Veja como fazer faculdade de artes nos Estados Unidos

As universidades americanas são constantemente classificadas entre as melhores do mundo. E com os programas de arte não é diferente! Com metodologias de ensino inovadoras e apreço pela pesquisa e conhecimento teórico, a faculdade de artes nos Estados Unidos também são conhecidos por estimularem o lado empreendedor do artista.

Assim, optar por um curso de artes nos Estados Unidos pode ser um diferencial significativo para construir uma carreira sólida na área criativa. Continue a leitura para saber como ingressar nesses programas!

Quais cursos se encaixam em artes?

Se você gosta de se expressar de maneira criativa, fazer um curso de artes nos Estados Unidos pode ser uma opção muito válida para a sua carreira profissional. Lá, os programas se baseiam em desenvolver talentos de maneira prática, trabalhando a criatividade do aluno.

As áreas de estudo em artes disponíveis nos Estados Unidos incluem:

  • Administração da Arte;
  • Artesanato;
  • Desenho Criativo;
  • Desenho Industrial;
  • Moda e Design Têxtil;
  • Teatro e Drama;
  • Artes Visuais;
  • Dança;
  • Design Gráfico;
  • Design de Interiores;
  • Música.

Cursos da área de Ciências da Comunicação, como Cinema e Televisão e Fotografia, e o curso de Arquitetura também figuram como opções para candidatos interessados em arte.

Como é feita a avaliação?

processo seletivo para faculdades de artes nos Estados Unidos é parecido com os de qualquer instituição educacional americana, com o diferencial da necessidade de apresentar um portfólio com as suas principais peças artísticas. Confira as principais etapas!

Pesquisa

O primeiro passo é conhecer os programas disponíveis e escolher os mais interessantes para você. É importante considerar o orçamento da sua família, seus objetivos pessoais e profissionais, a existência de bolsas de estudos e programas de assistência financeira para estrangeiros, entre outros fatores.

Pesquise, também, as galerias de arte da instituição e as exibições feitas por seus estudantes para ter uma noção clara do perfil de artista que costuma ingressar nos programas que você gostaria de estudar.

Applications

Fazer um curso de artes nos Estados Unidos é o desejo de muitos estudantes da área artística. Por isso, é importante trabalhar com várias opções. Faça uma lista dos seus programas preferidos e de outros que combinam bem com o seu perfil, sempre tendo em mente se a instituição oferece a educação que você deseja.

Portfólio

Ter um bom portfólio é essencial para fazer faculdade de arte. Lembre-se não só de mostrar suas habilidades técnicas, mas de buscar inspirar os avaliadores. Inclua somente os seus melhores trabalhos, comunicando seus objetivos e inspirações artísticas.

Ao se inscrever para programas diferentes, é importante adaptar o seu portfólio de escola para escola, considerando os requerimentos de cada instituição. Alinhar suas habilidades e objetivos com o comitê de admissões pode ser um grande diferencial.

Entrevistas

Nem todas as faculdades de arte exigem entrevistas no processo seletivo, mas quando elas forem necessárias, não há motivo para pânico. Lembre-se de que se você está procurando a melhor escola para os seus objetivos, a escola também está procurando por alunos que possam ter sucesso estudando lá.

A entrevista é a melhor oportunidade para causar uma boa impressão. Portanto, esteja preparado para falar sobre você e o seu trabalho. Mostre como os seus objetivos se alinham com os da instituição.

Fazer um curso de arte nos Estados Unidos requer dedicação. É preciso fazer muita pesquisa e começar a se preparar para o processo seletivo com antecedência.

Entrar numa faculdade de arte fora do Brasil não é fácil. No entanto, o esforço é recompensado pela oportunidade de estudar em um ambiente voltado à construção do seu sucesso como artista.

Se interessou em fazer faculdade de artes nos Estados Unidos? Então confira este artigo sobre como escolher uma universidade no país.

7 passos para fazer faculdade de engenharia nos Estados Unidos

Tornar-se um engenheiro é motivo de grande orgulho. A jornada até o recebimento do diploma é árdua e é preciso estudar bastante. No entanto, tudo isso vale a pena, pois essa é uma das carreiras mais tradicionais do mercado. Imagine, então, a possibilidade de fazer faculdade de engenharia nos Estados Unidos?

Bons profissionais graduados em engenharia são sempre requisitados, especialmente em uma nação tão grande quanto o Brasil. Por isso, investir em uma graduação internacional pode ser um incrível diferencial para a conquista das melhores vagas.

Gostaria de saber um pouco mais sobre o tema? Continue a leitura e descubra como esse tipo de graduação no exterior funciona e quais são as melhores universidades dos EUA para esse curso!

Como é a faculdade de Engenharia nos Estados Unidos?

No Brasil, a maior parte dos cursos de engenharia tem a duração mínima de 5 anos. Já nos Estados Unidos, os engenheiros estudam por cerca de 4 anos, mas com uma grade curricular muito mais extensa e diversificada do que a observada em território brasileiro.

Isso é uma grande vantagem, pois as inúmeras atividades extracurriculares oferecidas nos campi norte-americanos, além das disciplinas eletivas, trazem uma grande bagagem cultural e de conhecimento para os alunos que ingressam nesses cursos.

De modo geral, a abordagem estadunidense contribui para a formação de profissionais mais interdisciplinares, além de incentivar a pesquisa, os estágios e muitas outras áreas que são capazes de expandir a mente e treinar engenheiros extremamente preparados e com diferenciais para o mercado de trabalho do Brasil.

Onde estudar Engenharia nos Estados Unidos?

Os Estados Unidos abrigam algumas das melhores faculdades de Engenharia do mundo. Entre elas, podemos citar as seguintes:

  • Universidade de Stanford;
  • Universidade da Califórnia;
  • Universidade de Michigan;
  • Universidade de Purdue;
  • Instituto de Tecnologia da Califórnia;
  • Instituto de Tecnologia da Georgia.

Todas essas instituições contam com professores renomados e uma infraestrutura completíssima, capaz de atender todas as demandas de seus alunos.

Como fazer Engenharia nos Estados Unidos?

É muito comum acreditar que é difícil — ou até mesmo impossível — ingressar em uma faculdade no exterior. No entanto, seguindo alguns passos, é possível alcançar esse objetivo e dar esse incrível passo em direção a uma carreira brilhante. Dê uma olhada!

1. Faça um bom ensino médio

Caprichar no ensino médio é fundamental para ingressar em uma boa faculdade nos EUA, já que as instituições normalmente levam o histórico em consideração na hora de escolher os seus próximos alunos. Fique ligado!

2. Preste o vestibular norte-americano

Os testes de admissão dos EUA, conhecidos como ACT e SAT, devem ser prestados. Eles são o equivalente ao nosso ENEM e nivelam os alunos de acordo com os seus desempenhos nessa prova.

3. Faça os exames específicos se necessário

Além do SAT ou ACT, existem universidades que também exigem ou recomendam que o estudante mostre conhecimentos específicos em uma só área, através do exame SAT Subject.

Para engenharia, geralmente os candidatos realizam o exame de Matemática II e/ou exames relacionados a área de engenharia que escolher, como química, física, biologia etc.

4. Faça o teste de proficiência

Testes como o TOEFL não podem ficar de fora na hora do planejamento para a faculdade. Isso garante aos avaliadores que você conseguirá acompanhar as aulas e não ficará para trás na matéria.

5. Envolva-se em atividades extracurriculares

As universidades norte-americanas adoram alunos que têm várias atividades extracurriculares em seus históricos. Elas podem incluir artes cênicas, música, voluntariados, esportes ou até mesmo um emprego. Vale a pena mostrar quem você é fora da escola!

6. Providencie as cartas de recomendação

As cartas de recomendação devem ser escritas por professores e coordenadores e dirão à universidade de interesse, de modo pessoal e objetivo, quem é você na sociedade e no ambiente escolar em que está inserido.

7. Capriche na redação

Por fim, é a hora de caprichar na redação, que também deve ser bastante pessoal e mostrar quem você é, quais são as suas preferências e expectativas. Isso fará com que a faculdade selecione apenas aqueles alunos que realmente combinam com o seu estilo e que crescerão naquele ambiente.

Viu como fazer faculdade de engenharia nos Estados Unidos é possível? Com uma boa consultoria educacional, alcançar esse objetivo se torna muito mais simples e seu futuro se tornará ainda mais promissor!

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Como funciona o curso de Medicina nos EUA?

Assim como no Brasil, o curso de Medicina em uma universidade dos Estados Unidos é bastante almejado, tornando-o muito concorrido e exigindo dos candidatos vários anos de dedicação e estudo.

Entretanto, ao contrário do Brasil, o curso de Medicina é considerado um curso de pós-graduação nos Estados Unidos, e existem diversas particularidades que dificultam bastante o ingresso de estudantes internacionais.

Pensando nisso, preparamos essa matéria com o objetivo de esclarecer o porquê do curso de Medicina nos Estados Unidos não ser recomendável para estudantes brasileiros. Acompanhe!

Como funciona a faculdade de Medicina nos EUA?

Como mencionamos, Medicina é um curso de pós-graduação nos Estados Unido. Isso significa que, para poder se candidatar, o estudante deverá ter uma graduação.

Não existe propriamente um curso específico que o candidato precisa ser graduado para poder iniciar o processo seletivo para Medicina, mas ele deverá cumprir as disciplinas obrigatórias exigidas para esse processo, chamadas de Pre-Med.

Geralmente, os candidatos que pretendem cursar medicina fazem sua graduação em cursos de biológicas, como biologia ou química.

Após concluir a graduação, o estudante iniciará um processo seletivo bem semelhante ao o que fez para a graduação, sendo necessário enviar o GPA da universidade; cartas de recomendação; TOEFL (geralmente acima de 100 em 120); as redações, que mostram quem o candidato é como pessoa e suas experiências acadêmicas e profissionais; e, principalmente, suas notas no MCAT (Medical College Admission Test, ou Teste de Admissão em Faculdades de Medicina).

Após concluir os quatro anos da graduação e ser aceito em uma Med School, o curso de medicina dura 4 anos e então o aluno pode iniciar a residência, que nos EUA dura de 3 a 7 anos.

 

Como é a concorrência por vagas de Medicina nos EUA?

A concorrência do curso é muito grande, já que o número de candidatos é muito superior ao número de vagas. Para ser ter uma ideia, os estudantes que pretendem fazer Medicina estão sempre entre os melhores alunos da universidade durante a graduação, porque o processo seletivo para Medicina geralmente exige que os candidatos tenham um GPA acima de 3.8 em 4.0.

Para os estudantes internacionais, a situação é ainda mais complicada: apenas uma parcela das universidades que possuem o curso de Medicina disponibiliza vagas para estudantes estrangeiros, e, quando disponibilizam, são poucas, ou até mesmo apenas uma vaga. Ou seja, estudantes do mundo inteiro concorrem por um número mínimo de vagas!

 

Melhores faculdades de Medicina dos EUA

Pesquisa feita pela US News mostra que as 10 melhores faculdades de Medicina dos Estados Unidos são:

  • Harvard University;
  • New York University;
  • Columbia University;
  • Johns Hopkins University;
  • University of California;
  • Duke University;
  • University of Pennsylvania;
  • Stanford University;
  • Washington University;
  • Yale University.

Como conseguir bolsa de estudos de Medicina nos EUA?

Além do processo seletivo ser altamente competitivo, as chances de o estudante internacional conseguir algum tipo de bolsa de estudo são praticamente zero.

Quase todas as oportunidades de bolsa de estudos são restritas apenas a estudantes nativos. Até mesmo os empréstimos cedidos pelo governo são permitidos apenas para americanos ou canadenses.

Sem bolsa, o custo para cursar medicina nos Estados Unidos pode chegar até 80 mil dólares por ano, e muitas universidades ainda exigem que o estudante pague o valor à vista, antes do início do curso!

 

É possível trabalhar legalmente nos EUA após a conclusão do curso?

Quem pensa que fazer medicina nos Estados Unidos garante um visto de residência se engana. Assim como qualquer outro curso de graduação, o país dará ao profissional o direito de permanecer no país por até um ano após a formatura.

Após esse período, será necessário que que esse profissional se inscreva para um visto de trabalho vinculado a uma empresa/instituição. Apesar de ser formado em medicina ser um diferencial na hora de conseguir um visto de moradia, não é algo 100% garantido.

Além disso, se porventura um médico brasileiro formado nos Estados Unidos decidir voltar a morar no Brasil, não poderá exercer sua profissão de imediato e terá de revalidar o seu diploma, o que pode ser extremamente difícil por se tratar um curso da área da saúde, cujas diretrizes de ensino entre os países são bem diferentes.

Viu só? Estudar Medicina nos Estados Unidos é bem diferente de seguir essa carreira no Brasil e, enquanto estudante estrangeiro, conseguir uma vaga e finalizar o curso é bastante complicado.

Contudo, os Estados Unidos possuem uma infinidade de outros cursos que estudantes que sonham em fazer faculdade no exterior podem escolher.

Neste vídeo você encontra informações importantes sobre as vantagens de fazer uma graduação no exterior:

Vale a pena avaliar todos esses pontos apresentados sobre como é cursar Medicina nos Estados Unidos e entender se faz sentido para a sua realidade.

Se entender que é esse o caminho a ser seguido, a Daqui pra Fora está à disposição para ajudar no que for preciso para a realização desse sonho. Basta acessar nossos programas e ver como podemos facilitar esse processo para você.

Saiba como é estudar engenharia nos EUA!

Cursar engenharia é a escolha de um número cada vez maior de estudantes. Além da profissão ser muito valorizada no mercado de trabalho, a Engenharia, independentemente de sua concentração, permite que o estudante trabalhe diretamente com tecnologias altamente avançadas e dá a oportunidade de desenvolver projetos que podem ser benéficos em diversas frentes.

Fazer a graduação de Engenharia nos Estados Unidos pode ser um grande diferencial na carreira, impulsionando a vida do profissional para cargos maiores. Por isso, entender como funciona o curso por lá é importante antes de tomar essa decisão.

Separamos algumas informações que podem ajudar o estudante a se decidir sobre estudar ou não Engenharia nos Estados Unidos. Siga a leitura até o final e fique por dentro!

Como é estudar Engenharia nos Estados Unidos

Estudar engenharia nos Estados Unidos traz muitas vantagens. O país abriga 4 dos 10 melhores cursos de Engenharia do mundo! Além disso, a infraestrutura fantástica que as universidades oferecem e a formação abrangente do currículo americano permite que os futuros engenheiros(as) possam ter conhecimentos gerais sobre diversas áreas – como filosofia, artes, história – que complementam a sua formação.

Apesar dos Estados Unidos requerer 4 anos de graduação para se formar em Engenharia, diferente do Brasil, onde são exigidos 5 anos, a grade curricular é bem mais completa que a grade brasileira. Além das notas, as universidades americanas valorizam muito o aluno por suas atividades extracurriculares.

É possível que ele(a) se envolva no campo de pesquisa científica, faça estágios, trabalhos voluntários nos laboratórios e participe de clubes relacionados a suas áreas de interesse.

Por que fazer faculdade de Engenharia nos Estados Unidos

São muitos os exemplos de universidades americanas que oferecem a estrutura mais completa para estudantes de engenharia. Octavio Heredia, diretor associado da escola de Engenharia da Arizona State University afirmou que: “Os estudantes estão em busca de uma pesquisa interessante e querem ter acesso a esse tipo de pesquisa. A ASU coloca-os em contato com a pesquisa desde o início da graduação.”.

Para Renato Nishikawa, pai de Felipe – aluno Daquiprafora –  conhecer uma universidade foi determinante para ter completa noção da estrutura oferecida pelos Estados Unidos: “Visitamos a Purdue University e a estrutura era fantástica! Eles possuem um boeing com mais de 1M de peças só para a turma de aeronáutica montar e desmontar, corridas de kart com equipes de engenharia. Eles possuem até um aeroporto para a turma de engenharia aeronáutica, com vários aviões, inclusive da força aérea americana. A próxima missão espacial possui três formados em Purdue. Gostamos bastante, a universidade é muito moderna e a cidade muito bem planejada” contou Renato. “Visitei tambem Georgia tech que é simplesmente fantástica e uma das melhores universidades de engenharia.”

Além de todas essas vantagens, fazer faculdade de engenharia nos Estados Unidos te dá a oportunidade de estar próximo das melhores empresas do mundo, que possuem engenheiros e projetos muito renomados.

Empresas como a NASA investem em pesquisas da área de engenharia dentro de universidades e dão a oportunidade de os estudantes aplicarem na prática os conceitos aprendidos em aula.

Victor Venturi, aluno brasileiro que estuda Engenharia na California Institute of Technology – uma das melhores universidades do mundo, de acordo com o ranking THE, falou ao portal G1 sobre sua rotina estudando engenharia e seus colegas.

“Não sou nenhum gênio, sou apenas um aluno esforçado (…) As listas de exercícios são extremamente difíceis, em especial se comparadas com outras universidades em geral. Juntamos um grupo de 5 a 10 amigos e vamos na biblioteca ou no quarto de algum deles e passamos a noite fazendo as listas e trabalhando nelas. É de fato muito difícil, mas, em geral, é bastante divertido”.

Se você deseja aprender na prática, participar de pesquisas e projetos financiados por grandes empresas e ter uma experiência completa de estudo no exterior, estudar engenharia nos Estados Unidos é uma escolha muito acertada a se fazer!

Para saber mais detalhes do curso de engenharia nos Estados Unidos, entre em contato conosco e veja como podemos ajudar você.

5 cursos excêntricos que você pode fazer no exterior

Estudar nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido te dá a oportunidade de fazer aulas incríveis, e muito diferentes do que é considerado tradicional em uma universidade. Veja alguns exemplos legais de cursos excêntricos que existem no exterior.

1 – Beatles, música popular e sociedade – Liverpool Hope University

Para os Beatlemaniacos, esse é um curso que aborda toda a história dos Beatles e como a sociedade foi afetada pelo fenômeno. Tendo diploma nessa área, você pode trabalhar como especialista em música popular ou até como historiador dos Beatles!

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2 – História em quadrinhos – Minneapolis College of Art and Design

Esse curso te prepara para ser um expert em histórias em quadrinhos, desde a criação até a publicação, e a história dos quadrinhos pelo mundo. Você pode trabalhar como cartunista, ilustrador ou consultor de histórias em quadrinhos.

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3 – Empreendimentos familiares – Stetson Univesity

Você tem uma empresa que está na família há gerações e não sabe nada sobre como comandá-la? Esse é o curso para você! Nele você aprende noções de administração, liderança e negócios, tudo voltado ao contexto familiar.

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4 – Ciências mortuárias – University of the District of Columbia Community College

Tem louco para tudo, inclusive para se formar em ciências mortuárias. Nesse curso você aprende sobre anatomia, doenças e tudo sobre rituais funerários. Profissionais formados nessa área trabalham em hospitais, escolas médicas e em cemitérios, claro.

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5 – Ciência da decisão – Indiana University

Esse é um curso de pós graduação, voltado para ensinar ferramentas e estratégias para se tomar melhores decisões.

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Se você tem vontade de fazer alguma dessas faculdades excêntricas ou qualquer outra faculdade no exterior, a Daqui pra Fora e seu time de especialistas pode ajudar.

Preencha o formulário abaixo e comece a conversar com nossos especialistas para poder realizar o seu sonho.

 

Como é fazer faculdade de cinema nos Estados Unidos?

Antigamente, muita gente tinha receio de se aventurar em cursos pouco convencionais, só que o mundo mudou e essas profissões “diferentes” se tornaram promissoras e, portanto, super concorridas. A faculdade de cinema é um grande exemplo disso, já que a procura pelo curso vem crescendo no mundo todo.

Para se dar bem nessa área, nada melhor que fazer a formação no principal produtor de Cinema mainstream do mundo, os Estados Unidos. As universidades americanas oferecem a melhor estrutura que o aluno pode ter no ramo, além da proximidade com estúdios e profissionais do conceituadíssimo mercado de lá.

Foi lá que se formaram alguns dos mais conhecidos diretores de cinema do mundo — American Film Institute, em Los Angeles, teve como aluno Terrence Malick e Darren Aronofsky, por exemplo.

A University of Southern California tem entre seus ilustres ex-alunos os diretores George Lucas, de Star Wars, Ron Howard, de Uma Mente Brilhante, e o produtor Jon Landau, de Avatar.

Steven Spielberg estudou na California State University – Long Beach e Kathryn Bigelow estudou na Columbia University School of Arts.

Se você deseja saber como é cursar uma faculdade de cinema nos Estados Unidos, acompanhe o post!

Por que estudar faculdade de cinema nos Estados Unidos?

Além da possibilidade de estudar em instituições que formaram grandes diretores de cinema, as faculdades americanas também proporcionam diversas vantagens aos seus alunos, como contam alguns estudantes da Daqui pra Fora!

Muita prática

“Eu conhecia um menino que conseguiu uma bolsa de estudos e estava em Minnesota. Os pais dele conversaram com os meus pais e decidimos que era hora de tentar uma bolsa também”, conta Raquel Bordin, estudante na Grand Valley State University, em Michigan. Ela tomou a decisão de estudar fora após ter iniciado o curso no Brasil.

“Eu tentei fazer Cinema no Brasil. Fiz faculdade por meio ano em Curitiba, mas não estava satisfeita com a frequência e com o nível das aulas. Nos EUA, as universidades oferecem um ensino mais abrangente, além de permitirem que você escolha suas próprias aulas, professores e monte seu horário, isso é ótimo”, compara Raquel.

E ela não se arrepende da decisão. “Os recursos fazem toda a diferença por aqui. Minha faculdade é equipada com 21 laboratórios com uma enorme variedade de softwares (Final Cut, After Effects, Flash, Photoshop…), que aprendemos a usar para fazer os trabalhos do curso. O prédio do departamento de Comunicações tem um andar com várias salas exclusivas para edição. Nesse mesmo prédio qualquer aluno de Cinema pode reservar, sem custo algum, equipamentos de filmagem”, diz Raquel.

“Aqui os alunos são cercados de oportunidades para aplicar o conteúdo das aulas. A minha universidade tem mais de 300 organizações estudantis, e uma delas é um canal de televisão, Grand Valley Television. Vários alunos de Cinema se organizam para filmar episódios de séries, documentários e programas de notícias, que são transmitidos no canal da faculdade. Além disso, os professores costumam mandar e-mails com oportunidades de estágio, convites para trabalhar em projetos e palestras que podem ser úteis para os alunos”, atesta Raquel.

“Eu acredito que aqui nos EUA, as universidades se preocupam muito com o futuro dos alunos. Há orientadores para auxiliar os estudantes com o planejamento das aulas, oportunidades de estágio, intercâmbios em universidades estrangeiras, possíveis bolsas de estudo etc. Sinto que estou aprendendo muito e sei que são aprendizados que abrirão muitas portas no futuro, como o domínio dos softwares que os profissionais do ramo usam, por exemplo. Mas a vantagem mais importante é poder usar os equipamentos e filmar, aprendendo na prática. O ensino aqui é abrangente o suficiente para preparar o aluno para diferentes áreas de atuação e isso faz toda a diferença”, avalia Raquel.

Neste vídeo, você encontra importantes informações sobre portfólio para cinema:

Acesso ao mercado de trabalho

Para conseguir uma boa vaga no mercado de trabalho nessa área, é preciso sair da faculdade com um portfólio bem completo. Por isso, fazer a formação nos EUA é um grande negócio.

Lá os estudantes têm acesso a materiais e equipamentos que permitem que ponham a mão na massa, além de estar perto dos grandes estúdios de cinema, o que abre possibilidades para excelentes estágios.

“Uma das maiores vantagens de estudar Cinema nos Estados Unidos é que você está bem próximo do mercado mais importante da indústria cinematográfica mundial. Ou seja, seus professores, seus colegas de classe e toda a rede de relacionamento (networking) será muito relevante para sua experiência e para indicações futuras”, conta Leandro Caires, formado em Cinema na Emerson College, na cidade de Boston.

Leandro diz que o portfólio é realmente o que mais importa ao final do curso. “O portfólio é fundamental nesta área. Nesse mercado, as pessoas querem ver seus projetos, seus vídeos, fotografias, curta-metragens, os prêmios concorridos e os vencidos”, explica.

“O importante é correr atrás de experiências (estágios e trainee) antes de se formar. Você precisa ter experiência administrativa e prática. Durante a faculdade eu estagiei em diversas produtoras locais, ganhei um estágio no Festival de Cannes (França), concorri e ganhei alguns prêmios da indústria para universitários, e finalizei os créditos da faculdade por meio de um estágio nos estúdios de Warner Bros na Califórnia, que foi algo do qual corri atrás. Liguei para eles em busca de uma oportunidade e consegui. Tem que ser assim”, aconselha.

Depois da experiência na Warner, Leandro já produziu 3 filmes no Brasil, abriu sua própria produtora (Social Filmes), trabalhou na distribuidora nacional Imagem Filmes e hoje é consultor no departamento de conteúdo da Vivo.

Além de todas as oportunidades que o estudante de Cinema tem enquanto faz o curso nos EUA, depois de formado ele é possível receber um visto, o OPT (Optional Practical Training), que dá direito a trabalhar durante um ano por lá. É mais uma excelente chance de adquirir experiência internacional no melhor lugar do mundo para profissionais dessa área.

Para quem pensa em voltar para o Brasil depois de formado, o segredo é começar cedo a fazer contatos. “Se a sua intenção é voltar para o mercado brasileiro, então nas férias procure estágios nas produtoras, nas emissoras e nas distribuidoras que existem no Brasil”, recomenda Leandro, que fez exatamente isso: trabalhou em um filme brasileiro e fez um curso de especialização nas férias.

Diversidade cultural

Outra vantagem do curso nos Estados Unidos é o ambiente multicultural. A Grand Valley State, onde Raquel estuda, é um bom exemplo disso:

“A minha faculdade se preocupa bastante com diversidade, por isso adora acomodar estrangeiros. É um contato ótimo. Eventos internacionais não faltam! Há mais de 300 alunos do mundo inteiro aqui. Alguns estudam só por um semestre ou um ano, mas vários são como eu e estão aqui por 4 anos. Contando comigo são 5 brasileiros na minha universidade. Acho que toda diversidade tem uma contribuição positiva por abrir nossa mente para novas perspectivas.”

Carlos Rocha, dono da Kinomaxx, principal empresa de comercialização de publicidade em cinemas no Brasil, acha fundamental a formação nos EUA: “A infraestrutura lá fora é excelente. O jovem formado fora é muito bem visto, pois já passou por experiências que ainda nem chegaram no Brasil. Eles têm “visão de futuro”.

Como é a graduação em cinema nos EUA?

Todos sabem que os Estados Unidos têm uma das melhores indústrias cinematográficas do mundo, que produz obras que fazem sucesso em todos os continentes.

É claro que existem filmes fantásticos produzidos, filmados e lançados por outros países, no entanto, é inevitável não pensar em boas obras sem se lembrar de Hollywood.

Apesar de algumas pessoas pensarem que não é preciso frequentar uma faculdade de cinema para entender sobre o assunto, isto não é verdade, pois o ambiente escolar voltado para o tema é capaz de abrir os olhos do aluno para as possibilidades do ramo, assim como pode encorajá-lo em diversos aspectos, coisas que o autoaprendizado não é capaz de fazer.

Nesse sentido, é válido ressaltar que diversos cineastas de sucesso, como Aronofsky, Scorsese, Coppola, Lynch e Bigelow, iniciaram a sua carreira em uma escola de cinema.

Contudo, frequentar uma faculdade de cinema não é apenas para quem deseja necessariamente se tornar diretor de cinema, pois também há estudos voltados para roteiristas ou cinematógrafos, por exemplo.

Assim, fazer uma faculdade de cinema nos Estados Unidos é capaz de preparar com excelência o aluno para as carreiras de produção cinematográfica, artes visuais, cinematografia e fotografia. 

As instituições do país costumam ensinar técnicas de filmagem, produção, iluminação, edição, entre outras.

Além disso, ainda é possível realizar trabalhos independentes como parte prática da graduação. Dessa maneira, ao concluí-la, o aluno já estará pronto para assumir cargos em empresas cinematográficas, agências de publicidade, estúdios de jornalismo e até mesmo para iniciar o seu próprio negócio.

As faculdades americanas também costumam ter um grande e moderno aparato tecnológico, com diversas instalações e equipamentos de última geração — é fundamental verificar o material que a universidade fornece para os alunos usarem durante a graduação em cinema, uma vez que ter essa vivência prática faz toda a diferença.

Outro fator que deve ser considerado é que nos Estados Unidos muitas universidades oferecem um módulo obrigatório de estágio ou emprego remunerado no setor. 

Neste momento em que os estudantes têm a oportunidade de trabalhar em estúdios de cinema de verdade, o que, além da experiência, ainda proporciona uma rede de contatos dentro da área.

Dessa maneira, frequentar uma faculdade de Cinema nos Estados Unidos ainda oferece a oportunidade de conhecer, estudar e trabalhar com diversos cineastas talentosos, o que pode proporcionar relevantes vantagens com relação à colaboração e apoio por toda a carreira.

Por fim, as durações dos cursos americanos variam conforme a modalidade escolhida. As graduações em cinema, por exemplo, são realizadas em um período de 4 anos. Já um mestrado na área tem duração de 2 anos.

Como vimos, os Estados Unidos abriga as melhores faculdades de cinema do mundo, bem como produz os filmes com mais reconhecimento no ramo — itens que proporcionam grandes chances de empregabilidade e sucesso na carreira.

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Luísa Luciano: estágio na ONU e mestrado em Georgetown

Durante o processo de admissão em uma universidade americana ou canadense, a Daqui pra Fora sempre orienta seus alunos para que aproveitem ao máximo sua experiência acadêmica. No post de hoje, trazemos uma matéria especial sobre nossa aluna Luísa Luciano.

Formada em Ciências Políticas pela Indiana University–Purdue University Fort Wayne (IPFW), Luísa é um exemplo perfeito de como alinhar os estudos com ótimos projetos extracurriculares, que lhe renderam uma experiência de estágio na ONU e uma oportunidade de mestrado em Georgetown University.

 

DpF: Como foi sua experiência durante os anos de faculdade? Quais foram suas principais dificuldades, desafios, frustrações, descobertas, sucessos etc.? O que você fez para superar os momentos de dificuldade, saudades, duvidas etc.?

Minha experiência na faculdade foi ótima. Eu dei muita sorte e, logo nos primeiros dias, fiz muitas amizades e pude desenvolver uma relação boa com os meus professores.

Eu participei de muitos eventos e atividades na faculdade, e assim consegui conhecer melhor outros alunos e aprender sobre a vida no campus. Saudade do Brasil eu sempre tenho, mesmo morando longe há cinco anos, e durante a faculdade não foi diferente.

Mas acho que o melhor jeito de lidar com isso é se manter ocupado e aproveitar 100% as experiências que o novo ambiente tem a te oferecer. Não tem nada pior do que ficar trancado no quarto o dia inteiro e não aproveitar a experiência da faculdade.

DpF: Durante os anos de faculdade, você se engajou em atividades extracurriculares? Caso positivo, quais? Como essas atividades te ajudaram no crescimento pessoal/profissional? E com relação à formação de um networking nos EUA?

Durante a faculdade eu participei de varias atividades extracurriculares, mas a mais importante e divertida foi o grupo de Modelo da ONU. Eu fui a presidente por três anos e durante o ano acadêmico o grupo treinava para participar em uma conferencia em Chicago, com varias escolas dos EUA, cada uma representando um país da ONU diferente.

As conferências eram uma oportunidade muito boa para conhecer outros alunos com os mesmos interesses e também professores de outras universidades e foi lá onde eu conheci uma representante da Georgetown University, que me contou sobre mestrado em Resolução de Conflitos que faço hoje nessa instituição.

Saiba mais sobre a Georgetown University neste vídeo:

DpF: Como foi o processo de conseguir um estágio na ONU? Por onde você começou os contatos? Foi via OPT? Como foi o processo de entrevista e como você se preparou?

 Um dos meus professores, que sabia do meu interesse pela ONU por acompanhar meu trabalho no grupo da faculdade, me falou da possibilidade de um estagio de verão em Nova York.

Através dele eu consegui um contato e pude mandar meu currículo e ser entrevistada. Tive varias reuniões com meus professores que me ajudaram com tudo, desde preparar meu currículo até treinar para a entrevista.

Meu departamento da faculdade também me ajudou com uma bolsa para cobrir os meus gastos durante o estágio.

 

DpF: O que te fez querer o Mestrado? Conseguiu bolsa? Como foi o processo de admissão?

Quando eu comecei a faculdade, fazer mestrado não era parte dos meus planos. Mas depois de aprender mais e achar uma área que eu gosto, eu percebi que é muito difícil ir mais longe sem o mestrado.

Por exemplo, se eu quiser trabalhar na ONU algum dia, é essencial que eu tenha feito pós-graduação. Então novamente eu conversei com os meus professores e eles me explicaram o processo de admissão e como me preparar.

Tive que fazer uma prova chamada GRE, que é como um SAT para entrar no mestrado. Também tive que mandar cartas de recomendação, minhas notas, redações que escrevi durante a faculdade e meu currículo.

Foi um processo difícil mas que valeu a pena. Entrei nas três faculdades que apliquei: University of Denver, American University, e Georgetown University. No final, escolhi Georgetown em Washington, DC.

As duas outras faculdades me ofereceram bolsa, mas Georgetown não. Apesar de ser caro, é uma das melhores universidades do país e vejo como um investimento na minha carreira. Não foi fácil recusar uma bolsa, mas esse é o tipo de decisão que alguém tem que tomar no processo de admissão do mestrado.

DpF: Quais são seus planos para após o Mestrado?

Depois do mestrado planejo ficar nos Estados Unidos e gostaria de trabalhar para alguma organização que tenha projetos envolvidos em assistência a refugiados e resolução de conflitos internacionais.

 

DpF: Você teria alguma dica ou sugestão que acha importante passar para os alunos que estão na faculdade ou pensando em fazer faculdade nos EUA?

Acho que qualquer pessoa lendo minhas respostas pode imediatamente reparar o quão importante meus professores foram durante a minha carreira acadêmica.

Então a primeira coisa que algum aluno novo nos EUA deve fazer é desenvolver uma relação boa com seus professores. Eles são as pessoas que tem contatos, que vão te explicar como entrar em um mestrado e que vão escrever suas cartas de recomendação.

E no meu caso, eles se tornaram como uma segunda família. Mesmo não estando mais na faculdade, ainda converso com os meus professores e planejo manter essa relação para o resto da vida.

Se você sonha em ter uma experiência parecida, a Daqui pra Fora pode oferecer toda a assistência especializada que você precisa. Preencha o formulário abaixo e comece uma conversa com um dos nossos especialistas.

Relações Internacionais no exterior: veja como é a experiência

Relações Internacionais é certamente um dos cursos que teve maior aumento de interesse por parte dos alunos atualmente. As razões são várias.

Algumas podem até parecer óbvias, pois basta observar o mapa político e econômico mundial, desenhado depois da globalização, para entender por que estudantes do mundo inteiro buscam cada vez mais esse curso nas universidades.

Contudo, justamente em razão dessa grande busca pelo curso, é fundamental procurar estudar nas melhores faculdades de relações internacionais do mundo para se destacar no mercado de trabalho.

Já que em função dessas mudanças geopolíticas e econômicas, os cursos tiveram que se atualizar e sofreram alterações significativas, principalmente na última década.

Se você tem vontade de estudar Relações Internacionais no exterior e quer conhecer mais sobre o tema, acompanhe este post, pois vamos apresentar todos os detalhes!

Como é o curso de Relações Internacionais no exterior?

Ao longo do tempo, diversas alterações ocorreram no curso de Relações Internacionais. Uma das principais mudanças foi no foco, que antigamente era voltado principalmente para formar diplomatas.

O foco hoje também é de formar empresários prontos para exercer lideranças no mercado mundial — em muitas delas, inclusive, esse é o objetivo principal. Os conteúdos na faculdade estão muito ligados à Economia, Direito, Ciências Políticas e História.

Quando falamos em se relacionar com o resto do mundo, nada melhor do que começar saindo da sua casa, da sua cidade ou do seu país. Esse já é um grande passo para se desenvolver em relações internacionais.

Na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, por exemplo, 6% dos 26 mil alunos (cerca de 1.560) são de fora do país. Para um brasileiro, esse número é ainda maior, já que todos os americanos também são estrangeiros para nós.

Portanto, um aluno brasileiro que faz a graduação nos EUA (onde há os mais bem-conceituados cursos de Relações Internacionais do mundo) vai conviver praticamente 100% do tempo com estrangeiros.

E isso representa uma “aula” com valor inestimável que o brasileiro tem diariamente por lá, principalmente em um curso como esse.

O contato com os alunos internacionais é certamente muito mais intenso numa universidade fora do Brasil não só pelo número maior de estrangeiros que há por lá, mas também porque grande parte dos estudantes (estrangeiros ou não) mora no campus.

Portanto, comem, dormem, lavam roupa, frequentam eventos culturais e esportivos e desenvolvem várias outras atividades todos os dias.

Assim, é impossível ficar distante do contato internacional. Diversas universidades americanas, canadenses e britânicas costumam receber alunos de mais de 100 países diferentes.

Além disso, durante o curso, os alunos de Relações Internacionais nos EUA e Canadá fazem intercâmbios de, em geral, um semestre em outros países, estudando e trabalhando.

Nos EUA, a proporção de alunos que viaja para fora durante a graduação é bem maior, porque em muitos dos cursos esse intercâmbio é obrigatório.

A Babson University, de Massachusetts, por exemplo, só garante vaga nos dormitórios por 7 semestres para o estudante de RI — assim, um dos semestres precisa obrigatoriamente ser feito no exterior.

Essa experiência, além de contar positivamente no currículo, certamente oferece contribuições que vão fazer a diferença na hora de conseguir um emprego ou um cargo nessa área.

Quais são as melhores faculdades de Relações Internacionais do mundo?

Como vimos, existem diversas vantagens em realizar o curso de Relações Internacionais no exterior — como o profundo contato com outras culturas e pessoas de outras nacionalidades, itens fundamentais para o estudante da área.

Contudo, também é importante escolher uma das melhores faculdades de Relações Internacionais para aproveitar todos os seus benefícios.

Nos Estados Unidos, a Universidade de Richmond, no estado da Virginia, é a que tem o melhor curso de graduação voltado para interessados em Negócios Internacionais do país, de acordo com o ranking divulgado pela Bloomberg Businessweek.

Já de acordo com uma publicação da revista Foreign Policy, que considera os líderes nos níveis de graduação, mestrado e PhD, as universidades que foram mais bem avaliadas são as famosas Harvard, Stanford, Columbia e Yale — todas localizadas nos Estados Unidos e pertencentes à Ivy League — grupo de instituições de elite que se tornou sinônimo de excelência acadêmica.

A Brown University, localizada em Rhode Island, nos Estados Unidos, é mais uma instituição que tem excelência no ramo e faz parte da Ivy League.

Com um campus que conta com 230 prédios, a universidade adota um método chamado “open curriculum”, que se destaca por oferecer liberdade aos estudantes para adaptarem a sua própria grade curricular.

Além disso, a instituição ainda oferece inúmeras oportunidades de estágios e em pesquisas para os alunos da graduação.

Na Inglaterra, a London School of Economics (LSE), uma universidade pública britânica fundada em 1895 e localizada em Londres, é uma instituição de excelência especializada em Relações Internacionais — a escola está entre as dez melhores do mundo!

No entanto, se a sua vontade for estudar no Canadá, saiba que o país também conta com excelentes instituições que ministram o curso, como a famosa Universidade de Toronto, que está sempre bem posicionada nos principais rankings mundiais.

É válido ressaltar que para ingressar em qualquer uma dessas instituições é preciso passar por um processo seletivo, que costuma contar com a apresentação de documentos gerais, como histórico escolar, cartas de recomendação e certificado de proficiência em inglês (em exames como o TOEFL).

Além disso, a redação é fundamental para o ingresso em universidades estrangeiras, pois é por meio dela que as instituições decidem se o perfil do aluno combina com a identidade da escola, além de servir como critério de desempate entre candidatos que cumprem as exigências acadêmicas necessárias.

Neste vídeo, você encontra importantes informações sobre as vantagens de fazer a graduação no exterior:

Agora que você já conhece as melhores faculdades de relações internacionais do mundo e as vantagens de realizar o curso no exterior, prepare-se com antecedência — para entender o processo, os critérios avaliados e prestar todos os exames necessários — e siga as nossas dicas para construir uma carreira de sucesso!

Se cursar Relações Internacionais no exterior é um sonho seu, continue a visita no blog e leia agora mesmo o nosso texto “Entenda a importância da redação em universidades estrangeiras”.

É possível estudar nos Estados Unidos e fazer parte do curso em outro país?

Uma das vantagens de fazer uma faculdade nos Estados Unidos ou Canadá é ter a oportunidade de realizar estágios ou complementos do curso em outros países: o chamado Study Abroad.

Quase todas as universidades americanas ou canadenses possuem um programa de estudos no exterior, nas mais variadas áreas. Essas instituições consideram muito importante para o aluno ter a oportunidade de conhecer outras culturas, instituições e métodos de ensino, engrandecendo ainda mais sua experiência acadêmica.

Geralmente, esses programas ocorrem no verão do hemisfério norte (de maio a agosto), fora do ano letivo, podendo ser considerados como aulas do currículo obrigatório, atividades complementares ou até mesmo estágios. Veja abaixo os países que mais recebem estudantes de universidades americanas:

O aluno da Daquiprafora Gabriel Vivan, que cursa o último ano de Engenharia Aeronáutica na Western Michigan University, é um exemplo perfeito de como uma experiência internacional fora do campus da universidade pode ser enriquecedora!

Como parte de um programa de sua universidade para completar seu minor em International Business, Gabriel recebeu uma bolsa de estudos para estudar na Hogeschool Utrecht, na Holanda, que lhe garantiu inclusive moradia.

“É impossível descrever minha experiência em palavras. Foram os melhores seis meses da minha vida sem dúvida alguma! Eu conheci pessoas de todas as partes do mundo, viajei por 22 países, tanto sozinho quanto em grupo, conheci bastante sobre a vida na Holanda e na Europa, e o mais importante, aprendi muito e mudei muito minhas perspectivas sobre diversas culturas” afirmou Gabriel.

Há cursos, como os de Relações Internacionais, em que ter uma experiência em um país estrangeiro pode ser fundamental para o sucesso profissional, já que expande o conhecimento do aluno sobre outras culturas para além da sala de aula. Além disso, o Study Abroad pode tornar o currículo do aluno muito mais atrativo para o mercado de trabalho após a formatura, já que, alinhado a outras atividades que o aluno exerce na universidade, irá contribuir para tornar esse estudante um profissional mais completo.

“Agora que estou de volta à minha universidade, quero compartilhar minha experiência com meus colegas americanos e internacionais por aqui. Voltarei aos meus trabalhos por aqui com a orientação a alunos internacionais, aos esportes que pratico, e vou começar a ter aulas práticas no meu major, uma delas é no aeroporto! Em breve, também ingressarei na fraternidade de engenharia daqui, bastante famosa pelos EUA, a Tau Beta Pi” descreve Gabriel, que está iniciando seu último ano de faculdade, mas ainda permanecerá na Western Michigan University por mais dois anos, para a conclusão do minor em International Business.

Se você já é estudante em uma universidade americana ou canadense, procure o Study Abroad Office de sua faculdade para obter mais informações de quais programas eles oferecem e quais podem ser úteis para seu major.

Se você possui interesse em cursar uma universidade nos Estados Unidos ou Canadá, a Daquiprafora pode lhe ajudar em todo esse processo. Para mais informações, ligue para (11) 3049-0400, envie um e-mail para contato@daquiprafora.com.br, ou preencha nosso formulário clicando aqui.