As 5 melhores faculdades de empreendedorismo dos EUA

Tem sido cada vez mais comum estudantes do mundo todo olharem para além do bom emprego em uma grande empresa. A ideia de ter seu próprio negócio vem incentivando jovens de diversas áreas a procurarem conhecimento e ferramentas para começarem suas carreiras. Um ponto de partida para isso é conhecer as melhores faculdades de empreendedorismo dos Estados Unidos.

Cursar Empreendedorismo é uma ideia que tem atraído cada vez mais a atenção de estudantes mundo afora, principalmente nos Estados Unidos. Seja qual for a área de interesse:

  • Arquitetura;
  • Educação Física;
  • Engenharia;
  • Gastronomia;
  • Comunicação;
  • Economia;
  • Design.

Neste curso, o aluno aprende tudo o que um empreendedor precisa para começar um negócio do zero. Por exemplo: identificar objetivos, desenvolver técnicas de marketing, criar estratégias de sucesso e muito mais. São conteúdos mais específicos, que vão além do que se aprende em um curso de Business.

Segundo o ranking Princeton Review, entre as 50 melhores faculdades de Empreendedorismo do mundo, 49 estão em universidades americanas. Vamos conhecer o Top 5 dos Estados Unidos nessa área.

As melhores faculdades de Empreendedorismo nos EUA (segundo o ranking US News)

Babson College 

Localizada em Wellesley, bem próximo a Boston, Massachussetts, Babson College é uma universidade pequena, com menos de 4.000 estudantes, privada, focada em Business, que há décadas se destaca em todos os principais rankings na área de empreendedorismo. Cerca de 30% dos seus alunos de graduação são internacionais, vindos de 77 países.

Desde quando foi criada, em 1919, Babson sempre buscou se diferenciar das outras escolas de negócios dos Estados Unidos. Sendo assim, se orgulha de ter sido a primeira a acreditar que é possível ensinar e aprender a empreender.

Hoje é conhecida mundialmente por sua excelência nessa área e por preparar os alunos não apenas para ter sucesso nos negócios, mas também para usar o seu negócio para transformar o mundo.

Babson oferece 120 oportunidades de estudos em 41 países. De fato, metade dos alunos optam por fazer um semestre fora dos Estados Unidos.

O lindo campus, de 1.400 m2, comporta excelente biblioteca, cafeteria, vários dormitórios (onde moram 76% dos estudantes), inúmeras instalações esportivas, centro de artes, um enorme parque e os alunos ainda podem participar de dezenas de clubs, vários deles voltados para assuntos ligados a Business.

Massachusetts Institute of Technology – MIT 

Uma das principais universidades do mundo (2a colocada no ranking mundial 2023 da Times Higher Education), o MIT é a segunda melhor entre as faculdades de empreendedorismo dos Estados Unidos.

Localizado em Cambridge, Massachusetts, o MIT já formou mais de 120 mil alunos. Entre seus ex-alunos e professores, estão 86 ganhadores do prêmio Nobel, em diversas áreas. Assim sendo, é tradicionalmente um dos lugares mais almejados por jovens que gostam de inovação e tecnologia.

O MIT admite estudantes do mundo todo pelo sistema need-blind (onde as necessidades financeiras dos estudantes admitidos são atendidas), o que, segundo a própria universidade define, ajuda a proporcionar um ambiente diverso, multicultural e organicamente colaborativo.

A metodologia que prioriza “aprender fazendo” se aplica também na área de Empreendedorismo. Igualmente, vários departamentos, laboratórios e centros de pesquisa da universidade estão voltados para empreendedorismo e inovação.

O MIT tem mais de 35 clubs e iniciativas que envolvem diretamente empreendedorismo e inovação, entre elas o $110K Entrepreneurship Competition e o MIT Cleaning Energy Price.

Fora da sala de aula, os 4.531 alunos da graduação ainda têm a oportunidade de participar de cerca de 450 clubs e mais de 50 grupos de música, teatro, artes visuais, dança e escrita. Além disso, em uma curta caminhada chegam a Boston, onde podem curtir os restaurantes e toda a vida cultural da cidade.

 

University of California – Berkeley 

A University of California – Berkeley fica na Baía de São Francisco e é a 4a melhor universidade do mundo, segundo o ranking 2023 da Times Higher Education e, também, a terceira melhor faculdade de Empreendedorismo nos Estados Unidos, de acordo com o US News.

UC Berkeley é referência em projetos de inovação social e economia. Ao mesmo tempo, tem 14 escolas e faculdades e oferece mais de 300 cursos diferentes.

Os 31.780 alunos de graduação podem integrar mais de 1.000 organizações estudantis, que englobam assuntos que vão desde política e economia até xadrez e asa delta, além de dezenas de sororidades e fraternidades.

Muito respeitada internacionalmente pela excelência no ensino e na pesquisa, Berkeley tem 19 professores laureados com o Prêmio Nobel, a maioria deles em Física, Química e Economia.

 

Indiana University – Bloomington 

IU Bloomington completa este ano 200 anos e se orgulha de ter um dos campus mais bonitos dos Estados Unidos. Segundo o US News, possui o 4º lugar entre as melhores faculdades de Empreendedorismo do país.

Mais de 200 cursos de graduação são oferecidos e, fora das aulas, os 33.084 alunos podem participar de mais de 750 clubs e organizações estudantis. Além disso, também existem eventos culturais ou profissionais que acontecem durante o ano todo.

IU tem cerca de 8.100 estudantes internacionais, professores de 120 países, e oferece a todos os seus estudantes mais de 380 programas fora dos Estados Unidos. Como resultado, a universidade possui uma vice-presidência exclusiva para Diversidade, Equidade e Assuntos Multiculturais.

A instituição hoje tem aproximadamente 690.000 ex-alunos vivendo no mundo todo. Muitos assumiram papéis de liderança em seus campos de trabalho. Entre eles estão Jimmy Wales, co-fundador da Wikipedia, e Mark Cuban, dono do Dallas Mavericks, (NBA).

 

University of Pennsylvania 

Fundada em 1740 por Benjamin Franklin, UPenn é tradicionalmente reconhecida como uma das principais universidades do mundo. É a 15a colocada no ranking mundial 2023 da Times Higher Education e é, segundo o US News, a 5ª melhor dentre as faculdades de Empreendedorismo dos Estados Unidos.

Localizada na Philadelphia, UPenn tem 12 faculdades distribuídas em um campus de 113 hectares que comporta cerca de 200 prédios. Em UPenn foi criado o primeiro grêmio estudantil dos Estados Unidos e, posteriormente, a primeira escola de negócios, a renomada Wharton School.

Do total de 20.300 alunos estudando na UPenn, cerca de 20% são internacionais. A universidade ainda conta com 4.700 professores, o que faz com que haja a proporção de um professor para cada 6 estudantes.

Os 10.009 alunos da graduação estão divididos em mais de 90 cursos. Dessa forma, fora do período de aulas, cerca de 1/4 deles integram 47 fraternidades ou sororidades.

A universidade oferece 677 clubs, com atividades multiculturais nas mais diversas áreas, como política, artes, esporte e economia, para os alunos colocarem o conhecimento em prática.

Se você quiser mais informações sobre as faculdades de empreendedorismo ao redor do mundo, basta entrar em contato com a gente no formulário abaixo.

Melhores universidades dos EUA para estudar Ciência da Computação

Um dos cursos que mais teve aumento de procura nas universidades nos últimos anos é o de Ciência da Computação. E não é à toa. De fato, já se foi o tempo em que trabalhar nesta área se limitava a programar computadores.

Em outras palavras, hoje praticamente tudo o que vivemos tem o toque de um profissional de Ciência da Computação.

Deles dependem a sofisticada extração de dados na área da saúde, a criação de ferramentas de educação de ponta, o desenvolvimento de veículos sem motorista, avanços na segurança, inteligência artificial, algoritmos, enfim, nosso presente e futuro estão nas mãos destes profissionais.

Quem pensa em estudar Ciência da Computação no exterior tem as melhores opções, especialmente nos Estados Unidos. De acordo com o ranking da Times Higher Education (2021), 22 dos 50 melhores cursos de Computer Science do mundo estão nos Estados Unidos, e algumas são as universidades mais competitivas do país. Assim sendo, 6 das top 10 universidades estão por lá.

As 6 melhores faculdades dos Estados Unidos em Ciência da Computação

Stanford University

Considerada a 4a melhor universidade do mundo pelo ranking 2021 da THE, Stanford tem o 2º melhor curso em Ciência da Computação e o 1º nos Estados Unidos, de acordo com o mesmo ranking.

Localizada no coração do Vale do Silício, Stanford tem um dos maiores campus dos Estados Unidos, com 18 institutos de pesquisa interdisciplinares e 7 faculdades. Da mesma forma, cerca de 23% dos seus 16.300 alunos são internacionais, vindos de mais de 90 países, incluindo o Brasil.

O Departamento de Ciência da Computação de Stanford fica no Gates Computer Science Building. Assim sendo, o prédio construído em 1996 ganhou o nome em homenagem a Bill Gates, que doou 6 milhões dos 38 milhões de dólares investidos na obra.

Brian Acton, co-fundador do WhatsApp, é graduado em Computer Science em Stanford. Reed Hastings, co-fundador, co-CEO e chairman da Netflix, também se formou em Ciência da Computação em Stanford.

Sergey Brin fez seu PhD em Computer Science lá, onde conheceu Larry Page, que fazia seu masters, e juntos criaram o Google.

Massachusetts Institute of Technology (MIT)

Reconhecido como a 5a melhor universidade do mundo e 4a melhor em Ciência da Computação pela THE, o MIT é uma das principais referências acadêmicas do mundo em tecnologia, inovação e empreendedorismo.

Localizado em Cambridge, região metropolitana de Boston, seu campus recebe diariamente cerca de 1.000 professores e 11.000 alunos, 35% deles estrangeiros.

Algumas das principais descobertas da ciência que se deram no MIT incluem, entre outras, a primeira síntese química da penicilina e a invenção da memória de núcleo magnético, que permitiu o desenvolvimento de computadores digitais.

O MIT estima que cerca de 30.000 empresas ativas nos Estados Unidos foram lançadas por seus ex-alunos, que, por consequência, criaram 4,6 milhões de empregos e geram US$ 1,9 trilhão de receita anual.

Drew Houston e Arash Ferdowsi, fundadores do Dropbox, e Salman Khan, criador da Khan Academy, se formaram em Computer Science no MIT.

Carnegie Mellon University (CMU)

Carnegie Mellon tem a sexta melhor faculdade de Ciência da Computação do mundo e a terceira melhor dos Estados Unidos. É a 28a colocada entre as melhores universidades do mundo, sempre de acordo com o ranking da THE. Seus cerca de 13.000 alunos e mais de 1.400 professores vieram de aproximadamente 114 países.

Localizada em Pittsburgh, na Pensilvânia, onde fica o moderno Gates Center of Computer Science, CMU tem também desde 2002 um campus no Vale do Silício, dedicado a formar líderes globais em inovação tecnológica e a desenvolver pesquisas inovadoras para contribuir com empresas high-tech locais, nacionais e internacionais.

Diferentemente de várias outras instituições, os alunos da School of Computer Science da CMU geralmente trabalham na área de pesquisa (meio período ou summer jobs) durante a própria graduação.


Harvard University

Terceira melhor universidade do mundo, segundo o ranking 2021 da THE, a mais antiga universidade dos Estados Unidos tem não apenas o 4º melhor curso de Ciência da Computação do país, mas também o 8º do mundo.

Mais de 45 laureados com o Prêmio Nobel e 48 vencedores do Pulitzer têm conexões com Harvard. É no seu campus, em Cambridge, Massachusetts, que fica a maior biblioteca acadêmica do planeta, com mais de 20 milhões de volumes, 400 milhões de itens manuscritos, 10 milhões de fotografias, 124 milhões de páginas da web arquivadas e 5,4 terabytes de arquivos e manuscritos digitais.

Um quarto dos quase 23.000 estudantes de Harvard  são internacionais. Atualmente, entre os seus 323.000 ex-alunos hoje, 52.000 são internacionais, de 201 nacionalidades diferentes.

O curso de Ciência da Computação em Harvard faz parte da Harvard School of Engeneering. Nele, alunos e pesquisadores se envolvem em várias iniciativas interdisciplinares em diferentes setores da universidade.

Alguns exemplos são o Centro de Pesquisa em Computação e Sociedade, Instituto de Ciência Computacional Aplicada e o Berknan Klein Center of Internet and Society.


Princeton University

Princeton é a 9a colocada no ranking mundial 2021 da THE e também tem o 9º melhor curso de Ciência da Computação. Reconhecida há séculos como uma das maiores instituições de pesquisa do mundo, Princeton é uma das universidades com mais conexões com laureados com o Nobel. Em outras palavras, são mais de 40.

A universidade também é famosa pela beleza do seu campus e arquitetura dos seus 180 prédios, que recebem anualmente a visita de aproximadamente 800.000 pessoas. Sobretudo, Princeton tem moradia para todos os estudantes de graduação, durante os 4 anos, e 98% dos estudantes moram nos dorms.

Cerca de 23% dos alunos de Princeton são internacionais e a universidade tem um total de menos de 10.000 alunos, entre graduação e pós.

Na faculdade de Ciência da Computação são desenvolvidas pesquisas nas áreas de Segurança & Privacidade, Biologia Computacional, Arquitetura, Interação Homem-Computador, Política, Economia, entre outras.

Assim sendo, uma das pesquisas em curso atualmente aborda a redução de vieses em inteligência artificial.

Jeff Bezoz, fundador e CEO da Amazon, graduou em Princeton nas áreas de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação.


California Institute of Technology (Caltech)

Quarta colocada no ranking mundial da Times Higher Education, Caltech tem não somente o 10º melhor curso de Ciência da Computação do mundo, mas também o 6º melhor dos Estados Unidos.

Localizada em Pasadena, 11 km de Los Angeles, Caltech é mundialmente conhecida pela excelência em pesquisa e ensino em ciências e engenharia. Portanto, nos seus laboratórios de altíssima tecnologia, pesquisadores buscam respostas para perguntas complexas, produção novos conhecimentos, inovação e transformação do futuro.

Caltech tem aproximadamente 2.000 estudantes, entre graduação e pós, uma boa parte, 33%, estrangeiros. Focados em tecnologia e referências mundiais na área, como resultado, Caltech rivaliza em vários aspectos com o MIT.

Focada em tecnologia, Caltech inegavelmente recebe alguns dos principais nomes da ciência no mundo para seminários, palestras e congressos.

Outras universidades que se destacam

De acordo com o ranking mundial da Times Higher Education, há 1 universidade suíça entre as Top 10 em Ciência da Computação (ETH Zurich – 3º lugar) e 3 do Reino Unido: University of Oxford (1º), University of Cambridge (5º) e Imperial College London (7º).

Nos Estados Unidos, também se destacam UCLA (12º), Cornell (14º), Georgia Institute of Technology (16º), Columbia University (21º), University of  Michigan Ann Arbor (22º) e University of Texas at Austin (25º).

No Canadá, as melhores universidades em Computer Science são University of Toronto (23º) e University of Montreal (31º).

Quer estudar Ciência da Computação no exterior? Conheça nossos programas e veja como podemos encurtar esse caminho para você.

Early Decision e Early Action: conheça as diferenças

Algumas universidades dos Estados Unidos analisam a candidatura de seus aplicantes antecipadamente ao período regular do admission process (o chamado Regular Decision). Dessa forma, essas instituições facilitam a análise de estudantes que estão muito seguros de quais universidades querem estudar. Essas opções de admissão são conhecidas como Early Decision (ED) e Early Action (EA).

Existem aproximadamente 450 universidades que contam com as opções de Early Decision ou Early Action, e algumas delas têm ambas opções.

Se você deseja fazer faculdade no exterior, é muito importante entender como cada uma dessas opções funciona, pois existem particularidades que precisam ser levadas em consideração pelos estudantes ao decidirem aplicar através delas.

O que é Early Decision

Os alunos que se candidatam com a opção do Early Decision estarão assumindo um compromisso com aquela universidade: se forem aceitos, terão de obrigatoriamente estudar naquela instituição.

Então, os estudantes só podem escolher uma universidade para aplicar através do Early Decision. Os estudantes aceitos pelas universidades geralmente têm suas situações financeiras avaliadas e cobertas em grande parte pelas universidades.

Entretanto, as demais applications para outras universidades devem ser canceladas se o estudante é aceito através do Early Decision. Como resultado, o estudante fica preso à proposta da universidade, perdendo a opção de analisar e comparar eventuais ofertas que poderia receber de outras universidades.

Veja abaixo como funciona o Early Decision:

  • A candidatura é realizada mais cedo (geralmente em novembro), como primeira escolha de universidade;
  • O estudante recebe os resultados da universidade antecipadamente, geralmente em dezembro;
  • O aluno concorda em estudar naquela universidade se aceito e se for oferecida uma bolsa de estudos que é considerada adequada pela família;
  • Pode-se somente aplicar para uma universidade com essa opção;
  • Todas as demais candidaturas para outras universidades são canceladas se o aluno é aceito através do Early Decision.

O que é Early Action

Na opção Early Action, o estudante também aplica antecipadamente, mas não é obrigado a se matricular naquela universidade se for aceito e tampouco é obrigado a desistir de suas outras candidaturas. Veja abaixo mais detalhes sobre o Early Action:

  • A candidatura é feita antecipadamente ao período regular.
  • O aluno também recebe a resposta da universidade mais cedo (geralmente em dezembro);
  • A aceitação passa a ser uma opção; o estudante não é obrigado a se matricular na universidade;
  • O estudante pode aplicar e/ou manter sua candidatura para outras universidades no processo regular;
  • A resposta para a universidade precisa ser dada antes do dia 1 de maio.

Tanto o Early Action e principalmente o Early Decision são opções que exigem que o candidato tenha muita certeza de que aquela universidade é sua primeira escolha, ou seja, que tenha feito uma grande pesquisa sobre diversas universidades.

É importante que tenha uma grande identificação com aquela universidade acadêmico, social e geograficamente; e que seu perfil esteja de acordo com os alunos aprovados por aquela instituição para que ele tenha chances reais.

Ou seja: apesar de antecipar a análise da candidatura, as opções Early Decision e Early Action são muito boas para quem tem reais chances de ser admitido nas universidades escolhidas.

Dentre algumas das universidades que oferecem as opções de Early Action e Early Decision estão Duke University, Rice University, Brown University, University of Pennsylvannia, Columbia University, e outras instituições altamente competitivas.

Algumas universidades não aprovam os candidatos através do Early Decision e Early Action, mas tampouco os rejeitam. As candidaturas desses estudantes são marcadas como “deferred” ou “deferral”, ou seja, a universidade irá avaliar novamente a application do aluno, só que no processo regular.

Isso significa que o aluno não foi aprovado na avaliação antecipada, mas a instituição considera que aquele aluno tem o perfil adequado para se manter dentro do processo seletivo, tendo assim uma nova chance de ser reavaliado no processo regular.

Se você tem dúvidas sobre o processo seletivo para universidades dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, fale com a gente que podemos ajudar em todas as etapas do processo. Somos a consultoria mais experiente do mercado, tendo desde 2001 assessorado mais de 3500 estudantes.

E agora, qual faculdade devo fazer?

Dúvidas não faltam para os alunos do Ensino Médio na hora de definir o que vão estudar na faculdade. Qual faculdade devo fazer? Quais carreiras estão em alta? Quais “dão” mais dinheiro?

As respostas a essas perguntas que inevitavelmente aparecem nesse momento variam, mas uma coisa é certa: a definição final é sempre difícil e muito pessoal.

Quem opta por fazer faculdade nos Estados Unidos tem mais flexibilidade nesse momento porque vai tomar esta decisão tão importante um pouco mais para frente, com mais experiência, conhecimento e maturidade.

Processo de escolha da faculdade

Diferentemente do que no Brasil, quando aplica para uma universidade americana, o candidato concorre a uma vaga na instituição e não em uma carreira específica. Ele só precisa definir qual curso vai querer fazer no final do segundo ano.

Quando ingressa na universidade americana, o estudante não recebe um currículo pronto. Como é estabelecido pela faculdade nos Estados Unidos, o aluno constrói a sua própria grade curricular desde o início.

Nos dois primeiros anos ele faz algumas matérias consideradas básicas, como:

  • Redação;
  • Inglês;
  • História;
  • Ciências;
  • Artes;
  • Matemática.

E pode escolher outras disciplinas mais relacionadas aos seus interesses pessoais. A flexibilidade é enorme e o aluno pode experimentar inúmeras aulas e assuntos diferentes.

Dessa forma, alunos de engenharia ou medicina, por exemplo, desenvolvem obrigatoriamente redação, discurso oral, e podem explorar diversas áreas, desde filosofia, psicologia, negócios, até política do meio ambiente e muito mais.

Liberdade de escolha na hora de montar a grade de estudos

O aluno escolhe as matérias que quer fazer, horário das aulas e até os professores com quem quer estudar. Sempre contando com o apoio de um conselheiro da universidade, que vai guiar o aluno de acordo com seu perfil e objetivos.

O leque de opções depende de cada universidade, mas geralmente é muito grande e pode conter disciplinas convencionais ou matérias menos comuns como Introdução aos Vinhos, por exemplo, que é oferecida na Cornell University, 20a melhor universidade do mundo, segundo o ranking da Times Higher Education.

Quem estuda, por exemplo, na Santa Clara University, na Califórnia, e se interessa por Física, pode se inscrever na disciplina Physics of Star Trek. O curso aborda entre outros assuntos da ciência o teletransporte e é recomendada para quem pensa na possibilidade de um dia trabalhar na NASA.

Em UPenn, uma das principais universidades dos Estados Unidos e 16a do mundo segundo a THE, os interessados em inglês e literatura podem escolher a disciplina Wasting Time on Internet, que estuda se é possível selecionar conteúdo literário significativo em posts das redes sociais.

Com tantas possibilidades para explorar diferentes áreas antes de definir o curso que vai fazer, o estudante acaba tendo tempo para se conhecer melhor, para ver com o que realmente tem mais afinidade e vai poder tomar a decisão com muito mais tranquilidade, conhecimento de si próprio e do mundo.

A definição da carreira sendo feita em um momento de mais maturidade e autoconhecimento certamente traz mais assertividade e precisão. As chances de acerto são bem maiores e a probabilidade de insatisfação com o curso passa a ser mínima.

Neste webinar você encontra mais informações sobre os benefícios de fazer faculdade no exterior:

Faculdade nos Estados Unidos e Double major – Dupla Graduação

Outra vantagem de fazer faculdade nos Estados Unidos é que quando, no final do segundo ano, o aluno decide o curso que quer fazer, ele está definindo o seu major.

Porém, se depois de explorar diferentes áreas ele se interessar por mais de uma e quiser graduar em dois cursos diferentes, ele pode. É o double major ou dupla graduação.

Neste caso, o aluno faz os dois cursos ao mesmo tempo e um não precisa estar necessariamente relacionado com o outro. Quem opta pelo double major pode ter um dia a dia um pouco mais puxado, já que tem que cumprir os créditos para as duas áreas, mas esta opção é possível e não é nada incomum.

Alguém que faz jornalismo, por exemplo, e quer trabalhar como correspondente internacional, tem a oportunidade de fazer também o curso de Relações Internacionais. As possibilidades depois de formado inegavelmente aumentam.

Para quem quer empreender este modelo também é muito vantajoso. Quem quer fazer arquitetura ou engenharia pode se formar também em Business e no futuro vai estar totalmente preparado para abrir e cuidar do seu próprio escritório ou empresa.

No sistema curricular americano o aluno tem, portanto, mais tempo e conhecimento para se desenvolver e escolher com tranquilidade e maturidade a carreira (ou as carreiras) que vai seguir.

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Carreira no exterior: como é fazer estágio nos EUA

Uma das principais vantagens de fazer faculdade nos Estados Unidos é ter a possibilidade concreta de fazer estágio em um dos principais mercados do mundo e, assim, impulsionar desde cedo a carreira profissional.

Estando inseridos em um ambiente de excelência acadêmica e expostos constantemente a ofertas de estágio, alunos das universidades americanas têm a oportunidade de viver a experiência profissional nos Estados Unidos em ótimas empresas ou mesmo no próprio campus.

As possibilidades variam de universidade para universidade. Algumas instituições não permitem estágio durante o ano letivo, outras restringem o número de horas, em função da demanda acadêmica, outras permitem apenas estágios no campus e há as que liberam 100%. Por isso, sempre é bom checar como é a política de estágios na sua universidade.

Independentemente da política da universidade, muita gente procura largar na frente e busca fazer estágio nas férias de verão, que são longas e permitem um bom tempo para o aprendizado. São os Summer Jobs, muito comum nas universidades no exterior.

Foi o que fez o Caio Oliveira. Hoje aluno do último semestre na Cornell University, com double major em Economia e Matemática, Caio buscou fazer estágio logo no primeiro ano de faculdade e conseguiu. Depois não parou mais.

Como é fazer estágio nos EUA?

A gente conversou com ele sobre essas experiências. Nessa entrevista, ele nos conta tudo sobre como foi estagiar nos Estados Unidos e fala ainda como esta experiência vem o ajudando no início da carreira.

Daqui pra Fora – Quando você decidiu procurar estágio e por quê?

Caio– Eu sempre quis adquirir experiência profissional e tentar aprender o máximo da área que eu quero seguir desde o começo, ao invés de apenas aproveitar as aulas. Então decidi ir atrás disso logo no primeiro ano.

DpF – Quantos estágios você fez? Onde foram?

Caio – O primeiro estágio não foi nos Estados Unidos, foi em São Paulo, na maior butique de M&A da América Latina. Lá eles dão advisory para clientes fazerem fusão e aquisição de empresas. Nos 3 meses que estive trabalhando lá aprendi muito, foi maravilhoso, mantenho contato com as pessoas de lá até hoje.

Os outros dois estágios que fiz foram nos Estados Unidos, sempre no verão, de maio a agosto. Ambos em Nova York, no mesmo banco, um dos mais importantes dos Estados Unidos.

Trabalhei na divisão de Investment Banking, que é  exatamente o que eu fazia na butique de fusões e aquisições. Mas como é um banco maior, eles também oferecem outros produtos, então trabalhei desde oferta de ações até emissão de dívida e M&A também.

Acabei fazendo de tudo um pouco, com mais foco na indústria de químicos, materiais de construção, mineração etc.

DpF – Como você conseguiu estagiar duas vezes no mesmo banco?

Caio– Lá eles te dão um estágio de 10 ou 12 semanas e no meio deste período eles te dão um feedback sobre como você está indo. No final do verão eles falam se querem que você volte ou não.

No primeiro estágio neste banco, eu estava no segundo ano da faculdade, e tive a sorte de ser chamado para outro estágio, no terceiro ano. Agora, no final do verão de 2019, eles me chamaram para trabalhar lá full time assim que eu me formar.

DpF – Como foi a experiência de trabalhar em outro país, especialmente nos Estados Unidos?

Caio– Foi bem desafiador, porque além de lidar com as questões específicas do trabalho, tem as questões do relacionamento com as pessoas e com uma cultura diferente.

O relacionamento que eu tenho com meus amigos americanos é bem diferente do que eu tenho com os profissionais americanos. Isso significa um aumento na dificuldade.

Foi bastante importante manter a cabeça aberta, observar bastante como as pessoas se comportam, olhar como elas se organizam, como as coisas são feitas, para copiar o que dá certo e evitar o que dá errado.

DpF – O que você mais aprendeu trabalhando nos Estados Unidos? Alguma coisa te surpreendeu?

Caio– O aprendizado foi grande, forte, forte como provavelmente seria em outros estágios também. Mas como lá soma-se essa barreira cultural, acho que teve bastante um componente de eu provar pra mim mesmo que, mesmo sendo estrangeiro eu consigo fazer o trabalho da mesma forma, com a mesma qualidade ou até melhor que um americano.

Acho que teve esse lado que eu sempre quis me provar e me surpreendeu um pouco que as pessoas conseguiram ver isso.

DpF – Como essas experiências te abriram portas e te ajudaram a crescer profissionalmente?

Caio– Estou indo para uma das melhores instituições na minha área profissional, e acredito que o melhor escritório de Nova York. Então isso tem um peso para futuras oportunidades.

Até porque o processo de estágio é bem seletivo, tanto dentro do estágio quanto para chegar lá. Por isso, acredito que isso seja importante para mim no futuro.

A própria experiência de trabalhar longe da família, de já criar meu círculo profissional em outro país, acho que isso tudo é importante porque é bem valorizado caso um dia eu volte para o Brasil.

DpF – Por que você recomenda para os brasileiros fazerem estágio durante o curso nos Estados Unidos?

Caio– Acho importante para aprenderem a lidar com pressão. Tem a própria pressão do trabalho em si e tem a pressão da parte cultural. É bom ainda para fazer um círculo profissional nos Estados Unidos.

É um dos países mais produtivos do mundo, então as pessoas que você vai conhecer são muito boas, assim como vários brasileiros que eu conheci aqui também o são. Mas com os brasileiros a gente já está acostumado, tem mais facilidade de conversar e de se relacionar.

Só o fato de experienciar uma coisa diferente já é muito bom. Numa entrevista, o candidato que já teve uma experiência de trabalho no exterior pode levar vantagem.

DpF – Como você conseguiu os seus estágios?

Caio– O primeiro estágio em São Paulo foi por intermédio da Daqui pra Fora. E foi muito importante. Essa experiência na butique M&A que tive no Brasil me ajudou bastante nos Estados Unidos.

É bem raro alunos de primeiro ano terem experiência em M&A. Quando apliquei para os programas dos bancos, isso chamou bastante atenção. Eu tinha boas notas e uma faculdade muito boa por trás, com os cursos que eles procuram.

Acho que eu tinha os ingredientes certos no meu currículo para ser chamado para as entrevistas. Sempre busquei construir esse perfil, que eu sei que eles olham.

DpF – Quais dicas você daria para quem quer procurar estágio nos Estados Unidos?

Caio– No processo de aplicar para estágio, é fundamental ter muita organização. Organizar o currículo, ir no career office da faculdade, eles ajudam com isso. Outra dica importante é sempre procurar fazer networking com os alunos antigos da escola, que já estão trabalhando em algum campo que você goste.

Isso pra mim foi muito importante. No meu caso, como Cornell é uma universidade que tem muito peso, os meus entrevistadores eram de lá, e isso fez o processo ser mais confortável. Além de ter organização, abra a cabeça para fazer coisas diferentes.

Mesmo que você esteja cursando ciência da computação, por exemplo, veja coisas em business, em marketing, em design. Porque no final das contas, tudo são experiências, é como você constrói a sua história, e é isso que isso conta na hora da entrevista.

Quer saber mais sobre esse assunto? Entenda como funciona o mercado de trabalho nos Estados Unidos.

Meu filho tem chance de fazer faculdade no exterior?

É muito comum pais e alunos que querem fazer faculdade fora hesitarem ou até desistirem da ideia antes mesmo de tentar por acharem que não serão aceitos. É comum pensar que, só os melhores, aqueles que se destacam nas notas no colégio, têm chance de estudar no exterior. Afinal, as melhores faculdades do mundo estão lá.

Mas, diferentemente do que muitos pensam, para entrar nas melhores faculdades do mundo não precisa ter sido o melhor da turma e nem mesmo estar entre os melhores.

A oferta de excelentes universidades no exterior é muito grande e há lugar para alunos de diferentes perfis em instituições de alto nível.

De acordo com o conceituado ranking das melhores universidades do mundo da Times Higher Education (THE), há pelo menos 300 universidades melhores que a brasileira mais bem ranqueada, a USP. E dezenas de outras no mesmo nível dela.

Assim, alunos considerados medianos aqui no Brasil são aceitos em muitas excelentes universidades no exterior.

Onde são aceitos alunos com média 6 ou 7?

Estudantes com média entre 6 e 7 costumam ser aceitos em ótimas instituições, como a Indiana University, por exemplo, 134a  no ranking THE.

Muito respeitada nos EUA e no mundo, IU é uma universidade com 33 mil estudantes na graduação, mais de 200 centros de pesquisa e institutos, alguns deles reconhecidos entre os melhores do mundo, e um orçamento anual de US$ 3,5 bilhões. IU é a 18a universidade com mais estudantes internacionais nos Estados Unidos.

Arizona State University, 155a no ranking THE, é outra universidade onde alunos com médias entre 6 e 7 aqui no Brasil são aceitos. Com mais de 1/5 de alunos internacionais, ASU foi considerada há 3 anos a instituição de ensino superior mais inovadora dos Estados Unidos.

Tem atualmente no seu staff dois professores vencedores do Prêmio Nobel e seis vencedores do Prêmio Pulitzer na sua história.

Onde são aceitos alunos com média 7 ou 8?

Alunos com médias entre 7 e 8 são aceitos, por exemplo, na Boston University, 61a do mundo no ranking da Times Higher Education. BU é uma das maiores universidades da região de Boston, um dos principais polos estudantis dos Estados Unidos e do mundo.

Oferece 250 cursos em 17 diferentes faculdades e tem 17 mil alunos na graduação em dois campus nos Estados Unidos, além de vários importantes programas internacionais em diferentes países.

Na University of Manchester, no Reino Unido, também são aceitos estudantes do mundo todo com médias entre 7 e 8 no colégio. Manchester é a região com maior concentração de estudantes na Europa. A University of Manchester é considerada a 55a melhor do mundo segundo o ranking da THE.

Dividida em 4 faculdades, tem o maior campus do Reino Unido. Sua biblioteca tem mais de 4 milhões de livros impressos, mais de 41 mil jornais eletrônicos e 500 mil e-books. Entre seus alunos e professores, atuais e antigos, encontram-se 25 vencedores do Prêmio Nobel.

Onde são aceitos alunos com média 8 ou 9?

Alunos com médias entre 8 e 9 costumam ser aceitos em universidades ainda mais bem ranqueadas, como a UCLA e a University of Toronto, 17ae 18ano ranking THE, respectivamente.

Na UCLA, em Los Angeles, um corpo docente reconhecido internacionalmente é responsável por 230 cursos (entre graduação e pós-graduação) e mais de 5.000 disciplinas. É um dos principais centros de pesquisa e de performances na área de artes nos Estados Unidos e no mundo.

UCLA oferece ainda para os alunos mais 1.100 organizações (extracurriculares), onde os alunos podem se desenvolver nas suas áreas de interesse. E para quem quer mais experiência internacional, há 275 programas em 39 países.

Com muito prestígio internacional, a University of Toronto, no Canadá, tem 60 mil alunos (entre graduação e pós) de mais de 150 países. É um lugar cosmopolita e multicultural, assim como a cidade que a abriga.

Tem parceria  com diversos institutos de educação e indústrias no mundo todo. Com enorme reputação em inovação e pesquisa, foi o berço da descoberta da insulina e da pesquisa com células tronco.

Onde são aceitos alunos com média 9 ou 10?

Estudantes com notas entre 9 e 10 têm mais chances de serem aceitos nas universidades melhor ranqueadas do mundo, como a University of Oxford na Inglaterra, a número 1 do ranking em 2024, ou Harvard, nos Estados Unidos, 4a colocada no mesmo ranking.

Localizada nas imediações da cidade medieval, a University of Oxford tem 44 faculdades, mais de 100 bibliotecas, para seus 22 mil alunos, mais da metade na graduação e 40% deles estrangeiros.

A network de ex-alunos de Oxford inclui 250 mil pessoas, entre elas líderes como Bill Clinton, Indira Ghandi e 26 primeiros-ministros do Reino Unido. Além disso, estão ligados à universidade 11 vencedores do Prêmio Nobel de Química, 5 de Física e 16 de Medicina.

Harvard é a mais antiga instituição de ensino superior dos Estados Unidos e uma das mais prestigiadas e concorridas do mundo.

Estudaram em Harvard 157 premiados com o Nobel (número maior que qualquer outra instituição), 48 vencedores do Pulitzer (Jornalismo e Literatura), 14 contemplados pelo Turing (Computação) e 18 ganhadores da medalha Fields (Destaque em Matemática).

Também saíram de Harvard 8 presidentes dos Estados Unidos, entre eles George W. Bush e Barack Obama. Dos 371 mil estudantes que formam a network de ex-alunos de Harvard, 59 mil são estrangeiros, de mais de 200 países.

Encontre a universidade certa para o perfil de seu filho

Como vimos, as notas dos últimos 4 anos do colégio, que compõem a média (ou GPA) são importantes para a admissão nas universidades no exterior. Mas não são o único aspecto levado em conta pelas universidades lá fora.

O processo seletivo é holístico e abrange ainda outros fatores, como provas padronizadas, atividades extracurriculares, redações e cartas de recomendação.

Por isso, excelentes universidades no exterior recebem alunos com diversos perfis, tanto acadêmico quanto pessoal.

Quer saber mais sobre como seu filho pode se preparar para estudar em uma universidade no exterior? Assine nossa newsletter para ter todas as informações.

 

Meu filho quer fazer faculdade no exterior, e agora?

A decisão de fazer faculdade no exterior é um marco importante não só na vida do aluno, mas de toda a família. É um momento novo para todos, que implica, entre outras coisas, em separação, e muitas dúvidas podem aparecer, tanto para quem vai sair de casa quanto para quem fica, os pais.

Por isso, é importante planejar bem esse momento importante para que ele seja o melhor possível para todos os envolvidos.

Pensando nisso, juntamos informações relevantes que podem ajudar seu filho e toda a sua família a lidar com essa fase da vida de maneira mais tranquila. Confira!

Como evitar os receios que surgem na jornada de estudar fora?

Para os pais, existe o medo da distância, de ter muita saudade, de o filho não conseguir se virar sozinho. Pode ter ainda a preocupação se ele vai estar bem instalado, confortável, seguro, afinal você não poderá checar isso tudo daqui.

E aí, muitas vezes aparece aquela vontade de resolver tudo por eles. E ainda pode haver o receio de não conseguir dar conta financeiramente do projeto. Dúvidas nessa hora não faltam, não é mesmo?

Mas para superar todas as inseguranças e poder dar o apoio de que seu filho precisa nessa jornada, o primeiro passo é estar bem informado. Quanto mais conhecimento tiver de tudo pelo que seu filho vai passar, desde o início da jornada, mais segurança você terá para dar o suporte necessário.

Vale a pena, então, pesquisar junto com o aluno sobre os locais onde ele pretende fazer a faculdade, como é a cidade, o clima e os costumes do local. E sobre a própria universidade, é muito bom ter informações sobre o ambiente acadêmico, a estrutura e a grade curricular.

Como apoiar meu filho a fazer faculdade no exterior?

Conversar com seu filho, vivenciar, participar da construção desse projeto, certamente ajuda a deixar os pais mais tranquilos. Quando os pais e toda a família se envolvem na concretização desta jornada, ela passa a ser uma conquista de todos.

Dessa forma, todos dividem o sucesso e assim o medo da distância e da saudade diminui bastante. Mas também é importante lembrar que quem deve liderar esse projeto é o próprio estudante e os pais devem ficar ao seu lado, incentivando o desenvolvimento da autonomia, soft skill muito importante para o sucesso dessa jornada.

Este envolvimento deve começar desde a preparação para o processo seletivo, que lá fora é holístico e muito diferente de como ele acontece no Brasil. As universidades no exterior avaliam o aluno como um todo, incluindo aspectos acadêmicos e pessoais. É importante os pais conhecerem as etapas desse processo e estarem junto com o aluno em todas elas.

O apoio passa por dar suporte na construção de um currículo forte, de identificar as oportunidades de atividades extracurriculares e tudo mais que envolve o desenvolvimento de uma boa candidatura.

Por isso, cabe aos pais incentivar os estudos desde cedo. O aluno não precisa ser o melhor da classe, mas ter boas notas e envolvimento em atividades extracurriculares durante toda a vida acadêmica certamente são fatores que ajudarão o estudante a construir uma candidatura forte para uma faculdade no exterior.

Como lidar com o stress da jornada?

Também faz parte estar ao lado do filho nos momentos de stress e cansaço, que são comuns e muitas vezes aparecem em forma de irritação . É bom parar para pensar se não está havendo muita pressão por parte da família sobre o estudante. Isso nunca é bom. Ao contrário, só atrapalha.

Por isso, durante toda a jornada, o ideal é sempre manter o diálogo, estar com a cabeça aberta para ouvir os objetivos, os receios, as preferências e as escolhas deles, tanto no que diz respeito à carreira que se pensa em seguir quanto em relação à universidade que quer cursar. Isso com certeza vai dar mais confiança ao aluno.

Alguns pais, até mesmo de maneira inconsciente, acabam colocando muitas expectativas em relação a conquistar uma vaga em universidades de renome, mas que muitas vezes não estão alinhadas com o perfil do estudante e não o farão feliz durante os próximos quatros anos.

Por isso, a seleção de para quais instituições aplicar é delicada e deve ser muito conversada em casa, sempre levando em consideração o que o aluno busca, pois lembre-se que eles são os protagonistas nessa história.

Para os pais, que ficam, uma forma de diminuir a ansiedade durante a preparação ou mesmo após a viagem e o início das aulas, é encarar esse momento como uma oportunidade inigualável de desenvolvimento para seus filhos.

Incentivar a autonomia pode ser doloroso no começo. Mas todos os pais que resistiram a resolver todos os problemas à distância pelos filhos e acreditaram em suas capacidades de solucionar as questões do dia a dia relataram como a experiência foi transformadora no amadurecimento desses jovens.

Focar nos benefícios para eles e em como essa pode ser uma experiência de vida única faz todo o esforço valer muito a pena.

O segredo para ter sucesso na jornada de estudar no exterior

A jornada para realização deste sonho pode parecer longa e complexa. Por isso, buscar todas essas informações na internet, muitas vezes pode ser confuso e difícil de encontrar sua veracidade.

O ideal é buscar orientação profissional de quem já trabalha com isso há muito tempo. A consultoria educacional da Daqui pra Fora conta com profissionais experientes que os guiarão por todo o caminho a ser percorrido, desde a preparação, seleção das universidades, na hora da candidatura e mesmo durante os anos na faculdade fora do país, de forma individual e personalizada.

Quer saber mais sobre este tema? Assine nossa Newsletter e fique por dentro de tudo o que envolve a jornada de estudar fora.

5 motivos para estudar no exterior com a Daqui pra Fora

Estudar fora é uma decisão de vida, e não só uma decisão de carreira, não é mesmo? Ela envolve aspectos racionais e emocionais que muitas vezes é difícil de compreender.

E preparar-se para chegar lá não é diferente. É uma jornada, e não um tiro curto.

Por isso, para a Daqui pra Fora, consultoria educacional que desde 2001 prepara estudantes brasileiros para terem sucesso nos processos seletivos de universidades no exterior, cada cuidado conta.

Todos estes anos orientando jovens e famílias se reflete em um profundo conhecimento sobre a jornada de preparação, os processos internos que visam garantir o sucesso do projeto e um grande entendimento sobre as emoções que fazem parte dessa etapa tão importante na vida dos estudantes.

A Daqui pra Fora ainda os acompanha durante suas trajetórias universitárias, oferecendo suporte e criando oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.

Como garantir o sucesso desse projeto?

Tomar a decisão de fazer faculdade no exterior é um grande passo e por isso é melhor contar com profissionais experientes nessa jornada para maximizar suas chances de sucesso.

Quer saber quais são os 5 diferenciais da Daqui pra Fora que serão essenciais nessa trajetória?

Solução completa

A Daqui pra Fora prepara o aluno em todas as etapas do processo seletivo, desde o 9º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio. Nossos profissionais atuam com metodologia e têm muita experiência em todos os assuntos que são importantes para que essa jornada seja bem sucedida.

Também entendemos as emoções e os sentimentos que fazem parte desse momento tão importante para o aluno e para a família, por que a maioria de nós também passou por essa experiência de vida.

Brasileiro para Brasileiro

A Daqui pra Fora é uma empresa originalmente brasileira, formada por um time que entende profundamente o processo de seleção das universidades no exterior e sabe como os alunos brasileiros devem se preparar para ter sucesso.

Temos certeza que para esse projeto dar certo e fluir bem, é fundamental planejar a preparação pela perspectiva da família, que é brasileira ou está no Brasil, e tem pouco ou nenhum conhecimento sobre o assunto.

Não basta conhecer o processo, é preciso entender sobre a jornada de preparação do aluno e sua família.

Experiência

Em quase duas décadas, preparamos mais de 3.000 alunos brasileiros com perfis, objetivos e rotinas diferentes. Isso nos permitiu passar pelas mais diversas experiências e nos ensinou a lidar com cada uma delas, sempre ao lado da família e do aluno.

São milhares de casos de sucesso e uma enorme bagagem que nos tornam muito capacitados a orientar com segurança os jovens e suas famílias em um projeto tão importante como este.

Base de Dados DpF

Junto com nossos alunos, já enviamos mais de 50 mil applications. Com isso, pudemos construir uma base de dados muito valiosa que contribui de várias formas para o sucesso da jornada.

Primeiro, na escolha das universidades ideais para cada estudante de acordo com o seu perfil. Depois, na avaliação da probabilidade de admissão do candidato em cada instituição.

Essa base de dados ainda nos permite comparar o perfil do aluno que está se preparando com os de outros que já se candidataram para as mesmas universidades e ver, por exemplo, possibilidades de bolsas de estudo.

Equipe multidisciplinar

Nosso time conta com profissionais especialistas em cada uma das etapas dessa jornada. Eles oferecem orientação personalizada em todos os itens exigidos pelas bancas de admissão das universidades.

Acreditamos que nesse projeto é importante que o aluno receba orientações de especialistas com grande conhecimento e experiência naquela área de preparação e que elas se complementem, para que o resultado seja o melhor possível.

Desde que começamos nossa história, foram mais de 10.000 aprovações em universidades Top 100 do mundo (segundo o ranking da Times Higher Education), admissões em todas as Ivy League e mais de R$ 500 milhões conquistados em bolsas de estudos.

Na Daqui pra Fora, sabemos que cada aluno é um aluno. Que cada família é uma família. Que cuidar envolve o balanço entre acolher e exigir.

Porque se o sonho é grande e a jornada é longa e complexa, aqui nenhum cuidado pode ficar de fora.

Se você tem o sonho de fazer faculdade no exterior e quer contar com a assistência dos nossos especialistas, preencha o formulário abaixo para iniciar uma conversa.

Quanto custa fazer faculdade no exterior?

Cada vez mais estudantes têm o objetivo de fazer faculdade no exterior. E como todo objetivo, um bom planejamento pode ser a chave para que ele seja atingido.

Para quem quer estudar no exterior, além de se preparar para construir uma candidatura forte, esse planejamento deve envolver também os custos com a jornada.

Para fazer este planejamento financeiro, o primeiro passo é ter uma ideia dos valores que envolvem cada etapa do processo, desde o início da  application (candidatura) até a manutenção do aluno quando já estiver cursando a faculdade.

Colocando tudo no papel (ou numa planilha) e levando em conta a realidade da família, fica mais fácil organizar e, assim, enxergar que o objetivo é perfeitamente viável.

Antes de ir estudar no exterior

Os primeiros custos estão relacionados a taxas que devem ser pagas para fazer a application. Desde tradução juramentada de documentos (em média R$ 500,00 cada), até a própria application (aproximadamente U$ 100 cada uma), passando pela obtenção de visto (aproximadamente R$ 1.200,00) e passagens aéreas, depois da aprovação. Ainda há taxas menores com envio de documentos.

Como o processo seletivo inclui algumas provas, pode-se considerar também o custo delas. O TOEFL (exame de proficiência em inglês) custa U$ 215 e o SAT (prova padronizada como o Enem), U$ 95.

Estes valores podem ser atualizados a qualquer momento. Vale a pena sempre checar nos sites oficiais quando estiver fazendo o seu planejamento.

Os custos das universidades

As universidades no exterior cobram taxas anuais, ou seja, o aluno paga por ano para estudar. Mas essa taxa pode ser, muitas vezes, paga de forma parcelada.

Os valores da anuidade, que é o que mais pesa em todo o orçamento, variam muito de instituição para instituição.

Nos Estados Unidos, este custo anual pode variar de U$ 20 mil a U$ 70 mil, ou seja, pensando em moeda brasileira hoje, de R$ 6,6 mil a R$ 23 mil por mês, aproximadamente.

No Canadá, a anuidade fica entre CAD$ 25 mil e CAD$ 55 mil, o que equivale a cerca de R$ 6,2 mil a R$ 13,7 mil por mês.

No Reino Unido, a taxa anual fica entre £25 mil e £50 mil, ou seja, aproximadamente entre R$ 10,4 mil a R$ 20,8 mil por mês.

Estes números incluem as aulas, moradia e alimentação.

Seguro-saúde internacional

Vale a pena contabilizar ainda o seguro-saúde internacional, exigido pelas universidades. Nos Estados Unidos e no Canadá, o valor varia de acordo com o tipo de cobertura, em geral entre U$1.000 e U$2.000. Quanto maior a cobertura, mais caro.

A maioria das universidades no exterior tem parcerias com seguradoras e costumam indicar a melhor empresa local para seus estudantes.

Bolsa de estudos

Muitas universidades no exterior oferecem a possibilidade de bolsas de estudos também para estrangeiros. Há basicamente três tipos de bolsa disponíveis: por mérito acadêmico (de acordo com desempenho no processo e histórico escolar), por necessidade financeira (além de um excelente histórico escolar, o aluno precisa comprovar a renda familiar) e bolsa por talentos específicos (oferecidas em faculdades ligadas a Artes).

Mas este benefício é bastante concorrido e para conseguir ser contemplado com uma bolsa é muito importante ter uma boa estratégia, escolhendo as universidades certas e construindo uma application forte.

Custo de vida lá fora

Além do custo com a universidade, não podem ficar de fora do planejamento algumas despesas do dia a dia que o aluno vai ter durante o curso.

Afinal, a vida no exterior não fica restrita aos estudos. Mesmo que a parte acadêmica seja cheia de atividades e tenha muitas exigências, há muito o que conhecer e muitas experiências para se viver lá fora.

Devem-se considerar, portanto, despesas com transporte fora do campus e lazer. Em geral, os estudantes saem do campus para se divertir em bares, restaurantes, cinema, e muitas vezes viajam, especialmente nos feriados. Os valores variam muito de lugar para lugar, ainda que no mesmo país, e do estilo de vida de cada um.

Por isso, vale a pena colocar este tipo de despesa no orçamento, mas cada família pode estipular a extensão desse valor na sua “planilha”.

Considerando todos os possíveis gastos, o próximo passo é se organizar e planejar a jornada. A Daqui pra Fora  pode ajudar a colocar este projeto em prática e se manter no orçamento da família, já que conta com profissionais especializados em orientar os estudantes em cada etapa, desde o planejamento da candidatura até o apoio após a admissão.

Saiba mais como funciona a consultoria educacional da Daqui pra Fora.

Como é a experiência de um aluno em Yale?

A Universidade de Yale é uma das melhores instituições de ensino superior do mundo, está entre as 10 primeiras no ranking Times Higher Education 2024, e figura entre as mais antigas dos Estados Unidos. Além disso, ela vem sendo cada vez mais procurada por estudantes que desejam estudar fora.

Você também tem esse sonho? Então, nada melhor do que conhecer a experiência de um aluno em Yale. Afinal, conhecer casos de sucesso é uma oportunidade de entender mais como funciona o processo de admissão e a rotina de fazer faculdade fora.

Veja como tem sido para o Bernardo, aluno de Porto Alegre da Daqui pra Fora. Acompanhe a leitura!

Como são as aulas?

Bernardo conta que todo início de semestre há o shopping period. Ele consiste em uma semana e meia onde os alunos podem testar todas as aulas que desejam fazer naquele semestre e confirmar se elas estão, de fato, alinhadas com seu plano de estudos.

“Para mim, esse é um dos pontos mais positivos de Yale, aqui o aluno tem oportunidade de explorar e não precisamos decidir antes de testar”, comenta Bernardo.

A vida acadêmica por lá tem sido agitada, como conta Bernardo, “É um ambiente que proporciona fazer muitas coisas em pouco tempo”.

Apenas no primeiro semestre ele já realizou muito mais do que imaginava: deu aulas de programação em escolas públicas da cidade para alunos do ensino fundamental, criou uma exposição de fotografia com a Sociedade de Fotografia de Yale, participou do clube de natação, trabalhou no Departamento de Linguística e testou diversas matérias fazendo cadeiras como, ciência da computação, ciências cognitivas, pensamento visual e cálculo.

Isso foi possível porque a Universidade de Yale, assim como as demais entidades americanas de ensino superior, apresenta uma flexibilidade em sua grade curricular, principalmente em cursos de graduação.

Nesse sentido, os alunos precisam obedecer a alguns requisitos, mas podem escolher as disciplinas que mais os agradam.

Como é o campus de Yale?

Bernardo, assim como os demais alunos, mora no campus. Ele divide um apartamento com duas meninas e três meninos. É comum na cultura americana os alunos residirem dentro da universidade e dividirem com roommates ou dormitórios ou apartamentos. Geralmente, é feito um sorteio para definir a casa em que os estudantes vão residir até o fim do curso.

Como estudar na Universidade de Yale?

Bernardo se preparou com a Daqui pra Fora durante o 2º e 3º ano do Ensino Médio. Ele conta que essa experiência foi fundamental para dar direção ao projeto de aplicar para as universidades, se preparar e poder ser aprovado em uma vaga em Yale.

Também ressalta a importância das redações que são trabalhadas com os mentores da Daqui pra Fora, tanto na parte de desenvolvimento de ideias quanto na criação da redação em si.

O processo seletivo para estudar em um curso da Yale obedece ao padrão da maioria das faculdades dos Estados Unidos. Isso significa que ele inclui o envio de Application Form, a realização de testes internacionais (SAT e ACT) e de inglês, a avaliação do histórico escolar e atividades extracurriculares, o envio de carta de recomendação, a carta de motivação e a redação (essay ou personal statement).

O setor de admissão não requer uma pontuação mínima para ser aprovado para uma das vagas. Geralmente, as notas costumam ser superiores a 700 no exame SAT (em uma escala até 800) e a 32 pontos no ACT (que vai até 36).

A Universidade de Yale apresenta um quadro de aproximadamente 13 mil alunos, sendo que 6 mil pertencem aos cursos de graduação, e 7.500 cursam programas de pós-graduação, mestrado e doutorado. Desse total, cerca de mil alunos são de outros países.

Quais são os principais cursos oferecidos pela Universidade de Yale?

A universidade conta com uma infraestrutura de ponta, salas de aula bem equipadas e professores que são referências mundiais nas áreas de ensino e pesquisa.

Atualmente, a Yale conta com 14 escolas. Os cursos de graduação pertencem ao Yale College, enquanto que as demais escolas apresentam cursos de especialização, mestrado ou doutorado em várias áreas.

Yale College: a faculdade oferece cursos de várias áreas, como ciências sociais, matemática, ciência da computação e engenharia;

Yale Graduate School of Arts and Science: essa faculdade abriga cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado;

School of Architecture: oferece cursos de pós-graduação em arquitetura e design;

School of Art: oferece cursos de arte e organiza conservatórios;

Divinity School: oferece cursos de mestrado nas áreas de teologia e religião;

School of Drama: oferece cursos de teatro e artes cênicas, além de mestrados em artes;

School of Engineering and Applied Science: tem vagas para mestrados e doutorados em engenharia e ciências;

School of Forestry and Environmental Studies: vagas para mestrado em ciências florestais, ciências e gestão ambiental;

Law School: é a Escola de Direito de Yale, que tem vagas para o L.L.M. (ou seja, mestrado em direito) e o J.D. (formação para atuar como magistrado);

School of Management: é a escola de gestão de Yale, que oferece vagas para MBA e também para mestrado em Gestão Avançada e Ciências da Gestão;

School of Medicine: a escola de medicina de Yale, que apresenta vagas para candidatos que já tenham concluído cursos de preparação em outras instituições;

School of Music: apresenta vagas para mestrado e doutorado em música;

School of Nursing: a escola de enfermagem oferece vagas para mestrado e doutorado;

School of Public Health: tem mestrado e mestrado científico em saúde pública.

Como conseguir bolsa para estudar em Yale?

A instituição oferece ajuda para os estudantes na modalidade need-based, ou seja, de acordo com a renda familiar. Atualmente, cerca de 51% do corpo discente utiliza os benefícios desse programa.

Para isso, o estudante precisa fazer um pedido de assistência financeira. Afinal, os gastos para se manter na universidade não são baixos. O custo estimado para estudar em Yale gira em torno de US$ 53 mil por ano, fora os gastos pessoais.

Sem dúvidas, aprender com a experiência de um aluno em Yale é a melhor estratégia para ser aprovado em uma das vagas para essa universidade. Apesar de o processo seletivo ser longo, o ideal é preparar todos os documentos com antecedência, para não perder nenhum prazo.

Além disso, o recomendado é manter um bom currículo acadêmico e extracurricular, de modo a conseguir preencher os requisitos exigidos pela equipe de admissão.

Ficou interessado em estudar fora? Que tal tornar esse sonho uma realidade? Nós podemos ajudá-lo! Preencha o formulário abaixo para começarmos uma conversa.