, ou seja, quanto maior for suas notas, maior a chance de você ser aprovado nessa primeira etapa.

Existe um sistema para converter as notas em uma média final que sirva de referência, o GPA (Grade Point Average). Essa é uma das principais diferenças do sistema brasileiro, já que por aqui os alunos deixam para focar nos estudos apenas quando se preparam para o vestibular.

Nota do TOEFL

Você precisará realizar também o TOEFL (Test of English as a Foreign Language), que é o exame que comprova sua proficiência em ler, escrever, entender e falar inglês. Isso mostrar às universidades que você está apto para frequentar as aulas e acompanhar o conteúdo no idioma.

Cada instituição define uma nota mínima exigida para que o candidato possa concorrer à vaga no curso desejado, e esse costuma ser um pré-requisito para quase todas as universidades no Canadá. As faculdades mais competitivas pedem notas acima de 80 ou 90 pontos e o aluno não pode tirar menos que 20 pontos em nenhuma das quatro partes da prova.

Nota do Enem e do SAT/ACT

Além das notas escolares, a maioria das universidades canadenses aceitam a nota do ENEM como um dos critérios de avaliação do processo.

Ou seja, ao prestar o Exame Nacional do Ensino Médio no Brasil, você pode aproveitar essa nota e utilizá-la para sua candidatura no Canadá. A nota utilizada no application deve ser a nota do ano anterior à candidatura.

Algumas universidades também podem exigir que o estudante realize um dos exames padronizados — chamados de SAT ou ACT.  Não são todas as universidades do Canadá que exigem as notas desses testes, mas é bom conhecê-los, pois são como um “vestibular”, utilizados na avaliação da admissão. E se suas notas forem boas, pode ser um diferencial positivo.

O SAT é composto por três partes, sendo elas: redação, matemática e leitura/interpretação de textos. Também há uma outra versão, o SAT Subjects, que testa conhecimentos específicos do candidato em áreas como línguas, história, física e química, sendo essa uma exigência de determinadas faculdades ou cursos.

O ACT nada mais é do que um teste semelhante ao SAT, mas que apresenta questões de múltipla escolha de áreas como matemática, inglês, ciências e interpretação de textos. Algumas universidades também exigem uma redação dos candidatos feita dentro deste exame.

As notas de todos esses exames podem te ajudar também a conseguir uma bolsa de estudos, dependendo de seu desempenho.

Outras Etapas

Embora menos comum, é possível que algumas universidades ainda solicitem como avaliação o envio de algumas redações, cartas de recomendação e queiram avaliar suas atividades extracurriculares. Se sua universidade dos sonhos tem esses pré-requisitos, entenda como eles serão analisados.

Redações

A redação normalmente é solicitada somente pelas universidades mais fortes do país. São utilizadas para conhecer mais sobre quem é o estudante e auxiliar a universidade a selecionar candidatos academicamente parecidos.

Afinal, elas buscam alunos com perfil semelhante ao delas. Por isso, essa é a oportunidade de demonstrar sua personalidade, realizações e, especialmente, os projetos que participou e que ajudaram no seu desenvolvimento como pessoa.

Cartas de Recomendação

As cartas de recomendação também servem para a instituição conhecer um pouco mais sobre o perfil do aluno e suas experiências acadêmicas. Elas devem ser feitas por professores e coordenadores do colégio do estudante.

Atividades Extracurriculares

Atividades extracurriculares são todas as atividades que você faz fora de sala de aula que auxiliam no desenvolvimento pessoal, demonstrem liderança e engajamento com a comunidade ao seu redor.

Alguns exemplos de atividades são trabalhos voluntários, participar de olimpíadas acadêmicas, organizar eventos beneficentes, entre outras possibilidades que façam sentido para o perfil do aluno.

Portfólio

Quando os cursos são voltados para artes, moda, design, fotografia, cinema entre outros do segmento artístico, a maioria das faculdades exige que o estudante envie um portfólio com os seus melhores trabalhos. Essa é uma maneira de avaliar se os requisitos técnicos demandados pelo curso são atendidos ou não.

Quer saber mais?

Uma de nossas alunas, Ana Letícia, contou como está sendo a jornada dela em Mount Royal, confira o depoimento dela.

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TOEFL ITP e TOEFL IBT: qual a diferença entre elas?

As faculdades dos Estados Unidos exigem que aplicantes estrangeiros atestem seu nível na língua por meio de exames de proficiência, como o TOEFL, para que o estudante possa iniciar os estudos em uma instituição americana. Normalmente, os resultados da avaliação são requisitados pelo departamento de admissão, assim como históricos escolares, diplomas e, eventualmente, redações sobre temas específicos.

Neste artigo, vamos focar em duas das principais modalidades desse exame: o TOEFL ITP E TOEFL IBT. Apontaremos suas principais características e a forma como a pontuação é computada. Ao fim, você vai enxergar com clareza a diferença entre as duas certificações. Confira!

Como funciona o TOEFL?

Para começar, vamos entender o significado de TOEFL. Trata-se de um acrônimo para Test of English as a Foreign Language, que pode ser traduzido como Teste de Inglês como Segunda Língua. Como o nome deixa claro, o exame é utilizado para avaliar o nível de inglês em pessoas cuja língua nativa é outra.

Em relação à pontuação, não existe o conceito de passar ou reprovar. Cada instituição de ensino estabelece uma nota mínima a ser alcançada para que a aplicação do estudante seja considerada. Portanto, é importante conhecer os requisitos das universidades para as quais deseja aplicar.

Muitas vezes, a pontuação exigida varia dentro da mesma universidade. É comum que cursos de curta duração sejam mais brandos nesse quesito, enquanto currículos de pós-graduação tendem a ser mais exigentes. O TOEFL conta com cinco categorias, sendo duas delas — Primary e Junior — destinadas ao público infantil.

As outras três são o TOEFL PBT, TOEFL ITP e TOEFL IBT. O primeiro é uma versão em papel do exame, aplicada apenas em países com restrições no acesso à internet. As outras duas, portanto, são as mais relevantes e serão o tema do restante deste artigo. Continue a leitura.

O que é o TOEFL IBT?

A sigla IBT significa Internet Based Test, ou seja, indica que esse exame é realizado de forma online. Trata-se da versão mais completa da prova, abordando as quatro habilidades consideradas essenciais para o ingresso em uma faculdade americana: compreensão de texto, compreensão de voz, escrita e oralidade.

Essa modalidade é solicitada pela maioria das instituições dos Estados Unidos, principalmente aquelas que oferecem cursos de maior duração. Embora seja feito pela internet, o participante não tem a opção de realizá-lo em casa. É necessário, portanto, marcar um horário em uma das unidades que oferecem o TOEFL.

Com duração de 4 horas, o exame é dividido em quatro seções. A primeira é nomeada reading e tem um tempo limite de 60 a 80 minutos. São apresentados ao candidato uma série de artigos acadêmicos e perguntas relacionadas a eles.

Depois vem o listening, com tempo limite de 60 a 90 minutos. Nessa parte, o aplicante escuta palestras, discussões e conversas para, ao fim, responder perguntas relacionadas aos conteúdos apresentados. Ao fim dessa seção há um intervalo de 10 minutos.

Depois de recarregar as energias, vem a parte de speaking, em que o prestador do exame deve responder, utilizando o headset disponibilizado, a algumas questões apresentadas. Vinte minutos depois inicia-se o writing, que cobra o sustento de uma opinião por meio de linguagem escrita.

Cada uma das seções da prova valem exatos 30 pontos, sendo 120 a pontuação máxima do exame.

O que é o TOEFL ITP?

Diferentemente da modalidade apresentada no tópico anterior, o TOEFL ITP é realizado de forma completamente offline, sem o uso de computador. Portanto, a prova é feita com o uso de lápis e papel. Outra diferença em relação ao TOEFL IBT é o formato: são apenas três seções.

O exame é dividido entre compreensão auditiva, compreensão de texto e estrutura da língua. Por ser menos extensa, a prova é realizada no período de duas horas, sem necessidade de intervalo. Devido a sua característica menos complexa, o exame é geralmente requisitado para a realização de cursos de menor duração.

No que diz respeito ao formato, o teste inicia na seção Listening Comprehension. São 50 questões de múltipla escolha que devem ser respondidas de acordo com o conteúdo de um áudio. A atenção nessa etapa é fundamental, já que não é possível parar ou repetir a reprodução.

A etapa seguinte é a Structure and Written Expression e apresenta 40 questões. Parte delas desafia o aplicante a identificar erros gramaticais, enquanto a outra pede o preenchimento de espaços vazios em sentenças. Por fim, vem Reading Comprehension.

Essa seção consiste em 5 textos com 10 perguntas cada. Os assuntos abordados em cada texto variam, mas as respostas podem sempre ser encontradas a partir de uma leitura atenta e detalhista.

Qual tipo de certificação escolher?

Antes de definir qual modalidade do exame melhor se aplica para a sua situação, é imprescindível pedir uma recomendação para a escola em questão. Geralmente, programas de estudo que lidam com um nível mais avançado exigem a realização do TOEFL IBT.

Por outro lado o TOEFL ITP é muito requisitado por instituições que oferecem cursos em um grau hierárquico menor que a graduação. Portanto, se o objetivo é estudar inglês no exterior ou participar de aulas de um conteúdo específico, essa pode ser a melhor opção.

Em todos os casos, é importante conhecer todos os pré-requisitos da instituição acadêmica. Isso porque, como já mencionamos, a equipe de admissão é responsável por estabelecer a nota mínima para o ingresso do aluno.

As certificações TOEFL ITP e TOEFL IBP são aceitas em diversas escolas, cursos e universidades nos Estados Unidos. Por meio do resultado desses exames, o aluno pode provar seu nível de inglês, informação que é utilizada tanto no processo de aplicação, quanto no nivelamento das disciplinas.

E então, ficaram claras as diferenças entre TOEFL ITP E TOEFL IBT? Para ficar por dentro de mais conteúdos como este, siga nossas redes sociais. Estamos presentes no Facebook e no Instagram!

A importância da redação em universidades estrangeiras

O processo seletivo para universidades no exterior é bem diferente do brasileiro e é constituído por várias etapas. Um dos critérios muito importante utilizado nas avaliações é a produção de redações ou, como é chamada em inglês, um essay.

Esse essay pode ter temas variados para cada universidade, que serão definidos pela banca de avaliadores e, em geral, tem uma estrutura bem diferente da redações solicitadas nos vestibulares brasileiros.

Algumas redações pedem para que o candidato simplesmente explique o motivo pelo qual escolheu aquela universidade, outras podem pedir a narrativa de um momento marcante em sua vida, outras, uma ideia inovadora do estudante.

O certo é que a redação tem um papel muito importante na application para que a universidade conheça o aluno.

Entenda melhor toda essa importância da redação para universidades estrangeiras.

A importância da redação em universidades estrangeiras

As universidades no exterior costumam selecionar seus alunos com base na semelhança do perfil do estudante com o da instituição. E é na redação que o aluno tem a oportunidade de mostrar quem é.

As redações serão utilizadas principalmente para avaliar candidatos academicamente parecidos. Por isso, um texto bem escrito pode ser o diferencial para que a banca de admissão decida que você merece a vaga, mesmo que suas notas não sejam as melhores. Justamente por esse motivo, a preparação para o essay é fundamental.

Para fazer uma redação de sucesso, você deve dominar a linguagem escrita do inglês, que pode ser muito diferente da conversação. Dominar normas de gramática, entender regras verbais e trabalhar em um bom desenvolvimento de texto são apenas algumas das coisas que você pode aprimorar durante o período de preparação.

Dicas para escrever a redação ideal

Como já vimos, o essay deve receber muitíssima atenção de alguém que quer ingressar em uma universidade fora do Brasil. O texto ideal deve mostrar ao avaliador que você domina a escrita na língua inglesa e é capaz de desenvolver bem um pensamento crítico.

Pensando no seu sucesso, separamos algumas dicas para a produção de uma redação nota 10. Confira!

Escreva, reescreva e escreva de novo

Nada fica perfeito na primeira tentativa. Sabendo do peso que sua redação tem nas suas chances de ser aceito na universidade, você vai querer entregar o melhor trabalho possível. Para isso, não adianta se iludir e achar que vai produzir uma redação perfeita logo na primeira tentativa.

Comece pelo rascunho. Jogue ideias no papel sem compromisso ou altas expectativas. Desse emaranhado de ideias, você vai moldando a ideia principal do seu texto, e aí sim pode partir para a execução.

Trabalhe uma introdução forte

As primeiras palavras da redação são essenciais para atrair a atenção do seu avaliador. As primeiras linhas do texto devem ser dedicadas a transmitir de forma clara a ideia do seu essay. Uma introdução que provoque um efeito wow no leitor garante uma avaliação mais generosa.

É importante lembrar que a redação deve ser estruturada com introdução, desenvolvimento e conclusão. Essa última deve trazer informações coerentes com o apresentado na introdução.

Seja sincero e autêntico

Muitas das redações exigidas por universidades estrangeiras pedem para que o candidato escreva sobre algum aspecto de si mesmo ou de sua experiência de vida. Com isso, resista à tentação de exagerar em informações ou forçar narrativas para melhorar sua imagem.

Os responsáveis por avaliar seu essay são profissionais altamente treinados para tal tarefa. Por isso, toda sua nota pode ser prejudicada se o corretor considerar que a sua narrativa foge do compromisso com a verdade ou está enfeitada demais. Mantenha a autenticidade, seja sincero sobre a sua história e, aí, é só desenvolver uma redação bem estruturada.

Procure por feedbacks

Os feedbacks são elementos essenciais para você saber se está no caminho certo ou se precisa melhorar alguns pontos específicos, como fluidez do texto, organização ou gramática. Receber um feedback sobre o seu texto pode fazer a diferença e facilitar a sua escrita.

Se você tem acesso a um curso de inglês ou professores da língua, procure saber se alguém pode ler e avaliar seu texto antes de seu envio. 

Vamos começar a praticar?

Entender a importância da redação em universidades estrangeiras é fundamental para que você dê o primeiro passo nessa grande mudança na sua vida. Ingressar em uma universidade no exterior não é nada impossível, mas requer planejamento e organização. 

Vale lembrar que o processo de candidatura para essas instituições pode durar mais de um ano, o que dá tempo suficiente para você organizar todos os seus documentos, fazer seus planos e trabalhar para conseguir boas notas e uma redação que sirva como um bom diferencial.

Se você sonha em estudar no exterior e quer saber mais sobre o que essa incrível experiência pode oferecer, preencha o formulário abaixo e vamos conversar sobre as suas opções.

Dicas do processo seletivo das universidades do Canadá

Estudar em uma faculdade no Canadá faz toda a diferença para o currículo. Além de viver experiências incríveis, o estudante ainda consegue destaque profissional por fazer um curso em um dos países com a melhor qualidade de vida do mundo. Isso talvez você já saiba, mas sabia que é possível usar o Enem em universidades do Canadá?

Sim, é verdade! Porém, antes de começar a preparar as suas malas, existem algumas informações que você precisa saber. Continue a leitura do artigo e confira quais são!

1. O Enem é aceito em algumas universidades canadenses

Fazer o Enem é uma das principais formas de ter acesso ao ensino superior no Brasil. O exame é considerado o segundo maior do mundo, perdendo apenas para o da China. Por este e outros fatores, é reconhecido internacionalmente, inclusive no Canadá.

Porém, é válido ressaltar que não são todas as instituições que aceitam o Enem. Algumas das mais conhecidas que utilizam a nota do exame em seus processos seletivos são Universidade de Toronto e a University of British Columbia (UBC).

2. É possível ganhar bolsas de estudo

É possível conseguir bolsas de estudos no Canadá. No entanto, para conquistá-las, é preciso cumprir pré-requisitos como a apresentação do Certificado do Ensino Médio, o resultado do Enem, do vestibular ou do SAT (teste de aptidão escolar dos EUA), média final de aceitação e requisitos específicos que o curso demandar.

Alguns cursos pedem que o candidato apresente um portfólio. Há também a probabilidade de uma análise curricular para comprovação e notas em matérias específicas das áreas de exatas, ciências ou humanas.

3. Um dos requisitos é a comprovação da proficiência em inglês

Além de apresentar o Enem, comprovar a competência em língua inglesa também será necessária. Para isso, é preciso apresentar os resultados do TOEFL, IELTS ou algum outro exame de proficiência em inglês.

A necessidade deste requisito é justamente porque as aulas vão ser ministradas em inglês, e você precisará comprovar que consegue acompanhá-las.

4. Na UBC existem dois tipos de bolsas de estudo

Na University of British Columbia são oferecidas duas categorias de bolsa, a IMES e a OIS. No International Major Entrance Scholarship (IMES), a bolsa pode ser renovada durante os quatro anos da graduação.

Os pré-requisitos incluem ter um visto de estudante (não pode ser de outro tipo), ter um histórico escolar muito bom e participar de atividades extracurriculares.

Já no Outstanding International Student Award (OIS), a bolsa funciona como uma recompensa de mérito. São candidatos alunos considerados excepcionais, escolhidos com base nas notas e no perfil do candidato.

Ao aplicar para entrar na universidade, automaticamente o aluno já está concorrendo aos dois tipos de bolsas. Em alguns casos, é possível receber o prêmio do OIS e as parcelas do IMES.

A instituição disponibiliza um blog para orientar a quem tem interesse em aplicar, vale a pena conferir!

5. O ano letivo inicia em períodos diferentes

Ao contrário do Brasil em que todas as universidades começam o ano letivo em fevereiro ou março, no Canadá o ano letivo geralmente começa em setembro. Com exceção de cursos populares que podem ter datas adicionais em janeiro ou em maio.

É recomendado verificar a data de início e fim das inscrições, bem como o início do ano letivo.

6. É preciso se preparar

Por mais que o estudante esteja ansioso para começar a estudar no Canadá, dependendo do domínio da língua inglesa e dos requisitos dos cursos, será necessário preparar-se por mais tempo.

Se o curso exige um portfólio, por exemplo, pode ser vantajoso passar alguns meses trabalhando nele antes de apresentá-lo. Quem ainda não fez o exame de proficiência também precisa dispor de tempo para conseguir o certificado.

Todos esses aspectos são importantes e precisam ser lembrados por quem vai se candidatar para uma universidades do Canadá. Embora não seja nada impossível, requer planejamento e pesquisa, já que as informações variam muito de uma instituição para outra e de um curso para outro.

Se você ainda está se planejando e decidindo se vai ou não fazer uma faculdade no exterior, este e-book sobre as vantagens de fazer faculdade no exterior vai te ajudar a decidir. Faça o download e confira!

Vestibular do Brasil e do exterior ao mesmo tempo. É possível?

Ingressar em uma boa universidade é o desejo de muitos. No entanto, a preparação para o processo seletivo de cada universidade ou até mesmo para cursos diferentes pode variar.

Essas divergências fazem com que muitos estudantes fiquem sem saber o que fazer, principalmente quando falamos sobre o vestibular no Brasil e no exterior.

Felizmente, é perfeitamente possível se preparar simultaneamente para as duas situações e ficar fera o suficiente para enfrentar qualquer obstáculo que aparecer em seu caminho.

Não sabe como? Tem dúvidas sobre como se preparar simultaneamente para esses testes? Acompanhe este texto e confira algumas dicas práticas para tornar esse processo muito mais simples. Boa leitura!

Quais são as diferenças entre o vestibular no Brasil e no exterior?

Você já deve conhecer bem o processo de ingresso no ensino superior no Brasil. Atualmente, ele é feito ou por meio do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) ou por vestibulares específicos para universidades (como é o caso da Fuvest, que seleciona estudantes para a Universidade de São Paulo).

Já no caso das universidades do exterior, o processo seletivo é, na maioria das vezes, um processo holístico que envolve a análise de alguns critérios.

Os norte-americanos também têm o seu equivalente ao ENEM, conhecido como ACT ou SAT; e além do exame padronizado, geralmente as instituições avaliam os seguintes critérios:

  • Notas escolares, do 9º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio;
  • Exame de proficiência em língua inglesa, como o TOEFL e IELTS;
  • Avaliação de atividades extracurriculares;
  • Redações;
  • Cartas de recomendação;
  • Entrevistas com membros das instituições.

É perfeitamente possível para um estudante realizar uma preparação tanto para os vestibulares brasileiros quanto estrangeiros.

Isso irá possibilitar que o estudante tenha um leque maior de possibilidades no momento em que tiver de escolher em qual universidade irá estudar. Por isso, uma ajuda especializada pode fazer toda a diferença.

Como se preparar para os processos seletivos simultaneamente?

Estudar fora do país pode parecer uma realidade impossível para boa parte dos estudantes do ensino médio. No entanto, é necessário saber que isso pode ser feito, especialmente com o planejamento adequado.

Conte com ajuda especializada

Para isso, a melhor dica é sempre contar com o auxílio de profissionais especializados no assunto. Eles serão os responsáveis por guiar seus passos e garantir que todos os processos sejam vencidos com mais tranquilidade.

Consultorias especializadas podem auxiliá-lo em seu planejamento de estudo, além de condicioná-lo a compreender as disciplinas exclusivas para os testes internacionais. Outro ponto importantíssimo é o aconselhamento a fatores cruciais como a realização de atividades extracurriculares.

Se preparar para o vestibular no Brasil e no exterior ao mesmo tempo não é impossível. Para isso, basta um planejamento de estudos bem feito e muita disciplina para dar conta de todos os conteúdos. Além disso, um tempo para o lazer e para descansar é fundamental para o sucesso nos estudos!

Agora que você já sabe como estudar simultaneamente para vestibulares tão diferentes, que tal permanecer sempre por dentro das nossas novidades?

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Processo seletivo: como entrar em uma faculdade americana?

Ingressar em uma boa instituição de ensino superior é o sonho de muitos, certo? No entanto, o que fazer quando o maior desejo de todos é estudar em uma universidade dos Estados Unidos? Pode parecer improvável, mas realizar esse feito é perfeitamente possível a partir da atenção com alguns pontos cruciais do processo seletivo.

As universidades norte-americanas funcionam de maneira muito diferente das instituições localizadas no Brasil. Enquanto por aqui o ingresso é mais direto e feito por meio de vestibulares, como é o caso do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), lá, há uma série de outros passos que envolvem o processo.

Mas, afinal, quais são esses passos? Como posso fazer para entrar em uma universidade nos Estados Unidos?

A seguir, conversaremos sobre esse assunto e responderemos às perguntas mais comuns sobre o tema, com o objetivo de deixá-lo bem informado e preparado para o processo de candidatura. Vamos lá?

Quais são os principais passos do processo seletivo?

Agora que estamos por dentro de como funciona uma consultoria especializada em momentos como esse, que tal conhecermos os principais passos envolvidos no processo seletivo para uma universidade dos Estados Unidos? Acompanhe

Fazer um bom ensino médio

A análise do histórico escolar é um dos primeiros fatores observados pelas universidades norte-americanas. Diferentemente do que ocorre no Brasil, por lá, as suas notas obtidas durante a escola importam para os avaliadores.

Na maioria das vezes, eles levam em consideração as notas do 9º ano do Ensino Fundamental e dos 3 anos do ensino médio. Bons resultados mostram que você leva os estudos a sério e que tem potencial para ser um ótimo estudante em sua nova universidade.

Prestar os exames SAT ou ACT

O SAT ou ACT é, de certa forma, o vestibular dos Estados Unidos. Esses testes funcionam como o Enem ou outras provas de avaliação que temos no Brasil.

A avaliação efetuada é padronizada, mas cada universidade atribuirá um peso e uma importância diferente a essa etapa. No entanto, é indispensável se dedicar e estudar bastante para obter uma boa nota —critério objetivo e levado muito a sério pela maioria das instituições.

Realizar os testes TOEFL ou IELTS

Os testes TOEFL e IELTS são feitos para medir a proficiência e fluência das pessoas na língua inglesa. Eles são, portanto, requisitos obrigatórios para a candidatura em universidades no exterior.

Fazer um deles e obter a nota mínima exigida pela universidade fará com que a instituição saiba que você está apto a acompanhar as aulas e se relacionar com os seus colegas, seja no ambiente acadêmico, seja nas inúmeras atividades extracurriculares oferecidas nesses locais. Cada universidade vai definir qual é a nota mínima a ser obtida na prova.

Se engajar em atividades extracurriculares

As atividades extracurriculares são aquelas feitas fora do ambiente escolar. Elas mostram para os avaliadores das universidades quem você é e quais são as suas preferências fora da escola, provando também que você é um indivíduo engajado e interessado.

Qualquer atividade pode ser incluída em uma aplicação, desde aulas de artes — música, teatro ou dança, por exemplo —, experiências profissionais e participação em esportes ou olimpíadas científicas e até voluntariados (envolvendo pessoas, animais ou qualquer outra causa relevante).

Ter boas redações / personal statements

Uma das principais etapas do processo seletivo é a preparação de alguns textos, sempre com temas bem pessoais e com o objetivo de mostrar à instituição um pouco mais sobre você.

Também chamados de essays, esses textos têm um dos maiores pesos de toda a seleção, sendo fundamentais para definir se aquela faculdade combina com o seu estilo.

Vale a pena lembrar que é importante ser muito sincero, já que não há um perfil padrão procurado. Os avaliadores querem conhecê-lo de verdade!

Contar com boas cartas de recomendação

Complementares aos essays, as cartas de recomendação são feitas por pessoas que conhecem a fundo a sua personalidade. São necessárias, na maior parte das vezes, 3 cartas: duas de professores e uma de algum coordenador de sua escola.

É preciso que suas referências sejam muito sinceras e descrevam exatamente quem você é. Não há, novamente, um perfil específico procurado, mas a honestidade fará com que você encontre uma universidade que é a sua cara e que será o seu novo lar.

Participar da entrevista de seleção ou enviar portfólio

A entrevista de seleção é exigida apenas por algumas universidades — geralmente, as mais competitivas. Ela é feita em inglês por um representante da instituição (como um aluno ou ex-aluno) e, assim como a redação, tem como objetivo permitir que os avaliadores o conheçam melhor.

Para ir bem nessa etapa, é essencial conhecer bem o perfil da universidade, contar com os conselhos de um bom orientador e, o mais importante de tudo, ser você mesmo. Agir com naturalidade e confiança garantirá uma ótima impressão e lhe deixará muito mais próximo de seu sonho.

Para os cursos de arte — como moda, desenho ou cinema —, será requerido ao aluno o envio de um portfólio com os seus melhores trabalhos. Dessa forma, a universidade consegue avaliar se o estudante tem as técnicas e o talento necessários para exercer aquela determinada formação.

E aí, viu o que é preciso fazer para iniciar o processo seletivo das universidades dos Estados Unidos? Com essas dicas, fica muito mais fácil se preparar para o que está por vir!

Lembre-se de que um bom planejamento é crucial para evitar problemas e deve ser iniciado o quanto antes, ok?

Ficou com alguma dúvida? Então, nada de fechar o seu navegador antes de solucioná-la. Basta preencher o formulário abaixo para começarmos uma conversa. A nossa equipe está sempre à disposição!

Atividades Extracurriculares: o que são e quais fazer?

Além de notas escolares, teste de proficiência em inglês, redações e cartas de recomendação, outro importante critério utilizado pelas universidades no exterior durante o processo de candidatura de seus novos alunos são as atividades extracurriculares, por isso é importante entendê-las.

Vale ressaltar que um cuidado importante é não achar que é preciso fazer muitas atividades extracurriculares para conseguir a aprovação.

O essencial é participar ativamente de atividades que façam sentido para o seu perfil e para a área de formação desejada.

Veja a seguir o que são atividades extracurriculares e quais podem ser feitas para tornar a sua application ainda mais forte.

O que são atividades extracurriculares?

Tudo o que o estudante faz fora de sala de aula pode ser considerado uma atividade extracurricular, o importante é alinhar essas atividades ao perfil do aluno e ao curso que ele pretende fazer na universidade para dar mais significado a elas.

As atividades demostram o quão engajado o estudante é fora do ambiente escolar e o quanto ele poderá se desenvolver no ambiente acadêmico oferecido pela universidade.

Quanto mais competitivas forem as universidades, mais exigentes elas serão em relação às atividades extracurriculares, já que o nível acadêmico dos candidatos que aplicarem será muito próximo e esse pode ser um fator de diferenciação. 

Ainda não começou suas atividades e não sabe no que focar? Conheça os 4 tipos mais comuns de extracurricular activities que são aceitos e ajudam a fortalecer a sua candidatura.

No webinar abaixo, você encontra informações relevantes sobre as atividades extracurriculares:

1. Olimpíadas científicas

As olimpíadas de conhecimento ou científicas são competições que têm o propósito de premiar aqueles estudantes que competitivamente apresentam projetos e habilidades melhores nas áreas de física, química e biologia, por exemplo. Essa competição pode acontecer durante o ensino fundamental ou ensino médio.

As olimpíadas científicas são avaliadas a nível nacional e internacional. Nesse último caso, as universidades norte-americanas dão bastante atenção.

Isso porque para elas é importante admitir estudantes que foram valorizados internacionalmente com iniciativas do meio científico, demonstrando talento excepcional em diversas áreas do conhecimento.

2. Ações na comunidade

Essa é mais uma das atividades extracurriculares. Trata-se de participar de atividades realizadas junto a grupos da sociedade em que você vive.

Isso significa que você pode se envolver no planejamento de eventos da comunidade ao seu redor, como jantares beneficentes, ou apoiar a condução de trabalhos voluntários.

Isso demonstra que você é uma pessoa que exerce a cidadania e tem proatividade a fim de ajudar a sua comunidade. Com essa postura, você ganha pontos na sua candidatura para estudar nos Estados Unidos.

3. Clubs

Nos EUA, os clubs são muito comuns. Não se trata de lugares para praticar esporte ou lazer. Na verdade, são grupos de estudos que reúnem pessoas com os mesmos interesses.

Essa é mais uma das extracurricular activities que contam muito na hora de se candidatar a uma vaga em uma universidade americana.

Então, participe de grupos de estudo de idiomas, de robótica, química ou até mesmo faça parte de um coral. O importante é se integrar a um grupo que tem a ver tanto com o seu perfil pessoal quanto acadêmico.

4. Governança

Você gostaria de fazer parte de comissões escolares, conselhos ou grêmios estudantis, mas não consegue entender qual é a vantagem de fazer parte disso?

Saiba que essas são atividades extracurriculares valorizadas para uma candidatura em instituições de ensino nos EUA.

É muito importante apresentar esse tipo de capacidade de governança, uma vez que as instituições prezam por estudantes participativos e presentes em questões políticas.

O que fazer agora?

Esses foram apenas alguns exemplos de atividades extracurriculares, agora é importante que o aluno entenda o que faz sentido para seu perfil e com o que mais se identifica.

Vale lembrar que o essencial não é apenas qual atividade você fez, mas como a realizou. Fazer algo que tenha significado para você e que possa te levar a posições de liderança serão valorizadas pelas universidades.

Afinal, as instituições de ensino buscam alunos com perfis parecidos com os delas e ser genuíno nessa etapa da candidatura te ajudará a ser aceito nas universidades que de fato combinam com você e elevará as possibilidades de sucesso dessa jornada.

Quanto antes você se preparar e começar a pensar nas atividades extracurriculares, mais força terá sua candidatura. Que tal começar agora?

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Dicas sobre o processo seletivo de faculdades nos Estados Unidos

Fazer faculdade nos Estados Unidos é um sonho para muitos estudantes. As universidades americanas estão reconhecidamente entre as melhores do mundo, e a estrutura de ensino permite que o aluno não só receba a melhor educação possível, mas também tenha acesso a diversos tipos de oportunidades dentro do campus.

Isso permite ao estudante uma grande possibilidade de crescimento pessoal, que resultará em um profissional mais completo e preparado para o mercado de trabalho atual.

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Como é o processo seletivo de faculdades nos Estados Unidos

O processo de candidatura para ingressar em uma universidade dos Estados Unidos é bem diferente do brasileiro. No Brasil, basicamente, o estudante será avaliado através do vestibular.

Nos Estados Unidos, além dos exames padrão (SAT ou ACT), as universidades americanas também levam em consideração outros seis fatores:

Analisando todos esses fatores, o processo de candidatura americano parece muito complicado, mas com a assessoria adequada, ele pode ser muito mais simples do que parece!

E o resultado é incomparável: de acordo com o prestigiado ranking Times Higher Education, das 100 melhores universidades do mundo, 43 estão nos Estados Unidos.

A universidade brasileira mais bem colocada no ranking é a USP, que ocupa uma posição entre 250-300º.

Portanto, se você tem intenção de fazer faculdade nos Estados Unidos, trazemos para você quatro pontos que você precisa saber sobre a preparação e planejamento para fazer faculdade na Terra do Tio Sam!

Analise adequadamente o seu perfil

Antes de iniciar o processo de candidatura, é muito importante ter uma noção crítica do perfil do estudante, ou seja, analisar o seu desempenho em cada um dos requisitos avaliados pelas universidades americanas.

Dessa forma, o aluno consegue realizar um planejamento mais adequado e realista do que irá precisar fazer durante a preparação e candidatura.

Conheça as universidades e seus critérios de admissão

Analisar adequadamente o perfil está diretamente ligado a conhecer todos os requisitos necessários para entrar nas universidades desejadas.

Entender o perfil das universidades e quais são as suas exigências permite ao estudante que escolha de forma racional quais universidades irá se candidatar.

Portanto, se informar bastante sobre o assunto ou contar com uma assessoria especializada pode ser determinante para que o estudante crie uma lista realista de universidades para se candidatar.

Entenda como funcionam as bolsas de estudo

Definir quanto a família do estudante poderá investir é muito importante para evitar frustrações. Se o aluno depender exclusivamente de bolsa de estudos para financiar seus estudos, é importante que saiba quais são os tipos de bolsa, os critérios para estar apto para aplicar e os prazos para inscrição.

Ser admitido em uma universidade não significa necessariamente que o estudante irá ganhar uma bolsa de estudos.

Identifique as melhores opções de universidade para você

Mirar universidades muito competitivas e famosas como Harvard e Stanford sem ter chances reais de admissão, ou escolher universidades por conta de amizade ou localização nem sempre pode ser a melhor escolha para o estudante.

Existem diversos fatores que o estudante deve levar em consideração, como nível acadêmico do aluno e da universidade, possibilidade de bolsas, custo da universidade, tipo da universidade, clima, cursos oferecidos etc.

Portanto, toda ajuda aqui é fundamental, principalmente para montar uma boa lista de universidades.

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Como é a preparação para ser aprovado em Wharton – UPenn, a melhor escola de Business dos Estados Unidos

Com 18 anos de experiência, a Daqui pra Fora se orgulha muito de ter feito parte da trajetória de mais de 3.000 estudantes rumo a uma universidade nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.

Durante esse tempo, acompanhamos diversos alunos desde o início de suas jornadas, através do Programa de Preparação, nossa mentoria especializada que prepara o estudante desde o final do ensino fundamental e durante o ensino médio, para que ele possa maximizar suas chances de ser aceito em universidades estrangeiras altamente competitivas. Quanto mais cedo o estudante se prepara, e melhor é feita essa preparação, maiores serão suas chances de ter um perfil mais competitivo para encarar as candidaturas de universidades como Harvard, Stanford, Princeton e UPenn.

Nosso aluno André Abudi é um belíssimo exemplo de como a preparação antecipada é determinante na conquista de bons resultados. André foi aprovado na Wharton School, escola de business da University of Pennsylvania, umas das universidades que compõem a prestigiada Ivy League. Wharton é simplesmente a melhor e mais antiga escola de business dos Estados Unidos.

André dividiu conosco como foi a preparação que o levou a ser aprovado em uma das melhores universidades do mundo. Muito obrigado pelo apoio e confiança em nosso trabalho André! Estamos muito orgulhosos em ter feito parte de um importante pedaço de sua trajetória, desejamos para você e sua família todo o sucesso possível!

Daqui pra Fora: Quando surgiu a ideia de se preparar para as universidades no exterior?

André: Eu sempre quis ter uma educação de qualidade somada a um esporte de alto nível. Quando criança, sonhava em jogar basquete profissionalmente, mas nunca deixei minha educação em segundo plano. Por isso a vontade de estudar fora: lá eu teria acesso a melhor educação e ao melhor basquete do mundo. Mais para a frente, o basquete virou somente um passatempo, mas continuei com a ideia de tentar universidades no exterior pela diferença na qualidade do ensino.

 

Daqui pra Fora: Como foi a sua preparação durante o ensino médio para o ano da candidatura?

André: O Programa de Preparação foi fundamental. O processo de application é muito exigente, você precisa fazer muitas coisas: redações, provas, atividades extracurriculares, manter boas notas no ensino médio, etc. Por isso, só de você se preparar para uma prova no 2º ano do ensino médio ou fazer uma atividade extracurricular no 1º ano já ajuda muito. Começar o quanto antes é imprescindível e faz uma diferença enorme no final do processo.

 

Daqui pra Fora: Como foi a sua preparação especificamente para o TOEFL e o ACT?

André: Para o TOEFL eu fiz quatro simulados completos uma semana antes da prova e alguns exercícios a mais. Para o ACT, a Daqui pra Fora indica professores muito qualificados que ajudam muito no processo. Aí, fora as aulas, o segredo é fazer o máximo de simulados que você conseguir. Essas provas são muito treino e repetição.

 

Daqui pra Fora: Foi difícil conciliar o Ensino Médio, em especial o 3º ano, com o processo de candidatura? 

André: Um dos fatores avaliados pelas universidades são as notas no ensino médio e seu ranking entre os alunos de sua sala. Por isso, não dá para relaxar e focar somente no processo de candidatura, tem que manter boas notas na escola também. Porém, você vai saber em que aulas dar mais atenção, para que provas estudar mais e em que aulas focar menos para fazer algo do application. É só ter disciplina.

 

Daqui pra Fora: Como foi o processo de seleção das universidades?

André: Os Estados Unidos possuem muitas universidades, então escolher apenas algumas para você é um processo difícil. Por isso, nessa etapa, a ajuda da Daqui pra Fora é muito valiosa. Eles conhecem muito bem as universidades e que perfil de aluno cada uma busca. Também conhecem os alunos, o que eles esperam de sua experiência nos Estados Unidos e em que universidades têm mais ou menos chances de passarem. A partir disso, ajudam os alunos a montar sua lista de universidades, que será dividida entre universidades seguras, alvo e competitivas.

 

Daqui pra Fora: Quais fatores você considera essenciais na sua preparação, que o levou a ser aceito na Wharton School, da University of Pennsylvania?

André: A Daqui pra Fora me apresentou um menino com quem hoje ainda mantenho contato e me ajudou muito no processo. Ele uma vez me disse que notas não são tudo. ACT, TOEFL, SAT Subject e SAT são importantes, mas muitas outras coisas são levadas em consideração. E, hoje, no final do meu processo, eu vi que ele está certo. Não acho que tenha algo que me levou a ser aceito, mas sim uma junção de coisas. Para mim, é aí que a Daqui pra Fora faz a maior diferença: eles sabem o que você deve fazer para se tornar um candidato mais forte e mais preparado para ser aceito nessas faculdades. Sem a DpF o processo teria sido muito mais complicado. Eles dão os atalhos para você conseguir ser o aluno mais preparado possível e estar em posição para conseguir atingir seus objetivos.

Quer começar a se preparar para essa incrível jornada? Converse com nossos especialistas e saiba mais sobre como funciona nosso Programa de Preparação: contato@daquiprafora.com.br

Como Henrique de Freitas foi aprovado em Princeton

Existe algum segredo para entrar em uma universidade como Harvard e Princeton?

Essas universidades estão entre as melhores e mais seletivas de todo mundo e são o sonho de estudantes dos quatro cantos do planeta.

Em 2017, a Universidade de Princeton, por exemplo, recebeu um total de 31,056 candidaturas e admitiu 1990 estudantes, com uma taxa de aceitação de apenas 6,4%! O que é necessário ter ou fazer para ser um aluno aprovado em uma das melhores universidades do mundo?

Como entrar nas melhores universidades do mundo?

Para nosso aluno Henrique de Freitas, que foi aceito em Princeton, Yale, Stanford, Duke e Harvard, a preparação antecipada e a constante motivação para conquistar seu objetivo final foram a chave do seu sucesso durante o processo de candidatura. Henrique acabou optando por Princeton, universidade em que se formou em 2015.

A Daqui pra Fora tem um programa de preparação antecipada, o Early Guidance, que tem como objetivo orientar e acompanhar o aluno para que ele desenvolva habilidades e atividades que o deixem melhor preparado para o processo seletivo de universidades estrangeiras.

O foco será em melhorar o seu perfil como candidato. As sessões são individuais e realizadas por orientadores que concluíram seus estudos no exterior.

Como Henrique de Freitas conseguiu suas aprovações?

Confira abaixo o depoimento de Henrique de Freitas, ex-aluno do Colégio Porto Seguro, de São Paulo, dado para a Daqui pra Fora em 2010:

“Quando alcançamos o sucesso como consequência de esforço, pode-se dizer que estamos “colhendo o que foi semeado”. No caso das mais competitivas universidades dos Estados Unidos, digamos que apenas seis meses normalmente não bastam para que cresça uma árvore cheia de frutos…

Apesar de o processo dos applications ser mais pontual, nos anos antecedentes é essencial que, como me dizia o próprio Felipe Fonseca da Daqui pra Fora, “se posicione em posição para competir”.

Em meu caso, tive a sorte de já ter estabelecido a meta de estudar em uma das melhores universidades norte-americanas aos 12 anos. Desse modo, pude fortalecer meu perfil antes de chegar ao ensino médio.

No entanto, em retrospectiva, não diria que vários cursos de férias ou notas consistentes no colégio foram meus trunfos principais – estes vieram como consequência.

As características individuais de um candidato são mais determinantes que linhas em um currículo, principalmente para alunos mais novos, que ainda dispõem de mais tempo para explorar seus interesses.

A importância da motivação para agir

Assim, a senha secreta para entrar em uma universidade competitiva: motivação. Motivação significa fazer tudo com o que se comprometer não com sentimento de obrigação, mas com paixão.

Significa encarar o desconhecido com mente aberta, sempre disposto a mudar de opinião ou tomar um novo rumo. Motivação é ter autoconfiança para trocar algumas horas de sono por leituras construtivas, estudar algo por interesse, tomar certos riscos ao invés de seguir o caminho simples.

É o que te leva a mirar no topo e persistir na escalada até alcançar seu objetivo, mesmo que a incerteza atrapalhe de vez em quando.

Principalmente nesses momentos em que não sabemos para onde ir, a motivação não precisa vir sempre de você mesmo. Não consigo enfatizar o suficiente o quão importante foi o apoio de meus pais e família, amigos e professores ao longo do caminho.

A certeza não faz parte da motivação. Jeff Bezos, fundador, ex-CEO da Amazon.com e ex-aluno de Princeton, disse “se você sabe que vai dar certo, não é inovação”.

O que te faz buscar a inovação é o mesmo que dá as forças para superar barreiras: motivação. Erros e dúvidas fazem parte do processo de alcançar algo grandioso.

Não se arrependa, aprenda. Estamos todos inseridos em um projeto muito maior que entrar na melhor faculdade, mantenha a humildade de ser um aprendiz.

Não olhe seus anos de colégio como preparação para preencher applications. Dando o máximo de si, em absolutamente qualquer atividade que seja, o conteúdo virá naturalmente.

Não fique só estudando, explore. Estudar lembra provas, explorar é algo feito por que aquilo te deixa curioso. Eis a beleza do processo seletivo americano: do it your way, it’s fine for us!

Não há pré-requisitos indispensáveis, mas também não há caminho garantido. É uma batalha, realmente, muito além do que se encontra dentro do sistema de ensino do nosso país, pois seu perfil não se resume a número de inscrição e de pontos – todo aspecto de um candidato como pessoa é levado em conta.

Por ser uma meta ainda incomum no Brasil, com preparação incessante e trabalhosa, ter como meta a experiência universitária dos Estados Unidos requer muita motivação. Tendo isso, resta pensar bastante sobre como encarar os próximos anos de preparação. Pode ter certeza que o primeiro passo já será bem dado.”

Henrique de Freitas é de São Paulo, e concluiu o ensino médio no Colégio Visconde de Porto Seguro.. Estudou Financial Engineering em Princeton.

Henrique também foi admitido em Yale, Stanford, Duke e Harvard. Atualmente, Henrique é investidor anjo em São Francisco, nos Estados Unidos.